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Formas de corrosão2019

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Formas de Corrosão 
Núcleo de ciência e Engenharia de Materiais 
Profa . Michelle Cardinale Macedo 
INTRODUÇÃO 
 A corrosão pode ocorrer sob diferentes formas, e o 
conhecimento das mesmas é muito importante no estudo dos 
processos corrosivos. 
 
 As formas (ou tipos) de corrosão podem ser apresentadas 
considerando a aparência ou forma de ataques e as diferentes 
causas da corrosão e seus mecanismos. 
Pode-se ter corrosão segundo: 
 A Morfologia: 
 
Uniforme; 
 
Por placas; 
 
Alveolar; 
 
Puntiforme; 
 
 Intergranular; 
 
Intragranular; 
 
Filiforme; 
 
 
Grafítica, Por esfoliação, 
 
Dezincificação, 
 
Em torno de cordão de solda 
 
Empolamento por hidrogênio; 
 
Pode-se ter corrosão segundo: 
 A causa ou mecanismo: 
 
 Por aeração diferencial; 
 
 Eletrolítica ; 
 
 Por correntes de fuga; 
 
Galvânica; 
 
 Associada a solicitações mecânicas; 
 
 Em torno de cordão de solda; 
 
Seletiva (grafítica e dezincificação); 
 
Empolamento pelo hidrogênio; 
 
Fragilização pelo hidrogênio; 
Pode-se ter corrosão segundo: 
 Os fatores mecânicos: 
 
Sob tensão; 
 
Sob fadiga; 
 
Por atrito; 
 
Associada à erosão; 
 Localização do ataque: 
por pite; 
 
 uniforme; 
 
Intergranular; 
 
intragranular etc. 
Pode-se ter corrosão segundo: 
 O meio corrosivo: 
 
Atmosférica; 
 
Pelo solo; 
 
 Induzida por microrganismo; 
 
 Pela água do mar; 
 
 Por sais fundidos etc. 
A caracterização segundo a morfologia auxilia bastante no 
esclarecimento do mecanismo e na aplicação de medidas adequadas de 
proteção. 
Por que é importante conhecer a morfologia? 
 Corrosão Uniforme: se processa em toda a extensão da 
superfície (perda uniforme de espessura) 
 A corrosão generalizada é caracterizada pela corrosão de toda 
a superfície do metal exposto a um determinado meio, resultando 
um diminuição gradativa de espessura. 
 
Ocorre em conseqüência de múltiplas células de corrosão 
distribuídas na superfície do metal, ou seja, áreas anódicas e 
catódicas distribuídas aleatoriamente. 
 
A razão disto é a existência na superfície metálica de uma 
grande heterogeneidade, seja por razões estruturais, seja pela 
presença de impurezas, incrustações ou fases distintas. 
Como ocorre a corrosão generalizada 
 Através de ensaios de perda de massa ou espessura em função 
do tempo de exposição ao meio corrosivo; 
 
 A taxa de corrosão obtida é expressa em termos de perda de 
espessura em função do tempo, sendo as unidades mais comuns: 
 
-mm/a ou μm/a (milímetros ou micrometros por ano); 
 
-ipy (polegada por ano); 
 
- m.d.d (miligrama por decímetro quadrado por dia). 
Como avaliar uma corrosão generalizada: 
A corrosão generalizada, apesar de ser responsável pela 
destruição de grande parte dos metais, em termos de 
toneladas de metal corroído, é a menos problemática já 
que é um tipo de corrosão que pode ser previsível e fácil 
de ser identificado sendo, por esta razão, mais simples a 
sua prevenção. 
Observação Importante 
 Corrosão por placas: A corrosão se localiza em regiões da 
superfície metálica e não em todo sua extensão, formando placas 
com escavações. 
Trecho de tubo com corrosão 
por placas, chegando a 
perfurar. 
Corrosão em placas em tubo de 
aço-carbono. 
 Corrosão Alveolar: A corrosão se processa na superfície 
metálica produzindo sulcos ou escavações semelhantes a alvéolos 
apresentando fundo arredondado e profundidade geralmente 
menor que o seu diâmetro. 
Trecho de tubo de aço-carbono com alvéolos. 
 Corrosão Puntiforme ou por pite: A corrosão se processa 
em pontos ou em pequenas áreas localizadas na superfície metálica 
produzindo pites, que são cavidades que apresentam o fundo em 
forma angulosa e profundidade geralmente maior do que seu 
diâmetro. 
Corrosão por pite em tubo de aço 
inoxidável AISI 304. Corrosão por pite em tubo de 
aço inoxidável. 
 metal no estado passivo; 
 
 meio estagnado e metal imóvel; 
 
 meio contendo íons agressivos (Cl-, Br-, I- ); 
 
 presença de falhas no filme de óxido protetor; 
 
 superfície horizontal (os pites se desenvolvem na direção e 
sentido da força gravitacional devido ao represamento de 
solução dentro da sua cavidade). 
Condição para que ocorra formação de pite 
 Placas ou alveolos às vezes são considerados como pites, criando 
divergência de opiniões. 
 A importância maior é a determinação das dimensões dessas 
cavidades, a fim de se verificar a extensão do processo corrosivo. 
No caso de pite é importante considerar: 
 O número de pites por unidade de área; 
 
 O diâmetro; 
 
 A profundidade 
 
A profundidade do pite pode ser determinada das 
seguintes formas: 
 Seccionar o pite selecionado, polir e medir a profundidade com: 
 
 Micrômetro; 
 
 Auxílio de microscópio- focalizar, inicialmente no fundo do pite e, 
em seguida, a superfície não corroída do material. A distância entre 
os dois níveis de foco representa a profundidade do pite. 
Profundidade de pite. 
•Fator de pite: relação entre o valor de pite de maior 
profundidade e o valor médio (cinco pites mais profundos) 
M
mp
pite
P
P
F 
Profundidade de pite ou alvéolo medida 
com microscópio. 
Quando mais Fpite se aproxima de 1 
haverá maior incidência de pites com 
profundidades próximas 
Várias formas de pites, segundo a ASTM 
Pite profundo 
Pite ocluso 
Pite hemisférico 
 Agitação da solução; 
 Manter o potencial do metal abaixo, do potencial de pite; 
 Adicionar inibidores de corrosão; 
 Revestir com metal mais anódico (exemplo, Zn/aço); 
 A adição de alguns elementos de liga como o Mo , Cr e Ni 
aumentam a resistência do aço inox à corrosão por pites . 
Maneiras de se evitar a corrosão por pites 
Porque sua ocorrência não pode ser prevista com a facilidade, 
por exemplo, que se prevê a corrosão generalizada. Sua 
detecção também é dificultada devido ao seu caráter localizado 
e de pequenas dimensões. 
 
Observação Importante 
A corrosão por pite não é um tipo de corrosão de fácil controle, 
por quê? 
 Intergranular: corrosão entre os grãos da rede cristalina 
do material. Pode fraturar por esforços mecânicos, tensão 
fraturante (CTF) 
É uma forma de ataque localizado no qual uma faixa estreita, 
situada ao longo dos contornos de grão de uma liga metálica, é 
corroída preferencialmente. Este tipo de corrosão ocorre devido 
à formação de microcélulas de corrosão nas vizinhanças dos 
contornos de grão. 
As microcélulas, são originadas devido: 
 
 À presença de precipitados de segunda fase nos contornos 
de grão; 
 
 À presença de segregações em contorno de grão (Fe no Al); 
 
 Enriquecimento de uma fina zona adjacente aos contornos 
por um dos elementos de liga (Zn no latão); 
 
 Empobrecimento de uma fina zona adjacente aos contornos 
por um dos elementos de liga (Cr no aço inox). 
Como ocorre a corrosão Intergranular 
 Este tipo de corrosão é muito nociva, pois se concentra em uma 
área pequena. 
 
 A corrosão de um percentual mínimo da liga causa desintegração, 
pois os contornos de grão são responsáveis pela coesão da 
estrutura. 
 O caso mais conhecido de corrosão intergranular é aquele que 
ocorre em aços inoxidáveis austeníticos devido a precipitação de 
carbonetos ricos em cromo nos contornos de grão. Ocorre muito 
em soldas, o que é chamado de sensitização por soldagem. 
Observações Importantes 
Metais com alto grau de pureza não são 
susceptíveis a corrosão intergranular, sendo 
este tipo de corrosão associada às ligas 
metálicas. 
RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS LIGAS METÁLICAS SUSCETÍVEIS À CORROSÃO INTERGRANULAR 
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 I
 
LIGA PRECIPITADOS OU 
SEGREGAÇÕES MAIS COMUNS 
FINA ZONA FASE QUE CORRÓI 
Aços Inoxidáveis 
austeníticos 
Carbonetos ricos em Cr Empobrecida em Cr Zona empobrecida em Cr 
Aços inoxidáveis 
ferríticos 
Carbonetos e nitretos ricos em 
Cr 
Empobrecida em Cr Zona empobrecida em Cr 
Al-Cu CuAl2 Empobrecida em Cu Zona empobrecida em Cu 
Al-Mg Al8Mg5 - Precipitado Al8Mg5 
Al-Zn-Mg MgZn2 - Precipitado MgZn2 
Al-Zn-Mg-Cu CuAl2 Empobrecida em Cu Zona empobrecida em Cu 
Zn-Al - Enriquecida em Al Zona enriquecida em Al 
Cu-Zn - Enriquecida em Zn Zona enriquecida em Zn 
Ni-Fe-Cr Carbonetos ricos em Cr Empobrecida em Cr Zona empobrecida em Cr 
Ni-Cr-Mo Fases ricas em Mo e Cr Empobrecida em Mo 
e Cr 
Dependendo do meio, os 
constituintes presentes no 
contorno ou a zona 
empobrecida podem corroer 
Corrosão Intergranular das Ligas de 
Alumínio 
CuAl
2 
A maioria das ligas de alumínio está sujeita a algum tipo de tratamento térmico, 
usualmente de envelhecimento. Esse tratamento aumenta a resistência 
mecânica, mas pode conduzir a uma maior sensibilidade à corrosão 
intergranular. Neste caso, 
não apresenta 
suscetibilidade 
à corrosão 
intergranular. 
 Formação do 
CuAl2 
(alivia a 
 supersaturação do cobre) Microestrutura quando 
resfriada lentamente 
Ilustração esquemática do 
contorno de grão de uma liga 
de alumínio com 4% de 
cobre, na qual houve 
precipitação de CuAl2 em 
rede contínua no contorno. 
Quando uma liga é submetida a um tratamento térmico ou aquecimento que 
produz precipitados nos contornos de grão, diz que ela está sensibilizada ou 
sensitizada do ponto de vista da corrosão 
Ligas de Alumínio Sensitizadas 
É importante destacar que 
a corrosão intergranular 
das ligas Al-Cu ocorrerá 
nos meios em que a zona 
empobrecida não se 
encontra passivada e em 
atmosferas industriais 
severas ou em meios 
cloretados 
SÉRIE PRINCIPAIS 
ELEMENTOS 
PRINCIPAIS FASES POTENCIAL 
DE ELETRODO 
(V) 
TENDÊNCIA À CORROSÃO 
INTERGRANULAR 
2XXX Cobre CuAl2 
Zona empobrecida 
(0,2%Cu) 
Solução sólida (2%Cu) 
Solução sólida (4%Cu) 
-0,73 
 
-0,84 
-0,75 
-0,69 
Quando CuAl2 está presente em 
rede contínua nos contornos de 
grão, a liga fica suscetível à 
corrosão intergranular. O ataque 
ocorre na zona empobrecida 
3XXX Manganês MnAl6 
Solução sólida 
-0,85 
-0,83 a -0,84 
Não tem problema de corrosão 
intergranular, pois o precipitado 
apresenta potencial de eletrodo 
comparável ao potencial de 
eletrodo da solução sólida 
5XXX Magnésio Mg5Al8 
Solução sólida 
-1,24 
-0,84 a -0,87 
Em ligas com teor de magnésio 
acima de 3%, o precipitado 
Mg5Al8 pode estar presente em 
rede contínua no contorno, 
nestas condições, a liga fica 
suscetível à corrosão 
intergranular e o ataque do 
precipitado ocorre. 
Potencial medido em solução contendo 53g/L de NaCl e 3 g/L de H2O2 a 25
oC 
QUADRO-RESUMO DO COMPORTAMENTO DE ALGUMAS LIGAS DE 
ALUMÍNIO EM RELAÇÀO À CORROSÃO INTERGRANULAR 
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Corrosão Intergranular dos Aços 
Inoxidáveis 
 Aços Inoxidáveis: Ligas Fe-Cr com um mínimo de 
12% de Cr 
CROMO
: 
 Elemento de liga mais importante que dá aos aços 
inoxidáveis uma elevada resistência à corrosão devido à 
formação de uma camada passivadora 
 
 Outros elementos metálicos também integram estas ligas 
(C, Ni, Mo, Si, Mn, Ti, Nb, etc). 
Ilustração 
esquemática 
de 
precipitação 
de carbonetos 
ricos em 
cromo em 
aços 
inoxidáveis 
austeníticos 
aquecidos na 
faixa de 
temperatura 
de 
sensitização. 
Fonte: Corrosão e Proteção contra Corrosão em Equipamentos e Estruturas Metálicas – 
Volume I 
Corrosão Intergranular dos Aços 
Inoxidáveis Austeníticos 
Os aços inoxidáveis 
austeníticos 
contendo carbono 
em teores acima 
de 0,03% são 
suscetíveis à 
corrosão 
intergranular 
quando estão 
sensitizados. 
Este fenômeno ocorre 
quando os aços 
inoxidáveis são aquecidos 
e mantidos na faixa de 
temperatura entre 425 a 
870oC 
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 Transgranular: Corrosão nos grãos da estrutura cristalina. 
A corrosão também ocorre sob tensão fraturante (CTF) 
 
O material metálico perde suas propriedades mecânicas , podendo 
fraturar à menor solicitação mecânica. 
Corrosão sob a forma de filamentos finos e não profundos; 
Se propagam em direções diferentes e não se ultrapassam; 
Ocorre geralmente em superfícies revestidas com tintas ou com metais, 
provocando o descolamento do revestimento. 
Ocorre com mais freqüência quando a umidade relativa do ar é superior a 85%, 
em revestimentos mais permeáveis à penetração de O2 e H2O, ou apresentando 
falhas (riscos ou arestas) 
 Corrosão Filiforme 
Corrosão filiforme: filamentos em torno do 
risco da chapa de aço-carbono pintada. 
Corrosão filiforme em chapa de 
alumínio anodizado. 
 Corrosão por Esfoliação 
Corrosão se processa de forma paralela à superfície metálica 
Ocorre em chapas ou componentes que foram extrudados 
(achatamento ou alongamento de grãos de inclusões ou segregações) 
O produto de corrosão, volumoso, ocasiona a separação das camadas; 
Desintegração do material em planos paralelos à superfície. 
Ex. ligas de Al 
Esfoliação em tubo de aço-carbono. 
Esfoliação em componente de liga 
de alumínio. 
 Corrosão Grafítica (corrosão seletiva do ferro) 
Corrosão se processo no ferro cinzento a temperatura 
ambiente; 
 O ferro metálico é convertido em produto de corrosão , 
restando apenas a grafite intacta. 
Corrosão grafítica em componente de bomba centrífuga de ferro 
fundido: parte escura, área corroída, devido à grafite. 
ferro é atacado 
preferencialmente em 
solos e águas em geral 
 Corrosão por Dezincificação (corrosão seletiva do zinco) 
Ocorre em ligas de cobre-zinco (latões) 
Aparecimento de regiões avermelhadas 
Corrosão preferencial do zinco, restando o cobre sua característica 
cor avermelhada. 
 
Dezincificação em parte interna de componente de latão. 
zinco é preferencialmente atacado em águas contendo Cl- e CO2, 
principalmente 
 Empolamento pelo Hidrogênio 
O hidrogênio atômico (H) penetra 
no retículo cristalino do metal, como 
tem pequeno volume atômico se 
difunde rapidamente, em regiões 
com descontinuidades. 
No interior do reticulo cristalino o 
hidrogênio atômico (H) se transforma 
em hidrogênio molecular (H2), como seu 
volume é maior, exerce pressão e 
origina a formação de bolhas, daí o 
nome de empolamento. 
H H2 
Chapa de aço-carbono com empolamento por 
hidrogênio. 
Tubo com empolamento por 
hidrogênio resultante da reação 
entre ácido sulfídrico e aço-
carbono. 
 Empolamento pelo Hidrogênio 
Como evitar o Empolamento por Hidrogênio 
 Evitar fontes de hidrogênio nascente: eletrólise: 
eletrodeposição, proteção catódica, desengraxe, decapagem 
química; atmosferas com vapor de água a alta temperatura;craqueamento de petróleo; 
 
 Utilizar inibidores de corrosão específicos para a reação do 
hidrogênio; 
 
 Submeter a peça a alívio de tensões para expulsar o H 
residual. 
 Corrosão em torno do Cordão de Solda 
 O processo corrosivo ocorre em torno de cordão de solda; 
Ocorre em aços inoxidáveis não-estalizados ou com teores de 
carbono maiores que 0,03% 
 A corrosão se processa intergranularmente. 
 
Corrosão em tubulação 
de aço inoxidável 
Corrosão em área de solda 
Num estudo comparativo entre as formas de corrosão 
apresentadas pode-se concluir que: 
 
 Corrosão localizada (pite, puntiforme alveolar, inter e 
intragranular) são mais prejudiciais aos equipamentos, pois 
embora a perde de massa seja pequena , as perfurações ou 
fraturas podem ocorrer em pequeno período de utilização do 
equipamento. 
•Fatores que mais freqüentemente estão envolvidos em casos 
de corrosão localizada são: 
relação entre áreas catódica e anódica (Aa ≥ Ac, sempre) 
Aeração diferencial 
Variação de pH 
Variação de produtos de corrosão 
Material metálico: composição, presença de impurezas, tratamentos 
térmicos ou mecânicos, condições de superfícies (filmes, contato 
metálico, depósitos, frestas) 
Meio corrosivo: composição, diferenças de concentração, aeração, 
temperatura, velocidade e pH, teor de oxigênio sólidos suspensos, tipo 
de imersão e agitação. 
Selecionar 2 casos de corrosão (fotografar) e 
classificar de acordo com o que foi estudado. 
Identificar causa e dizer como evitar. 
Atividade em grupo