Darcy ribeiro PRINCIPAIS CRITICAS

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*A principal crítica que Darcy Ribeiro recebeu foi do Livro o ensaio histórico antropológico O Povo Brasileiro – editado em 1995,considerada uma obra importante para entender a formação do povo brasileiro, o livro recebeu críticas na academia.
 *Darcy pensava como intelectual nas questões indígenas e na educação também.
*Ele dizia que o índio tinha uma relação diferente com a terra, que não era de posse.
 *Ele era um revolucionário nas integrações das escolas, tinha um entendimento no qual a Educação deveria ser social, popular, comunitária e partilhada por todos.
*Ele via o homem na sua integralidade, no todo.
*Ele sabia que aperfeiçoando e equipando as escolas com bibliotecas e cursos diversos, eram remédios para a violência e o menor abandonado.
*Ele integralizou a arte de modo geral ao aprendizado, ensino educacional.
*Aproximou as escolas publicas com a comunidade, pois era o meio de inserção do jovem na sociedade.
*Ele lutava para que homens e mulheres soubessem ler e escrever e assim ler o mundo.
*Ele foi o autor de leis diretrizes e base que pudesse formar profissionais com educação a distância- professores de nível superior.
*Já dizia que a internet seria uma revolução tecnológica
*Falava sobre a valorização de professores e que nenhuma tecnologia poderia substitui los.
Darcy tinha intuito de influenciar neste livro.
Para uns, Darcy havia romantizado demais a questão era um romântico quanto a nação
Darcy Ribeiro descreve a sociedade com um tom nacionalista, sonhador, apaixonado e incompatível com a nossa realidade.
Simplorio e Sarcastico, Ele escreve com raiva e com carinho sua obra.
 Aos olhos de Darcy Ribeiro, o máximo de otimismo e o máximo de depressão 
Na obra, Ribeiro quis responder à pergunta “por que o Brasil não deu certo?” e debruçou-se sobre a formação do povo brasileiro.
Onde ele defendeu a miscigenação como fator preponderante da diversidade que caracteriza o Brasil.
Para alguns críticos o Brasil não deu certo porque o o brasileiro não se orgulha de ser brasileiro.
Criticaram Reducionismo (grosso modo) no trato da questão da miscigenação.
Para Ele o Brasileiro é uma formação da junção do Europeu, Africano e Tupi Guarany.
Somos um povo mestiço
Raça indefinida, não se conservou a pureza da raça, história ou cultura mas a mistura.
Brasileiro igual a feijoada (a carne seca sozinha no prato de arroz é carne seca (o europeu ), junta depois com pé de porco, feijão preto, calabresa, etc, e vira outra coisa diferente e autêntica, que é a nossa famosa, deliciosa e inigualável Um gênero novo, povo novo
Nova Roma” para classificar o que seria o Brasil neste processo de formação do povo brasileiro através da desconstrução dessas três matrizes.... 
o brasilíndio, o mameluco e o afro-brasileiro perceberam-se em uma terra de ninguém ... 
Mameluco -(mestiço de índio) ... 
 Brasilíndio -um povo que não era índio e nem português, mas falava tupi...
 Mulatos (negros com brancos), 
Caboclos (brancos com índios) 
 Curibocas (negros com índios)”.... 
Ao contrário de Gilberto Freyre que acreditava “que a miscigenação que largamente se praticou aqui corrigiu a distância social que de outro modo se teria conservado enorme entre a casa-grande e a senzala”, Ribeiro não enxergava a mestiçagem ou essa mistura de diferentes Brasis em um como sinônimo de “democracia racial”. Para Ribeiro, para existir a democracia racial era preciso, antes, vivermos numa democracia social.... 
Apesar de sermos resultado de uma mistura de índios, negros e europeus, esse povo sou eu, você, ele, somos todos nós, o povo brasileiro
Negar a cultura tipicamente brasileira , querendo atrela-la somente ao negro, somente ao índio, ou somente ao europeu, é negar a nós mesmos, o que somos e porque estamos aqui, somos um país de muitos rostos, muitas caras e varias identidades, mas que formam uma só cultura a cultura brasileira
Somos um povo misturado, somos o resultado da mistura de três povos distintos, com culturas distintas, cor de pele distinta, pensamentos e doutrinas distintas. E mesmo diante dessa mistura toda, nós brasileiros somos um povo único, diferentes entre nós mesmos, mas únicos perante o restante do mundo.