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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	�
5DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO	�
8ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA	�
11PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA	�
24DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS	�
27CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
28REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A postura que se deve assumir em relação ao estágio é compreendê-lo como um dos componentes curriculares dos cursos de formação de educadores, como um campo de conhecimento próprio e um método investigativo que envolve reflexão e a intervenção na vida do estagiário, das escolas, dos professores, dos alunos e da sociedade na qual estão inseridos.
Tão fundamental como o conhecimento teórico, assim também o desenvolvimento da prática nos leva à compreensão de novos conhecimentos, que vem ao encontro da integração das teorias estudadas e a realidade do cotidiano escolar, transformando nossos conhecimentos em ferramentas de uso eficiente. 
O presente relatório foi feito em base a observação na Instituição Escola Municipal Petrina Maria da Conceição. Através da observação, foi escolhida a turma para realizar a intervenção, e planejado juntamente com a professora regente todo o trabalho realizado com a Educação Infantil.
Este relatório é composto de descrição das observações em salas de aula como também em todo ambiente escolar, e experiências vivenciadas. As observações foram participativas, pois é impossível estar junto com crianças e não participar das atividades. 
	Percebe-se que a finalidade do estágio é colaborar no processo de formação dos educadores, para que estes, ao compreender e analisar os espaços de sua atuação sejam capazes de atuar numa inserção profissional crítica, transformadora e criativa. Podemos compreendê-lo como uma complementação da nossa graduação. Considerando que nossa fundamentação teórica pode ser colocada em prática no dia a dia na instituição de ensino a qual foi realizado o estágio.
A intenção foi apresentar às crianças um mundo que possa motivá-los a aprender mais sobre o nosso folclore brasileiro, proporcionando e divulgando o conhecimento tão importante na construção de nossa história.
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A Escola Municipal Petrina Maria da Conceição, está situada na Rua Professora Leda Rocha, s/n° no bairro Petrina, na cidade de Manhuaçu em Minas Gerais.
A Escola é composta por 159 alunos em sua totalidade, atendendo crianças do Ensino Infantil no período integral até ao Ensino Fundamental. É formada por uma equipe de 19 funcionários no total.
O horário de funcionamento da instituição é de 07h00minh às 11h20minh período do matutino, e de 12h30minh às 16h45minh do período vespertino. 
Sendo o espaço físico composto por 08 salas de aula; 01 sala da direção com secretaria; 2 banheiros para alunos; 1 banheiro para funcionários; 1 cozinha; 1 depósito para merenda escolar, 1 depósito para material de limpeza; 1 quadra coberta; 1 refeitório, 1 área para recreação.
A referida instituição desempenha um importante papel social, na medida em que proporciona à criança o desenvolvimento da autonomia, isto é a capacidade de construir as suas próprias regras e meios de ação, que sejam flexíveis e possam ser negociadas com outras pessoas sejam adultos ou crianças.
A função social da escola é com uma educação onde ocorra a promoção educativa dos alunos, buscando traduzir valores que assumidos coletivamente pela comunidade escolar e a família, viabilizando o cumprimento de suas finalidades e objetivos buscando a correlação entre o conteúdo acadêmico que se pretende ensinar e o compromisso social da instituição na formação de cidadãos críticos, reflexivos diante da realidade social onde se encontra inserido, seja esta, a família, a escola, o trabalho e a vida em comunidade.
Durante o ano são aplicados alguns projetos na instituição de ensino, são projetos que promovem a afetividade e valoriza a cultura brasileira e regional, que são aplicados durante o ano todo, entre eles: 
Projeto da família na escola, 
 Projeto PNAIC (Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa), 
Projeto Momento Cívico e 
Projeto datas comemorativas.
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO
As aulas começam às 12h30min horas, as crianças entram, guardam as mochilas, e se organizam em fila para irem para as salas de aula, cantam e fazem uma oração juntamente com as educadoras.
As professoras levam seus alunos para a classe e seguem sua rotina conforme a faixa etária. 
Às 14h30min horas até às 15:00h ocorre o intervalo da Educação Infantil. Durante esse período os alunos podem lanchar, brincar, fazer atividades lúdicas com a monitora e escovar os dentes antes de voltar para a sala.
O término das aulas acontece às 16h45min horas quando os pais buscam suas crianças.
	Diário de Observação nº 1
	Instituição: Escola Municipal Petrina Ma.da Conceição
	
	Data: 14/08/2018
	
	Local: Manhuaçu
	
	Hora de início/término da aula: 12:30h às 16:45h
	
	Professor (a) regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
	
	Nível/Ano: 1°Período
	
	Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares 
	Durante a entrada, os pais deixam os alunos no portão da escola, após o sinal de entrada, todos em filas, para o momento com músicas infantis com temas alegres, referente a datas comemorativas, oração do Pai Nosso e agradecimento por aquele dia, após o momento da entrada, em sala de aula, momento de rodinha para falar como está o tempo, sorteio com ajudante do dia, leitura do alfabeto e conteúdo proposto. 
No período de intervalo dos professores, momento para descansar e lanchar. Após recreio, escovação dos dentes, atividade sobre na sala de aula, com desenhos e contos de história, final da aula com 20 minutos de recreação.
	Diário de Observação nº 2
	Instituição: Escola Municipal Petrina Ma.da Conceição
	
	Data: 15/08/2018
	
	Local: Manhuaçu
	
	Hora de início/término da aula: 12:30h às 16:45h
	
	Professor (a) regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
	
	Nível/Ano: 1°Período
	
	Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares 
	Durante o estágio foi possível perceber a rotina da escola, entrada dos alunos, momento cívico, leitura do alfabeto, músicas de como está o tempo.
As atividades feitas pelas crianças foram músicas, histórias, interpretação de histórias, completarem palavras com letras faltosas, alfabeto, numerais e cores. As salas são bem alegres com atividades das crianças e calendários, a refeição é feita na escola, o recreio as 14h30minh com duração de 30 minutos, na hora da saída os alunos ficam aguardando na área de recreação o responsável chegar para buscá-lo, onde os mesmos não podem entrar na escola, as crianças que são entregues no portão pela professora, monitor ou o porteiro.
	Diário de Observação nº 3
	Instituição: Escola Municipal Petrina Ma.da Conceição
	
	Data: 16/08/2018
	
	Local: Manhuaçu
	
	Hora de início/término da aula: 12:30h às 16:45h
	
	Professor (a) regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
	
	Nível/Ano: 1°Período
	
	Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares 
	Foi observado que neste dia, a chegada das crianças, que já são acostumadas a irem para a fila e aguardar o sinal, fazendo uma fila para as meninas e outra para os meninos, todas as crianças interagem com as músicas cantadas antes de entrarem para a sala de aula, são atenciosas quanto ao momento cívico, participam das brincadeiras, cantigas de rodas.
 As atividades feitas pelas crianças foram músicas, histórias, interpretação de histórias, completarem palavras com letras faltosas, alfabeto, numerais e cores. Foi observado que as crianças gostam de fazer a rodinha ao ar livre para verem como está o tempo, cantar as musicas do dia e escolher o ajudante da professora.
	Diário de Observação nº 4
	Instituição: Escola Municipal Petrina Ma.da Conceição
	
	Data:17/08/2018
	
	Local: Manhuaçu
	
	Hora de início/término da aula: 12:30h às 16:45h
	
	Professor (a) regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
	
	Nível/Ano: 1°Período
	
	Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares 
	As crianças chegaram, foram para fila, participaram da rotina. Momentos de recreação desenharam no chão com giz, fizeram rodinha para falar como está o dia, e cantar uma música. Houve a escolha de quem iria fazer a oração do dia na hora do recreio. Em seguida a professora deu uma atividade relacionada ao alfabeto e os alunos fizeram, montando as palavras com o alfabeto móvel, foi orientando-os a montar o nome das figuras desenhadas no material impresso com as letras do alfabeto, no momento do desenho livre, usaram giz de cera para colorir e recortar, montagem em trabalhos individuais.
	Diário de Observação nº 5
	Instituição: Escola Municipal Petrina Ma.da Conceição
	
	Data: 20/08/2018
	
	Local: Manhuaçu
	
	Hora de início/término da aula: 12:30h às 16:45h
	
	Professor (a) regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
	
	Nível/Ano: 1°Período
	
	Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares 
	Nesta aula, as crianças já estavam interagindo melhor com a minha presença na sala de aula, passando a me chamar de tia, quando precisavam de alguma coisa, como ir ao banheiro ou beber água, me pediam para sair, me retratavam como a professora deles, na hora das atividades, pediam ajuda. Enriquecendo o meu aprendizado junto com elas, o quanto os mesmos estavam entusiasmado, ao saírem no final da aula, foram correndo para contarem para o papai e mamãe que eles tinham duas professoras na sala. Todas as crianças interagem bem as atividades aplicadas pela professora, gostam de brincar na área externa, em espaço livre, gostam de desenhar no chão com giz, foi observado que o momento mais tranqüilo para eles, é o da recreação com massinha.
	Diário de Observação nº 6
	Instituição: Escola Municipal Petrina Ma.da Conceição
	
	Data: 21/08/2018
	
	Local: Manhuaçu
	
	Hora de início/término da aula: 12:30h às 16:45h
	
	Professor (a) regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
	
	Nível/Ano: 1°Período
	
	Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares 
	As crianças chegaram algumas empolgadas com a minha presença, queriam que conhecesse a mamãe, me levavam até o portão da escola. O momento lúdico, como as historinhas que estavam ouvindo, era o momento que ficavam muito concentrados a ouvirem e não perderem nenhum momento, se mostraram muito curiosos! Na parte mais interessante do conto, eles pediam para repetir ou no final da história pediam para professora contar novamente. As crianças fizeram um desenho de cada conto durante toda a semana. Foi uma experiência muito prazerosa, enriquecendo o aprendizado junto com as crianças.
ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA
a) Durante a realização da atividade, os alunos estavam organizados: 
(x) Individualmente, sendo um atrás do outro. 
( ) Em grupos. 
( ) Em duplas. 
( ) Em trios. 
( ) Em outra formação.
b) Quais recursos didáticos foram utilizados na aula? 
(x) Jogos. 
(x) Livros didáticos. 
(x) Vídeos. 
(x) Brinquedos. 
(x) Lousa e giz. 
( ) Outros recursos. ________________________ 
c) Descreva alguns conteúdos trabalhados em sala: 
 Matemática, linguagem oral, linguagem escrita, natureza e sociedade, artes.
d) De modo geral, a aula: 
( ) Partiu do conhecimento dos alunos.
( ) Foi organizada de forma hierarquizada (ex: números menores primeiro). 
(x) Era organizada a partir de um trabalho lúdico.
e) Quanto à atuação do professor, seu desempenho demonstra que: 
(x) Ele é certo do processo ensino aprendizagem, ensinando e orientando os alunos. 
(x) Ele atuou como mediador, ao confrontar as hipóteses dos alunos e questioná-los. 
(x) Ele atuou como organizador e consultou, na medida em que selecionou problemas que permitiram a construção de conceitos/procedimentos pelos alunos, fornecendo-lhes informações e apoio necessários. 
(x) Ele é um incentivador, já que estimulou a cooperação entre os alunos para a resolução dos problemas/atividades propostas. 
(x) Tem conhecimento do Projeto Pedagógico da escola. 
(x) Tem apoio para atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais. 
f) Durante a aula, os alunos: 
(x) Demonstraram interesse. 
(x) Realizaram com facilidade as atividades propostas. 
(x) Cooperaram entre si. 
(x) Respeitaram o professor. 
( ) Apresentaram dificuldades para realizar as atividades. 
( ) Estavam desmotivados. 
( ) Com necessidades educacionais especiais, recebem o mesmo tratamento que os demais. 
( ) Demonstraram outro comportamento/atitude. _____________
 
g) Quanto à avaliação: 
(x) Se deu por meio da observação. 
h) Quanto ao ambiente da escola: 
(x) Demonstra preocupação com a prevenção de acidentes. 
(x) Preocupa-se com a Acessibilidade para alunos com necessidades educacionais especiais. 
(x) É disponibilizada Sala de recursos multifuncionais. 
(x) É disponibilizado Atendimento multidisciplinar. 
(x) Preocupam-se com a Higienização e Limpeza da escola. 
( ) Existe Poluição sonora. 
( ) Existe Poluição visual. 
i) Reflexão pessoal: registre pontos positivos observados e o que poderia contribuir para um melhor desenvolvimento da aula.
Como ponto positivo, observei que a escola tem boa estrutura, alimentação de boa qualidade, professores atenciosos e interagidos com os alunos e atentos ao seu desenvolvimento cognitivo.
Como pontos negativos, observei que o espaço é pequeno para o desenvolvimento de atividades que requerem muito movimento corporal. Em minha opinião, poderia também diminuir o tempo do recreio das turmas, tendo assim, maior aproveitamento em sala de aula. Senti falta da presença de uma monitora auxiliando as professoras regentes, principalmente nas atividades lúdicas que muito contribuiriam para o melhor rendimento e desenvolvimento das aulas.
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na Educação Infantil, as crianças estão passando por uma transição em relação ao seu comportamento, pois estão começando a mesclar um comportamento anteriormente apenas formado por reflexos, com uma nova fase: a linguagem. Nesta transição a criança sente necessidade de fingir ser alguém, de fantasiar situações. Daí surge toda a simbologia refletida nas brincadeiras de faz-de-conta. Elas vivem num mundo imaginário onde são capazes de pensar e agir imitando situações variadas. Com isto, vemos a importância de se trabalhar o Folclore, que cada peça é fundamental: as danças, as lendas, as brincadeiras, as parlendas, as adivinhações, as cantigas, as receitas, os brinquedos, etc. Essas são as peças que formam esse jogo chamado cultura brasileira. Quanto mais se brinca com esse jogo mais se conhece a cultura do nosso país, logo ele não poderia ficar fora da Educação Infantil.
O folclore na escola está ligado ao grau de aprendizado a que se encaminha. Carvalho Neto (1991) o vê como formação e informação.
A palavra FOLCLORE, de acordo com o inglês Willian John Thoms, significa “saber tradicional do povo”, FOLK com o sentido de povo e LORE de cultura e sabedoria. Daí entende-se por FOLCLORE: costumes tradicionais. Seria algo como conhecimento popular ou ainda cultura popular.
Caracterizando as tradições de cada região, surge e se desenvolve no meio do povo. É propagado de pai para filho, oralmente ou por conhecimentos práticos chegando a ser definido como a história não escrita de um povo.
A necessidade de se manter viva a cultura dos povos de forma a proporcionar e divulgar o conhecimento e as informações tão necessárias na construção de nossa história, que auxilia na compreensão do “Hoje”, baseando em experiências anteriores, resgatando o “Ontem”, sem que o mesmo se apague com tempo e as novas gerações não tenham acesso a sua origem.PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA 1
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal Petrina Maria da Conceição
Professor Regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares
Nível/Ano: Educação Infantil
Período: 1°Período	
Número de Alunos: 19 alunos
Data: 29/08/2018
 TEMA: A mula-sem-cabeça
OBJETIVOS
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Conhecer a lenda da mula-sem-cabeça;
Desenvolver a oralidade;
Saber o que é lenda;
Desenvolver a coordenação motora;
Reconhecer valores culturais das lendas.
CONTEÚDO
Artes;
Trava-língua;
Linguagem oral.
METODOLOGIA
Fazer um círculo com as crianças e conversar com elas, questionando o que sabem sobre folclore; se sabem o que é lenda; se conhecem alguma lenda, citar exemplos de lendas conhecidas; se conhecem alguma cantiga; algum personagem ou mesmo uma brincadeira folclórica. Deixar os alunos à vontade para que possam expressar seus conhecimentos e usá-los como ponto de partida para iniciar os trabalhos.
Após colher informações sobre o tema, complementar o conhecimento das crianças explicando e definindo o folclore, lendas, parlendas, brincadeiras, superstições, adivinhações, trava-língua, dando exemplos de cada item mencionado. Fazer uma lista com as brincadeiras que conhecem e como se brinca e também uma lista com cantigas conhecidas por eles. Apresentar ilustrações de algumas brincadeiras.
Apresentar para a classe o vídeo da “Mula-sem-cabeça” e conversar sobre esta lenda tão conhecida de todos.
Formar quatro equipes de cinco alunos em cada.
Monte um cartaz colando pedaços de papel camurça marrom e preto formando o corpo da mula, e em seu pescoço, utilize tinta guache laranja e amarela para os alunos carimbarem com suas mãos formando o fogo em sua venta.
Brincar de trava língua com as crianças: O sapo, o tigre, o rato entre outros.
RECURSOS
Papel camurça marron, preto, tesoura, cola, tinta guache, cartolina branca, ilustrações, data show, notebook.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas.
REFERÊNCIAS
Turma da Mônica em Folclore – Lendas brasileiras. Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=13&v=ap8pJpzQ0qU > Acesso em 23/08/2018.
PLANO DE AULA 2
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal Petrina Maria da Conceição
Professor Regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares
Nível/Ano: Educação Infantil
Período: 1°Período	
Número de Alunos: 19 alunos
Data: 30/08/2018
 TEMA: O Saci-Pererê
OBJETIVOS
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Conhecer a lenda do Saci-Pererê;
Estimular a linguagem escrita e oral;
Estimular a leitura através da audição;
Desenvolver a coordenação motora e equilíbrio;
Diferenciar números pares de ímpares; 
Interagir com os colegas.
CONTEÚDO
Linguagem oral e escrita;
Números;
Cantigas folclóricas;
Jogo da amarelinha.
METODOLOGIA
Fazer um círculo na sala e conversar com as crianças, recolhendo dados que já conhecem e o que não conhecem. Complementar o conhecimento dos alunos explicando o que não sabem.
Hora da história: Neste momento fazer a leitura da história “A Lenda do Saci”. 
Pedir que as crianças citem oralmente características do saci, discutir sobre elas, observando o que têm em comum, o que era conhecido ou desconhecido para a maioria.
Formar cinco equipes com a turma e fazer uma lista das principais características do saci, para que em seguida façam uma bela ilustração.
Passar uma atividade impressa para os alunos com o desenho do saci estando toda numerada, pedindo que pintem de acordo com a legenda, de preto os números pares e de vermelho os números ímpares, formando assim as cores da roupa e touca do saci.
Cantar algumas músicas folclóricas com os alunos. E pedir que quando lembrarem outras, cantarmos todos juntos.
Momento de brincar: Levar as crianças ao pátio para brincar de Amarelinha, mostrando a forma como o saci pula.
RECURSOS
Material impresso, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, livros de histórias.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas.
REFERÊNCIAS
https://www.espacoeducar.net/2012/07/lenda-do-saci-com-turma-da-monica.html >Acesso em 23/08/2018.
 PLANO DE AULA 3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal Petrina Maria da Conceição
Professor Regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares
Nível/Ano: Educação Infantil
Período: 1°Período	
Número de Alunos: 19 alunos
Data: 31/08/2018
 TEMA: Sereia Iara
OBJETIVOS
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver a criatividade;
Identificar vogais graficamente e sonoramente;
Desenvolver o ritmo;
Interagir com os colegas.
CONTEÚDO
Linguagem oral e escrita;
Cantigas folclóricas.
METODOLOGIA
Reunir a classe em círculo e explicar que irão assistir a um filme sobre a sereia Iara, que também é uma lenda folclórica.
Após a exibição do filme, é hora da roda da conversa com as crianças, perguntando sobre o filme: “Quem é Iara?” “Como era a calda da sereia?” “Iara é boa ou má?” “O que o pajé fez com Iara?” 
Distribuir uma cartolina em branco para as crianças fazerem um desenho bem colorido da sereia Iara conforme sua criatividade. 
Montar junto com a turma um mural com os desenhos e explorar cada imagem com as perguntas: Que personagem é esta? O que ela faz? 
Ajudá-los a reconhecer as vogais no nome IARA, colorindo cada vogal de uma cor diferente. 
Apresentar outras cantigas folclóricas para as crianças que ainda não foram cantadas nas aulas anteriores.
Hora de cantar: Colocar o cd da canção Iara da Turma do Cocoricó, no aparelho de som e pedir para todos cantarem juntos. 
RECURSOS
Aparelho de som, papel, lápis de cor, data show, notebook, cd, cartolina, material impresso.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas.
REFERÊNCIAS
https://www.google.com/search?q=iara+turma+do+cocorico&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b-ab > Acesso em 24/08/2018.
https://www.espacoeducar.net/2012/07/lenda-da-iara.com-turma-da-monica.html> Acesso em 24/08/2018.
 PLANO DE AULA 4
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal Petrina Maria da Conceição
Professor Regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares
Nível/Ano: Educação Infantil
Período: 1°Período	
Número de Alunos: 19 alunos
Data: 03/09/2018
 TEMA: O boto rosa
OBJETIVOS
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver a criatividade;
Conhecer a lenda do boto rosa;
Estimular a expressão corporal;
Representar a história do boto rosa através da pintura;
Estimular a imaginação;
Aumentar a capacidade interpretativa.
CONTEÚDO
Linguagem oral e escrita;
Expressão corporal: encenação;
Cantigas folclóricas; 
Parlendas;
Artes;
Natureza e sociedade.
METODOLOGIA
Fazer um círculo na sala de aula, para ler o livro: O Boto. Após a leitura efetuar as perguntas: De que fala a história; onde vive o boto rosa; por que o boto está em extinção; se eles sabem o que é extinção; o que pode ser feito para o boto não ser extinto; entre outras perguntas.
Pedir para as crianças fazerem um desenho e pintar a parte do livro que mais acharam interessantes. Para a pintura, utilizar tinta guache, e para a colagem, papel colorido; em seguida, com ajuda dos alunos, colocar os desenhos no mural da sala para exposição. 
Apresentar algumas parlendas: Um, dois, feijão com arroz; Dedo mindinho; Uni duni tê; Batatinha quando nasce; entre outros.
Apresentar aos alunos a música Boto Rosa da Xuxa. 
Pedir aos alunos para realizaremuma pequena encenação na sala de aula de acordo com a canção que ouviram. 
Dividir a turma em grupos e direcionar as cenas; um grupo será de pescadores e o outro do boto rosa. Fazendo assim, uma brincadeira de faz-de-conta.
Após a apresentação cantar mais algumas cantiga folclórica para encerrar a aula.
RECURSOS
Aparelho de som, cd, livro, tinta guache varias cores, papéis coloridos, cola, tesoura, papel, pincéis.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas.
REFERÊNCIAS
http://ler-com-prazer.blogspot.com/2014/08/projeto-folclore-lenda-do-boto-cor-de.html. > Acesso em 27/08/2018.
http://letras.terra.com.br/xuxa/91294/  > Acesso em 27/08/2018.
 PLANO DE AULA 5
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal Petrina Maria da Conceição
Professor Regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares
Nível/Ano: Educação Infantil
Período: 1°Período	
Número de Alunos: 19 alunos
Data: 04/09/2018
 TEMA: O curupira
OBJETIVOS
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver a criatividade;
Respeitar a natureza;
Despertar o interesse pela leitura;
Conhecer a lenda do curupira;
Desenvolver o raciocínio lógico;
Aumentar o vocabulário.
CONTEÚDO
Linguagem oral e escrita;
Natureza e sociedade;
Conto de lendas.
METODOLOGIA
Fazer um círculo com a turma e iniciar a aula perguntando se eles já ouviram falar sobre o curupira, quem é ele, como é ele, o que ele faz, onde mora. 
Depois de ouvir as respostas e tirar possíveis dúvidas, explicar que o curupira como os outros personagens das aulas anteriores, também é uma lenda do folclore brasileiro e tem a função de cuidar e proteger os animais e plantas das florestas, além de castigar quem os maltrata. 
Ler a lenda do curupira, mostrando ilustrações durante a leitura.
Após a leitura, fazer perguntas: “O que acharam da história?” “Qual a função do curupira?” “De que ele se alimenta?” “O que faz o curupira quando se sente ameaçado?” “O que aconteceu com o caçador e seu ajudante na história?” “Para que os animais são caçados?” “Porque devemos preservar a natureza?”
Distribuir folhas em branco e pedir aos alunos para criarem através de desenhos uma armadilha que prenda os caçadores que tentarem matar os animais.
Em seguida, pedir cada criança apresentar a sua criação para a sala toda, e expor os desenhos no mural.
Ler algumas adivinhas para a turma para que tentem descobrir as respostas. Pedir para quem souber alguma adivinhação, apresentar para sala.
Levar os alunos para o pátio para brincarem de roda, e apresentar outras cantigas folclóricas.
RECURSOS
Papel, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, ilustrações, livro de histórias.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas.
REFERÊNCIAS
http://novojeitodeensinar.blogspot.com/2013/05/lenda-do-curupira.html > Acesso em 28/08/2018.
http://folcloreportaldoprofessor.wordpress.com/ > Acesso em 28/08/2018.
PLANO DE AULA 6
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Escola: Escola Municipal Petrina Maria da Conceição
Professor Regente: Sônia Feres Slaib Ferreira
Estagiário (a): Gabrielle Gomes Alvarenga Soares
Nível/Ano: Educação Infantil
Período: 1°Período	
Número de Alunos: 19 alunos
Data: 05/09/2018
 TEMA: Brincando e aprendendo com o folclore
OBJETIVOS
Ao término da aula, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver a criatividade;
Desenvolver o raciocínio lógico;
Aumentar o vocabulário
Socializar.
CONTEÚDO
Oralidade;
Socialização e respeito;
Valorização do próximo;
Músicas;
Dramatização.
METODOLOGIA
Iniciar a aula com uma conversa informal com os alunos, fazer um levantamento sobre tudo o que foi estudado nas aulas anteriores, Caso haja alguma dúvida, esclarecer.
Relembrar as cantigas, brincadeiras, adivinhas, parlendas e tudo o que os alunos forem lembrando e listar.
É importante perguntar para as crianças o que eles conseguiram aprender a respeito do folclore. Este é um momento para deixar que apenas eles falem. Deixem que reflitam sobre tudo que conheceram nesses dias, para que cada um passe um pouco dos seus conhecimentos para os outros. Pode complementar com algumas informações, mas é importante deixar que a maioria das informações parta dos alunos.
Dividir a turma em grupos. Cada equipe vai escolher uma lenda para encenar para a classe toda.
Após a encenação, com as mesmas equipes formadas, organizar um campeonato de adivinhas. Ganha a equipe que não errar nenhuma adivinhação.
Após as brincadeiras, pedir atenção a todos e exibir o filme sobre as lendas folclóricas: Turma da Mônica em lendas brasileiras no data show, finalizando a aula.
RECURSOS
Notebook, data show.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através da participação contínua durante as atividades propostas.
REFERÊNCIAS
Turma da Mônica em lendas brasileiras. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Eg8FnN91-rc > Acesso em: 28/08/2018.
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS
Diário de Regência 1 – 29/08/2018 – A mula-sem-cabeça
O plano se deu em explicar aos alunos sobre o que é o folclore brasileiro, repassar valores falando de sua importancia para a cultura brasileira e observar seus conhecimentos previamente adquiridos. Quando entraram na sala de aula, as crianças se sentaram no chão em círculo; aos poucos foram discutindo e expondo seus pontos de vista sobre o tema. A partir desse momento foram iniciadas as explicações sobre o folclore. 
Quando foram exemplificadas as parlendas, adivinhações e trava-língua, os alunos se dispersaram um pouco, mas, através da conversa eles voltaram a se concentrar e acompanhar a aula. O momento interessante da aula foi quando assistiram ao filme da mula-sem-cabeça, pois eles se divertiram e se interessaram com as curiosidades do personagem. Participaram ativamente também da atividade de carimbos com as próprias mãos. Tiveram a oportunidade de desenvolver a linguagem oral durante o trava-língua.
Diário de Regência 2 – 30/08/2018 – O Saci-Pererê
Na segunda aula já existia maior cumplicidade entre a turma, estávamos todos com mais naturalidade e interação.
Formaram equipes e fizeram os desenhos do saci conforme as características listadas por eles, sem tumultos ou confusões, houve participação geral. No momento das atividades impressas, ficaram extremamente concentrados nas tarefas aguardando o momento em que formariam o desenho do saci através dos números. Foi grande a euforia dos alunos que iam descobrindo a figura e maior a ansiedade dos que ainda estavam desenvolvendo a atividade.
No momento das cantigas folclóricas, todos estavam animados cantando e ajudando lembrar outras canções.
Tiveram a oportunidade de desenvolver a coordenação motora na brincadeira da amarelinha, pulando de um pé só.
Diário de Regência 3 – 31/08/2018 – Sereia Iara
Nesta aula, falamos sobre a lenda folclórica da sereia Iara. As crianças sentaram-se em círculo já muito curiosas com o tema proposto e desde o início foram bastante participativas. Animadamente as crianças participavam com perguntas e opiniões. 
O momento muito interessante foi quando as crianças usaram sua criatividade para desenhar e colorir a sereia, neste momento foi observado que estavam realmente despertando a imaginação, e se mostraram entrosadas umas com as outras quando foram ajudar a montar o mural. Envolveram com a atividade das vogais, e reconheceram rapidamente o nome IARA.
 Foi extremamente significativo também a hora do vídeo e das brincadeiras, quando as crianças ficaram totalmente à vontade e puderam ampliar seus conhecimentos através do lúdico.
As crianças ficaram atentas no momento que o cd da Turma do Cocoricó começou a tocar. A alegria foi contagiante.
Diário de Regência 4 – 03/09/2018 – O boto rosa
A aula deu continuidade ao tema Folclore com a históriado boto rosa, que foi contada através de livro. Mais uma vez as crianças puderam expor suas opiniões sobre o tema para e em seguida realizar a atividade proposta que foi desenhar a parte da lenda que mais gostaram, onde usaram a criatividade e participaram ativamente. 
Na hora das parlendas, todos se divertiram muito e alguns citaram parlendas que já conheciam momento de total descontração e alegria.
Nesta aula os alunos tiveram muitas atividades lúdicas, pintaram, recortaram e colaram, teve também músicas e encenações onde puderam desenvolver a expressão corporal, houve maior interação e socialização entre eles.
Observamos que as crianças ficaram muito emocionadas ao ouvirem a canção do boto rosa. Memorizaram rapidamente a música e através desta emoção, construíram uma bela encenação com sons e expressões corporais.
Diário de Regência 5 – 04/09/2018 – O curupira
Nesta aula, foi observada a concentração das crianças ao ouvir a história com apresentação de ilustrações, houve total participação e interesse sobre o tema proposto. Após a história, os alunos puderam conversar sobre o que acharam da lenda e foram iniciadas as atividades que consistiam em criar através de desenhos armadilhas para prender os caçadores, o que causou certo alvoroço na classe. Eles se mostraram empenhados e desenvoltos ao apresentar sua arte para os colegas e montar o mural. Participaram muito das adivinhações, e era notório o interesse de todos. Em seguida, levamos as crianças para o pátio, onde brincaram de roda e aprenderam outras cantigas folclóricas, momento que elas interagiram e se divertiram muito; a participação foi integral, contribuindo para o processo do ensino-aprendizagem.
Percebe-se que através de momentos lúdicos, há maior interação e aprendizado entre as crianças, deixando claro que a ludicidade traz resultados significativos. 
Diário de Regência 6 – 05/09/2018 – Brincando e aprendendo com o Folclore
A última aula deste projeto chegou, e com ela as saudades, antes mesmo de começarem as atividades do dia; o que nos faz pensar sobre a responsabilidade da profissão, fazendo questionamentos e sendo autocríticos, tendo em mente que esta questão deverá ser uma constante diariamente para o educador, almejando resultados positivos.
No inicio da aula, surgiram algumas dúvidas de temas estudados durante a semana e foram esclarecidos de imediato, todos demonstraram ter conquistado maior conhecimento com a temática Folclore.
Foi extraordinária a participação da classe nas atividades deste dia. Houve a encenação das equipes e o campeonato de adivinhações foi tudo muito divertido. Houve um pequeno tumulto no momento da escolha das lendas para encenação, o que foi solucionado rapidamente após um sorteio.
As crianças gostaram muito da exibição do filme da Turma da Mônica que fechou o projeto com chave de ouro.
CONsiderações FINAIS
Registrando as últimas considerações acerca deste relatório de estágio, deu-se a oportunidade de observar que uma sala de aula é completamente heterogenia, cada aluno é único, o aprendizado é de forma diferente, e o educador tem que ter sensibilidade para notar cada detalhe, buscando estratégias para transpor todo o conteúdo de maneira que consigam assimilar.
A experiência do Estágio em Educação Infantil realizado na Escola Municipal Petrina Maria da Conceição foi gratificante! As observações e intervenções desenvolvidas nesta escola deram a chance de vivenciar a situação real, de maneira a aumentar o interesse pelo campo, e confirmar se os conhecimentos conquistados são adequados à área. 
Ter acompanhado a escola possibilitou a aquisição do entendimento em alguns conceitos; bem como a importância da interação do educador com o aluno; os jogos, as brincadeiras; em síntese, a ludicidade, simplifica o ensino-aprendizagem transformando em algo mais agradável e divertido, isto faz a diferença e descomplica tudo.
Este estágio foi de importância ímpar, pois proporcionou momentos de refletir sobre a realidade do sistema educacional e com ele, ter uma base para a formação profissional, possibilitando um desempenho melhor do papel enquanto colaboradora da educação brasileira. 
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Professores e professauros: Reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
CABRAL, Alfredo do Vale. Achegas ao estudo do folclore brasileiro. Rio de Janeiro, MEC-DAC-FUNARTE, 1978.
CARVALHO Neto, Paulo de. Conceito e realidade do teatro folclórico latino-americano. In: NASCIMENTO, Bráulio do (Org.). Estudos de folclore em homenagem a Manuel Diégues Júnior. Rio de Janeiro: Comissão Nacional de Folclore; Maceió: Instituto Arnon de Mello, 1991.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 2ª ed. São Paulo, Livraria Martins, 1954.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. 2. ed. – São Paulo: Cortez.- (Coleção decência em formação. Séries Saberes Pedagógicos).
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
gabrielle gomes alvarenga soares
relatório do estágio curricular obrigatório i – educação infantil
Manhuaçu
2018
gabrielle gomes alvarenga soares
relatório do estágio curricular obrigatório i – educação infantil
Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil no Curso de Pedagogia.
Orientador: Profª Ma. Lílian Amaral da Silva Souza
Tutor Eletrônico: Tatiane Aparecida da Silva Nunes
Tutor de Sala: Geldamar Alves Zanirate 
Manhuaçu
2018

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