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PARINTINS -AM 2021/1 KARINE BATISTA FERREIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA “A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEÓRIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEPORÂNEAS” KARINE BATISTA FERREIRA “A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEÓRIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEPORÂNEAS” Trabalho de Licenciatura e, Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de integradoras, Avaliação na Educação; História da Educação; Teorias e Práticas do Currículo; Sociologia da Educação; Educação Formal e Não Formal, Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de aula; Didática. Tutor à Distância: Gesiane de Matos Lavado Martins. Tutor Presencial: Maria Rociane de Almeida Silva Parintins - AM 2021/1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO....................................................................................................... 4 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 8 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 9 file:///C:/Users/DARA%20ISABELA/Downloads/1596129207427.docx%23_Toc46509815 file:///C:/Users/DARA%20ISABELA/Downloads/1596129207427.docx%23_Toc46509816 file:///C:/Users/DARA%20ISABELA/Downloads/1596129207427.docx%23_Toc46509817 file:///C:/Users/DARA%20ISABELA/Downloads/1596129207427.docx%23_Toc46509818 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo destacar a importância na formação dos docentes com as temáticas para contribuir na ressignificação da pratica de cada professor, o principal meio de ajudar no processo educativo buscando a aquisição de novo conhecimento, atitudes ou habilidades. O momento onde ocorre a mudança da ressignificação da escola, desta maneira o pedagogo, passa a ser uma peça principal juntamente com o professor sendo as atuação docente para o desenvolvimento das aprendizagem no campo da educação, enquanto atividade social prática de humanização das pessoas fica a responsabilidade social e ética de dizer não apenas o porquê fazer, mas o que e como fazer e compreender os conhecimentos prévios e teóricos. Nesta perspectiva, o presente trabalho objetiva refletir sobre a importância das concepções avaliativas dos docentes nas práticas avaliativas, verificando como as concepções: classificatória e formativa são retratadas no contexto da sala de aula; Justificar a relevância de como se deu a construção do percurso histórico da educação , com vistas a compreender como parte teóricos e práticos do currículo escolar; Praticas pedagógicas da gestão da sala de aula citando a atuação do docente para o desenvolvimento da aprendizagem. É necessária a compreensão de seu novo papel, que é ajudar ao aluno a interpretar dados, mantendo a visão no desenvolvimento do intelecto do aluno, e na imposição da disciplina como parte fundamental para o sucesso educacional, na memorização dos conteúdos. O conhecimento do universo está cada vez mais globalizado, multicultural o estudo da História da Educação é importante devido ao seu potencial formativo, para o conhecimento futuro autor reflexivo e cognitivo tendo a capacidade de fazer com que os alunos raciocinem para compreender a necessidade de estudar determinada matérias e temas da história tanto da educação como dos ensinamentos do passado. O professor diante de uma nova pedagogia em que o ensino e a aprendizagem estão centrados no novo papel a quem cabe orientar e auxiliar o aluno a construir o seu conhecimento pessoal. Não há uma educação universal, os sujeitos são construídos socialmente e vão formando sua identidade por si próprio, sendo que o conhecimento ensinado e igual para todos mais o aprendizado e único. Cada um tem seu conhecimento e aprendizagem, o seu papel transformador, isto é, sujeito pessoal e sujeito da sociedade. O conhecimento teórico, a prática docente, as experiências pessoais a atividade pedagógica e como qualquer profissão, exige saberes diferenciais, específicos, em virtude da sua singularidade. 2.DESENVOLVIMENTO I. Avaliação da Aprendizagem - Apresentar pressupostos teóricos e práticos das concepções avaliativas: classificatória e formativa. A teoria sócio-cognitiva de Bandura (1977) preocupa- se com a aprendizagem que tem lugar no contexto de uma situação social e sugere que uma parte significativa daquilo que o sujeito aprende resulta da imitação, modelagem ou aprendizagem observacional (Cruz, 1997). Esta teoria representa uma teoria de aprendizagem com largas capacidades de adaptação e aplicação ao contexto escolar. Na sala de aula, a conduta do professor ou a ação de um colega podem facilmente originar uma aprendizagem modelada junto dos alunos. Nesta perspectiva, a aprendizagem é, essencialmente, uma atividade de processamento de informação, permitindo que condutas e eventos ambientais sejam transformados em representações simbólicas que servem como guias de ação (Bandura, 1986). Enquanto processamento de informação, a modelagem não corresponde nem a uma simples imitação, nem a uma mera identificação do observador com o modelo. A avaliação da aprendizagem escolar deve ser um processo contínuo de ação e reflexão por parte dos alunos e dos professores, estabelecendo diálogos entre si e visando a construção de aprendizagens e conhecimentos significativos. Luckesi (1996, p. 45) alerta que “é preciso que os conceitos ou notas médias de aprovação signifiquem o mínimo necessário para que cada “cidadão” se capacite para governar”. Bruner (1961) alega que a aquisição do conhecimento é menos importante do que a aquisição da capacidade para descobrir o conhecimento de forma autónoma. Assim, devem os professores promover uma aprendizagem pela descoberta por meio de atividades exploratórias por parte dos alunos. Nessa perspectiva, cabe ao professor a capacidade de lançar perguntas que despertem a curiosidade, mantenham o interesse e provoquem e desenvolvam o pensamento. Por isso, para Moraes (1997, p.19): [...] pretende-se formar um novo mestre que saiba ouvir mais, observar, refletir, problematizar conteúdos e atividades, propor situações-problema, analisar “erros”, fazer perguntas, formular hipóteses e ser capaz de sistematizar. É ele o mediador entre o texto, o contexto e o seu produtor. Entendendo que, quanto à aprendizagem, e para melhorar a natureza da qualidade do cotidiano educativo na escola e na sala de aula, é preciso considerar a formação do profissional da educação a partir da dimensão da concepção de professor. Durante o processo de formação docente ao adquirir conhecimentos e experiências cotidianas com o tempo, forma o seu perfil profissional, que pode muda constantemente a partir de novos conhecimentos. O aprendizado não tem uma direção exata, isto é, busca sempre acompanhar o desenvolvimento humano se reinventando e modificando com as necessidades diárias. Deste modo, o processo de construção da identidade profissional do docente não termina após a conclusão da graduação, mas tem a sua continuidade, sobretudo, um processo de transformação da realidade, um novo aprendizado a cada dia, sendo o professor um agente de mudanças para a humanidade. II. História da Educação - Justificar a relevância de o professor conhecer como se deu a construção do percurso histórico da educação.Conforme Saviani (2007), Para esse fim se transformou a Escola Normal em Escola de Professores, cujo currículo incluía, já no primeiro ano, as seguintes disciplinas: Biologia Educacional; Sociologia Educacional; Psicologia Educacional; História da Educação; Introdução ao Ensino [...]. (SAVIANI, 2007, p. 115) Entendemos, pois, que a Pedagogia teve desde seu início como disciplina curricular a História da Educação. Mas, segundo Saviani (2007), a disciplina em seu início era tida em segundo plano, visto que a disciplina que era considerada de maior importância e mais destacada era a Psicologia da Educação, uma vez que era ensinada durante os três primeiros anos de curso, e a História da Educação era a de segundo maior destaque, pois foi integrada em duas séries (2º e 3º ano). Diante disso, é fundamental que ocorra uma mudança de comportamento por parte não apenas da escola como também da família e da sociedade, pois segundo Pain (1989), a educação é a responsável por manter a formação individual e coletiva do homem, reproduzindo comportamentos e atitudes de acordo com as normas e regulamentos que a regem, transformando-o em um ser crítico e capaz de interferir na sociedade. FREIRE, Paulo. Pedagogia a autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996Nóvoa (1999 apud GATTI Jr 2008, p. 226-227) defende a História da Educação como fundadora das ciências da educação em quatro ideias principais: 1. “[...] A História da Educação deve ser justificada, em primeiro lugar, como História e deve procurar restituir o passado em si mesmo, isto é, nas suas diferenças com o presente... [...]”. 2. “A História da Educação pode ajudar a cultivar um saudável ceticismo, cada vez mais importante num universo educacional dominado pela inflação de métodos de modas e de formas educativas [...]”. 3. “A História da Educação fornece aos educadores um conhecimento do passado coletivo da profissão, que serve para formar a sua cultura profissional. Possuir um conhecimento histórico não implica ter uma ação mais eficaz, mas estimula uma atitude crítica e reflexiva”. 4. “A História da Educação amplia a memória e a experiência, o leque de escolhas e de possibilidades pedagógicas, o que permite um alargamento do repertório dos educadores e lhes fornece uma visão da extrema diversidade das instituições escolares do passado [...]”. Segundo Moraes (1997, p. 84-85): O aluno passará a ser visto como aquele ser que aprende, que atua na sua realidade, que constrói o conhecimento não apenas usando o seu lado racional, mas também utilizando todo o seu potencial criativo, o seu talento, a sua intuição, o seu sentimento, as suas sensações e as suas emoções. Consideramos também, conforme Nóvoa (2005) que para o educador o mínimo que ele deve ter é a capacidade para, [...] pensar a sua ação nas continuidades e mudanças do tempo participando criticamente na renovação da escola e da pedagogia [...]. Mas também não há História da Educação sem um pensamento e um olhar específicos sobre a realidade educativa e pedagógica. (Nóvoa, 2005, p. 09) Dessa forma, como afirma Freire (1997): É fundamental manter a coerência do primeiro ao último momento, respeitar a autonomia do educando, ter bom senso, tolerância e a convicção de que mudar é possível. Entretanto, isso implica uma nova visão de mundo, onde é necessário fazer uma escolha. Toda escolha leva a uma ruptura, uma decisão, mas não há escolha sem decisão, sem responsabilidade. Por isso, é preciso assumir responsabilidades: a responsabilidade de ser aluno, a responsabilidade de ser professor e a responsabilidade de ser gente. III. Currículo Escolar - Descrever pressupostos teóricos e práticos das teorias curriculares: não crítica ou tradicional, crítica e pós-crítica. Segundo Silva (2009), a teoria tradicional de currículo busca a neutralidade, tendo como escopo principal promover a identificação dos objetivos da educação escolarizada, formando o trabalhador especializado ou, proporcionando uma educação geral e acadêmica. A avaliação nessa perspectiva de currículo, enfatiza a capacidade de armazenamento de informações, solicitando que o aluno recite os conhecimentos memorizados. Esse modelo de avaliação tem como característica própria a burocracia, e norteia-se por princípios parciais e pontuais com a finalidade da classificação do desempenho individual e dos resultados, considerados, satisfatórios. Eyng (2015, p. 139) ressalta que desse modelo, [...] emanam as abordagens positivista e regulatória de avaliação. A abordagem positivista tem como pressuposto epistemológico a neutralidade. A abordagem regulatória opera com pressupostos economicistas da eficiência, cujos indicadores estão fortemente definidos nas atuais políticas e práticas de avaliação em larga escala. As novas teorias críticas do currículo, preocuparam-se em compreender, baseados na teoria dialética-crítica de Karl Marx (1818-1883), qual era o real papel do currículo na educação. Para Silva (2009, p. 29-30), [...] as teorias críticas do currículo efetuam uma completa inversão nos fundamentos das teorias tradicionais [...]. As teorias críticas sobre o currículo, em contrate, começam por colocar em questão precisamente os pressupostos dos presentes arranjos sociais e educacionais. As teorias críticas desconfiam do status quo, responsabilizando-o pelas desigualdades e injustiças sociais. As teorias pós-críticas trazem em seu âmago uma concepção do currículo como sendo um currículo multiculturalista, e evidenciam as inúmeras diversidades presentes no mundo hodierno. Eyng (2015, p. 138) destaca que, as teorias pós-críticas operam os conceitos fundamentais de: “identidade, alteridade, diferença, subjetividade, significação e discurso, saber-poder, representação, cultura, gênero, raça, etnia, sexualidade, multiculturalismo” (SILVA, 2007, p. 17). Nessa linha de teorização, os currículos atuam como práticas de subjetivação, de significação e discurso produzidos nas relações de saber-poder, sendo os currículos entendidos como formas de seleção e representação da cultura, compreendendo demandas das questões de gênero, raça, etnia, sexualidade, multiculturalismo. Os currículos produzem identidades heterogêneas e diversas, que num processo dialógico e ético possibilitam a emancipação a partir da cidadania ativa (EYNG, 2010, p. 37). Na linha da perspectiva liberal (ou humanista) valores como a tolerância, o respeito e a convivência harmoniosa entre as diferentes culturas são exaltados, “deve-se tolerar e respeitar a diferença porque sob a aparente diferença há uma mesma humanidade” (SILVA 2009, p. 86). IV. Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula - Expor como a gestão da sala de aula, ou seja, as práticas de ensino podem oportunizar a melhoria da aprendizagem. Segundo Luckesi (1996, p. 172), “a avaliação tem por base acolher uma situação, para, então (e só então), ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte de mudança, se necessário” Desta forma, percebe-se o quanto a avaliação é importante para o progresso do aluno, pois, mesmo apresentando dificuldades, ele pode ser incluído ao círculo de aprendizagens, para que haja um diagnóstico e assim conseguir melhores resultados. V. Didática - Comentar a respeito da atuação docente para o desenvolvimento das aprendizagens. Os profissionais da educação precisam ter um pleno domínio das bases teóricas científicas e tecnológicas, e sua articulação com as exigências concretas do ensino, pois é através desse domínio que ele poderá estar revendo, analisando e aprimorando sua prática educativa. (LIBÂNEO, 2002, p. 28). De modo que a didática opera na capacidade crítica e desenvolvimentista dos docentes para que eles analisem, explicitamente, a realidade do ensino, refletindo-o “como” ensinar, para que ensinar, o queensinar etc. (LIBÂNEO, 1990). “O processo de ensino-aprendizagem é uma seta de mão dupla, de um lado, o professor ensina e aprende e, do outro, o estudante aprende e ensina.” (FREIRE, 1996). CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve o descrever e analisar a formação docente se impõe, principalmente no momento em que o trabalho dos professores se torna indispensável para a sociedade contemporânea, em seu papel de mediador nos processos de construção da cidadania dos alunos o trabalho de repensar e reestruturar a educação escolar com a ressignificação da pratica de cada professor em relação às constantes e rápidas transformações de ordem política, social, econômica, cultural, comunicacional e educacional provocado pela aceleração das tecnologias de comunicação e informação. Fazendo os currículos escolares e os métodos de aprendizagem do ensino para serem consistentes e cognitivos culturais dos alunos. A flexibilidade, a diversidade, o equilíbrio se tornam essenciais numa escola cada vez mais multicultural mais aberta para o mundo. Onde os alunos não precisam mudar para seguir na escola, e sim a escolar seguir os alunos, criando um ambiente de participação, interação, disciplina e respeito deste modo o processo de ensino e aprendizagem aconteça da melhor forma. O tratamento do tema em questão proporcionou um espaço de reflexão sobre questões de “reinventar” a Escola, modernizar as estruturas e formas de funcionamento. REFERÊNCIAS Bandura, A. (1977). Social learning theory. Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall. Bandura, A. (1986). Social foundations of thought & action: A social cognitive theory. New Jersey: Prentice-Hall. Bruner, J. (1961). The act of discovery. Harvard Educational Review, 31, 21-32. Chi, M. T. H., Glaser, R., Davies, L., & Olton, R. M. (1982). Expertice in problem solving. Em R. Sternberg (Orgs.), Advances in psychology of human intelligence, I (pp.). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum. EYNG, Ana Maria. Currículo Escolar. Curitiba, IBPEX, 2007. EYNG, Ana Maria. Currículo e avaliação: duas faces da mesma moeda na garantia do direito à educação de qualidade social, Revista Diálogo Educacional, v. 15, n. 44, Champagnat, Curitiba, 2015. EYNG, Ana Maria. Educação em Direitos humanos no currículo escolar: o projeto político pedagógico como espaço de garantia ou violação de direitos. In: Ana Maria Eyng. (Org). Direitos humanos e violências nas escolas: desafios e questões em diálogo. 1ed. Curitiba: CRV, 2013, v. 1, p. 29-58. FREIRE, Paulo Reglus Neves (1996). FREIRE, Paulo. Pedagogia a autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GATTI JR, Décio. A história do ensino de história da educação no Brasil: aspectos teórico-metodológicos de uma pesquisa (1930-2000). História da Educação, ASPHE/FaE/UFEPEL, Pelotas, v.12, n.26 p.219-240, set/dez, 2008. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1990. LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1996. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, 1997. NÓVOA, António. História da educação: percursos de uma disciplina. Lisboa/Portugal. Universidade de Lisboa. Texto traduzido em 1996. PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. SAVIANI, D. Pedagogia: o espaço da educação na Universidade. In: Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 130, p. 99 – 134 jan/abr. 2007. SILVA, Ana Célia Bahia. Projeto Pedagógico: instrumento de gestão e mudança. Belém. UNAMA, 2007. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 2.DESENVOLVIMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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