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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS DO SERTÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E PLUVIAL PROFESSOR: ANTONIO PEDRO DE OLIVEIRA NETTO IGOR OLIVEIRA RAFAELA LAURINDO ROBSON RODRIGUES VITOR OLIVEIRA REDE COLETORA DE ESGOTO DELMIRO GOUVEIA AGOSTO 2018 2 IGOR OLIVEIRA RAFAELA LAURINDO ROBSON RODRIGUES VITOR OLIVEIRA REDE COLETORA DE ESGOTO Projeto apresentado como requisito para obtenção de nota para AB1 na disciplina Sistemas de Esgotamento Sanitário e Pluvial – ECIS052 – A – da Universidade Federal de Alagoas – Campus do Sertão. DELMIRO GOUVEIA AGOSTO 2018 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4 MEMORIAL DE CÁLCULO ...................................................................................................... 5 Diretrizes do projeto ........................................................................................................ 5 Comprimento de rede ...................................................................................................... 6 Cálculo dos trechos .......................................................................................................... 9 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 127 ANEXOS........................................................................................................................... 128 4 INTRODUÇÃO A água é um recurso natural que se destaca dentre os mais abundantes no planeta Terra, sendo este renovável e necessário para quase todas atividades dos seres humanos. Com o crescimento populacional aumentou-se o consumo de água e em decorrência disso a geração de dejetos e efluentes domésticos. Pesquisas relacionadas ao saneamento básico são publicadas constantemente, haja vista a estreita relação com as condições de saúde da população. As ações de saneamento podem ser consideradas preventivas para a saúde, quando garantem a qualidade da água de abastecimento e da coleta, tratamento e disposição final adequada de dejetos humanos. O esgoto (in natura) que não é coletado pela rede é recebido por rios e mares, prejudicando o meio ambiente por contaminar as águas que são utilizadas para abastecimento, irrigação e recreação. Sendo assim, o saneamento básico, como figura importante desse contexto, deverá ser gerido de forma eficaz; caso contrário, a Saúde Pública sofrerá externalidades no meio ambiente, nos recursos hídricos e no desenvolvimento. Deste modo, sabe-se da necessidade de coleta de esgoto nas áreas urbanas e rurais que, através de uma rede conjunta projetada da maneira mais conveniente que responsável por direcionar este material à Estação de Tratamento de Esgotos – ETE. É importante salientar que para concepção dos projetos de redes coletoras de esgotos, existem normas técnicas que são fundamentais para que todas as considerações realizadas tenham um embasamento normativo, garantindo o bom funcionamento da rede e proporcionando condições de manutenção. Assim, o presente trabalho apresenta a aplicação prática dos conceitos teóricos abordados na disciplina de Sistemas de Esgotamento Sanitário e Pluvial (SESP) ao ser proposto o dimensionamento uma rede coletora de esgoto, e seus acessórios, para atender às necessidades de um loteamento apresentado previamente em projeto. 5 MEMORIAL DE CÁLCULO Diretrizes do projeto O presente projeto refere-se ao dimensionamento de uma rede coletora de esgoto de um bairro com um número de 06 quadras. Nas diretrizes do projeto foram fornecidas as populações de início e final de plano, 3200 e 7900 habitantes, respectivamente. Foram fornecidos os seguintes dados: ●Cálculo da vazão média de inicio e fim de plano: 6 ●Vazão de inicio de plano e fim de plano: Comprimento de rede O projeto é composto por redes simples e dupla, portanto será necessário calcular o comprimento virtual . ●Somas dos trechos de rede simples: ●Somas dos trechos de rede dupla: 7 ●Cálculo do Comprimento virtual: ●Cálculo de taxa de contribuição linear de inicio e fim de plano rede simples: ( ) ( ) 8 ●Cálculo de taxa de contribuição linear de inicio e fim de plano rede dupla: 9 Cálculo dos trechos Considerações: a vazão de montante será sempre a vazão de montante do trecho anterior; caso estejam na mesma malha, quando se inicia uma nova malha, a vazão de montante é zero. Trecho 1.1 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trata-se de um de coletor que recebe vazão oriunda do trecho 3.1, com a presença de um Poço de Visita (PV), logo: Trecho a montante: 3.1 10 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m 11 ●Cálculoda cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm 12 Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Com os valores das lâminas liquidas são 0,300 e 0,450, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidades inicial e final com a inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas de água são inferiores a 0,5, não precisa calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: 13 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 1.2 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trecho a montante: 1.1 14 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 15 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: 16 ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Como as lâminas liquidas são 0,25 e 0,4, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade inicial e final com a inclinação inclinação do projeto: √ 17 √ √ √ Como as lâminas de água são menores que 0,5, não precisa calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 18 Trecho 1.3 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trata-se de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: 19 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m 20 ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm 21 Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com as lâminas liquidas são 0,350 e 0,375, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade inicial final com a inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas de água são menores que 0,5, não precisa calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: 22 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação,a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 1.4 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trechos a montante: 1.2 e 1.3 23 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 24 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: 25 ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Como as lâminas liquidas são 0,375 é 0,675, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ 26 √ √ Como a lâmina de fim de plano é maior que 0,5, precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo das velocidades críticas de início e fim de plano: √ √ OK! √ √ 27 OK! ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 1.5 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trechos a montante: 1.4 28 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima permitida. Nesse trecho a cota de montante é menor que a de jusante, há uma inversão de fluxo, por isso a declividade do terreno é negativa, adotamos para cálculo então a declividade mínima: 29 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Aproximando para um diâmetro comercial: O aumento na dimensão do diâmetro em relação aos diâmetros dos trechos a montante faz com que haja a necessidade de controle de remanso. ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: 30 ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: Como esse poço de visita recebe esgoto do trecho 2.2, que tem PJ = 1,00m, a diferença segundo o item 5.2.5.1 NBR 9649 de cota das entradas é mais que 0,5m, para evitar efeito cachoeira, deve ser instalado um tubo de queda que é um dispositivo instalado no poço de visita (PV), ligando um coletor afluente ao fundo do poço. A cota do dispositivo em questão deve ser então a de maior profundidade, 1,51m. ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 200mm: 31 Como as lâminas liquidas são 0,275 e 0,500, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas liquidas não ultrapassam 0,5, não precisa calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: 32 Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 1.6 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trechos a montante: 1.5 33●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima permitida. Nesse trecho a cota de montante é igual a de jusante, o terreno é plano, sendo assim utilizamos a declividade mínima: ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) 34 ( √ ) Aproximando para um diâmetro comercial: ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: 35 ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 200mm. Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 200mm: Com o valor da lâmina liquida de final de plano é maior que 0,5, calculamos a velocidade crítica para conferência. ●Cálculo das velocidades de início e fim de plano: √ √ 36 √ √ ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo das velocidades críticas de início e fim de plano: √ √ OK! √ √ OK! 37 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 1.7 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trechos a montante: 1.6 e 3.4 38 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima permitida. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) 39 ( √ ) Aproximando para um diâmetro comercial: O aumento na dimensão do diâmetro em relação aos diâmetros dos trechos a montante faz com que haja a necessidade de controle de remanso. ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: 40 ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 200mm. Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 200mm: Com as lâminas liquidas não ultrapassam 0,5, não precisa calcular a velocidade crítica para conferência. ●Cálculo das velocidades de início e fim de plano: √ 41 √ √ √ ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo das velocidades críticas de início e fim de plano: √ √ OK! √ √ 42 OK! ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 2.1 (Rede dupla) ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trata-se de uma rede dupla de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: Por ser rede dupla, a taxa de contribuição é diferente dos demais trechos de rede simples: 43 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 44 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculoda cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: 45 ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com o valor da lâmina liquida é 0,225, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ 46 √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 47 Trecho 2.2 (Rede dupla) ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trechos a montante: 2.1 Por ser rede dupla, a taxa de contribuição é diferente dos demais trechos de rede simples: 48 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) 49 Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, 50 √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Como lâmina liquida para inicio e fim de plano é 0,250, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ 51 Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisa calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 3.1 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: 52 Trata-se de uma rede simples de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: 53 Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima permitida. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Para projetos de esgoto o diâmetro mínimo é 100mm: ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: 54 ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 100mm. Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, 55 √ √ , para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 100mm. Com as lâminas liquidas não ultrapassam 0,5, não precisa calcular a velocidade crítica para conferência. ●Cálculo das velocidades de início e fim de plano: √ √ √ √ ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos:56 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 3.2 (Rede dupla) ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trata-se de uma rede dupla de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: Por ser rede dupla, a taxa de contribuição é diferente dos demais trechos de rede simples: 57 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 58 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: 59 ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com o valor da lâmina liquida é 0,225, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ 60 √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 61 Trecho 3.3 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de inicio e final de plano: Trata-se de uma rede simples de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: 62 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima permitida. Nesse trecho a cota de montante é menor que a de jusante, há uma inversão de fluxo, por isso a declividade do terreno é negativa, adotamos para cálculo então a declividade mínima: ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Para projetos de esgoto o diâmetro mínimo é 100mm: 63 ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, 64 √ √ para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 100mm. Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 100mm. Com as lâminas liquidas não ultrapassam 0,5, não precisa calcular a velocidade crítica para conferência. ●Cálculo das velocidades de início e fim de plano: √ √ √ √ ●Raio hidráulico de início e final de plano: 65 Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 3.4 (Rede dupla) ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 3.2 e 3.3 66 Por ser rede dupla, a taxa de contribuição é diferente dos demais trechos de rede simples: ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: 67 Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima.●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: 68 ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, 69 √ √ , para fórmula de manning n = 0,013 (NBR-9649), sabendo que o diâmetro do trecho é de 100mm. Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: 70 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 4.1 Trata-se de uma rede simples de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: 71 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: 72 ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: 73 ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ 74 √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 75 Trecho 4.2 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 4.1 76 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m 77 ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm 78 Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamoscalcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: 79 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 4.3 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 4.2 80 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 81 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: 82 ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: 83 √ √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 84 Trecho 4.4 Trata-se de uma rede simples de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: 85 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, 86 ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ 87 para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: 88 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 4.5 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 4.3 e 4.4 89 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 90 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) (√ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: 91 ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: 92 Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo das velocidades críticas de início e fim de plano: √ √ 93 OK! √ √ OK! ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 4.6 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 4.5 e 5.5 94 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. 95 ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Aproximando para o maior diâmetro comercial, tem-se: O aumento na dimensão do diâmetro em relação aos diâmetros dos trechos a montante faz com que haja a necessidade de controle de remanso. ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: 96 ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 150mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 150mm: 97 Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, dividindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 98 Trecho 5.1 Trata-se de uma rede simples de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: 99 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) 100 ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: 101 Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relaçãode velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ 102 Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. 103 Trecho 5.2 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 5.1 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: 104 Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: 105 ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, 106 √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ √ √ Como as lâminas líquidas são menores que 0,5, não precisamos calcular velocidade crítica. ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: 107 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 5.3 ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: Trechos a montante: 5.2 108 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de inclinações mínimas quando a vazão for menor que 1,5L/s, majorar para 1,5L/s, que é a vazão mínima. ●Cálculo do diâmetro mínimo da tubulação: 109 ( √ ) ( √ ) Como o diâmetro mínimo para redes de esgoto é 100, ●Cálculo da profundidade do coletor de montante: Segundo a norma o recobrimento mínimo é de 0,90m ●Cálculo da cota do coletor de montante: ●Cálculo da cota do coletor de jusante: ●Cálculo da profundidade do coletor de jusante: 110 ●Cálculo da lâmina líquida e velocidade inicial e final do esgoto: Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ para fórmula de manning n = 0.013, sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm Caso o valor exato de √ não esteja na tabela, utilizar o maior mais próximo, √ √ , sabendo que o diâmetro do trecho é 100mm: Com os valores das lâminas liquidas, vamos à segunda parte da tabela e encontramos a relação de velocidade final e inclinação do projeto: √ √ 111 √ √ ●Raio hidráulico de início e final de plano: Com a lâmina liquida já encontrada procuramos na tabela o correspondente, divindo pelo diâmetro já calculado, temos: ●Cálculo das velocidades críticas de início e fim de plano: √ √ OK! √ √ OK! 112 ●Cálculo de tensão trativa: Por orientação da norma NBR - 9649, para evitar sedimentação, a tensão trativa não pode ser menor que 1 Pa. Trecho 5.4 Trata-se de uma rede simples de um início de coletor, com a presença de um Terminal de Limpeza (TL), logo: ●Vazão de montante, distribuída e de jusante de início e final de plano: 113 ●Cálculo da declividade do terreno e declividade mínima: Utilizaremos a para dimensionamento a declividade maior, seja ela do terreno ou mínima. Para o cálculo de
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