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Avaliação do crescimento e desenvolvimento infantil e orientações de Enfermagem na consulta de Puericultura

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FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO FAINTVISA BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ROTEIRO DE MONITORIA ACADÊMICA
Este roteiro foi desenvolvido pelo acadêmico monitor Emerson José, com revisão da Docente Esp. Maria Stella Amorim de Lima, a fim de servir como material complementar para monitoria de saúde coletiva II do 5º período de Enfermagem. 
Vitória de Santo Antão - PE
2019
Orientações de Enfermagem na Consulta de Puericultura 
Puericultura
O termo Puericultura quer dizer: Puer = Criança e Cultura = Criação, cuidado feito por alguma pessoa. A puericultura tem como objetivo principal, acolher todas as crianças, promovendo e protegendo através de uma atenção integral, compreendendo a criança como um ser em desenvolvimento com suas particularidades. A puericultura é a área da pediatria que acompanha o crescimento, o desenvolvimento físico e motor, a linguagem, a efetividade e a aprendizagem cognitiva da criança. Ela não só observa cada um desses aspectos, como também avalia como a criança se utiliza deles para se relacionar com as pessoas à sua volta. Com a puericultura, é possível detectar problemas precocemente, estabelecer diagnóstico de falha ou atraso do desenvolvimento em áreas específicas, e intervir positivamente diante das alterações que surgirem. A puericultura é voltada principalmente para os aspectos de prevenção e de promoção da saúde, atua no sentido de manter a criança saudável para garantir seu pleno desenvolvimento, de modo que atinja a vida adulta sem influências desfavoráveis e problemas trazidos da infância.
A importância da puericultura é assegurar o desenvolvimento pleno da criança, com ênfase nos aspectos de prevenção e promoção da saúde, suas ações priorizam a saúde ao invés da doença. O profissional deverá se voltar para a história da criança desde a gestação, parto, nascimento e se houve alguma interferência. 
A Consulta de Enfermagem na puericultura tem como objetivo o acompanhamento periódico e sistemático das crianças para avaliação de seu crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor, garantir a aplicação das vacinas do esquema básico de imunização, orientar os pais e/ou cuidadores sobre a prevenção de acidentes domésticos, aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida, orientação alimentar no período do desmame, higiene individual e ambiental, assim como pela identificação precoce dos agravos, tornando o enfermeiro conhecedor dos diversos fatores que interferem no processo saúde-doença, servindo de subsídio para intervenção efetiva e apropriada.
Com o intuito de garantir a extensão da cobertura do atendimento infantil na rede básica de saúde e assegurar simultaneamente o aumento da capacidade resolutiva desses serviços, desde 1984 o Ministério de Saúde prioriza cinco ações básicas de saúde, com eficácia comprovada para a redução da morbimortalidade infantil: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil; promoção do aleitamento materno e orientação alimentar para o desmame; prevenção e controle das doenças diarreicas; prevenção e controle das infecções respiratórias agudas e imunização. O conjunto dessas cinco ações básicas visa assegurar a integralidade e a sistematização do atendimento prestado pelos profissionais de saúde inseridos nos diversos serviços de saúde, deslocando o enfoque de uma assistência baseada em doenças para uma modalidade de atenção que contemple a criança no seu processo de crescimento e desenvolvimento, que constitui o eixo central do atendimento prestado, uma vez que permite evidenciar, de maneira precoce, os transtornos que afetam a saúde, a nutrição e o desenvolvimento da criança.
Cronograma de consultas na puericultura
	O Ministério da Saúde recomenda sete consultas de rotina no primeiro ano de vida (na 1ª semana, no 1º mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês e 12º mês), além de duas consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário. Essas faixas etárias são selecionadas porque representam momentos de oferta de imunizações e de orientações de promoção de saúde e prevenção de doenças. As crianças que necessitem de maior atenção devem ser vistas com maior frequência. 
Primeira consulta de Enfermagem ao Recém-Nascido 
	Recém-nascido (RN) é a designação de toda criança do nascer até o 28º dia de vida. Durante essa fase, o ser humano encontra-se vulnerável, biológica e emocionalmente, necessitando de cuidados especiais. Crescimento e desenvolvimento acelerados, imaturidade funcional de diversos órgãos e sistemas, dependência de um cuidador, são algumas das características que vão exigir uma abordagem diferenciada em relação às outras faixas etárias. A assistência ao RN na Unidade de Saúde da Família, deve iniciar-se logo após a alta da maternidade. O ideal seria uma visita domiciliar à puérpera e ao RN até o 7º dia de vida da criança, pois é objetivo dessa visita:
Avaliar as condições de saúde da criança e puérpera;
Identificar precocemente os RN com história de parto e/ou sinais de perigo;
Estabelecer grupos de risco e ações específicas, o RN deve ser classificado de acordo com a idade gestacional (IG): Pré-termo (até 36 semanas e 6 dias), Termo(de 37 semanas a 41 semanas e 6 dias), pós termo (de 42 semanas ou mais) e o peso de nascimento (PN): baixo peso (< 2.500g), muito baixo peso (< 1.500g), extremo baixo peso (< 1.000g);
Incentivar e apoiar o aleitamento materno;
Triagem neonatal;
Administração de imunobiológicos;
 Agendamento do acompanhamento do RN.
Cuidados com coto umbilical para evitar infecções. 
	
Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil
Crescimento:	
O crescimento é um processo dinâmico e contínuo, expresso pelo aumento do tamanho corporal. Constitui um dos indicadores de saúde da criança. O processo de crescimento é influenciado por fatores intrínsecos (genéticos) e extrínsecos (ambientais), entre os quais se destacam a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança, que atuam acelerando ou restringindo tal processo. Deve-se valorizar também o crescimento intrauterino, pois diversos estudos atestam que alterações no crescimento fetal e infantil podem ter efeitos permanentes na saúde do adulto. De um modo geral, considera-se o crescimento como aumento do tamanho corporal e, portanto, ele cessa com o término do aumento em altura (crescimento linear). De um modo mais amplo, pode-se dizer que o crescimento do ser humano é um processo dinâmico e contínuo que ocorre desde a concepção até o final da vida, considerando-se os fenômenos de substituição e regeneração de tecidos e órgãos. É considerado como um dos melhores indicadores de saúde da criança, em razão de sua estreita dependência de fatores ambientais, tais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene, condições de habitação e saneamento básico, acesso aos serviços de saúde, refletindo assim, as condições de vida da criança, no passado e no presente.
Nas crianças menores de cinco anos, a influência dos fatores ambientais é muito mais importante do que a dos fatores genéticos para expressão de seu potencial de crescimento. Os fatores genéticos apresentam a sua influência marcada na criança maior, no adolescente e no jovem. Portanto, a herança genética é o fator determinante do crescimento infantil, mas existe uma dependência estabelecida com fatores ambientais, tais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene.
As diversas partes do corpo apresentam diferentes ritmos de crescimento. Portanto, a cabeça no feto aos 2 meses de vida intrauterina representa, proporcionalmente, 50% do corpo; no recém-nascido representa 25% e na idade adulta 10%. A partir do quinto ano, a velocidade de crescimento é praticamente constante, de 5 a 6cm/ano até o início do estirão da adolescência (o que ocorre emtorno dos 11anos de idade nas meninas e dos 13 anos nos meninos). 
A vigilância nutricional e o monitoramento do crescimento objetivam promover e proteger a saúde da criança e, quando necessário, por meio de diagnóstico e tratamento precoce para sub ou sobre alimentação, evitar que desvios do crescimento possam comprometer sua saúde atual e sua qualidade de vida futura. O acompanhamento sistemático do crescimento e do ganho de peso permite a identificação de crianças com maior risco de morbimortalidade por meio da sinalização precoce da subnutrição e da obesidade. O melhor método de acompanhamento do crescimento infantil é o registro periódico do peso, da estatura e do IMC da criança na Caderneta de Saúde da Criança. 
Parâmetros para avaliação do crescimento de crianças (menores de 10 anos):
Perímetro cefálico (de zero a 2 anos);
Peso para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos);
Comprimento/estatura para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos);
Índice de massa corporal (IMC) para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos).
O perímetro cefálico com medidas acima ou abaixo de dois desvios-padrão (< -2 ou > +2 escores "z") pode estar relacionado a doenças neurológicas, como microcefalia (de causa genética ou ambiental) e hidrocefalia, o que exige, portanto, melhor avaliação e encaminhamento. Quando o perímetro cefálico está muito abaixo da média, pode haver a microcefalia. Quando o perímetro cefálico está muito acima da média, pode haver a hidrocefalia.
Desenvolvimento:
O conceito de desenvolvimento é amplo e refere-se a uma transformação complexa, contínua, dinâmica e progressiva, que inclui, além do crescimento, maturação, aprendizagem e aspectos psíquicos e sociais.
Durante os dois primeiros anos, um aspecto importante do seu desenvolvimento é o desenvolvimento afetivo, caracterizado no apego, que é o vínculo afetivo básico. A criança estabelece o vínculo com as pessoas que interagem com ela de forma privilegiada, com características de condutas, representações mentais e sentimentos.
A identificação de problemas (tais como: atraso no desenvolvimento da fala, alterações relacionais, tendência ao isolamento social, dificuldade no aprendizado, agressividade, entre outros) é fundamental para o desenvolvimento e a intervenção precoce para o prognóstico dessas crianças. Portanto, são de relevância o diagnóstico e o acompanhamento do desenvolvimento das crianças, sendo que os principais protocolos preconizam a avaliação objetiva de habilidades motoras, de comunicação, de interação social e cognitiva nas consultas de supervisão de saúde.
Recomenda-se que a avaliação do desenvolvimento seja ampla, considerando-se fundamental a coleta de informações, durante a anamnese ou entrevista, das condições de vida, rotina diária, formas de relacionamento familiar e oportunidades de interação com outras crianças, pois, para uma criança desenvolver uma determinada habilidade, ela deve vivenciar situações que favoreçam a aquisição dessa habilidade. A sequência do desenvolvimento pode ser identificada, em termos gerais, por meio dos marcos tradicionais do desenvolvimento, que constituem a base dos instrumentos de avaliação. É fundamental escutar a queixa dos pais e/ou cuidadores e levar em consideração a história clínica e o exame físico da criança, no contexto de um programa contínuo de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Assim, será possível formar-se um quadro completo do crescimento e desenvolvimento infantil e da real necessidade de intervenção.
Avaliação dos reflexos
Apoio plantar, sucção e preensão palmar: desaparecem até o 6º m;
Preensão dos artelhos: desaparece até o 11º m;
Reflexo cutâneo plantar: estímulo da porção lateral do pé. No RN ocorre a extensão do hálux. 13º m ocorre flexão do hálux (extensão é patológica). 
Reflexo Moro: segurar a criança pelas mãos e liberar bruscamente seus braços. simétrico. Incompleto 3º m e não deve existir a partir do 6º m;
Reflexo Tônico-Cervical: Rotação da cabeça p/um lado, extensão do MS e MI do lado facial e flexão dos membros contralaterais. A atividade é realizada bilateralmente.
QUESTÕES
01 (CISVALI-PR/UNIUV/2014) O crescimento é um processo dinâmico e contínuo. O enfermeiro, ao realizar uma consulta de enfermagem de puericultura em uma criança menor de 2 anos, no que tange ao processo de crescimento, deve avaliar, de forma completa, quais parâmetros? Estes devem ser registrados na Caderneta de Saúde da Criança:
a)perímetro torácico, peso para a idade, comprimento para a idade, e índice de massa corporal para idade; 
b)perímetro abdominal, peso para a idade, comprimento para a idade e índice de massa corporal para a idade;
c)idade, história da criança, peso para a idade, comprimento para a idade de índice de massa corporal para a idade.
d)perímetro cefálico, peso para a idade, comprimento para a idade, e índice de massa corporal para idade;
e) Reflexos, peso para a idade, comprimento para a idade, e índice de massa corporal para a idade.
02 (Marinha do Brasil/Marinha/2015) Na avaliação dos reflexos no recém-nascido, o reflexo de Busca consiste em:
a) ao acariciar a bochecha ao lado da boca, o lactente vira a cabeça para este lado e começa a sugar.
b) a pupila se contrai quando uma luz intensa brilha em sua direção.
c) toque rápido sobre a glabela provoca o fechamento rápido dos olhos.
d) um ruído súbito e alto provoca a abdução dos braços com a flexão dos cotovelos.
e) o lactente cessa os movimentos de sucção na área perioral em resposta a estimulação.
03 (Marinha do Brasil/Marinha/2015) De acordo com Hockenberry & Winkelstein(2006), dentre os períodos de desenvolvimento por idade da criança, aquele descrito como o período que se estende do momento em que a criança atinge a locomoção em pé até entrar na escola é denominado:
a) pré-natal
b) Infância
c) primeira infância 
d) meio da infância
e) fim da infância.
04 (EBSERH/HE –UFSCAR/AOCP/2015) Os registros do peso, da estatura e do comprimento, bem como do perímetro cefálico da criança, aferidos nos gráficos de crescimento, são recomendáveis para todas as consultas, para crianças de risco ou não, até:
2 meses de idade. b) 4 meses de idade. c) 6 meses de idade. d) 02 anos de idade. e) 10 anos de idade.
05 (Prefeitura de Juazeiro-BA/AOCP/2012) O crescimento e o desenvolvimento são eixos referenciais para todas as atividades de atenção à criança sob os aspectos biológico, afetivo, psíquico e social. Considerando o exposto, assinale a alternativa correta.
a) A herança genética é o fator determinante do crescimento infantil, sendo assim não existe uma dependência estabelecida com fatores ambientais, tais como alimentação, ocorrência de doenças, cuidados gerais e de higiene. 
b) As diversas partes do corpo apresentam o mesmo ritmo de crescimento. Portanto, a cabeça no feto aos 2 meses de vida intrauterina representa, proporcionalmente, 50% do corpo; no recém-nascido representa 25% e na idade adulta 20%.
c) A partir do quinto ano, ocorre a maior velocidade de crescimento, sendo em média de 10 cm/ano até o início do estirão da adolescência (o que ocorre em torno dos 13 anos de idade nas meninas e dos 15 anos nos meninos).
d) Considera-se o desenvolvimento como aumento do tamanho corporal e, portanto, ele cessa com o término do aumento em altura (desenvolvimento linear). 
e) O desenvolvimento da criança sofre a influência contínua de fatores intrínsecos e extrínsecos que provocam variações de um indivíduo para outro e que tornam único o curso do desenvolvimento de cada criança.
06 (Conjunto Hospitalar Sorocaba-CHS/CETRO/2014) As poucas habilidades de locomoção e a curiosidade insaciável das crianças exigem um ambiente de supervisão constante. A equipe de enfermagem é responsável por conscientizar pais e familiares para os principais fatores de risco que cada idade pode oferecer. Para crianças de 1 a 9 anos de idade, são potenciais riscos àsaúde, exceto:
a) afogamento. b) acidente automobilístico. c) envenenamento. d) autolesões intencionais.
e) agressão/ violência
07 (CNEN/IDECAN/2014) O sinal de Babinski é produzido passando-se cuidadosamente, na parte lateral do pé, um objeto de ponta arredondada e estendendo o estímulo discretamente para o aspecto medial através da área metatársica. A resposta positiva de Babinski, em adultos, é indicada por:
a) Indiferente, não há resposta.
b) Extensão dos dedos em leque indicando normalidade.
c) Extensão dos dedos em leque indicando lesão neurológica.
d) Flexão dos dedos do pé, curvando-se para baixo, indicando resposta normal.
e) Flexão dos dedos do pé, curvando-se para baixo, indicando lesão neurológica.
08(MPE-RS/MPE-RS/2014) As ações de promoção e prevenção de saúde àcriança na rede básica têm como principal objetivo:
a) o acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento.
b) o manejo das doenças diarreicas.
c) o controle das doenças respiratórias.
d) o acompanhamento alimentar para o desmame.
e) a prevenção de acidentes.
09 (Prefeitura de Heliodora-MG/IDECAN/2014) Sobre o processo biológico do crescimento, assinale a afirmativa correta
a) Não tem influência dos fatores ambientais.
b) Todas as partes do corpo têm o mesmo ritmo de crescimento.
c) O crescimento ocorre sempre, até atingir o potencial genético do indivíduo.
d) As condições em que ocorre o crescimento intrauterino do feto influenciam na possibilidade do indivíduo de atingir o potencial máximo de crescimento.
e) O coeficiente de correlação de altura pais/criança pode ser usado desde o nascimento para predizer padrões de altura da criança em relação à altura dos pais.
10 (Prefeitura de Palhoça-SC/FEPESE/2014) A caderneta de saúde da criança utiliza como parâmetros para avaliação do crescimento de crianças menores de 10 anos os seguintes gráficos:
a)perímetro cefálico, peso, comprimento/estatura e índice de massa corporal
b)peso, comprimento/estatura, índice da massa corporal; densitometria e pregas cutâneas
c)perímetro cefálico, peso, comprimento/estatura e a bioimpedância eletromagnética
d)perímetro cefálico e torácico, peso, comprimento/estatura, pregas cutâneas e índice de massa corporal
e)peso, comprimento/estatura, densitometria, bioimpedância eletromagnética e pregas cutâneas
11 (Prefeitura de Sumé-PB/UFCG-COMPROV/2014) A triagem auditiva neonatal objetiva detectar o mais precocemente possível a perda auditiva congênita e/ou adquirida. Portanto, deve ser preferencialmente realizada:
a) até o final do 1º mês de vida.
b) no 2º mês de vida .
c) entre o 2º e o 3º mês de vida.
d) no 3º mês de vida .
e) entre o 4º e o 6º mês de vida.
12 (Prefeitura de Criciúma-SC/FEPESE/2014) O teste do reflexo vermelho serve para avaliaçãoda acuidade visual da criança, devendo ser realizado:
a) na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 4 e 6 meses e na consulta dos 12 meses de idade.
b) na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 4, 6 e 12 meses e na consulta dos 2 anos de idade.
c) na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 6 meses e na consulta dos 12 meses de idade.
d) na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 6 e 12 meses e na consulta dos 2 anos de idade
.e) na primeira consulta do recém-nascido na atenção básica e repetido aos 12 meses e na consulta dos 4 anos de idade.
13 (Prefeitura de Cedro-CE/URCA/2014) Dos aspectos do desenvolvimento das crianças menores de 10 anos, marque V se a opção for Verdadeira e F se a opção for Falsa.
( ) O reflexo de Moro, é completo a partir do 3º mês e deve existir a partir do 6º mês.
( ) Em torno de 5 meses: inicia-se a ampliação do seu campo de visão (o bebê visualiza e segue objetos com o olhar).
( ) Entre 6 e 8 meses: o bebê apresenta reações a pessoas estranhas.
( ) Em torno de 1 ano: o bebê possui acuidade visual de um adulto.
A opção CORRETA é:
a) V-V-F-F
b) F-V-F-V
c) F-F-V-V
d) V-F-V-F
14 (Sec. de Estado de Saúde do Estado do Acre-SESACRE/FUNCAB/2013) Na vigilância do crescimento infantil, a enfermeira, durante a consulta de enfermagem, deve calcular, a partir da relação do peso e da altura:
a) o indicador de peso infantil.
b) a massa muscular.
c) o índice de massa óssea.
d) o índice de massa corpórea.
e) a medida de balanço hídrico
15 (Prefeitura de Arapongas–PR/IBFC/2014) São ações sugeridas para a promoção à saúde relacionada ao acompanhamento e desenvolvimento da criança:
a) Avaliar a caderneta de saúde da criança exclusivamente em casos de consultas médicas.
b) Realizar grupos educativos, tendo como participantes as mães ou responsáveis pelas crianças.
c) Executar as ações de vigilância à saúde da criança por meio exclusivo de demanda espontânea da presença de crianças à consulta.
d) Executar aferição do peso, Apgar e condições de alta.
GABARITO
01 D
02 A
03 C
04 D
05 E
06 D
07 C
08 A
09 D
10 A
11 A
12 B
13 C
14 D
15 B
LISTA DE PRESENÇA DA MONITORIA
	Assinatura dos alunos:
	Data da monitoria:

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