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Biografia de Keynes

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Gabriella Costa Gama – RA00146165
Denis Wellerson de Oliveira – RA00153832
Sala 127 – Turma NB2
Economia – Prof José Geraldo Portugal
INTRODUÇÃO À ECONOMIA II
Biografia de John Keynes
PUC – SP
2014
Índice
Introdução..........................................................................................................................2
Biografia de John Keynes..................................................................................................3
	
 Vida e Obra de Keynes..........................................................................................3
 Teorias de Keynes................................................................................................7
Conclusão........................................................................................................................10
Bibliografia......................................................................................................................11
Introdução
John Maynard Keynes, economista, “pai” da macroeconomia, nasceu em Inglaterra em 1883. Ele foi, sem dúvida, o mais importante economista da primeira metade do século XX. Seus estudos acerca do funcionamento do sistema capitalista deixaram um grande legado intelectual, influenciando uma vasta gama de pensadores dos mais variados ramos das ciências humanas até os dias atuais.
Em 1936, Keynes publicou o livro mais provocador da sua geração, “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”. Conflitou-se diretamente com o pensamento neoclássico da época, mas levantou questões fundamentais para a reforma do capitalismo após a "Grande Depressão" (Crise de 1929 e recessão dos anos 30). 
Foi John M. Keynes quem primeiro considerou o sistema econômico em seu conjunto e passou a analisar as interações entre as diferentes grandezas da economia nacional.
Biografia de John Keynes
Vida e Obras de Keynes
John Maynard Keynes nasceu em cinco de junho de 1883 na cidade de Cambridge, na Inglaterra, em uma família de classe média alta. Seu pai era professor de Economia e de Ciências Morais na universidade de Cambridge e sua mãe era a primeira prefeita da cidade.
Keynes era um estudante brilhante, estudou no Eton College, que era tradicionalmente frequentado pelos aristocratas, onde se destacou em matemática. Após Eton College, estudou matemática no King's College, da Universidade de Cambridge. Ele fez amizade com os membros do Grupo de Bloomsbury, formado por intelectuais e artistas.
Obteve a sua licenciatura em matemática em 1905, e lá permaneceu por mais um ano para estudar com Alfred Marshall e Arthur Pigou, cujos estudos sobre a teoria quantitativa da moeda levou a Keynes a escrever “Tract on Monetary Reform” muitos anos depois (1923).
Após acabar seus estudos, em 1906, Keynes tornou-se funcionário público do India office, e, simultaneamente, dedicou-se a estudar as teorias econômicas ortodoxas, tornando-se especialista nos Princípios Econômicos de Marshall, o qual foi tema de sua Dissertação a Teoria da Probabilidade - muitas vezes durante as horas de expediente - que lhe rendeu uma bolsa de estudos na King's College.
Enquanto estava lá, ele recolheu o material para o seu primeiro livro de economia, “Indian Currency and Finance”, que foi publicado em 1913, o qual descreveu o funcionamento do sistema monetário da Índia.
Em 1908 tornou-se professor da Universidade de Cambridge, onde ficou até 1915. Publicou seu primeiro artigo econômico em 1909, e em 1911 foi editor do “Economic Journal”, onde permaneceu até 1945, um ano antes de sua morte. Depois tirou uma licença de ausência do cargo de professor para trabalhar para o Tesouro britânico.
A partir de 1916 exerceu diversos cargos no Tesouro Britânico. Durante a Primeira Guerra Mundial, Keynes atuou como conselheiro para o governo. Ele ajudou a negociar um acordo com os credores da Grã-Bretanha (dívida do Reino Unido subiu acentuadamente na Primeira guerra mundial.).
Ao final da Primeira Guerra Mundial, Keynes participou da delegação britânica ao Tratado de Versalhes, que ocorreu na Conferência da Paz, em Paris. Ele ficou surpreso com o nível de reparações que os Aliados queriam impor sobre os alemães. Demitiu-se da delegação britânica dizendo que era uma receita para a falência Alemã.
Keynes escreveu, em 1919, para justificar seu posicionamento, as consequências econômicas da paz, prevendo com precisão as dificuldades que a Alemanha teria com aquele tratado de paz, e profeticamente previu que seria fomentar um desejo de vingança entre os alemães, seu primeiro livro (The Economic Consequences of The Peace), obra com qual ganhou notoriedade nas nações capitalistas. Além de sua excelente análise econômica das reparações, o livro de Keynes contém uma análise criteriosa do Conselho dos Quatro (Georges Clemenceau da França, o primeiro-ministro David Lloyd George da Grã-Bretanha, o Presidente Woodrow Wilson dos Estados Unidos, e Vittorio Orlando da Itália).
Durante os anos entre-guerras, Keynes acumulou uma fortuna pessoal considerável dos mercados financeiros e, como tesoureiro da King's College, melhorou muito a posição financeira da faculdade. Ele se tornou um patrono das artes e membro do conselho de destaque de uma série de empresas.
Um proeminente jornalista e palestrante, Keynes foi frequentador assíduo, em 1907, do chamado grupo de Bloomsbury, nome do bairro em que residia a escritora, ensaísta e editora britânica Virginia Woolf e em cuja casa reuniam-se destacados intelectuais londrinos, como o romancista britânico Edward Morgan Forster, o poeta, dramaturgo e crítico Thomas Stearns Eliot, e o matemático e filósofo Bertrand Russell.
Na década de 1920, Keynes permaneceu afastado dos cargos oficiais. Ele era um crítico temível da Grã-Bretanha. Argumentou que o elevado valor da libra esterlina tornou a vida difícil para os exportadores britânicos e essa foi a principal razão para a deflação e o alto desemprego que o Reino Unido experimentou na década de 1920.
Acreditava na Teoria Quantitativa da Moeda. Seus escritos sobre o tema foram essencialmente construídos sobre os princípios que tinha aprendido com seus mentores, Alfred Marshall, que foi seu professor em Cambridge, e Arthur Cecil Pigou.
Em 1923 Keynes escreveu “Tract on Monetary Reform”, e, mais tarde, ele publicou “Treatise on Money”, ambos na política monetária. Sua grande visão política era que o caminho para estabilizar a economia é estabilizar o nível de preços, e que para isso o banco central do governo deve reduzir as taxas de juros quando os preços tendem a subir e criá-los quando os preços tendem a cair. Em 1926, casou-se com Lydia Lopokova, bailarina russa, uma das estrelas do Ballets Russes de Serguei Diaguilev.
Foi a Grande Depressão que, diante do grande desemprego, entre 1929 e 1939, deu a Keynes a oportunidade de afastar-se da economia ortodoxa e de menosprezar e desafiar a ortodoxa clássica que dominou a teoria econômica da época. Passou então a analisar a necessidade de intervenção do Estado no mercado.
Keynes publicou sua mais importante obra em 1936, “Teoria Geral do Emprego, Juro e da Moeda”, e com ela tornou-se referência para o pensamento econômico futuro. Nela ele aponta o caráter intrinsecamente instável do sistema capitalista. Ele também garantiu sua posição como o economista mais influente da Grã-Bretanha.
A Teoria Geral do Emprego, Juro e da Moeda de Keynes revolucionou o modo que os economistas pensam sobre a economia. Foi pioneiro em vários aspectos, em particular porque ele introduziu a noção da demanda agregada como a soma do consumo, investimento e gastos do governo, e porque mostrou que o pleno emprego poderia ser mantida apenas com a ajuda dos gastos do governo. Keynes acreditava que uma vez que o pleno emprego tinha sido atingido pela política fiscal medidas, o mecanismo de mercado poderia, então, operar livremente.
As suas teorias macroeconômicas e a sua defesa pela criação de uma entidadesupranacional que regulasse o sistema financeiro internacional constituíram mesmo a base teórica do Acordo de Bretton Woods que levou à criação do BIRD e do FMI anos depois.
Em 1937 Keynes sofreu um enfarte, e, mesmo sem se recuperar por completo, retornou ao trabalho. Com o advento da Segunda Guerra Mundial, voltou a trabalhar para a tesouraria. Publicou o panfleto "Como Pagar a Guerra", em 1940, no qual propôs mecanismos de poupança compulsória a fim de proteger a economia da crise inflacionária que se anunciava para o pós-guerra. Em 1942, recebeu o título de barão de Tilton. Durante os anos de guerra, Keynes teve um papel decisivo nas negociações que estavam a moldar a ordem econômica internacional do pós-guerra.
Em 1944 ele liderou a delegação britânica para a conferência de Bretton Woods, nos Estados Unidos, conferência na qual se originou o Fundo Monetário Internacional (FMI), e o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). Pouco antes de adoecer, Keynes entrou em conflito com os membros do organismo que ajudou a criar.
Em 21 de abril de 1946, Keynes teve um ataque cardíaco e faleceu, em Tilton, East Sussex, Inglaterra.
Em 1999, Keynes foi nomeado uma das cem pessoas mais influentes do século XX pela revista Time por sua teoria.
Teorias de Keynes
As teorias de John Maynard Keynes, que ganharam destaque no início da década de 1930, no momento em que o capitalismo vivia uma de suas mais graves crises, tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado.
Anterior ao pensamento revolucionário keynesiano, a "Microeconomia" pressupunha que as forças de oferta e de procura provocariam automaticamente ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um.
Keynes procurou distinguir suas teorias e opor-se a "economia clássica", o qual ele se referia as teorias econômicas de David Ricardo e seus seguidores, incluindo John Stuart Mill, Alfred Marshall, Francis Ysidro Edgeworth, e Arthur Cecil Pigou. Um princípio central da visão clássica, conhecida como lei de Say, afirma que "a oferta cria sua própria demanda". 
Lei de Say pode ser interpretada de duas maneiras. Em primeiro lugar, a alegação de que o valor total do produto é igual à soma dos rendimentos do trabalho na produção é resultado de uma identidade contábil renda nacional, e por isso é indiscutível. A segunda e mais forte afirmação, no entanto, que os "custos de produção estão sempre cobertos no agregado pela receita resultantes da demanda" dependem de como consumo e poupança estão ligadas à produção e ao investimento. Em particular, Keynes argumentou que a segunda e mais forte forma da Lei de Say só é válida se aumentos na poupança individual corresponder exatamente um aumento do investimento agregado.
O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação.
Para entendermos as teorias de Keynes, é necessário que nos coloquemos no contexto da época. Nesta época, as nações capitalistas geriam o campo econômico com base nas teorias estabelecidas pelo liberalismo clássico. Não existe teoria macroeconômica que aborde as questões num plano nacional. Keynes então propôs conceitos que fundamentam a macroeconomia tal como se pratica ainda hoje (nomeadamente no plano estatístico).
Segundo ele, o produto nacional de um país pode ser decomposto em duas partes: a que corresponde à procura do consumo e a que vai para o investimento. O consumo varia parcialmente com o rendimento nacional: consumir-se-á mais se os rendimentos aumentam. Em contrapartida, o investimento é imprevisível e difícil de determinar. É uma aposta a longo termo.
O investimento depende da poupança. Os capitalistas podem investir, mas também entesourar ou especular nos mercados financeiros. O mecanismo econômico bloqueia-se quando demasiado dinheiro não é reinvestido no aparelho produtivo para que se reproduza e aumente a riqueza. 
Em primeiro lugar, é preciso consumir e aumentar a parte do consumo no rendimento, porque isso tem consequências positivas no crescimento. Keynes vai lançar às famílias numerosos apelos para consumirem mais.
Em seguida, é necessário organizar o afluxo de investimentos para uma política monetária adequada: taxas de juros baixas permitem recorrer ao crédito e favorecem o investimento. Mas, reconhecerá Keynes no seu trabalho de 1936, a situação dos anos 30 é tal, que a política monetária de baixas taxas de juro se torna ineficaz.
Por isso, Keynes enuncia a sua terceira proposta: investimento público. Se o privado falta, é necessário que os poderes públicos o substituam. A intervenção do Estado deve, no espírito de Keynes, atuar inversamente aos movimentos de investimento privados. Não se trata de substituir em permanência o público pelo privado. Este deve manter-se a dominar o jogo. 
Vale ressaltar que Keynes era contrário à estatização da economia, como havia ocorrido nos países socialistas após a Revolução Russa de 1917. Ele defendia o sistema capitalista, porém acreditava que deveria haver ações e medidas de controle por parte do Estado.
Em quarto lugar, pretende Keynes, o Estado deve regulamentar os mercados financeiros para impedir que eles tenham um efeito perturbador. 
As ideias de Keynes tornaram-se amplamente aceitas após a Segunda Guerra Mundial, e até o início dos anos 1970, a economia keynesiana forneceu a principal inspiração para os formuladores de políticas econômicas nos países industrializados ocidentais. Em 1971, o presidente republicano dos EUA Richard Nixon proclamou "eu sou agora um keynesiano na economia".
No entanto, com o choque do petróleo de 1973 e os problemas econômicos da década de 1970, a economia moderno-liberal começou a cair em desuso. Durante este tempo, muitas economias utilizaram o desemprego alto e crescente, juntamente com a inflação alta e crescente, contrariando a previsão da curva de Phillips.
Várias escolas de pensamento econômico que traçam seu legado de Keynes existem atualmente, as mais notáveis sendo a economia neo-keynesianos, economia novos keynesianos e economia pós-keynesianos.
A economia keynesiana hoje, ao ter suas raízes na Teoria Geral, é, em suma, o produto do trabalho realizado por economistas posteriores, incluindo alguns grandes nomes como John Hicks, James Tobin, Paul Samuelson, Alan Blinder, Robert Solow, William Nordhaus, Charles Schultze, Walter Heller e Arthur Okun. 
O estudo da econometria foi criado, em grande parte, para explicar empiricamente modelos macroeconômicos de Keynes. O fato de que Keynes é a fonte de tantos economistas proeminentes é uma prova da magnitude e influência de suas ideias.
Conclusão
É incontestável a importância de John Maynard Keynes para o entendimento do sistema capitalista, enquanto fenômeno global e macroeconômico, até os dias atuais. Suas teorias tiveram enorme influência na modernização de teorias "clássicas", assim como na revisão da politica de livre mercado. Graças a sua grande análise empírica, hoje é possível compreender que as medidas de politica econômica do Estado são componentes básicos para o bom funcionamento do capitalismo. 
No período posterior a grande depressão, o sucesso da "Economia Keynesiana" foi tão grande que a maior parte dos países capitalistas passaram a adotar suas recomendações como forma de regimento das políticas econômicas nacionais. Sendo o caso de maior repercussão, as medidas de combate a crise econômica adotadas pelos Estados Unidos da América durante o governo de Franklin Delano Roosevelt, denominadas como "New Deal".
 Apesar de, em meados da década de setenta, ter havido um grande declínio da influência das teorias de Keynes na política mundial, em função da ascensão de politicas monetaristas, em épocas de crises suas teorias sempre ressurgemcomo argumento e base teórica para planos de amenização dos efeitos da recessão econômica.
É importante a magnitude da influência de John M. Keynes em toda a história da economia mundial, na atualidade essa presença pode ser notada no fato de que suas ideias de defesa da criação de uma entidade supranacional que regulasse o sistema financeiro internacional.
“A dificuldade real não reside nas novas ideias, mas em conseguir escapar das antigas.”
The General Theory of Employment, Interest and Money (1935)
Keynes, John
Bibliografia
http://educacao.uol.com.br/biografias/john-m-keynes.jhtm
http://www.infoescola.com/biografias/john-maynard-keynes/
https://www.algosobre.com.br/biografias/john-maynard-keynes.html
http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2267:catid=28&Itemid=23
http://paradigmatrix.net/?p=419
http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/keynesjm.htm
http://www.economiabr.net/biografia/keynes.html
http://www.economiabr.net/teoria_escolas/teoria_keynesiana.html
http://www.brasilescola.com/historiag/doutrina-keynesiana.htm
http://www.suapesquisa.com/economia/keynesianismo.htm
Keynes, John M. – Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda – Coleção: Os Economistas – São Paulo: Nova Cultural, 1985 – 2ª Edição
Schwartz, Gilson – Keynes - um pensador autocrítico – Coleção: Encanto Radical – São Paulo: Ed Brasiliense, 1984

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