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5 FIOS GUIA, CATETERES E INTRODUTORES

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Técnica de Seldinger: 
Vias de acesso arteriais: 
As artérias femorais são corriqueiramente utilizadas, possuem a vantagem de seu calibre e da facilidade de punção, a artéria braquial e radial é uma opção para alguns casos. A punção axilar pode ser utilizada levando-se em conta o maior risco de formação de hematomas já que é de difícil compressão. 
VASOS DE ACESSO PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ENDOVASCULAR E MATERIAIS 
Vias de acesso venosas: Normalmente se utilizam as veias femorais para angioplastias venosas e trombólises da artéria pulmonar; a veia jugular é utilizada para colocação de Filtro de Cava na presença de Trombose Venosa Profunda de membro inferior. 
FIOS-GUIA, CATETERES E INTRODUTORES. 
O fio-guia apresenta características que o torna próprio para cada procedimento, deve-se levar em conta: 
O material do qual ele é feito,
Fios guia de aço e “Super Stiff” são resistentes sendo utilizados para suporte de endopróteses, balões e Stents; 
Fio guia hidrofílico é utilizado para se ultrapassar lesões estenosantes e tortuosas. 
A sua ponta: o fio guia pode ter a ponta reta, em J curto, ou J longo, a sua escolha depende da morfologia da lesão a qual você irá tratar. 
FIOS-GUIA, CATETERES E INTRODUTORES. 
Calibre do fio guia: varia em polegadas de 0.032, 0.035, 0.014 ou 0.018; a sua escolha depende da compatibilidade dos Stents disponíveis e da região anatômica a ser tratada. Lesões de carótidas e abaixo do ligamento inguinal são tratadas com guias finos (0.014 ou 0.018)
Diâmetro 
• São 0.035 OU 0.038 mm de diâmetro externo Ambos irão passar através um de calibre 18 ou maior agulha 
• 0,035: flexível, mais suave, menos traumático e mais manipulável 
• 0,038: indicações específicas (Estenose Ao)
Tamanho 
• 35-260 cm, em geral tem que ser 20 cm maior do que catéter 
• 145 cm na maioria das vezes adequado para inserir ou remover acesso arterial 
• 240-260 cm devido presença de tortuosidades.
Comprimento do fio guia: considera-se a via de acesso e a distância do vaso a ser tratado, o fio guia deve ultrapassar em, no mínimo 10 cm, a lesão alvo. Este fato confere “suporte” aos dispositivos de tratamento endovasculares a serem inseridos. 
Material dos cateteres
Os cateteres vasculares são feitos de polímeros sintéticos que são quimicamente inertes, biocompatíveis e resistentes à degradação química e térmica. Os polímeros mais amplamente usados são poliuretano e silicone.
Os cateteres possuem comprimento variado de 65, 90, 110 e 150 cm. O calibre também são variados. Cada catéter possui uma ponta diferente que permite que se acesse a uma região anatômica específica. 
Poliuretano
O poliuretano é um polímero versátil que pode agir como um sólido, podendo ser modificado para exibir elasticidade. O poliuretano nos cateteres vasculares fornece força de tensão suficiente para permitir que os cateteres passem através da pele e tecidos subcutâneos sem dobrar. Como essa rigidez também pode promover lesão vascular, os cateteres de poliuretano são usados para canulação vascular de curta duração. 
Material dos cateteres
Silicone
O silicone é mais maleável do que o poliuretano, reduzindo, assim, o risco de lesão vascular induzida pelo cateter. Os cateteres de silicone são usados para acesso vascular de longa duração (semanas a meses), como aqueles para administração prolongada de quimioterapia, antibióticos e soluções de nutrição parenteral em pacientes ambulatoriais. Os únicos cateteres de silicone inseridos em UTI são os cateteres centrais de inserção periférica (CCIPs). Devido à sua maleabilidade, os cateteres de silicone não podem ser inseridos via percutânea sem a ajuda de um fio-guia metálico ou uma bainha introdutora.
Tamanho do cateter 
O tamanho do cateter vascular é determinado pelo diâmetro externo (DE) do cateter. Há duas medidas do tamanho do cateter: o tamanho gauge e o tamanho “French”.
Tamanho Gauge
O sistema gauge foi introduzido na Inglaterra como um sistema de medida para arames de ferro, sendo, depois, adotado para agulhas ocas e cateteres. O tamanho gauge varia inversamente com o DE (ou seja, quanto maior o tamanho gauge, menor o DE). 
Tamanhos gauge são usados geralmente para cateteres periféricos e para canais de infusão de cateteres multilúmen.
Tamanho French
O sistema French de tamanho dos cateteres vasculares (nome dado pelo país de origem) é superior ao sistema gauge devido à sua simplicidade e uniformidade. A escala French inicia em zero, e cada aumento de uma unidade French representa um aumento de 1/3 (0,33) de milímetro no DE: (3) ou seja, French unidade x 0,33 = DE (mm). Assim, um cateter que é 5 unidades French em tamanho tem um DE de 5 x 0,33 = 1,65 mm. 
Os tamanhos French são usados geralmente para cateteres multilúmen e para cateteres de lúmen único de grande orifício
FORMATOS COMUNS DE CATETERES
Há três tipos básicos de cateteres vasculares: cateteres vasculares periféricos (arterial e venoso), cateteres venosos centrais (CVCs) e cateteres centrais de inserção periférica (CCIPs).
Cateteres vasculares periféricos
Os cateteres usados para canular vasos sanguíneos periféricos em adultos são geralmente cateteres 16-20 gauge, que têm 2,5 a 5 cm de comprimento. Os cateteres periféricos são inseridos usando um equipamento de cateter sobre agulha.
O cateter se ajusta confortavelmente sobre a agulha e tem uma ponta estreitada gradualmente para prevenir o desgaste da ponta do cateter durante a inserção. A agulha tem uma conexão (hub) clara para visualizar o “refluxo” de sangue que ocorre quando a ponta do cateter penetra o lúmen de um vaso sanguíneo. Quando o refluxo for evidente, o cateter é avançado sobre a agulha para dentro do vaso.
Cateteres venosos centrais
A canulação de veias maiores, mais centrais (p. ex., veias subclávia, jugular interna e femoral) frequentemente é necessária para um acesso vascular confiável em pacientes gravemente enfermos. Os cateteres usados com essa finalidade, comumente chamados de cateteres venosos centrais (CVCs), geralmente têm de 15 a 30 cm de comprimento, e têm um ou múltiplos canais de infusão. Cateteres de múltiplos lúmens são preferidos em UTI porque neste local os pacientes necessitam de inúmeras terapias parenterais (p. ex., líquidos, medicamentos e soluções de nutrientes), e cateteres multilúmen possibilitam fornecer essas terapias usando uma única punção venosa. 
Cateteres de lúmen triplo, são os preferidos pelo consenso para acesso venoso central. 
CATETERES-BALÃO PARA ANGIOPLASTIAS 
Os cateteres atualmente utilizados para angioplastias caracterizam-se por possuírem baixa complacência, ou seja, eles se expandem por igual ao longo de seu comprimento e diâmetro permitindo que áreas calcificadas e, portanto mais resistente se expandam de maneira similar às áreas não calcificadas. Na escolha do cateter balão deve-se avaliar o seu perfil (em Francês), o comprimento do cateter, o comprimento e diâmetro do balão. Avalia-se também a pressão intra-balão orientada pelo fabricante e aplicada ao cateter no momento da angioplastia por meio do “Indeflator” que nada mais é do que um expansor sobre pressão graduada; via de regra utiliza-se de 8 a 10 atmosferas na expansão do balão. 
ENDOPRÓTESES METÁLICAS NÃO REVESTIDAS (STENTS), REVESTIDAS (STENT GRAFT); ENDOPRÓTESE DE POLIÉSTER E AÇO E DE PTFE UTILIZADAS PARA ANEURISMAS E DISSECÇÕES.

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