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Micro e imuno doeças infecciosas RESUMO

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Tuberculose
Doença infecciona e transmissível que, embora possa acometer outros órgãos (tuberculose extrapulmonar) como, por exemplo, ossos, rins e meninges, atinge prioritariamente os pulmões.
É causada pelo Mycrobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch.
- Sintomas da tuberculose pulmonar
O principal sintoma é a tosse seca ou produtiva por três semanas ou mais.
Outros sinais e sintomas incluem: febre vespertina (no final da tarde), sudorese noturna, emagrecimento, casaco/fadiga.
Os sintomas da tuberculose extrapulmonar dependem do órgão acometido.
- Transmissão
É uma doença de transmissão aérea que ocorre a partir da inalação de aerossóis proveniente das vias aéreas, durante a fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa.
A tuberculose NÃO se transmite por objetos compartilhados como talheres, copos, entre outros.
A transmissão tende a diminuir após o início do tratamento e, em geral, após 15 dias, ela encontra-se muito reduzida.
No entanto, o ideal é que as medidas de controle sejam implantadas até que a baciloscopia se encontre negativa, tais como cobrir a boca com o braço ou lenço ao tossir, manter o ambiente bem ventilado e com bastante luz solar.
- Tratamento
O tratamento dura no mínimo seis meses, é gratuito e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado preferencialmente em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.
Todas as pessoas que seguem o tratamento corretamente ficam curadas da doença.
Logo nas primeiras semanas de tratamento, o paciente se sente melhor e, por isso, precisa ser orientado pelo profissional de saúde a realizar o tratamento até o final, independentemente da melhora dos sintomas. É importante lembrar que o tratamento irregular pode complicar a doença e resultar no desenvolvimento de tuberculose droga resistente.
Hanseníase
Antigamente conhecida como lepra, à hanseníase é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen (recebe esse nome por ter sido identificada cientista Armauer Hansen). É uma doença crônica, transmissível, de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo território nacional e que atinge principalmente a pele e os nervos periféricos, com capacidade de ocasionar lesões neurais, conferindo à doença um alto poder incapacitante.
- Sintomas
A hanseníase pode se apresentar com manchas mais claras, vermelhas ou mais escuras, pouco visíveis e com bordas irregulares, com  alteração da sensibilidade no local associado à perda de pelos e ausência de transpiração. Outros sintomas incluem febre, edemas, dor nas juntas e ressecamento nos olhos.
Quando o nervo de uma área é afetado, surgem dormência e perda de tônus. Nas fases agudas, podem aparecer caroços e/ou inchaços nas partes mais frias do corpo, como orelhas, mãos, cotovelos e pés.
- Transmissão
A transmissão se dá por meio de convivência muito próxima e prolongada com o doente da forma transmissora, chamada multibacilar, que não se encontra em tratamento, por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz. Tocar a pele do paciente não transmite a hanseníase. Cerca de 90% da população têm defesa contra a doença. O período de incubação (tempo entre a aquisição a doença e da manifestação dos sintomas) varia de seis meses a cinco anos.
-Tratamento
 Os medicamentos para a hanseníase são chamados de Poliquimioterapia - PQT, que é distribuída gratuitamente nas unidades de saúde. O tempo de tratamento varia de seis meses nas a um ano, podendo ser prorrogado ou feita a substituição da medicação em casos especiais. O tratamento é eficaz e tem cura feito da forma correta. Após a primeira dose da medicação não há mais risco de transmissão durante o tratamento e o paciente pode conviver em meio à sociedade.
 Pneumonia
Consiste numa inflamação bacteriana causada pelo Streptococcus pneumoniae ou pelo Haemophilus influenzae type b (Hib), que atinge os alvéolos e brônquios pulmonares, que corresponde à área do pulmão onde se dão as trocas gasosas. Esses ficam preenchidos com um líquido resultante dessa inflamação, não sendo capazes de realizar as trocas gasosas e reduzindo a elasticidade o que provoca dificuldade respiratória.
-Sintomas
Os sintomas mais comuns são a febre elevada, calafrios, tosse com expectoração de cor amarelada, esverdeada ou cor de ferrugem, dificuldade respiratória ou falta de ar, dor torácica, dor de cabeça ou musculares.
- Transmissão
A maior parte das pneumonias é adquirida através da aspiração de bactérias que existem normalmente na parte superior da nasofaringe e se tornam agressivas em determinadas condições.
Em casos menos frequentes, a pneumonia surge após a inalação de gotículas infetadas a partir do meio ambiente.
- Tratamento
O tratamento baseia-se em repouso e antibióticos, quase sempre por via oral, e outras medidas de apoio conforme necessário.
Os antibióticos utilizados podem ser: penicilina, ampicilina, cloranfenicol, ceftriaxona, vancomicina e nafcilina.
Na maioria dos casos, talvez mais de 80%, o tratamento faz-se em ambulatório não sendo necessário internamento. Este está indicado quando o doente apresenta outros problemas de saúde, quando a evolução da pneumonia não decorre de modo favorável nas primeiras 48 a 72 horas, quando ocorre um agravamento dos sintomas ou do quadro clínico ou quando surgem complicações.
Tétano
Infecção aguda grave, não contagiosa, causada pela toxina do bacilo tetânico Clostridium tetani.
-Sintomas
O tétano decorrente de acidentes se manifesta por aumento da tensão muscular geral. Quando os músculos do pescoço são atingidos, há dificuldade de deglutição. No caso de contratura muscular generalizada e rigidez muscular progressiva, são atingidos os músculos reto-abdominais e os do diafragma, o que leva à insuficiência respiratória. O doente pode sofrer de crises de contraturas, geralmente desencadeadas por estímulos luminosos, sonoros ou manipulação da pessoa, podendo levar à morte.
-Transmissão
Ocorre pela introdução dos esporos da bactéria em ferimentos externos, geralmente perfurantes, contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas. O bacilo se encontra no intestino dos animais, especialmente do cavalo e do homem (sem causar doença) e os esporos podem estar presentes tanto em solos contaminados por fezes ou com esterco, como na pele ou na poeira das ruas, por exemplo. Queimaduras e tecidos necrosados também são uma porta de entrada, o que favorece o desenvolvimento da bactéria. Não apenas pregos e cercas enferrujados podem provocar a doença: a bactéria do tétano pode ser encontrada nos mais diversos ambientes.
- TRATAMENTO
DEBRIDAMENTO DO FOCO: deve ser amplo, profundo e tratado diáriamente, visando bloquear a produção da toxina no local da ferida, através da limpeza do ferimento com peróxido de hidrogênio (água oxigenada) ou permanganato de potássio. A finalidade é remover todo o tecido e possível corpo estranho (pedaço de madeira, osso ou metal).
SORO ANTI-TETÂNICO: utiliza-se o soro anti-tetânico (SAT), para a neutralização da toxina circulante, na dosagem de 20.000 UI IV (independente do peso do paciente ou da gravidade do caso).
VACINA ANTI-TETÂNICA: o toxóide tetânico deve ser aplicado em três doses para a imunização plena do paciente, sendo a primeira dose (1 ampola IM) aplicada na admissão do paciente ao hospital e as demais doses com 30 e 60 dias, respectivamente.
TRATAMENTO ANTIMICROBIANO: recomenda-se a penicilina G cristalina (150.000 a 200.000 UI/kg/dia IV), 4/4 horas, por 10 a 14 dias. Em caso de alergia à penicilina, podemos optar pelo metronidazol (30 mg/kg/dia IV), 8/8 horas, por 10 dias.
TRATAMENTO DAS CONTRATURAS: podemos lançar mãos de drogas sedativas para manter o paciente sedado, podendo ser usados até curarizantes nos casos mais graves.
Gonorréia
Também chamada de blenorreia, pingadeira,purgação uretrite gonocócica e etc., é uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível) comum. Trata-se de uma doença infecciosa do trato urogenital, causado pelo agente Neisseria gonorrhoeae que se manifesta tanto em homens quanto em mulheres, sendo as mulheres menos sintomáticas.
Além dos órgãos genitais, a bactéria também pode crescer na boca, garganta, olhos e ânus.
- Sintomas
– Gonorreia no homem – Consiste em um dos tipos mais frequentes de uretrite masculina do qual o sintoma mais precoce é uma sensação de coceira que se estende para toda a uretra. Após 1 a 3 dias, o doente já se queixa de ardência ao urinar (disúria), seguida por corrimento, inicialmente mucoide que posteriormente se torna maior e purulento. Em alguns pacientes, pode haver febre e outras manifestações de infecção. Se não houver tratamento, ou se esse for tardio ou inadequado, o processo se propaga ao restante da uretra, com o aparecimento de sensação de peso no períneo; raramente observa-se hematúria (sangue na urina) no final da micção.
– Gonorreia na mulher- Embora seja assintomática na maioria dos casos, quando a infecção é aparente, se manifesta como cervicite que, se não for tratada corretamente, resulta em sérias complicações. Uma cervicite gonocócica prolongada, sem tratamento adequado, pode se estender ao endométrio e às trompas, causando doença inflamatória pélvica (DIP). Esterilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica são as principais sequelas dessas infecções. Alguns sintomas genitais, como corrimento vaginal e disúria, são frequentes na presença de cervicite mucopurulenta. O colo uterino pode ficar edemaciado, sangrando facilmente ao toque da espátula. Verifica-se presença de mucopus no orífico externo do colo.
- Transmissão:
A transmissão do gonococo só é feita de duas maneiras: pela via sexual (oral, vaginal e anal) ou entre mãe e filho durante o parto, nesse caso, o bebê pode ter os olhos gravemente afetados. Mesmo sem apresentar sintomas, as mulheres infectadas são transmissoras das doenças.
A gonorreia pode ser transmitida mesmo quando o paciente infectado não apresenta sintomas. Também não é necessário haver ejaculação para ocorrer à transmissão, basta o ato sexual.
- Tratamento:
O tratamento é feito a base de antibióticos que agem de maneira eficaz. É importante que o tratamento seja feito pelo casal e durante este manter abstinência sexual. Em casos de gravidez, a mulher deve iniciar o tratamento o quanto antes. Caso não sejam tratadas, essas DST podem provocar esterilidade, atacar o sistema nervoso (causando meningite), afetar os ossos e o coração. Atenção: corrimentos são muito comuns em mulheres. Portanto, sua ocorrência não significa, necessariamente, sinal de DST. O médico poderá fazer seu correto diagnóstico e indicação de tratamento adequado.
Antibióticos que podem ser usados no tratamento da gonorreia:
                    Ofloxacina 400mg VO dose única
                    Ciprofloxacina 500mg VO dose única
                    Ceftriaxone 250mg IM dose única
                    Tianfenicol 2,5g VO dose única
Sífilis
Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). 
Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer. O teste deve ser feito na 1ª consulta do pré-natal, no 3º trimestre da gestação e no momento do parto (independentemente de exames anteriores). O cuidado também deve ser especial durante o parto para evitar sequelas no bebê, como cegueira, surdez e deficiência mental.
- sintomas
Sífilis primária
Ferida rica em bactérias, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha.
Sífilis secundária
Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. Pode ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Essas lesões são ricas em bactérias. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, ínguas pelo corpo.
Sífilis latente – fase assintomática
Não aparecem sinais ou sintomas. É dividida em sífilis latente recente (menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de infecção). A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
Sífilis terciária
Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção. Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
- transmissão
Pode ser transmitida tanto por contato sexual sem preservativo com alguém infectado ou passada da mãe para o filho durante a gestação ou parto (sífilis congênita).
-Tratamento
O tratamento de escolha é a penicilina benzatina, que poderá ser aplicada na unidade básica de saúde mais próxima de sua residência.
Na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, tamném  com a penicilina benzatina.  Este é o único medicamento capaz de prevenir a transmissão vertical. A parceria sexual também deverá ser testada e tratada para evitar a reinfecção da gestante.
MENINGITE
A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causado por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas e fungos, ou também por processos não infecciosos (ex.: traumatismo).
As meningites de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos.
Os principais agentes bacterianos causadores de meningite são:
Neisseria meningitidis (meningococo)
Streptococcus pneumoniae (pneumococo)
Mycobacterium tuberculosis 
Haemophilus influenzae 
- sintomas
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, rigidez no pescoço, náusea, vômito, aumento da sensibilidade a luz e confusão mental. Com o passar do tempo, alguns sinais mais graves podem aparecer, como : convulsões, tremores, delírios, e etc.
- transmissão 
Em geral a transmissão é de pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe, havendo necessidade de contato próximo (residentes da mesma casa, pessoas que compartilham o mesmo dormitório ou alojamento) ou contato direto com as secreções respiratórias do paciente.
A transmissão fecal-oral é de grande importância em infecções por Enterovírus.
No caso da meningite meningocócica, a transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça na nasofaringe, o que ocorre após 24 horas de antibioticoterapia adequada.
- Tratamento
Em se tratando de meningite bacteriana o tratamento com antibiótico deve ser iniciado o mais rápido possível. O uso de antibiótico deve ser associado a outros tipos de tratamento de suporte, como reposição de líquidos.
A adoção imediata do tratamento adequado não impede a coleta de material para o diagnóstico etiológico, seja líquor, sangue ou outros, mas recomenda-se que a coleta das amostras seja feita preferencialmente antes de iniciar o tratamento ou o mais próximo possível deste.
Cólera
A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, transmitida pela bactéria Vibrio cholerae. Essa doença está ligada diretamente ao saneamento básico e à higiene.
-sintomas
A maior parte dos infectados não apresentam sintomas, e nem percebe que contraiu a doença. Mas mesmo nesses casos a pessoa pode transmitir a bactéria e infectar outras pessoas que podem ter reações diferentes.
Os sintomasmais comuns são diarreia e vômitos. Também pode ocorrer dor abdominal, cãibras, desidratação e ate mesmo choque.
-transmissão
A transmissão ocorre, principalmente, pela ingestão de água contaminada por fezes ou vômitos de doente ou portador. Ocorre ainda pela ingestão de alimentos contaminados por mãos de manipuladores dos produtos, bem como pelas moscas. A propagação de pessoa a pessoa, por contato direto, também pode ocorrer.
- tratamento
O tratamento eficiente da cólera se fundamenta na rápida hidratação dos pacientes, por meio da administração oral de líquidos e solução de sais de hidratação oral (SRO).
98 Os pacientes que apresentarem desidratação grave devem ser tratados por meio da administração de fluidos endovenosos, podendo ser administrados, adicionalmente, antibióticos apropriados para diminuir a diarreia.
Quando não tratada prontamente, pode ocorrer desidratação intensa, levando a graves complicações e até mesmo ao óbito.
Febre Tifoide?
A Febre Tifoide é uma doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella enterica sorotipo Typhi. A doença está diretamente associada a regiões com precárias condições de saneamento básico, higiene pessoal e ambiental. 
- sintomas 
Os principais sintomas da Febre Tifoide são:
febre alta;
dores de cabeça;
mal-estar geral;
falta de apetite;
retardamento do ritmo cardíaco;
aumento do volume do baço;
manchas rosadas no tronco;
prisão de ventre ou diarreia;
tosse seca.
- transmissão
A transmissão da Febre Tifoide pode ocorrer de duas maneiras principais:
pela forma direta: contato com as mãos do doente ou portador, secreção respiratória, vômito ou pus infectado;
pela forma indireta: ingestão de água ou de alimentos contaminados com fezes humanas ou com urina contendo a bactéria.
O indivíduo infectado elimina a bactéria nas fezes e na urina, independentemente de apresentar os sintomas da doença.
-tratamento 
Normalmente o paciente é tratado em nível ambulatorial, basicamente com uso de antibióticos específicos e reidratação. Em raras exceções, o caso pode ser mais grave e ser necessária uma internação.
O tratamento dura em torno de 14 dias, mas o período pode ser maior ou menor, conforme a gravidade da doença.
https://www.infectologia.org.br/pg/977/febre-tifoide
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-tifoide
http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/colera
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http://www.inf.furb.br/sias/parasita/Textos/gonorreia.htm
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http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3237
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http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/tuberculose
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https://www.ff.ul.pt/tuberculose/tuberculose/tratamento/
https://saude.es.gov.br/neve-tuberculose

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