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08/04/2019 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_194114_1&course_id=_39227_1&content_id=_617060_1… 1/6 Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES I 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 CONTEÚDO Informações do teste Descrição Instruções Várias tentativas Este teste permite 3 tentativas. Esta é a tentativa número 1. Forçar conclusão Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente. a. b. c. d. e. PERGUNTA 1 Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e dos medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Bauman, a reação só leva a mais isolamento. Desse modo, considerando a tirinha e a visão de Bauman, podemos a�rmar que a noção de comunidade ideal: http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante- ao.html Signi�ca entendimento compartilhado de modo natural e implícito. Signi�ca desentendimento decorrente do não compartilhamento. Signi�ca entendimento dos valores hierarquizados socialmente. Signi�ca desentendimento entre grupos sociais. Signi�ca desentendimento entre indivíduos. 1 pontos Salva PERGUNTA 2 1 pontos Salva ? Estado de Conclusão da Pergunta:UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas. CONTEÚDOS ACADÊMICOS magno.moura @unipinterativa.edu.br 08/04/2019 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_194114_1&course_id=_39227_1&content_id=_617060_1… 2/6 a. b. c. d. e. Para Bauman (2010), o processo da tomada de decisão busca explicações na forma de resultados de uma causa, em geral, satisfazemos nossa curiosidade concluindo que o evento era inevitável ou pelo menos provável. Segundo o autor, a forma de explicar a conduta humana é mais complexa, pois implica as motivações que orientam as ações. Desse modo, considerando a tirinha podemos a�rmar que: http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/ as pessoas são capazes de extrair todas as informações no seu ambiente de trabalho. as pessoas rejeitam as ações motivadoras para o sucesso do trabalho. as pessoas ignoram as circunstâncias do contexto do trabalho. as pessoas tendem a responder somente aos estímulos proporcionados no trabalho. as pessoas interpretam corretamente o objetivo das ações que devem ser postas em prática. PERGUNTA 3 Leita o texto a seguir: COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH POLÊMICA MARIA BETHÂNIA O PROBLEMA É DO SISTEMA POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante. Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da cultura naquela época…). Somente no início da década de 1990 período das “trevas” do governo Collor quando o orçamento para a cultura 1 pontos Salva Estado de Conclusão da Pergunta: Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas. 08/04/2019 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_194114_1&course_id=_39227_1&content_id=_617060_1… 3/6 a. b. 1990, período das trevas do governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de política cultural por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet. O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado, antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”. Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como instrumento e carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do investimento público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens culturais disponíveis para a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável transferir essa decisão para um grupo especí�co. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real. Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de ordem. Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação équase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser �nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa pauta seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo. O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada: toda ciência natural é social. toda ciência local é global. Estado de Conclusão da Pergunta: Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas. 08/04/2019 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_194114_1&course_id=_39227_1&content_id=_617060_1… 4/6 c. d. e. todo conhecimento é autoconhecimento. toda ciência social é natural. todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum. a. b. c. d. e. PERGUNTA 4 O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de uma escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem reconhecer, sem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe que: http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-�loso�a-senso-comum-e- ciencia/ a ciência é incompatível com a superstição. as superstições não resistem à análise racional e cientí�ca. as superstições são baseadas em uma visão crítica. a superstição como a ciência prova o que a�rma. a ciência diferente da superstição acredita em profecias. 1 pontos Salva a. b. c. d. e. PERGUNTA 5 Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam exercer sua autonomia e competência mesmo frente a circunstâncias de carências humanas, materiais e �nanceiras. Desse modo, indique a alternativa que re�ete o reconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência: desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo condições na construção do ambiente pro�ssional. diferenciar postura burocrática e empreendedora frente aos desa�os da prestação de serviços. demonstrar o impacto das crenças e valores na criação de um clima favorável ao ambiente empreendedor na organização. construir a visão de futuro da organização/área/pessoal. caracterizar condições que favorecem e que di�cultam o desempenho das pessoas no ambiente de trabalho. 1 pontos Salva PERGUNTA 6 1 t S l Estado de Conclusão da Pergunta: Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas. 08/04/2019 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_194114_1&course_id=_39227_1&content_id=_617060_1… 5/6 a. b. c. d. e. PERGUNTA 6 O texto é construído na interação dos indivíduos autor e leitor para a construção do sentido do texto. Desse modo, na tirinha do Calvin, na expressão linguística, além das estratégias gramaticais, há outra forma de se retomar as palavras no texto. É o mecanismo de substituição por: http://depositodocalvin.blogspot.com/ hiperônimos. hipônimos. polissemias. sinônimos. homonímias. 1 pontos Salva a. b. c. d. e. PERGUNTA 7 O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três características básicas identi�cam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse modo, identi�que a alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor: foco na impessoalidade, na organização e hierarquia, concentra-se nos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar. foco nas demandas, nas restrições e as alternativas. foco na criação e modi�cação de agendas, metas e planos para sua organização, concentra-se em desenvolver redes de relacionamento. foco nos papéis dos gerentes, nas relações interpessoais, informacionais e decisórias. foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no comprometimento e controle de recursos. 1 pontos Salva PERGUNTA 8 Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Para Bauman, a reação só leva a mais isolamento. Segundo o autor, “comunidade” signi�ca entendimento compartilhado do tipo “natural” e “tácito”. Desse modo, considerando a tirinha, indique o tema central: 1 pontos Salva Estado de Conclusão da Pergunta: Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas. 08/04/2019 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – 6552-15_SEI_TC_0717_R_20191 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_194114_1&course_id=_39227_1&content_id=_617060_1… 6/6 a. b. c. d. e. comunidade. sociedade. identidade. globalização. educação. a. b. c. d. e. PERGUNTA 9 De modo geral, todos os textos revelam os valores e as crenças de um grupo social e algumas vezes ocorrem con�itos intergrupais. A argumentação é a arte de convencer e persuadir. E decorre do posicionamento do enunciador. Sendo assim, é correto a�rmar que: A argumentação não está presente em qualquer texto. A argumentação pode ser compreendida como uma estratégia utilizada pelo autor do texto com o objetivo de levar o leitor a dar adesão às ideias defendidas pelo texto. Para convencer, é necessário que o texto apresente opiniões contrárias as do seu leitor. Usar ideias racionais é indispensável para estabelecer uma relação lógica entre os segmentos do texto. A noção de sentido do texto é veri�cada pelas repetições e/ou redundâncias. 1 pontos Salva a. b. c. d. e. PERGUNTA 10 Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados desejáveis de se alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os objetivos básicos a serem alcançadossão: http://educar.�les.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg a sistematização do conhecimento acumulado como oferta de valores desejados. o resultado e a reciprocidade como fundamento da vida social. a manutenção da totalidade cultural e econômica do mercado. a construção e identi�cação de padrões socioculturais, éticos e morais. a cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a variedade de objetivos. 1 pontos Salva Estado de Conclusão da Pergunta: Clique em Salvar e Enviar para salvar e enviar. Clique em Salvar todas as respostas para salvar todas as respostas.
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