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Os orbitais atômicos 
Os orbitais s - Do gráfico da densidade de probabilidade Ψ21s em função da 
distância do núcleo, r , observamos que a probabilidade de se encontrar esse 
elétron é grande nas proximidades do núcleo e decresce com o aumento da 
distância ao núcleo. 
A forma da curva da densidade de probabilidade para um elétron s independe 
da direção, isto é, a probabilidade de encontrar um elétron s diminui com a 
distância do núcleo, da mesma maneira, em todas as direções. Portanto, 
podemos dizer que a distribuição da densidade de probabilidade para um 
elétron s é esfericamente simétrica. 
 
Os orbitais p - Como dissemos anteriormente, a subcamada p tem 3 orbitais. 
No átomo isolado, esses três orbitais têm a mesma energia e a mesma 
densidade de probabilidade para o elétron. Os orbitais p têm a forma de 
haltere, com dois lobos separados por um nó. Eles diferem entre si pela sua 
orientação no espaço. Usando um sistema de coordenadas tridimensionais 
cartesianas podemos representar os três como: px , py e pz. 
 
 Os orbitais d - A subcamada d consistem em cinco orbitais, representados por 
dx , dy , dz , dx
2 - y
2 e dz
2 . No átomo isolado, todos eles têm energias 
equivalentes. 
 
Os orbitais f - Os orbitais f são ainda mais complexos que os orbitais d. Eles 
são importantes apenas para a química dos elementos lantanóides e 
actinóides.

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