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Apresentação Estradas 2 pdf - Tipos de pavimentos

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A Importância da Escolha do Material Utilizado 
em Obras Rodoviárias 
Equipe:
Maurício Salviano
Maurício Timótheo
Raquel Cristina
Rejane Cristina 
Tiago Linhares 
• INTRODUÇÃO
O pavimento é uma estrutura composta por camadas
sobrepostas de diferentes materiais compactados a
partir do subleito do corpo estradal, adequada para
atender estrutural e operacionalmente ao tráfego, de
maneira durável e com o menor custo possível.
Funções: Garantir a melhoria funcional para o tráfego
na medida em que é criada uma superfície:
❑ Mais regular;
❑ Mais aderente;
❑ Menos ruidosa;
• ESTRUTURA DOS PAVIMENTOS
• CAMADAS - SUBLEITO (TERRENO NATURAL);
- REGULARIZAÇÃO (CORRIGE FALHAS);
- REFORÇO DO SUBLEITO (CAMADA ADICIONAL);
- SUB-BASE (CAMADA COMPLEMENTAR);
- BASE (SUPORTE ESTRUTURAL);
- REVESTIMENTO (CAPA DE ROLAMENTO);
• ESTUDO COMPARATIVO
• A principal diferença entre o pavimento flexível e
rígido é a distribuição de tensões nas camadas
subjacentes.
• Pavimento flexível: funciona como camada de
rolamento, e quem absorve os esforços é a fundação;
• Pavimento semi-rígido: mais resistente que o
flexível, e menos resistente do que o rígido. Sua base
é estabilizada com cimento.
• Pavimento rígido: a camada de rolamento também
funciona como estrutura, redistribuindo os esforços e
diminuindo a tensão imposta à fundação;
• Subleito
• Esquema de seção transversal do pavimento:
• Subleito
• O pavimento de uma rodovia é a superestrutura constituída por um
sistema de camadas de espessuras finitas sobre um semiespaço
considerado infinito, denominado subleito (BRASIL, 2006).
• Constituída de material natural consolidado e compacto.
• Apoio do pavimento.
• Terreno de fundação do pavimento.
• Subleito
• Responsável por absorver definitivamente os esforços verticais.
• Subleito
REGULARIZAÇÃO: 
• A faixa de nivelamento do subleito,
construída sobre ele com o objetivo de
conformá-lo transversal e longitudinalmente.
• Não constitui uma camada do pavimento
propriamente dito.
• Corrigir algumas falhas da superfície.
• Pode ser chamada de preparo do subleito,
mas nem sempre é necessária.
• Subleito
REFORÇO DO SUBLEITO:
• Camada de espessura transversalmente
constante construída acima do subleito
regularizado.
• Tem a função de resistir e distribuir esforços
verticais provenientes da ação do tráfego.
• Geralmente, é executado no caso de
estruturas espessas, devido à fundação de
baixa qualidade ou ao tráfego de cargas
muito pesadas.
• Subleito
REFORÇO DO SUBLEITO:
• O material utilizado nessa camada deve
atender a condições mínimas de qualidade.
• Exemplos de materiais empregados nessa
camada são solos, preferencialmente, do
próprio subleito, ou misturas de solos de
qualidade superior à do subleito.
• Como determinar o material no subleito?
• ESTUDOS GEOTÉCNICOS
• São compostos pelos estudos do subleito e os estudos de ocorrência de materiais para
pavimentação.
• Reconhecimento do solo do subleito, visando à caracterização das diversas camadas e
posterior traçado dos perfis dos solos para efeito do projeto.
• Identificar e caracterizar os materiais de jazidas como fontes de matéria prima, para
utilização na construção do pavimento.
• Importância dos materiais no subleito
• Considerando que o subleito trata-se da base estrutural para o projeto de pavimentação,
sua condição está diretamente relacionada com a conjuntura de obras rodoviárias.
• A não execução de acordo com todos os requisitos técnicos compromete todo o trabalho
de pavimentação, pois, por ser o suporte sobre o qual irão trabalhar todas as camadas
do pavimento e ser o receptáculo final das cargas transmitidas, um subleito mal
executado traz danos a toda a estrutura.
• Sistema de drenagem no pavimento
• Conjunto de dispositivos, tanto de natureza superficial como de natureza
subsuperficial ou profunda, construídos com a finalidade de desviar a água de sua
plataforma.
• Sistema responsável pelo escoamento pluvial obrigatório pelo DNIT, de modo a
manter as condições adequadas das rodovias e suas camadas de revestimento.
• Coletar as águas da chuva que correm pelos taludes e pelo leito estradal, de modo a
encaminha-las para as saídas de água.
• Busca impedir a erosão da plataforma da rodovia e dos taludes de aterros, bem
como coletar as águas tanto de infiltração superior quanto de lençóis subterrâneos,
conduzindo-as para fora do leito estradal.
• BASE E SUB BASE
• Material natural 
consolidado e 
compactado.
❑ Cortes do corpo 
estradal;
❑Material transportado e 
compactado, no caso de 
aterros;
• CONCEITO 
• Base é a camada do pavimento destinada a resistir aos esforço verticais
oriundos do tráfego e distribuí-los.
• CONCEITO
• A sub-base consiste em uma camada complementar à base, 
sendo executada acima do subleito ou o reforço do subleito.
• Material a ser utilizado quando for pavimento 
flexível:
GRANULARES
ESTABILIZAÇÃO 
GRANULOMÉTRICA
- SOLO IN 
NATURA
-MISTURA DE 
SOLOS
-SOLO BRITA
-BRITA 
GRADUADA
-BRITA CORRIDAMACADAME 
HIDRÁULICO
• Material a ser utilizado quando for pavimento rígido:
ESTABILIZADAS (COM 
ADITIVOS)
COM CIMENTO
-SOLO CIMENTO
-SOLO 
MELHORADO COM 
CIMENTO
COM CAL
-SOLO CAL
- SOLO MELHORADO 
COM CAL
COM BETUME -SOLO BETUME
• Granulometricamente:
• Solo-Agregado : Agregado (brita, escória, cascalho, etc) + Solo + água ;
Solo: Agregado
20:80% ; 30:70% ; 50:50% ;
• Macadame hidráulico: Agregado graúdo + Agregado miúdo (areia/pó de brita) + água ;
(Usado até a década de 60. Hoje o mais utilizado é o BGS.)
• Quimicamente:
• Solo-Cimento: Ter no máx. 50% de silte + argila ;
Ter menos de 20% de argila;
LL< 40% e IP< 18% ;
• Concreto de cimento: Agregado + areia + cimento + água ;
É a mais rígida;
Poder ser, ou não, armada com aço;
A base é o próprio revestimento;
• Macadame de cimento: Agregado graúdo + agregado miúdo + cimento + água ;
• CARACTERÍSTICAS GEOTECNICAS
• ISC ≥ 80%;
• EXPANSÃO MÁX ≤ 0,5%;
- Ensaio de Compactação - DNER-ME 129/94;
- Ensaio de Índice de Suporte Califórnia -
DNER-ME 049/94;
• A umidade deve ser de 2 pontos percentuais 
até 1 ponto percentual de umidade ótima no 
inicio da compactação;
• A espessura da camada não deve ser 
inferior a 10 cm nem superior a 20 cm, após 
a compactação;
Fissuras do tipo escamas de Jacaré.
• Revestimento Asfáltico 
• PINTURA DE LIGAÇÃO 
Ligante asfáltico convencional (emulsão RR-1C);
Emulsão modificada por polímero (RR-2C com polímero).
• CPA – Camada Porosa de Atrito 
• Mantêm uma grande porcentagem de vazios com ar não preenchidos 
graças às pequenas quantidades de fíler, de agregado miúdo e de ligante 
asfáltico.
• SMA – Stone Matrix Asphalt
O SMA é um revestimento asfáltico, usinado a quente, concebido
para maximizar o contato entre os agregados graúdos, aumentando a
interação grão/grão; a mistura se caracteriza por conter uma elevada
porcentagem de agregados graúdos e, devido a essa particular graduação,
forma-se um grande volume de vazios entre os agregados graúdos.
• GAP - GRADED
O gap-graded é uma mistura de graduação descontinua densa, com
intervalo (gap), que é uma faixa granulométrica especial que resulta em
macrotextura superficial aberta ou rugosa, mas não em teor de vazios
elevado. Esse tipo de mistura asfáltica tem sido empregado como camada
estrutural de revestimento ou como camada de rolamento.
• TS –TRATAMENTO SUPERFICIAL 
• TSS – tratamento superficial simples;
• TSD – tratamento superficial duplo;
• TST – tratamento superficial triplo.
• AREIA ASFALTO 
Em regiões onde não existem agregados pétreos graúdos, utiliza-se
como revestimento uma argamassade agregado miúdo, em geral areia,
ligante (CAP), e fíler se necessário, com maior consumo de ligante do que
os concretos asfálticos convencionais devido ao aumento da superfície
específica (DNIT 032/2005 – ES). É normalmente empregada como
revestimento de rodovias de tráfego não muito elevado.
• Máquinas
• Unidades escavotransportadoras;
• Unidades escavocarregadoras;
• Unidade de transporte;
• Escavotransportadoras
• Escavocarregadoras
• Escavadeira 
• Rolos Compactadores
• ESTUDO COMPARATIVO
• CONCLUSÃO
• De acordo com o estudo realizado, ambos os pavimentos, flexíveis quanto 
rígidos, possuem a mesma capacidade de resistir ao tráfego do projeto. 
Desde que haja fiscalização, e uma escolha de materiais de boa 
qualidade.

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