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CERVICAL
Teste de compressão
paciente: Sentado em uma cadeira com o tronco reto e olhar fixo no horizonte. O Teste de Compressão serve para evidenciar a presença de uma possível compressão radicular por hérnia discal, geralmente afetando as raízes de C5-C6-C7. O profissional deverá estar atrás do paciente com os dedos da mão entrelaçados e exercer uma força contínua para baixo e perguntar ao paciente se ele está sentindo algum desconforto.
Teste de tração
Demonstra o efeito que a tração pode ter no alívio da dor. Coloque a mão espalmada sobre o queixo do paciente e a outra mão no occipito. Tracione a cabeça removendo o peso que ela exerce sobre o pescoço. Promove um alívio da sintomatologia dolorosa, por consequente aumento do diâmetro foraminal, diminuição da compressão radicular e da tensão nas estruturas acometidas. Causa haja alívio da dor, o teste é considerado positivo
LOMBAR
Teste de lasegue
O paciente está deitado em decúbito dorsal. Durante a elevação passiva do membro inferior o terapeuta deverá parar a elevação no momento que o paciente começar a manifestar dor e, logo após o terapeuta deverá realizar uma dorsiflexão do pé do paciente para confirmar a suspeita de ciatalgia através da expressão dolorosa por parte do paciente. pois provoca um alongamento neural provocativo sobre os ramos nervosos que formam o nervo ciático (L5, S1, S2) os quais se encontram totalmente estiradas em uma flexão aproximada de 70º. Na manobra de lasègue, o paciente refere uma forte dor inconfundível quando na presença de uma hérnia discal em nível de L4-L5 ou L5-S1 ou ainda no quadro da pseudociática, na qual o músculo piriforme está contraturado e “prende” o nervo ciático quando este atravessa o seu ventre.É positivo quando o paciente queixa dor lombar e no membro inferior a partir dos 30º de elevação
Teste de slump
Inicialmente o paciente deverá estar sentado com as mãos apoiadas sobre a maca e com leve flexão de tronco em torno de 20º.No primeiro momento do teste, o terapeuta instrui ao paciente que realize uma flexão de tronco e mantenha o olhar fixo no horizonte. Em seguida, o paciente auxiliado pelo terapeuta, efetua uma flexão total da cervical.  Logo em seguida, o paciente realiza uma extensão de joelho e por último uma dorsiflexão do tornozelo, colocando em tensão todas as raízes nervosas da região cervical e lombar. Esse teste consiste em uma série progressiva de manobras destinadas a submeter às raízes nervosas em tensão crescente. É muito útil na detecção de aderências de raízes ou hérnias discais. 
OMBRO
Teste do arco doloroso do ombro
Este teste é utilizado para identificar um possível síndrome do conflito subacromial./ sindome do impacto.
O paciente deve ser orientado a abduzir o braço no plano escapular e depois, lentamente, inverter o movimento, voltando a trazer o braço para a posição neutra. Este teste é considerado positivo se o paciente sente dor aproximadamente entre os 60º e os 120º de elevação. 
Teste de neer
 paciente: em pé e de costas para o avaliador. O teste é realizado levantando o braço com o ombro rodado internamente. A escápula deve ser estabilizada durante a manobra para impedir o movimento escapulotorácico. O teste de Neer é visto quando o tendão do supra-espinhal do paciente é esmagado sob o arco coracoacromial.
Teste de Jobe (tendinite do supra)
Ombro em rotação, abdução de 45° e cotovelos extendidos , faz-se uma elevação contra resistência, testa os dois lados ao mesmo tempo , também usado para avaliar o tendão do supra espinhoso. 
o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão e abdução de 30º de membros superiores e uma rotação interna, apontando os polegares para o chão. O terapeuta impõe uma resistência com ambas às mãos na altura do cotovelo do paciente e pede que o mesmo realize uma flexão contra a resistência. no momento do teste o paciente irá referir dor na face ântero-lateral do ombro ou fraqueza, caso apresente alguma inflamação ou até mesmo alguma ruptura do músculo supra-espinhoso.
Teste de yergason
Nesse teste, o terapeuta coloca uma das mãos sobre o sulco intertubercular do ombro e a outra mão sobre o punho do paciente. O terapeuta realiza então um movimento no sentido da extensão do antebraço e resiste ao movimento de supinação do antebraço e rotação externa efetuado pelo paciente. O teste de yergason serve para identificar tendinites ou tenossinovites do bíceps como também poderá revelar uma instabilidade do tendão do bíceps no sulco intertubercular. No caso de instabilidades do tendão do bíceps, o terapeuta ouvirá um estalido nítido seguido ou não de dor. Já em casos de tendinites ou tenossinovites o teste será positivo pelo aparecimento da condição dolorosa.
Teste de speed
O ombro afetado é flexionado a 90º, o cotovelo fica em extensão completa, e o antebraço em supinação. O examinador apóia uma das mãos sobre a face medial do antebraço e a outra mão na região proximal do úmero do paciente próximo ao sulco intertubercular. O examinador aplica resistência contra o movimento ativo de flexão do cotovelo do paciente. Achados positivos: Incômodo e/ou dor no sulco intertubercular é um achado positivo que pode sugerir tendinite bicipital.
Teste de apreensão para deslocamento (luxação gleno- umeral)
paciente: Em pé e de costas para o examinador. O membro superior a ser testado permanece em abdução a 90º, rotação externa e com o cotovelo também fletido a 90º. O terapeuta deverá realizar o teste para evidenciar a luxação anterior. Colocando-se por trás do paciente, o terapeuta com uma das mãos sobre a escápula e o polegar empurrando a cabeça umeral para frente e, com a outra mão traz simultaneamente o braço em rotação externa máxima. No momento do teste, o terapeuta deverá prestar atenção à reação facial do paciente, que mostrará o temor e a apreensão pela possibilidade de luxação iminente.
Teste sulco subacromial
paciente: Em pé ao lado do examinador com o cotovelo fletido a 90º. O terapeuta realiza uma tração no antebraço do paciente no sentido caudal. Ele deverá notar o aparecimento de um sulco logo abaixo do acrômio em caso de instabilidade da cápsula glenoumeral mais precisamente nos ligamentos glenoumerais ântero-inferiores que forram a cápsula.
Paciente com o ombro em posição neutra, e cotovelo fletido a 90º, o examinador puxa o ombro no sentido caudal,o aparecimento de um sulco de 1cm ou mais entre o acrômio e a cabeça do umero indica frouxidão capsuloligamentar 
COTOVELO
Estresse em valgo 
paciente: sentado ou em pé, com o cotovelo fletido a 20º, para retirar o olécrano da fossa olecraniana..o terapeuta realiza um estresse em valgo do braço do paciente, verificando a integridade do ligamento colateral ulnar.
Teste estresse em varo
paciente: sentado ou em pé, com o cotovelo fletido a 20º, para retirar o olécrano da fossa olecraniana. o terapeuta realiza um estresse em varo, empurrando o antebraço do paciente para baixo, enquanto segura firmemente o braço do paciente em rotação interna e observa a integridade do ligamento colateral radial.
Teste epicondilite medial
Sentado com o cotovelo em extensão realiza, antebraço supinado e flexiona o punho contra resistência
Teste epicondilite lateral
PUNHO
Teste de Finkelstein (tenossinovite de quervain)
paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar. teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite estenosante De Quervain, que abrange o primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar), dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo estilóide do rádio.
Teste de phalen
sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão. o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto.  esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o aparecimentode formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.
PELVE
Teste de manobra de grava (pubalgia)
a manobra é realizada com o paciente em decúbito dorsal, onde realiza-se a flexão, abdução e rotação lateral do quadril apoiando o tornozelo ao nível do joelho contralateral, sendo que uma mão do examinador posiciona-se na asa do ilíaco oposto e a outra no joelho que está sendo examinado, forçando a abdução, e pedindo para contrair reto abdominal. A manobra é positiva quando o paciente refere dor intensa nos adutores
paciente em DD, MMII em rotação externa e flexão de quadril associado a flexão de joelhos, pés unidos; fisio aplica resistência isométrica a adução dos MMII e solicita que concomitantemente eleve seu tronco da cama. Positivo se houver dor).
QUADRIL
Teste de trendenlemburg ( fraqueza glúteo médio)
 O terapeuta deve ficar posicionado atrás do paciente observando as cristas ilíacas súpero-posteriores. E pedir para o paciente sustentar o peso do corpo em uma das pernas. Teste + a pelve do lado que não sustenta o corpo se abaixa. Se isso acontecer significa que o glúteo médio do lado oposto está fraco
Test drop test (avalia valgo dinâmico)
Teste Patrick/Fabere
decúbito dorsal com um membro inferior em posição de Flexão Abdução e Rotação Externa- FABERE, ou seja, formando um 4. teste permite ao terapeuta estressar a articulação sacroilíaca do lado em que o membro inferior está em posição de FABERE. Com uma das mãos, o terapeuta exerce uma pressão para baixo sobre o joelho ipsilateral e com a outra mão exerce uma força contra a espinha ilíaca ântero-superior da pelve, no lado contralateral.  durante essa manobra, o terapeuta deverá questionar o paciente sobre o aumento da dor na região posterior sacroilíaca, ipsilateral ao teste. Caso o paciente confirme a presença de dor, o teste será positivo para alguma algia na região sacroilíaca. No entanto, o teste poderá desencadear dores em outros locais como o quadril (bursites, artroses) ou na região inguinal (ex: distensões musculares, contraturas) ou ainda no joelho (condropatias, dores meniscais, etc.).
Teste Scour test/ Faderi
JOELHO
Test de gaveta anterior
 detecta instabilidade anterior do joelho. O paciente deita em DD com o joelho fletido a 90o. O examinador senta-se sobre o ante-pé do paciente. Com o pé do paciente em rotação neutra, o examinador puxa para frente segurando na parte proximal da panturrilha. Ambos os membros inferiores são testados. O teste é positivo se houver movimento anterior excessivo da tíbia em relação ao fêmur.
Test de gaveta posterior
decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 90ºo terapeuta deverá sentar em cima do pé do paciente a fim de estabilizar a tíbia e abraçar com ambas as mãos a tíbia do paciente, colocando seus polegares na interlinha articular. Realizar uma tração anterior para testar o ligamento cruzado anterior e após realizar uma força antagônica para testar o ligamento cruzado posterior. o paciente no momento do teste não sentirá dor, apenas a sensação de deslocamento ficará nítida nos casos positivos.
Test lachman 30º
paciente: decúbito dorsal com joelho a ser testado flexionado a 30º..o teste de lachmann é um teste específico para verificar a integridade dos ligamentos cruzados anterior (LCA) e ligamento cruzado posterior (LCP). No teste de lachmann para testar o LCA, o terapeuta segura firmemente com uma mão à coxa do paciente e com a outra mão traciona a tíbia superiormente realizando uma força de cisalhamento. Para a realização do teste de lachmann para o LCP apenas deve-se inverter a força de cisalhamento empurrando a tíbia para baixo
Test de compressão de apley (menisco)
Realiza-se o teste com o paciente em decúbito ventral, joelho fletido 90º e quadril em extensão. Aplica-se uma força axial junto ao pé a medida em que se realiza-se rotação interna e externa da perna.
As lesões são caracterizadas pela presença de dor ou estalidos junto às interlinhas articulares durante a fase de compressão de teste, para o menisco medial em RE da perna e para o lateral em RI.
Test de tração de apley ( estabilidade ligamentar)
Paciente de DD, com joelho plexionado a 90º . Terapeuta realiza uma tração para cima do tornozelo com rotação interna e externa da tíbia . Avalia estabilidade dos ligamentos colaterais
Test de estresse em varo- valgo 
 paciente: deitado em decúbito dorsal. o terapeuta mantém a mão no lado medial do joelho e com a outra mão localizada na altura do tornozelo exerce uma ação no sentido medial tentando abrir a interlinha articular do joelho. O teste deverá ser efetuado a 0o e a 30º para melhor verificar a frouxidão ou lesão ligamentar. em caso de lesão do ligamento colateral lateral a interlinha lateral demonstrará uma abertura ou “bocejo” pronunciado.
Valgo: o terapeuta coloca uma das mãos no lado lateral da articulação do joelho e com a outra mão segurando no nível de tornozelo exerce uma força no sentido lateral. A abertura da interlinha articular demonstra frouxidão ou lesão do ligamento colateral medial.
Test compressão patelar
paciente em decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados e em extensão completa. em pacientes com lesão condral (condromalácea) ou artrose da articulação femoropatelar, o aparecimento de dor ou crepitação dolorosa durante o teste confirma a positividade do teste.
Test de clark
 paciente: em decúbito dorsal com os joelhos em extensão e relaxados. o terapeuta instrui o paciente para que realize uma contração isométrica do quadríceps enquanto mantém uma resistência na borda superior da patela empurrando-a contra a tróclea femoral e em direção caudal. no momento da contração isométrica do quadríceps e a resistência imposta pelo terapeuta o paciente sentirá uma forte dor retropatelar indicando a positividade para condromalácea./ síndrome femoro patelar
TORNOZELO
Test de Thompson
decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º. o terapeuta deverá comprimir a panturrilha do paciente aproximando os ventres musculares do gastrocnêmico a fim de tracionar ou não o pé do paciente por meio do tendão do calcâneo. Em caso de ruptura do tendão calcâneo não haverá a flexão plantar, portanto o teste será positivo para ruptura completa do tendão do calcâneo. 
Test de gaveta anterior e posterior
paciente: sentado ou deitado com os pés para fora da maca.no teste da gaveta anterior para testar a integralidade do ligamento talofibular anterior e a porção ântero-lateral da cápsula articular, o terapeuta, segura firmemente com uma mão a tíbia e com a outra mão exerce uma tração anterior no nível de calcâneo e observa o grau de deslocamento. Para a realização do teste da gaveta posterior para testar a integralidade do ligamento talofibular posterior e porção posterior da cápsula articular, o mesmo procedimento deverá ser efetuado, mas agora a mão empurra o tálus no sentido posterior, mantendo com a outra mão a estabilidade da tíbia.
Test de estresse em varo e valgo
o terapeuta segura firmemente com uma das mãos a tíbia do paciente e com a outra mão exerce estresse em varo para testar a integralidade do ligamento calcâneo-fibular e a cápsula lateral do tornozelo. Para testar a integralidade do ligamento deltóide o terapeuta inverte a colocação das mãos exercendo agora um estresse em valgo. : no teste em varo o terapeuta deverá ficar atento ao aparecimento de uma depressão na face lateral do tornozelo, logo abaixo do maléolo fibular, além do excesso de movimento comparado com o membro oposto. Já nos casos de positividade no teste em valgo além do quadro doloroso também poderá ser evidenciada uma maior excursão em valgo do pé.
RETRAÇÕES OU ENCURTAMENTO MUSCULAR
Test de Thomas (flexores de quadril/iliopsoas)
paciente: deitado em decúbito dorsal e com flexão máxima de ambos os joelhos trazendo-os até o peito.  o terapeuta instrui ao paciente que solte uma perna em extensão enquanto segura firmemente uma das pernas junto ao peito. O terapeuta deverá verificara contratura em flexão apresentada pelo paciente  O paciente que possuir um encurtamento da musculatura flexora do quadril (reto femoral e íliopsoas), não conseguirá estender completamente a coxa sobre a maca, permanecendo em leve grau de flexão do joelho.
Test de Ely
Paciente em decúbito ventral com o joelho em flexão máxima.  o terapeuta irá passivamente conduzir o movimento de flexão máxima do joelho até tentar encostar o calcanhar na nádega do paciente. Caso o paciente apresente contratura da musculatura flexora do quadril (reto femoral especificamente) o mesmo irá compensar realizando uma flexão do quadril, elevando a sua pelve, na tentativa de reduzir a tração sobre o músculo reto femoral.
Teste altura do 3º dedo (cadeia posterior) 
Teste para avaliar a flexão global de tronco e a flexibilidade dos músculos posteriores dos MMII, paciente fará uma flexão do tronco com os joelhos estendidos, o fisio irá medir a distância do terceiro dedo da mão direita até o solo, positivo se o dedo não tocar o solo.
Test de stibor
Paciente em posição ortostática e com os pés juntos, com um lápis dermográfico traça-se uma linha unindo as duas espinhas ilíacas póstero-superiores, assinala-se o processo espinhoso da sétima vértebra cervical (C7) e com uma fita métrica mede-se a distância entre os dois pontos assinalados. Em seguida pede ao paciente que faça a flexão anterior de tronco e nesta posição o terapeuta medirá novamente a distância entre os dois pontos.O teste é considerado positivo caso a distância não aumente no mínimo 10 cm;
Test de schober
Auxilia na identificação dos pacientes que apresentam limitação verdadeira da coluna lombar. A manobra consiste em observar a variação da distância entre dois pontos marcados na coluna lombar entre a posição neutra e a flexão anterior máxima do tronco. Marca-se um ponto sobre a linha mediana da coluna vertebral no nível das espinhas ilíacas posterossuperiores. Dez centímetros acima . O paciente é então instruído para inclinar-se para a frente sem flexionar os joelhos. A distância entre as duas marcas, que incialmente era de 10 cm, alonga-se para 15 ou 16 cm. Diz-se,então, que o paciente tem um índice de Schober 10/15. Se o paciente tiver um defeito de flexão, essa distância estará encurtada(menor que 14cm).