Buscar

Estratégia Organizacional

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Estratégia Organizacional.
Estratégia organizacional é a arte de planejar e colocar o plano em ação, com o objetivo de alcançar algo desejado pela organização levando em consideração os fatores internos (forças e fraquezas) e os externos (ameaças e oportunidades).
Cenários de posicionamento estratégico.
Cenários são possibilidades que podem ocorrer futuramente, partindo de um ponto presente chegando-se a uma situação futura, e com dados parametrizados, é possível simular projeções e perspectivas que possam vir a ocorrer, colocando em discussão hipóteses sobre o futuro.
Segundo Sertek, Guindani e Martins citando Zenaro (2006) podem ser elaborados os cenários: pessimista, que é uma previsão pior possível; realista, mantendo as mesmas expectativas; e otimista, que a melhor possibilidade. Partindo deste ponto no cenário Pessimista: com o baixo desempenho de nossa função, e sem rentabilidade, podendo chegar a fechar a empresa, no realista, continuar atuando com os mesmos padrões de segurança, com o mesmo serviço, com o mesmo preço, e atuando nas mesmas áreas, e no melhor dos cenários, o Otimista: se tornar a empresa numero um em segurança patrimonial, com a rentabilidade superelevada, e o melhor serviço prestado em questão de segurança.
As 5 forças de Porter.
O modelo das Cinco Forças de Porter, concebido por Michael Porter, foi publicado na forma do artigo "As cinco forças competitivas que moldam a estratégia", em 1979, na Harvard Business Review e destina-se à análise da competição entre empresas. Considera cinco fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. Porter refere-se a essas forças como microambiente, em contraste com o termo mais geral macro ambiente. Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para servir os seus clientes e obter lucros. 
1° Rivalidade entre os Concorrentes
Para a maioria das indústrias, esse é o principal determinante da competitividade do mercado. Às vezes rivais competem agressivamente, não só em relação ao preço do produto, como também a inovação, marketing, etc. Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado, taxa de crescimento da indústria, diversidade de concorrentes, complexidade e assimetria informacional, grau de diferenciação dos produtos, as barreiras à saída;
Em situações de elevada rivalidade os concorrentes procuram ativamente captar clientes, as margens são esmagadas e a atuação centra-se em cortes de preços e descontos de quantidade. Lembrando que esse sistema é feito para servir pessoas e como consequência vem os lucros.
2° Poder de Negociação dos Clientes
Os clientes exigem mais qualidade por um menor preço de bens e serviços. Também competindo com a indústria, forçando os preços para baixo. Assim jogando os concorrentes uns contra os outros.
Também descrito como o mercado de realizações. A capacidade dos clientes de colocar a empresa sobre pressão, e também, afetar os clientes com a sensibilidade à evolução dos preços.
3° Poder de Negociação dos Fornecedores
Também descrito como mercado de insumos. Fornecedores de matérias-primas, componentes e serviços para a empresa pode ser uma fonte de poder. Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a empresa, por exemplo, cobrar preços excessivamente elevados para recursos únicos.
4° Ameaça de Entrada de Novos Concorrentes
Muitas empresas entram no mercado com o desejo de conseguir uma fatia (parcela) de um setor e frequentemente recursos substanciais. Caso haja barreiras de entradas que possam dificultar a sua inserção, fica mais difícil a sua fixação no mercado: a ameaça de entrada é pequena. Se o concorrente estabelecer-se pode haver perda de rentabilidade por parte de empresa. Com a ajuda de barreiras ficará muito difícil para o concorrente "roubar" os melhores clientes, assim caso o concorrente se estabelecer no mercado, ele eventualmente vai ficar com os piores clientes, portanto pensando duas vezes antes de entrar no novo mercado.
5° Ameaça de Produtos Substitutos
A existência de produtos (bens e serviços) substitutos no mercado, que analisados, desempenham funções equivalentes ou parecidas é uma condição básica de barganha que pode afetar as empresas. Assim os substitutos (bens ou serviços) podem limitar os lucros em tempos normais, e como também podem reduzir as fontes de riqueza que a indústria pode obter em tempos de prosperidade.
Há, assim, a análise de quantos concorrentes existem, dos seus preços e da qualidade comparada ao negócio que está sendo examinado, bem como quanto do lucro tais concorrentes estão ganhando, a fim de que se possa aferir a possibilidade de baixar seus custos ainda mais (ou não).
Estratégias genéricas de Poter.
Porter criou algumas ações a fim de apresentar soluções para as cinco forças competitivas. Assim, ele identificou três estratégias genéricas que podem ser utilizadas pelas empresas para conseguir uma ótima posição no mercado em um longo prazo.
Custo: A empresa que possui estratégia em custos, deve produzir em grande volume para minimizar gastos de todo o processo de fabricação, divulgação e distribuição do produto, tendo como principal atrativo o preço.
Diferenciação: A opção de estratégia por diferenciação faz com que a empresa tenha obrigação de investir na imagem e marca a fim de realizar uma grande diferenciação do seu produto ou serviço diante dos concorrentes. Para isso, a pesquisa de mercado é essencial, bem como uma distribuição diferenciada dos produtos oferecidos. O objetivo principal desta estratégia é oferecer produtos diferenciados.
Foco: A estratégia de foco de uma empresa resume-se em escolher segmentos ou nichos específicos por meio da diferenciação ou dos custos.
Estratégia organizacional.
https://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/estrategia-organizacional-conceito/
Cenários de posicionamento estratégico 
http://cac-php.unioeste.br/eventos/cingen/artigos_site/convertido/1_Estrategia_e_Competitividade/Analise_de_cenarios_estrategicos_para_implantacao_de_projeto_de_biogas_a_partir_da_suinocultura_em_ItaipulandiaPR
5 forças de porter.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cinco_for%C3%A7as_de_Porter
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/as-cinco-forcas-de-porter/57341/
Estratégias genéricas de Poter. 
https://www.portal-gestao.com/artigos/6710-as-estrat%C3%A9gias-gen%C3%A9ricas-de-michael-porter.html

Continue navegando

Outros materiais