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Ao analisar a história da educação especial constatamos que a Educação Inclusiva pode ser considerada uma nova cultura escolar. A escola inclusiva diferencia-se da escola tradicional porque: I- Visa ao desenvolvimento de respostas educativas que atinjam a todos os alunos. II- Exige a adaptação do aluno às regras disciplinares e às suas formas de ensino. III- Assume o compromisso com o sucesso na aprendizagem da totalidade do corpo discente. IV- É concebida como um sistema educacional à parte. As afirmativas I e III estão corretas Somente a afirmativa I está correta As afirmativas I e IV estão corretas As afirmativas I, II e III estão corretas As afirmativas II e IV estão corretas Gabarito Coment. Gabarito Coment. 2. Leia a descrição que se segue: "Quando essa criança nasceu, toda a família acreditou que se tratava de um castigo divino, pois apenas o pecado pode explicar o fato de um bebê nascer cego". Ela se refere a uma concepção de deficiência como castigo. Concepção esta que já foi muito vivenciada em qual período histórico? Primeira metade da Idade Moderna Idade Contemporânea Antiguidade Idade Média Idade Moderna Gabarito Coment. 3. Sabemos que houve mudanças subjetivas em relação às crenças sobre a potencialidade das pessoas portadoras de deficiência. Um exemplo foi o século XX, quando ocorre uma mudança de conceito da pessoa deficiente que deixou de ser vista como numa pessoa estática e passou a ser vista como: pessoa incapaz bobo da corte pessoa dinâmica e com possibilidades ser demoníaco sujeito dependente Explicação: Passou a ser vista como uma pessoa com oportunidades de aprender . Gabarito Coment. 4. Atualmente a Creche Escola Criança Feliz tem matriculada uma criança com síndrome de down, Luana com nove meses de idade. A creche oferece três vezes por semana o atendimento de estimulação precoce, com uma equipe multidisciplinar especializada. As professoras e cuidadoras participam desse atendimento, assim aprendem alguns exercícios importantes, que poderão realizar durante a permanência de Luana na creche. A Creche Escola Criança Feliz, segue a proposta: médico-assistencialista que visa o cuidado e proteção da pessoa com deficiência. de integração, onde o aluno com deficiência possui somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos de inclusão, que procura garantir uma escola comum de qualidade para todos os alunos, oferecendo os suportes necessários à escolarização. de inclusão, onde a escola especial segregadora representa uma excelente oportunidade para uma participação social plena do aluno com deficiência. de terapia, que está sendo substituída aos poucos por um modelo de atendimento educacional com uma rede de serviços especializados. Gabarito Coment. 5. Na década de 80, alunos com deficiência intelectual eram matriculados na Escola Municipal Ramiz Galvão - RJ. Somente esses alunos participavam da turma 109, pois não conseguiam aprovação e permaneciam muitos anos na mesma classe da escola, designada de Turma dos AEs (alunos excepcionais). A escola, nessa época, não tinha a preocupação de realizar adaptações curriculares necessárias ao processo educacional do aluno com deficiência, era o aluno que precisava se adequar as exigências da escola. A Educação Especial na década de 80 no Brasil, seguia o paradigma: médico-assistencialista que visava cuidado e proteção da pessoa com deficiência. da terapia, que foi aos poucos substituído por um modelo de atendimento educacional com uma rede de serviços especializados. da inclusão, que procurava garantir uma escola comum para todos os alunos, com qualidade para oferecer os suportes necessários à escolarização. da integração, onde o aluno com deficiência teve somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos. da inclusão, a escola especial representou excelentes oportunidades para uma participação social plena. Gabarito Coment. 6. O conjunto de ideias que terminaram por definir o paradigma médico-assistencialista no campo da Educação Especial tinha como objetivo principal: o trabalho pedagógico em escola regular. pesquisar as melhores estratégias para educar crianças portadoras de deficiências sensoriais a integração do aluno com deficiência na rede de ensino, o mais próximo possível da escola regular. a inclusão de todos os alunos na rede regular de ensino. o cuidar e proteger a pessoa com deficiência, sem ênfase na sua escolarização. Explicação: Não havia preocupação em escolarizar o deficiente. Gabarito Coment. 7. Ao discutirem sobre a viabilidade dos processos inclusivos nas escolas da rede regular de ensino, Márcia defende que a concepção de deficiência vem se transformando ao longo dos tempos e nas diferentes sociedades. Entretanto, Pietra, a outra professora- defende que ao nascer deficiente, independente do tempo histórico ou da sociedade, a pessoa está fadada à exclusão. Marque o único argumento que fundamenta as ideias de Márcia. Nasceu deficiente, deve receber uma atenção especial do Estado em função das incapacidades físicas e cognitivas que a pessoa apresentará o resto da vida. Dependendo de onde e quando a pessoa deficiente viva ela pode ser inserida em diferentes espaços e projetos que garantam acessibilidade e independência nas atividades da vida diária e educação. A superação das dificuldades cognitivas causadas pelas deficiências físicas apenas poderá ser enfrentada mediante a ação planejada e sistemática da pessoa que deve procurar encontrar em sua família exemplos de pessoas bem sucedidas que a apóiem. A superação das barreiras que impedem a acessibilidade depende exclusivamente da ação médica que pode mudar prognósticos de incapacidade através da administração de remédios cada vez mais potentes. Ao nascer com alguma deficiência e ter a aceitação da família, a criança deficiente pode crescer descobrindo espontaneamente suas habilidades. Gabarito Coment. 8. Ao longo da história, vários paradigmas influenciaram as concepções, crenças e atitudes relacionadas às pessoas com necessidades especiais. Em relação ao paradigma da Exclusão qual o modelo de atendimento pode ser esperado? Marque a resposta correta. Não havia atendimento, pois a sociedade se isentou de cuidar e tratar de pessoas com necessidades especiais. O atendimento clínico era sistemático e em parceria com as escolas e entidades governamentais. Havia tratamento psicoterápico e os deficientes eram enviados por suas famílias. O atendimento era feito com especialistas que utilizavam a ciência para excluir os diagnósticos incorretos e buscar uma identificação da necessidade especial para tratá-la. Havia um tratamento alternativo que relacionava a cura à religiosidade cristã, desta forma, para se curar era necessário professar o cristianismo.
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