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Ultrassom terapêutico-USB Ultrassom é produzido por uma corrente alternada que flui através de um cristal piezoeléctrico Aquecimento profundo dos tecidos 1 a 3 W/CM Destruição tecidual 0,2 a 100 X/Cm Aquecimento profundo: São usados para tratamento com problemas musculo esqueléticos, dependendo dos parâmetros de saída ou emissão, os efeitos do ultrassom incluem o aumento da taxa de reparo tecidual e cicatrização da ferida, aumento do fluxo sanguíneo, aumento da extensibilidade do tecido, redução dos depósitos de cálcio, redução da dor e do espasmo muscular ao alterar a velocidade de condução nervosa e mudança na permeabilidade da membrana celular. Ela também serve para administrar medicamentos nos tecidos subcutâneos (fonoforese). Podem ser usado na promoção de cicatrização de fraturas. Frequência: 1MHZ PROFUNDO 3MHZ SUPERFICIAL Modo: Pulsado: Agudo Continuo: Crônico Intensidade (0,2 a 2 W/cm 0,2 a 1W/cm² (pulsado) 1 a 2 W/Cm² ( Continuo) Era é o tamanho do cabeçote que proporciona o tamanho da área a ser trabalha no local, existindo diversos ERA de 1cm a 5 cm Efeito biofísico: Térmico: Elevação da temperatura 40 – 45ºc 1,0 a 2,0 W/cm² em 5- 10 min Modo Continuo Não térmico: Cavitação Correntes acústicas Ondas estacionarias Micromassagem Efeitos Biológicos: Aumento do fluxo sanguíneo Aumento da permeabilidade da membrana (fluxo iônico) Aumento da velocidade de condução de partículas Normalização do PH tecidual Efeitos terapêuticos: Acelera o processo de inflamação Melhora a qualidade do tecido cicatricial formado Acelera o fechamento de ulceras Reparação Óssea Facilita o alongamento de tecidos moles Redução de dor e espasmo Redução do grau de fibro Edema Gelóide. Dosimetria: A dose não pode ser estabelecida com previsão, mas existem valores clinicamente seguro e eficiente. Relacionar tempo com área a ser tratada e intensidade com profundidade Observar as resposta do paciente Tempo de aplicação: Ira depende da área de aplicação e da ERA do cabeçote. Tempo máximo 15min e pelo menos 1min por cm² Intensidade orientativas de acordo com a taxa metabólica Nervo: 0,8 a 1,2 W/cm² Músculos: 0,7 a 0,9 W/cm² Capsulas 0,5 a 0,7 W/cm² Tendões: 0,4 a 0,7 W/cm² Ligamentos: 0,3 a 0,6 W/cm² Bursas: 0,3 a 0,5 W/cm² Tecido Adiposo: 1 a 1,5 W/cm² Contra indicação: Tumores malignos, Útero gravídico, Sistema Nervoso Central, Marcapassos, Tromboflebites, Olhos, Ovários e testículos Endopróteses cimentadas, Cautela em epífises de crescimento Laser: Interação do laser com os tecidos: LASER VERMELHO: Citocromos mitocondriais (excitação das cadeias de elétrons) Melanina e hemoglobina Laser infra-vermelho: Membrana celular e água Técnicas de aplicação: Pontual: com contato ou não (sem contato precisa de tela) Varredura Sem contato estimulação em uma área. Dosimetria: Depende do efeito desejado: Efeito circulatório: 1 a 3 J/cm² Efeito cicatrizante 3 a 6 J/cm² Efeito analgésico 2 a 4 J/cm² Efeito anti-inflamatório J/cm² *Agudo 1 a 3 J/cm² *Subagudo 3 a 4 J/cm² *Crônico 5 a 7 J/cm² Efeitos terapêuticos: Efeito analgésico, Efeito anti-inflamatório 0,5- 1,5 J Efeito antiedematoso, Efeito cicatrizante 0,3 – 1,5 J, Efeito cicatrizante, Proliferação de fibroblasto, Síntese de colágeno, Neoformação vascular, Aumento da microcirculação, Aumento da atividade mitótica, Aumento da síntese de DNA e RNA, Fotorreativação da SOD Cuidados: Áreas hipoestésicas Tecido infectado Epífise de crescimento Tratamento sobre o Nervo Vago, GG, simpático e sobre região cardíaca Sobre as gonodas Sobre áreas fotossensíveis Paciente com dificuldade cognitiva Contraindicado: Olhos, úteros gravídico, tumores, áreas hemorrágicas, tireóide Fes: Estimulação elétrica funcional NMES: Estimulação elétrica Neuromuscular Estimulação do musculo através de seu nervo periférico intacto, objetivo restaurar, manter ou melhorar a capacidade funcional. FES: Estimulação elétrica funcional Estimulação de músculos desprovidos de controle motor ou com insuficiência contrátil ou postural, com o objetivo de produzir um movimento funcional ou uma órteses convencional. Procedimento não invasivo Aplicação de corrente elétrica contração muscular Fortalecimento e hipertrofia muscular Cura de enfermidade Melhora do condicionamento físico e estético Utilizado para atletas e sedentários Mecanismo de ação: despolarização da membrana nervosa, gera potencial de ação nos neurotransmissores e faz a contração muscular Ativa todas as unidades motoras simultaneamente Tipos de correntes excitomotoras Media frequência: *Russa *Interferencial *Aussiee Baixa frequência: Polarizadas; Farádica / ultra-excitante / Ritmo Sincopado Não-polarizadas: amplitude, duração de pulso, frequência, TON, TOFF, ciclo ON e OFF e rampa. Correntes não polarizadas: Borracha de silicone, condutora mais gel, auto adesivos/ pré gel. Quanto maior a frequência F maior a estimulação sensorial ( há mais pulso passando por segundo) Frequência menor que 20 Hz contrações isoladas Frequência maior que 20Hz contrações sustentadas Tempo On: Ligado passagem de corrente / Intensidade da corrente deve ser aumentada no tempo ON Tempo OFF: desligado não há passagem de corrente Frequência das sessões de tratamento Programas NMES clínicos: Mínimo 3x por semana Ideal: estimulação diária Melhor resultado: 2x ao dia Programa FeS(órteses) Ombro,escoliose 8h/dia Pé caído: durante uso funcional Contração voluntaria =Disparo da unidades motoras= assincrônico= recruta inicialmente as fibras tipo I Eletricamente induzido= disparo de unidades motoras=sincrônico= recruta inicialmente as fibras tipo II ( terá mais fadiga) Programas clínicos de estimulador elétrico neuromuscular NMES Fortalecimento muscular Manutençao de ADM e controle de contraturas Controle de espasticidade Facilitação e reeducação neuromuscular EE para melhora do fluxo sanguíneo EE para disfunções urinaria EE Para músculos sadios Aumenta a força do musculo sadio qdo comparado com o controle não exercitado Quando comparada aos exercícios voluntários , ela não é melhor (as vezes, é menor efetiva) Combinar EE ao exercício voluntaria não traz vantagem adicional ao ganho de força Entretanto Contrair o musculo junto com EE trans bons resultados Estimular com a articulação envolvida estabiliza contração isométrica diminui o desconforto. EE pacientes com fraqueza muscular EE pode produzir maior ganho de força que o exercício voluntário Há correlação positiva entre intensidade da contração de treinamento e ganho de força Indicação para pacientes: Com fraqueza muscular, pós-operatório de joelho, lesados medulares, antes de usar uma órteses elétrica funcional. Após uma imobilização prolongada. Manutenção de ADM e controle de contraturas Objetivos: Manter ou ganhar amplitude articular Indicações: Limitações e contraturas articulares de origem; Ortopédica= Pós-imobilização prolongadas ou neurológica= lesão medular, AVE, traumatismo craniano. Parâmetro de estimulação: Amplitude: Contração (fair-plus)suficiente para produzir uma contração ampla e uniforme do musculo em toda ADM e alongar os tecidos moles contraturados Frequencia: Em torno de 20Hz (inicio da contração sustentada) Ciclo ON / oFF: 1:2 com TON mais ou menos 6seg subida lenta 2-4 seg e TOFF mais ou menos 12seg Manter ADM 30-60min Ganhar ADM 1-2 horas varias sessões curtas de 15 a 20 min Programa clinico= 15 min /diário Objetivo: Permitir a realização de programas de facilitação, reeducação , fortalecimento e treino funcional. Principal forma de eletro estimulação: Estimulação dos antagonistas ao musculo espastico Estimulação de alta frequência dos próprios músculos espasticos Estimulação no limiar sensorial EE dos antagonista: Intensidade: moderada (evitar fadiga muscular) Frequencia: 20-30 Hz Relação ON /OFF : 1:5 Ciclo ON: Longo mais ou menos 10-15s (mobilizar toda ADm) Tempo de subida: lento mais ou menos 5 s Ciclo Off: Longo 30 -60 s Evitar fadiga Duração de sessão: Mínimo 15m/ 3x por semana EE dos MM Espásticos Intensidade: Alta Frequencia: 80-100 Hz Relação ON /OFF : 3:1 Ciclo ON: Longo mais ou menos 15-20seg Contração isométrica mantida no limite da resistência espastica. Alongar manualmente a cada ciclo de EE Tempo de subida: lento mais ou menos 3 s Ciclo Off: Curto 5ª 7 Seg Duração de sessão: Curta 10 a 20 contrações ou até ceder a espasticidade. Objetivo: Aumentar a consciência do movimento Aprender uma ação muscular nova Reeducar movimentos Melhorar o controle voluntario Produzir inputs proprioceptores, cinestésicos e cutâneos em paciente portadores de perdas sensórias. Principais indiações: hemiplegia,paresias por AVE, traumatismo cranianos Traumas raqui-medulares incompletos Lesões nervosas periféricas, sem reação de degeneração. Desuso muscular prolongado. Contra indicação: Sobre região torácica Marca-passos EE sobre o seio carotídeo Hipertenso/hipotensos Disturbo vasculares periféricos ( trombose, tromboflebite , risco de embolia Neoplasma ou infecções) Tronco de mulher gravidas Crianças, idosos, indivíduos com transtornos mentais. Kabat: O método kabat é uma técnica de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) que foi desenvolvida pelo médico neurofisiologista Herman Kabat. Esse método é um recurso terapêutico que faz uso da sensibilidade para aumentar a força, equilíbrio e a coordenação. No começo, o método kabat, era usado em crianças com poliomielite As técnicas procurar melhorar a coordenação motora dos pacientes por meio da reeducação seletiva de cada elemento motor (mãos, pernas, braços, etc.). Estimulam-se os elementos motores por meio do desenvolvimento neuromuscular. Com isso é possível aumentar ou recuperar a força muscular e desenvolver a coordenação motora. O método Kabat possui 9 princípios de fundamentação: • Resistência • Irradiação e reforço • Contato manual • Comando verbal • Estiramento • Sincronização de movimentos • Padrões de facilitação • Tração e aproximação • Visão Manobras de Higiene Bronquica MHB Tecnica pela gravidade Drenagem Postural: Envolve o procedimento não invasivo de desobstrução das vias aéreas removendo as secreções das regiões periféricas para a região centrais dos pulmões . A Drenagem postural age em função da gravidade mobilizando a secreção e conseguindo a expectoração natural. A Drenagem também favorece a abertura de bronquilos e alvéolos melhorando a interação gás-liquido , além disso ela inibi a formação de microateleotasias, principalmente em paciente acamados e prematuros. Indicação: Doenças Supurativas nas VA Permanência por 15 a 30 min e cada posição Hipersecreção Contra indicação; Instabilidade hemodinâmica Insuficiencia respiratória Abdome aberto Traumatismo torácico Arritmias Cardiacas Hipertensão Intracraniana Analgesia insuficiente após cirurgia abdominal Percussão: Tecnica assistida por ondas de choques mecânicos Ação: Produz um fenômeno vibratório permite por ------ o aumento da amplitude dos batimentos calibre.... ideal para o transporte de muco, sria de 25hz a 35hz, muito além da capacidade manual. Indicação: Pacientes com grandes quantidades de secreção em uma das vias aéreas proximais. Deve causar um som ressoanto com a pele coberta Contra indicação: osteoporose Edema agudo no pulmão Fraturas de costelas Metastases pulmonar Menos de hr da refeição Presenda de ausculta de ruídos sibilantes indicando broncoespamos Mobilizados: Tapotagem Punho percussão D Punho percussão E Digito percussão Auto percussão Vibração: Técnicas assistidas por ondas de choque mecânica Ação: Movimento oscilatório aplicado manualmente sobre o tórax com uma frequência ideal desejada entre 3h a 75hz. A fim de causar vibração ao nível bronquial e consequentemente mobilizar o muco brônquico Em conjunto com a vibroterapia a temperatura pode realizar uma pressão manual sobre o tórax do paciente durante a expiração no sentindo crânio-caudal, com a finalidade de potencializar os efeitos da técnica vibrocompressão. Indicação: Excesso de secreção Modficar as propriedades físicas do muco com a diminuição das vicosidades em razão do tirotrofismo. Aproximar de 13hz. Contra indicação Tórax rígido ou dolorosos. Aspiração de secreção das Vias aéreas Superiores e inferiores Técnicas: Separar os matérias a serem utilizados Verificar o funcionamento Técnicas manuais que interferem com o fluxo expiratório Ação das vias aéreas Lentas: Pequenos calibres Rápido: médio e grande calibres Mista: independentes Técnicas expiratórias lentas ou mistas: , DA, AFE, ELpr Expiração lenta total com glote aberta em decúbito infra-lateral - ELTGOL È uma técnica que permite mobilizar a secreção situados nas vias aéreas de médio para as próximais , através do fluxos expiratórios modulados, com o glote aberto promovendo uma redução gradual do lumen pelas VA, reduzindo também o colabamento no pulmão infra lateral. Objetivo é obter uma mobilização das secreções pulmonares através do deslocamento eficiente de ar nas diferentes gerações brônquicas principalmente nas vias periféricas. Indicação: Hipersecreativos crônicos Contra: Lesões cavitarias e embolia pulmonar Aumento do fluxo expiratório -AFE A técnica consiste em uma expiração ativa ou passiva associado a um movimento topacoabdominal sincronizado gerado pela compreensão manual do terapeuta durante a fase expiratória do paciente. Dessa maneira promove-se um esvaziamento passivo do ar presente nos pulmões , facilitando o deslocamento das secreções. A forma passiva da técnica é normalmente realizada em crianças sem nível de colaboração. Compreensão manual do tórax Rapida- eliminação da secreção vias aéreas proximal Lenta- eliminação da secreção das vias aéreas Distais Drenagem autogênica-DA Técnica ativa inspiração e expiração lenta controlada pelo paciente na posição sentada, começando com o volume de reserva expiratório para a mobilização de secreções situadas em brônquios médios, depois evoluindo até o volume de reserva inspiratório para eliminação das secreções que se localizam nas arvores aéreas proximal. Técnicas ativa Usa a inspiração e a expiração lentas Comparado as outras técnicas elimina maior volume de mucos sem alteração Ela envolve três modos ventilatórios. -Ventilação abaixo volume pulmonar que objetiva o deslocamento da secreção distal -Ventilação a médio volume pulmonar que visa constar as secreções localizadas nas vias aéreas de médio calibre. -Ventilação a alto volume pulmonar que promove a eliminação das secreções das vias aéreas próximas. Expiração lenta e prolongada - ELPr Técnica passiva de ajuda expiratória ao lactante obtida por pressão toraco-abdominal lenta que se inicia ao final da expiração espontânea e prossegue até o volume residual. Obstrução brônquica que afeta o lactante até os 24 meses Prudência: atresia de esôfago, malformação cardíacas, síndrome abdominal. Terapia expiratória forçada –TEF Expiração forçada realizada alto, médio ou baixo volume pulmonar, usada a ação energéticas dos músculos expiratórios, essencialmente o musculo abdominais, qualificada como ativa na criança maior e criança menor é realizado por meio de uma pressão toraco- abdominal executada pelo fisio e qualificada como passiva.
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