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RELATÓRIO 04 FORÇA DE ATRITO 1º SEMESTRE 2015 OBJETIVO Mostrar as causas da força de atrito e como ela se manifesta com o auxílio do dinamômetro. INTRODUÇÃO Chama-se força de atrito estático a força que se opõe ao início do movimento entre as superfícies, ou o atrito de rolamento de uma superfície sobre a outra. Quando se tenta empurrar uma caixa em repouso em relação ao solo, nota-se que se pode gradualmente ir aumentando a força sobre a caixa sem que esta se mova. A força se opõe à força aplicada sobre a caixa, e esta se soma para dar uma resultante nula de força. O que é necessário para manter a caixa em repouso é justamente o atrito estático que atua na caixa. A força de atrito estático é em módulo igual ao da componente desta força paralela à superfície, e iguala-se à de atrito estático máxima. E a força de atrito estático máxima relaciona-se com a força normal da seguinte forma: No qual é o coeficiente de atrito estático e N é o módulo da força normal devido ao contato com o plano. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Na bancada foi feito o deslocamento do corpo de provas com o auxílio do dinamômetro da seguinte forma: Frontal, explorando as faces lisas e emborrachadas, tanto da bancada como do corpo de provas; Lateral, explorando as faces lisas e emborrachadas tanto da bancada como do corpo de provas. MATERIAIS E MÉTODO DINAMÔMETRO BLOCO DE MADEIRA Sobre a superfície da mesa, orientada horizontalmente, colou-se o bloco de madeira, sempre com a mesma posição inicial. Com o dinamômetro preso ao sistema (bloco), puxou-se até que se chegasse à eminência de movimento. Percebida a eminência, registrou-se o valor da força necessária. RESULTADOS Através de um dinamômetro que foi conectado a uma peça de madeira e o arrasto desta peça em dois planos: um liso e outro emborrachado se pode constatar a força de atrito através de um movimento retilíneo uniforme, tanto da parte lisa da madeira como a da parte que continha uma pequena lamina de borracha colada na mesma. LISO C/ LISO LISO C/ BORRACHA BORRACHA C/ BORRACHA POSIÇÃO 0,12 N 0,84 N 0,74 N FRONTAL 0,1 N 0,8 N 0, 72 N LATERAL Com tais dados coletados foi preenchida a tabela abaixo: DISCUSSÃO: O grupo refez os experimentos e os valores ficaram bem próximos ao listados acima. A força de atrito é uma força real que se opõem a uma força aplicada. CONCLUSÃO: Podemos verificar a força de atrito no nosso dia a dia, como por exemplo: quando um corpo está em cima de uma mesa de superfície horizontal, no início está parada, logo nenhuma força horizontal age sobre ele, mas quando se tenta empurrá-lo é necessário contrariar uma força, a força de atrito estático. Faz-se isto aumentando a força que estamos a fazer para empurrar o corpo. A força de atrito estático vai então aumentar até chegar ao seu valor máximo onde o caixote permanece imóvel. Finalmente, após a aplicação de certa força o corpo começa a movimentar-se, isto indica o final da força de atrito estático e o início da força de atrito cinético. Como há necessidade de continuar a exercer uma força para que o corpo permaneça em movimento conclui-se que as forças de atrito estão presentes quando o corpo está em repouso e quando este está em movimento. No entanto, a intensidade das mesmas depende da natureza do material do corpo, sendo maiores quando o material é rugoso e menor quando o material é polido. As forças de atrito apresentam, na maior parte das situações, desvantagens, pois contribuem para a perda de energia em muitos processos, no entanto também não seria possível fazer várias coisas sem elas, como por exemplo, caminhar, andar de bicicleta ou de carro. REFERÊNCIAS Disponível em: http://www.brasilescola.com/fisica/forca-atrito.htm <acessado em 27/03/2015>
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