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Sistema de Ensino Presencial UNOPAR 2015 Portifolio Individual

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
análise e desenvolvimento de sistemas
INTERAÇÃO HUMANA-Computador,
Sistemas de COMPUTAÇÃO e Informação
Segurança da Informação, Ética, Política e SOCIEDADE.
sobral
2015
.
Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Interação humano-computador, Sistemas de Computação, Segurança da Informação, ética Politica e Sociedade.
Orientadores: professores. Merrys morzer
Marco Hisatoni
Adriane Loper
Tiaraju Dal Pozzo Pez
 
Sobral
2015
SUMÁRIo
1.introduçao.....................................................................................................1
2.desenvolvimento..........................................................................................2
2.1 Conceitos interfaces interação e usuarios...........................................2.1
2.2 Desing de interface................................................................................2.2
2.3Geracões de interfaces...........................................................................2.3
3.Desafios de IHC............................................................................................3
3.1Definicões Usabilidade, Comunicabilidade, Aplicabilidade.....................3.4
3.2Desing e interação ciclo e modelos........................................................3.5
4. Normas e Padrões das ISOS.....................................................................4
 4.1 ISO 9126, 9241, 13407.........................................................................4.6
5.Comercio Eletrônico...................................................................................5
 5.1Tipos de comercio eletrônico.................................................................5.7
 5.2Vantagens e Desvantagens...................................................................5.8
6.Politicas de segurança...............................................................................6
 6.1Proteção a Snowden.............................................................................6.9
 6.2Liberalismos De Adam Smith..............................................................6.10
7.conclusão...................................................................................................7
 Dedicatoria........................................................................................7.11
8. Referências..............................................................................................8
INTRODUÇÃO
 Com a evolução tecnológica, o desenvolvimento e integração de sistemas computacionais e a expansão da comercialização dos microcomputadores, houve um aumento de usuários diversificados, alterando o foco que anteriormente era dos usuários especialistas. Adicionalmente, essas pessoas tornaram-se dependentes dos sistemas computacionais,
 Com base em todo conteúdo visto no primeiro semestre tento passar o máximo de informação obtida por mim sobre todas as disciplinas impostas, tendo e foco de abranger meu conhecimento mais profundamente nas disciplinas vistas durante o período. E repassar o que aprendi sobre as disciplinas, IHC, segurança da informação, gestão de sistemas e informação e ética politica e sociedade. 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1Conceitos interfaces interação e usuários
 Interação Homem-Computador (IHC) é uma área multidisciplinar que envolve as áreas de Ciência da Computação, Psicologia, Fatores Humanos, Linguística, dentre outras. IHC está voltada para a aplicação do conhecimento destas disciplinas para produzir interfaces “amigáveis” . Não é uma disciplina essencialmente voltada para o estudo de computação ou do ser humano, mas para a comunicação entre estas duas entidades. Conhecimento sobre as limitações da capacidade humana e restrições da tecnologia existente devem ser ponderados para oferecer ao usuário um meio adequado através do qual eles podem interagir com os computadores. Um dos fatores relevantes à Interface Humana-Computador é a percepção humana. Todavia, antes de discutir ela, explicamos a diferença entre Interação e Interface Humana-Computador (HC).
 Ambos os termos são usados indistintamente e erroneamente. Interação HC é tudo que ocorre entre o ser humano e um computador utilizado para realizar algumas tarefas, ou seja, é a comunicação entre estas duas entidades. Interface HC é o componente (software) responsável por mapear ações do usuário em solicitações de processamento ao sistema (aplicação), bem como apresentar os resultados produzidos pelo sistema. É comum encontrarmos interfaces que são difíceis de usar, confusas, e até mesmo frustrantes em alguns casos. Apesar de os projetistas gastarem tempo para desenvolver essas interfaces e que sejam improváveis que eles façam isto propositadamente, os problemas com interfaces acontecem. Quando consideramos um sistema interativo, o termo fatores humanos assume vários significados. Dentro do nível fundamental, deveríamos entender a percepção visual, a psicologia cognitiva da leitura, a memória humana e o raciocínio dedutivo e indutivo. No outro nível, deveríamos entender o usuário e seu comportamento. Por fim, precisamos entender as tarefas que o software executa para o usuário e as tarefas que são exigidas do usuário quando da interação com o sistema. Aqui, estamos interessados, especificamente, na importância da percepção humana para o desenvolvimento de interface HC.Os seres humanos percebem as coisas através de seus sentidos, isto é, visual, auditivo e  tato. Estes sentidos habilitam o usuário de um sistema interativo perceber a informação, armazená-la e processar a informação usando o raciocínio dedutivo ou indutivo. Maioria da IHC ocorre através  do sentido da visão, como por exemplo: relatórios, gráficos, etc. Neste caso, o olho e o cérebro trabalham juntos a fim de receber e interpretar a informação visual baseada no tamanho, forma, cor(es), orientação e movimento. Muitos elementos discretos de informação são apresentados simultaneamente para o homem absorver. Assim, uma especificação apropriada de comunicação visual é o elemento chave de uma interface amigável.
 Embora haja uma tendência para se utilizar manipulação/comunicação gráfica no projeto de interface, muito da informação visual ainda é apresentada na forma textual. A leitura - o processo de extrair informação do texto - é a atividade chave na maioria das interfaces. Os seres humanos precisam decodificar os padrões visuais e recuperar o significado das palavras e frases. Neste caso, a velocidade do processo de leitura é controlada pelo padrão de movimento do olho que escanei o texto em sacadas do olho feitas em alta velocidade. Adicionalmente, o tipo de caractere fonte, o comprimento de linha do texto e cor (es)  afetam a facilidade na qual o processo de leitura ocorre.
 Quando a informação é extraída da interface, ela deve ser armazenada para ser recuperada e utilizada posteriormente. Além disso, o usuário precisa lembrar-se de comandos e sequências operacionais de uso. Tais informações são armazenadas na memória humana composto de duas partes:
 1. memória de curta duração que possui capacidade de armazenamento e tempo de recordação limitada 
2. A memória de longa duração que possui capacidade de armazenamento e tempo de recordação maiores e onde se tem o conhecimento do ser humano. Assim, se o projetista de uma interface HC especifica uma interface que faz solicitações indevidas dessas duas memórias, então o desempenho do usuário do sistema será degradado.
2.2 Designs de Interface
 O designer de interface de usuário lidera e coordena a construção do protótipo e o design da interface do usuário da seguinte forma:capturando os requisitos da interface do usuário, incluindo requisitos de usabilidade construindo protótipos de interface do usuário, incluindo outros envolvidos da interface de usuário, como usuários, nas revisões de usabilidade e nas sessões de teste de uso revisando e fornecendo a opinião apropriada sobre a implementação final da interface do usuário, se criada por outros desenvolvedores, ou seja, designers e implementadores. Designer de interface de usuário não implementa a interface do usuário. Pelo contrário, um designer de interface de. Usuário se concentra somente no design e na "formatação visual" da interface do usuário, por que: 
 As habilidades exigidas para um designer de interface de usuário geralmente devem ser aprimoradas e otimizadas para o projeto e o tipo de aplicativo atual, com requisitos de usabilidade praticamente exclusivos, e isso exige tempo e concentração, o risco de "fidelidades combinadas" deve ser delimitado, ou seja, o designer de interface de usuário deve ser influenciado mais por considerações de usabilidade do que por considerações de implementação.
Gerações de Interfaces
 Interface é um conjunto de elementos que possibilitam o relacionamento entre o computador, o ser humano e o ambiente. Ela vai além da comunicação estabelecida entre homem, software e hardware. Os aspectos cognitivos e emocionais do usuário são muito importantes, se não o maior motivo do assunto.
Primeira Geração – painéis com plugues, botões, mostradores e funcionamento dedicado.
Segunda Geração – lotes de cartões de dados perfurados e entrada de dados remota (“RJE”)
•Já na segunda geração foram introduzidos muitos níveis de mediação e abstração entre o usuário e o hardware do computador
Terceira Geração – tempo compartilhado via teletipo Os sistemas operacionais passaram a executar múltiplos serviços, compartilhando o computador com usuários de maneira interativa.
•Foram desenvolvidos sistemas de tempo compartilhados, devido a uma maior interação convencional do usuário com o computador
Quarta Geração – sistemas de menu
• Com o desenvolvimento de terminais alfanuméricos, permitiu a apresentação de informações de maneira quase que instantânea, possibilitando o desenvolvimento de menus de escolhas, onde o usuário podia selecionar o item desejado pressionando uma ou duas teclas; • Esses menus tornaram-se padrões para sistemas de aplicações a serem operados por pessoas não especialistas em computação.
Quinta Geração – controles gráficos e janelas. Surgiu o “mouse“ que possibilitou a seleção de objetos na tela, e a tela do computador foi transformado em mesa de trabalho completa com acessórios e recursos.
.Desafios de IHC
 Grande desafio não é só desenvolver tecnologias que melhorem o dia-a-dia de milhares de pessoas, explorando as suas potencialidades, usabilidade, ergonomia, o desafio é tornar as tecnologias acessíveis e ao dispor dos utilizadores finais a quem estas poderão ser realmente úteis.
Por exemplo, uma tecnologia desenvolvida para facilitar a vida de um invisual só terá realmente utilidade se estiver ao dispor dos invisuais, se estes poderem aceder de forma gratuita ou de baixo preço. O grande desafio passa não só pelo desenvolver de novas tecnologias e novas formas de interação, mas também pela sua comercialização e pela relação preço /qualidade e acessibilidade.
Definições usabilidade, Comunicabilidade, Aplicabilidade.
Usabilidade Aspectos:
 Facilidade de aprendizado do sistema tempo p/ atingir nível de aprendizado
Facilidade de uso número de erros durante execução da tarefa Satisfação do usuário prazer em trabalhar com o sistema Flexibilidade Realizar novas tarefas não previstas produtividade tempo em relação a não usar o sistema Prioridade Comunicabilidade 
 Definição informal Comunicabilidade é a qualidade exibida pelos sistemas cuja interface e interação expressam bem a intenção e a lógica de design dos produtores do sistema Permitem ao usuário expressar bem a sua intenção de uso respondem às expressões do usuário com comunicações úteis e adequadas ao contexto de uso comunicabilidade propriedade de transmitir ao usuário de forma eficaz e eficiente as intenções e princípios de interação que guiaram o seu design acessibilidade.
 Definição informal acessibilidade é a qualidade exibida pelos sistemas cuja interface e interação não discriminam usuários-alvo com necessidades especiais permanentes ou transitórias. O usuário-alvo pode ser estabelecido por prioridades de negócio do produtor da tecnologia ou por vários outros
Critérios, entre os quais a lei e a ética. Acessibilidade e a qualidade exibida pelos sistemas cuja interface e interação não discriminam usuários-alvo com necessidades especiais permanentes ou transitórias
 
Design e Interação Ciclo e Modelo
Modelo Simples Centrado:
 
 Envolve quatro atividades básicas:
1• Identificar necessidades dos usuários e definir requisitos.
2• Desenvolver designs alternativos
3• Construir versões interativas dos designs
4• Avaliar designs
Características Básicas
 Três características fundamentais permeiam estas quarto atividades:
1• Foco no usuário no início do processo de design e avaliação do artefato
2• Identificar, documentar e chegar a um acordo sobre requisitos de qualidade específicos (usabilidade, comunicabilidade, aprendizado, experiência do usuário)
3• Iteração é inevitável. Ninguém nunca acerta na primeira vez.
Modelos de Ciclos de Desenvolvimento
• Objetivo: Mostrar como as atividades estão relacionadas entre si.
• Modelos de ciclos de desenvolvimento são:
— ferramentas de gerência
— versões simplificadas da realidade
• Diversos modelos existentes, como:
—da engenharia de software: cascata, espiral, waterfall, DRA (Desenvolvimento Rápido de Aplicações), de empresas.
.Normas e Padrões das ISOS.
 Na avaliação de usabilidade de sistemas interativos, o padrão internacional mais comum é a norma considera mais o ponto de vista do usuário e seu contexto de uso do que as características ergonômicas do produto. ISO 9241 (1998) desta norma redefine usabilidade como “a capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso”.
Para melhor compreensão a norma ISO 9241 também esclareceu outros conceitos: 
Usuário - pessoa que interage com o produto contexto de uso - usuários, tarefas, equipamentos (hardware, software e materiais), ambiente físico e social em que o produto é usado. 
Eficácia - precisão e completeza com que os usuários atingem objetivos específicos, acessando a informação correta ou gerando os resultados esperados.
Eficiência – precisão e completeza com que os usuários atingem seus objetivos, em relação à quantidade de recursos gastos.
Satisfação - conforto e aceitabilidade do produto, medidos por meio de métodos subjetivos e/ou objetivos.
 A ISO 9126 e “Um conjunto de atributos que têm impacto na capacidade do software de manter o seu nível de desempenho dentro de condições estabelecidas por um dado período de tempo”
 
• Definição dos requisitos de qualidade de um produto de software
• Avaliação das especificações do software durante o desenvolvimento para verificar se os requisitos de qualidade estão sendo atendidos
• Descrição das características e atributos do software implementado, por exemplo, nos manuais de usuário.
• Avaliação do software desenvolvido antes da entrega ao cliente
• Avaliação do software desenvolvido antes da aceitação pelo cliente
(Qualidade de software) foca processo e cita usabilidade como uma das seis características principais dos atributos de qualidade.
 Norma ISO 13407 - Processo centrado no utilizador. Consiste em, a cada ciclo, identificar e refinar continuamente o conhecimento sobre o contexto de uso do sistema e as exigências em termos de usabilidade da interface. Na sequência dos ciclos se constroem versõesintermediárias da interface do sistema que são submetidas a testes de uso, em que os representantes dos utilizadores simulam a realização de suas tarefas. Inicialmente eles participarão em simulações "grosseiras", usando maquetas, mas, com o avanço do desenvolvimento, eles recorrerão a protótipos e versões acabadas do sistema, em simulações mais e mais fidedignas. O objetivo é avaliar a qualidade das interações e levar em conta os resultados dessas avaliações para a construção de novas versões das interfaces. Se implementada desde cedo no desenvolvimento, tal estratégia pode reduzir o risco de falhas conceituais do projeto, garantindo que, a cada ciclo, o sistema responda cada vez melhor às expectativas e necessidades do usuário.
 São diversos os modelos de ciclo de vida, processos, padrões, normas e métodos de avaliações de interfaces que apresentam práticas. Que podem ser usadas como recomendações do ponto de vista da melhoria da Qualidade de interfaces em software. A partir das diversas práticas encontradas é Possível compor diretrizes que ajudem a diagnosticar e melhorar os processos de construção de interfaces, compondo um guia para melhoria da qualidade da usabilidade em software.
.Sistemas de Comércio Eletrônico.
 Comércio eletrônico (e-commerce) é a realização de transações de compras e transferências de fundos eletronicamente, especialmente através da Internet. Antes da Internet, já havia “comércio eletrônico”, entre empresas, com o uso de EDI (Electronic Data Interchange).
Tecnologia EDI:
 Troca eletrônica de documentos comerciais entre os computadores de 2 empresas; Os dados são informados em formato padrão; O envio e o processamento de documentos são feito de forma automática;
 No Brasil, este serviço já existe há algum tempo, como a RENPAC. O e-commerce é parte integrante do e-business. Vai fazer a conexão eletrônica entre a empresa e o cliente, seguindo a estratégia estabelecida pelo e-business.
O e-business abrange:
 Marketing, Vendas Pagamento, Atendimento Logística de distribuição, Suporte. 
 Características Comunicação: a comunicação é realizada através da troca de informações à distância entre consumidores e fornecedores. Por ser acessada por qualquer usuário, a forma de comunicação necessita ser simples e de fácil entendimento;
 Dados: o gerenciamento de informações no comércio eletrônico desempenha um papel importante no que diz respeito a criar e manter informações de diversos tipos de clientes através de bases de dados. Outro papel importante é o rastreamento das informações sobre os clientes à medida que vão navegando pelo site, com suporte de softwares específicos;
 Segurança: uma das características mais importantes do comércio eletrônico é sem dúvida garantir a integração e a privacidade na troca de informações. Por ser um comércio a longa distância o consumidor precisa ter a garantia de que os seus dados não serão usados futuramente para outros fins ou por terceiros.
.Tipos de comercio eletrônico:
 O comércio eletrônico é formado por diversas modalidades:
Business to Business (B2B): comércio praticado por fornecedores e clientes empresariais, ou seja, de empresa para empresa;
Business-to-consumer ou business-to-customer (B2C): é o comércio entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor final, semobjetivo comercial;
Consumer to Consumer (C2C): comércio eletrônico entre usuários particulares da Internet. A comercialização de bens ou serviços não envolve produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem intermediários;
Government to consumers (G2C): comercio entre governos, estadual, federal ou municipal e consumidores, por exemplo, o pagamento de impostos, multas e tarifas públicas;
Government to Business (G2B): negócios entre governo e empresas, por exemplo: as compras pelo Estado através da internet por meio de licitações, tomada de preços, etc.
.Vantagens e Desvantagens
O comércio eletrônico apresenta algumas vantagens em relação ao comércio tradicional. São elas:
 Exposição dos produtos: Um dos pontos positivos do comércio eletrônico é a exposição dos produtos, tanto a nível nacional quanto a nível internacional, sem a presença física da empresa. Apesar de ser uma vantagem quando comparado com o mercado tradicional, pode-se gerar certas expectativas por parte do cliente, que em alguns momentos não são atendidas.
 Comodidade: Uma das vantagens do comércio eletrônico é a comodidade oferecida aos clientes, pois conseguem efetuar as suas compras de qualquer lugar e em qualquer horário, basta ter o acesso a Internet. As transações em sua maioria acontecem de uma forma mais rápida, eliminando também o desperdício de tempo em se deslocar para adquirir os produtos.
 Agilidade nas relações: O comércio eletrônico possibilita que as relações entre consumidores e vendedores sejam realizadas de forma mais rápida. Além disso, as lojas ficam disponíveis a qualquer hora do dia
 Maior visibilidade das informações: Enquanto no comércio tradicional o cliente se baseia num conjunto limitado de informações (preço, qualidade do produto) para a tomada de decisões, o comércio eletrônico oferece a opção de uma análise rápida e abrangente de ofertas sem grandes esforços. Em contrapartida, somente clientes que possuem acesso à Internet podem se beneficiar.
 Análise mercadológica facilitada: As informações relevantes dos clientes permitem à empresa do varejo on-line desenvolver estudos que venham a entender de forma mais eficiente o comportamento de compra e o desenvolvimento de futuros produtos específicos para determinado grupo de clientes. Segundo Kotler e Armstrong (2003), a chave para conquistar e manter os clientes é entender as suas necessidades e seu processo de compra melhor do que os seus concorrentes e atribui mais valor. A empresa que se destaca no mercado é aquela que agrega valor com qualidade ao seu produto, visando a satisfação dos seus clientes.
Apesar das vantagens observadas o comércio eletrônico apresenta alguns problemas que necessitam ainda ser superados, tais como:
Desvantagens
 Fraude: apesar da Internet e das vendas on-line evoluírem a cada ano, ainda existe um número bastante expressivo de pessoas que utilizam a Internet somente como forma de consulta e não como um meio de adquirir produtos de uma forma mais prática. Isto se deve ao fato das informações disponibilizadas pelos clientes serem utilizadas de forma fraudulentas por terceiros. Sistemas de criptografia avançados estão reduzindo esse problema de forma bem significativa.
 Confidencialidade: a troca de informações entre fornecedores e compradores torna-se mais vulnerável por terceiros, que podem utilizá-las para outras finalidades sem autorização de ambas as partes.
 Confiança: por se tratar de uma transação à distância, tanto a empresa quanto o cliente não sabem se as informações são verdadeiras. No caso das
Transações tradicionais, o cliente conhece o local onde se encontra a empresa, caso tenha alguma dúvida ou reclamação.
.Politicas de segurança.
 
 A política de segurança é um conjunto de regras e diretrizes com intuito de proteger as informações, os ativos (algo que influi direto ou indiretamente na organização) da empresa, definindo normas/técnicas, melhores práticas para assegurá-la a integridade, disponibilidade, confidencialidade da informação. Controla para a melhor utilização, e evitar riscos provenientes da má utilização dos recursos, monitora sempre verificando se as normas estão sendo utilizadas adequadamente e se necessita de alguma mudança na política, garantindo sempre a disponibilidade. O objetivo da política de segurança é a redução de incidentes, redução de danos causados por incidentes ocorridos, procedimentos para a recuperação de eventuais danos causados por incidentes. 
 Redução de incidentes:
 É feita através de medidas preventivase normativas Os riscos devem sem previstos e eliminados antes que aconteça o incidente; Prevenir tem custo mais baixo que corrigir.
 Redução dos danos provocados por incidentes:
 Mesmo com a política de segurança e a redução de incidentes, temos que analisar os riscos, o que pode acontecer quando ocorrer um incidente, para reduzir o impacto deste incidente na organização.
 Recuperação de eventuais danos:
 Quando ocorre o incidente temos que saber o que deve ser feito para a recuperação dos danos causados pelo incidente, temos que ter procedimentos que viabilizam esta recuperação de forma eficiente, com um mínimo de custo possível, e menor impacto na estrutura da empresa.
 .Elaborando a Politica de Segurança
 Primeiramente temos que definir as pessoas ou equipes que vão ser responsáveis pela elaboração, implantação e manutenção da política. Devemos definir as responsabilidades de cada equipe/pessoas, e trabalhar em conjunto com pessoas da alta administração da organização para aprovação da política e de fato obter maior respeito dos colaboradores que já estarão também conhecendo a política. Temos como base uma política para elaborar procedimentos e controles em cima de regras que os colaboradores já conhecem. 
Principais fases para a elaboração de uma política
Identificação dos recursos críticos:
 Mapeamento dos processos da empresa e definir prioridades, importância de cada processo, definindo assim prioridades de segurança nos processos que mais influenciam na organização.
 Classificação das informações Deve-se classificar a importância da informação dentro da organização e assim definir o grau de proteção e as medidas para a sua manipulação, podendo ser: confidencial, que é de extrema importância para empresa, tendo que ter maior segurança; 
 Uso interno: que pode ser utilizada internamente pelos funcionários/setores, de segurança/confidencialidade em cima do setor/parte que a utiliza; pública: na quais pessoas ou entidades externas podem ter conhecimento, informações que não causam impactos nos ativos da empresa.
 Elaboração de normas e procedimentos: a elaboração deve ser feita sobre os seguintes aspectos:
.Acessos externos, internos, físico e lógico.
.Uso da Intranet e Internet.
.Uso e instalação de softwares.
.Uso de correio eletrônico.
.Política de senhas.
.Política de Backup.
.Uso e utilização de antivírus
.Auditoria
 Definição de planos de recuperação, contingência, continuidade pós-incidente. Definir um plano que será utilizado após acontecer um incidente para diminuir o impacto causado e dar sequência as atividades da organização o mais rápido possível, minimizando os prejuízos. Fazer sanções ou aplicar penalidades caso não se cumpra a política. 
Definir punições de acordo com a organização, normalmente o grau da punição é medido pelo grau do incidente, ou tamanho do dano causado, podendo ser até demitido. Por isso a alta organização deve estar de acordo com a política de segurança e os colaboradores deve ter aderido e concordado com um termo de compromisso, podendo assim sofrer penalizações em âmbito judicial. 
 Direitos do usuário: São as atividades/procedimentos que o usuário tem autorização para realizar, garantido que a utilização/realização de forma correta dessas atividades, procedimentos, está de acordo com os direitos a ele garantido. 
 Obrigações do usuário: São as regras nas quais é obrigado a realizar, todas estas obrigações são determinadas no termo, na política de segurança. 
 Proibições ao usuário: São as regras que define o que o usuário não pode fazer, são as restrições, são detalhadas na política de segurança. 
 Elaborar um termo de compromisso: É utilizado na formalização do comprometimento dos colaboradores em seguir a política de segurança, e deixando-os cientes das consequências do seu não cumprimento. Deve ser assinado juntamente com o contrato de trabalho, ou adicionado ao mesmo caso a política seja implantada depois de sua contratação, a área jurídica da organização deve fazer uma análise do documento rever com a alta administração. 
 Após os passos anteriores devemos comunicar a diretoria da empresa sobre a implantação e a importância da implantação da política na organização, definir o comunicado e a forma de comunicação que será feita para deixar os funcionários cientes do início da implantação. 
 .Divulgação da política.
 Deve ser divulgada a todos os funcionários da empresa. Os métodos de divulgação mais utilizados são: campanhas internas, palestras de conscientização; jornais e folhetos internos; mailing; Intranet; deve ser criado um manual com as normas e procedimentos com linguagem de fácil entendimento. Não há políticas de segurança prontas para a utilização e mesmo havendo não seria viável, pois cada organização tem suas particularidades, e devemos definir a política analisando a organização que será implantada a política.
 .Proteção a Snowden.
 A hipocrisia é a deferência que o vício paga à virtude. Alguém deveria ter se lembrado dessa frase quando o Itamaraty tentou justificar as razões para não dar asilo a Edward Snowden. A história, todos conhecem. Ao expor o funcionamento do sistema de espionagem norte-americano, o ex-funcionário de uma empresa prestadora de serviços à NSA, agência de segurança doméstica dos Estados Unidos, demonstrou como a “guerra ao terror” era uma desculpa tosca para espionarem o celular de Angela Merkel, os contratos da Petrobras etc.
 Ainda mais interessante do que a descoberta foi a reação daqueles que sempre encontram uma razão para postar diatribes contra a vigilância absoluta em Cuba e na Rússia soviética: “Não há problema algum, todo mundo sempre soube que todos espionam todos”. Sim, os mesmos que se indignam com o fim das liberdades individuais no “mundo vermelho” acham normal elas sumirem no ar, desde que por obra de uma agência de inteligência norte-americana. Segundo essa lógica, não deixa de ter lá sua graça descobrir que Snowden se transformou no objeto de uma das mais impressionantes caçadas humanas dos últimos tempos, com direito a invasão do avião presidencial do boliviano Evo Morales, simplesmente por “mostrar o que todo mundo sabia”. Diga-se de passagem, eu devo estar fora do mundo, pois juro que não sabia que minhas ligações e e-mails iam parar na mesa de algum burocrata da NSA. Para mim, isso era conversa de gente com delírio de perseguição.
 Agora, Snowden pede asilo ao Brasil. Nada mais natural. O Brasil, esta terra pátria do terrorismo internacional que trama às escusas explodir o Pentágono e a Disney, foi um dos países mais espionados dos últimos anos. A presidenta Dilma foi à Assembleia-Geral das Nações Unidas para mostrar sua indignação, no que fez bem. Uma visita oficial aos EUA foi cancelada e, ao que parece, a venda de caças norte-americana para as Forças Armadas brasileiras foi suspensa pelos próximos 50 anos. Snowden deve ter visto a reação e pensado haver alguém no governo brasileiro disposto a reconhecer seu estatuto de asilado político, perseguido por seu país por mostrar como seu governo agia de maneira criminosa em relação aos aliados. Então, Snowden escreveu uma carta. Ele deve ter se lembrado de como Julian Assange, outro que resolveu “mostrar o que todo mundo sabia”, conseguiu apoio do pequeno Equador e passou a viver em sua embaixada londrina até a Inglaterra resolver respeitar as leis de imunidade diplomática e os acordos internacionais de salvo-conduto. Além de pedir asilo, Snowden se dispunha a ajudar na investigação de crimes contra cidadãos brasileiros.
 Um dia depois, a resposta brasileira aparece na mídia. O Itamaraty mostrava certo tom de indignação. “Não vamos aceitar que o asilo apareça como moeda para troca de informações.” Ótimo, mas o detalhe é que o argumento serviu para desqualificar o pedido de Snowden. Talvez seria mais honesto dizer que o pedido seria analisado independentemente do auxílio ou não nas investigações,pois o governo reconhece a existência de um crime contra o nosso País e que Snowden tem sido perseguido, entre outras coisas, por denunciá-lo.Com a delicadeza costumeira, a presidenta afirmou: “Não acho que o governo brasileiro tem de se manifestar sobre esse indivíduo que não deixou claro nada, que não se dirigiu a nós”. Bem, “esse indivíduo” foi quem mostrou como a segurança do computador de Dilma Rousseff era tão boa quanto a segurança do meu computador. Só por isso, ela lhe deveria ser um pouco mais grata. Por outro lado, dizer que Snowden não se dirigiu a nós é no mínimo estranho. Alguém manda uma carta aberta aos brasileiros publicada na mídia e não a manda “a nós”. Há de se perguntar onde estaria este “nós” se não na esfera da opinião pública.
 O episódio serve para mostrar que um pouco menos de hipocrisia neste caso seria bem-vindo. O Brasil pode temer a reação norte-americana caso conceda o asilo, mas então deverá pagar o preço de ser uma nação que não age conforme os princípios que diz acreditar. Ele poderia, por exemplo, usar o MERCOSUL e dar um asilo conjunto com vários países, o que poderia ser uma inovação diplomática interessante e com menos vulnerabilidade. Bem, talvez seja esperar demais.
 .Liberalismo De Adam Smith.
 Considerado o principal defensor do liberalismo, Adam Smith é tido como fundador da economia clássica Adam Smith declara como sendo o objetivo central de sua teoria econômica a produção em seu aspecto social, no qual a base do crescimento econômico de uma sociedade se alicerça fundamentalmente no próprio trabalho dos homens. Essa visão apresenta-se totalmente diferenciada das ideias mercantilistas, que enfatizavam a circulação de mercadorias como base do crescimento econômico e também dos fisiocratas, que atribuíam à terra a origem de toda a riqueza disponível para determinada sociedade.
Seguindo os ideais de muitos filósofos da época, Adam Smith acreditava que a natureza é a melhor guia do homem. Ele defendia que Deus (a Providência) dispôs as coisas de tal forma que, se as pessoas forem deixadas livres para alcançar seus sonhos, eles vão naturalmente agir favorecendo o melhor para a sociedade. Independente de terem ou não a intenção, as pessoas ajudam umas às outras, no intuito de auxiliar a si mesmas. Segundo esse pensamento, até mesmo os mais gananciosos levam, frequentemente, aos mais favoráveis resultados para todos. Considera-se este o trabalho da “mão invisível” da Providência
 Conforme Adam Smith, o trabalho desenvolvido por uma sociedade é a principal fonte geradora de bens de que necessita a comunidade. Em relação ao aspecto VALOR, este surgiu em consequência das trocas de mercadorias. Esse termo pode representar dois significados:
•Produtividade – valor de uso;
•Poder de compra – valor de troca.
 Para Smith, somente mediante a divisão do trabalho é que se poderia obter a elevação da produtividade. E ele recebeu maior mérito por defender que o valor da mercadoria era expressão da quantidade de trabalho nela investido. Seguindo seu pensamento, o lucro e a renda são uma dedução do produto criado pelo trabalho. 
 Todavia, cabe ressaltar que a noção do valor pelo trabalho era aplicável somente à economia mercantil simples, dos pequenos produtores. Já no regime capitalista, o valor é composto por diversos elementos, como por exemplo, salário, renda, lucro. Emitindo o valor do capital consumido na produção das mercadorias – fato que desencadeou diversas críticas, principalmente por Carl Marx.
 Adam Smith, analisando a sociedade capitalista, com base na natureza, acúmulo e emprego do capital, descreve a divisão da mesma em três classes principais:
•O operário = aquele que recebe o salário do trabalho;
•O capitalista = aquele que recebe os lucros do capital;
•O proprietário de terras = aquele que recebe a renda da terra utilizada para a produção da mercadoria.
3. CONCLUSÃO
 Com base em todas as disciplinas vistas durante o período de primeiro semestre, tento repassar um conceito sobre o que. Aprendi, tendo por meios de dificuldades que foram essenciais. Para o meu conhecimento. E tento me aprofundar e obter mais informações que são essências e necessárias para o meu crescimento profissional
Dedicatória:
 Dedico esse trabalho a mim e meu esforço. Pois quase não consegui concluir espero que esteja bom. Pois preciso me aprofundar mais. Ter e descobertas e objetivo, novos obstáculos e desafios a serem superados.
REFERÊNCIAS
Prates, R.O.; Barbosa, S.D.J. Avaliação de Interfaces de Usuário - Conceitos e Métodos. Jornada de Atualização em Informática (JAI), XXIII Congresso da SBC, 2003.
Rocha, H. V.; Baranauskas, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. Escola de Computação 2000. São Paulo: IME-USP, 2000.
http://sigchi.org/cdg/
Baranauskas, M.C.C., Souza, C.S., 2006. Desafio 4 Acesso Participativo e Universal do Cidadão Brasileiro ao Conhecimento. Computação Brasil, ano VII, número 23, p.7
 Adam Smith - o conceito mecanicista de Liberdade Autor: Araújo, Fernando Editora: Almedina Temas: Filosofia.
http:www.inf.ufsc.br/cybis/pag2003/iso9241-11f2.pdf
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.2, p.415-438, jul./dez., 2008.
Quintaneiro, Tânia;BARBOSA,Maria O; Márcia Gardeniade.Um toque de clássicos:Mark,Durkheim eWeber.2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002
ALBERTIN, Alberto L. A evolução do comércio eletrônico no mercado brasileiro. In: ENANPAD, 24., 2000, Florianópolis. Anais ... Florianópolis: ANPAD, 2000.
TURBAN, Ephraim et al. Tecnologia da Informação para Gestão. Porto Alegre: Bookman, 2004

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