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BASES CONSTITUCIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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NP2 
Aula dia 29/09/2017 
Atos administrativos 
Tem como base a teoria geral dos atos jurídicos do direito civil. 
Ato jurídicos (vontade humana) 
 Fatos – efeitos jurídicos 
Fatos jurídicos (vontade da natureza) 
 
 
Ato administrativo é a manifestação unilateral de vontade da administração pública 
(art. 37, caput, diz o que compõem a AP, direta (União, Estados, Municípios e Distrito 
Federal), indireta (Fundações, Autarquias, Sociedade Mista, Empresa Pública, macete 
- FASE), no exercício da função administrativa regida pelo direito público com efeitos 
jurídico imediato, visando adquirir, resguardar, transmitir, modificar, extinguir, declarar 
direitos e obrigações para si próprio (ex. aposentadoria compulsória, demissão), ou 
terceiros (ex. licitação, autorização). 
Exercício da função pública administrativa nos poderes executivo, legislativo e 
judiciário e ministério público. 
Ato da administração é a manifestação bilateral da vontade da administração pública 
com particular, regido pelo direito civil, não regida pelo direito público. 
Requisitos do ato administrativo 
Segundo a doutrina tradicional existem 5 requisitos: 
 Competência – autoridade – lei 
Requer obrigatoriedade, irrenunciabilidade (‘iuris tantum’ relativa, 
delegação), intransferível (delegação), imodificável (somente lei pode 
modificar), imprescritível (somente por lei, relativa, art. 54 da lei 
9874/99 diz que prazo decadencial de efeitos benéficos para 3ª de boa-
fé decai em 5 anos para anular os atos, para 3ª de má-fé é 
imprescritível). 
 Forma - exteriorização, em via de regra deve ser escrita, mas pode ser verbal, 
vinculadas e discricionária. 
 Finalidade - pública, tem finalidade imediata e mediata (imediata para servir de 
exemplo ou efeito pedagógico, retirar da AP que comete crime, mediata, 
demostrar interesse público) 
 Motivo - razões de fatos e de direito que permite o efeito do ato administrativo, 
todo ato deve ter motivo, motivação art. 50 da lei 9784/99, quando o ato tiver a 
potencialidade de atingir terceiro. 
 
Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos 
fundamentos jurídicos, quando: 
I - Neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses; 
II - Imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; 
III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública; 
IV - Dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório; 
V - Decidam recursos administrativos; 
VI - Decorram de reexame de ofício; 
VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, 
laudos, propostas e relatórios oficiais; 
VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo. 
§ 1o A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de 
concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, 
que, neste caso, serão parte integrante do ato. 
§ 2o Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado meio mecânico que 
reproduza os fundamentos das decisões, desde que não prejudique direito ou garantia dos 
interessados. 
§ 3o A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de decisões orais constará 
da respectiva ata ou de termo escrito. 
 
 Objeto – conteúdo, efeito prático do ato. 
 
 
Lei 4717/65 lei que trata da ação popular 
 Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos 
de: 
 a) incompetência; 
 b) vício de forma; 
 c) ilegalidade do objeto; 
 d) inexistência dos motivos; 
 e) desvio de finalidade. 
 Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas: 
 a) a incompetência fica caracterizada quando o ato não se incluir nas atribuições legais do agente 
que o praticou; 
 b) o vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades 
indispensáveis à existência ou seriedade do ato; 
 c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento 
ou outro ato normativo; 
 d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se 
fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido; 
 e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele 
previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. 
 
Competência, forma (vinculados ou discricionário) e finalidade sempre vinculados, 
motivo e objeto, pode ser discricionário. 
 
O processo administrativo ele é informal, diferentemente do processo judicial que 
requer formalidade. 
 
Mérito administrativo é um juízo de conveniência, oportunidade e interesse 
 
Mérito administrativo dos atos discricionários geram margem de escolha da AP, 
somente nos requisitos motivo e objeto. 
Mérito administrativo dos atos vinculados – não gera margem de escolha da AP 
 
Atributos dos atos administrativos - Imperatividade; Exigibilidade; Auto 
Executoriedade e Presunção de Legitimidade 
 Os três primeiros tratam-se do mesmo conceito que constam no Poder de Polícia. 
Agora o que vai mudar é a Presunção (pois é o único que está previsto em todo e 
qualquer ato administrativo e assim trata de que todos os atos são válidos até que se 
prove o contrário). 
Aula 13/10 
Ato administrativo 
 
 Anulação vícios de legalidade ato ilegal (nulo) 
 Revogação ato legal conveniência/oportunidade –mérito 
Extinção Cassação perda posterior de condições (ex: OAB). 
 Caducidade lei posterior contrária 
 Contraposição ato posterior contrário. 
 
Lei 9874/99 (29 de janeiro de 99- lei que regula os processos administrativos no 
âmbito da administração pública federal direta e indireta). 
Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de 
legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, 
respeitados os direitos adquiridos. 
Requisitos do ato administrativos: competência, forma, finalidade, motivo e objeto. 
Lei 4717/65 (Regula a ação popular). No seu artigo 2ª, parágrafo único para a 
conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas. 
 a) a incompetência fica caracterizada quando o ato não se incluir nas atribuições legais do agente 
que o praticou; 
 b) o vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades 
indispensáveis à existência ou seriedade do ato; 
 c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento 
ou outro ato normativo; 
 d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se 
fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido; 
 e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele 
previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. 
 
 
 Judiciário 
Anular ofício-autotutela 
 Administração súmula 473 STF 
 Requerimento 
 
 
Revogar administração 
 
 Fato consumado 3ª boa-fé 
 Anulação ex-tunc (retroagem) 
Efeitos funcionário de fato (boa-fé) 
 Revogação ex-nunc (não retroagem) 
 
 
 Monista nulo 
Nulo-ofício 
 Dualistacódigo civil 
Teorias da nulidade anulável-defeitos (requerer) 
 Nulo 
Ternária Anulável 
 Irregular (vícios). Ex: Erros de grafia. 
 Nulo (presença de ilegalidade no ato) 
 Anulável 
Quaternária 
 Irregular (vícios) 
 Inexistente (falta de requisitos) 
 
Lei 9874/99 (29 de janeiro de 99- lei que regula os processos administrativos no 
âmbito da administração pública federal direta e indireta). 
Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público 
nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser 
convalidados pela própria Administração. 
A administração pode anular seus próprios atos, 
quando eivados de vícios que os tornam ilegais, 
porque deles não se originam direitos; ou revogá-
los, por motivo de conveniência ou oportunidade, 
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, 
em todos os casos, a apreciação judicial. 
 
 Não lesão ao interesse público 
Art. 55 – Convalidação 
 Não prejuízo a 3ª 
 
 Defeitos sanáveis-leve 
 
 Poderão 
 
 
Exemplo: Autoridade 
DECRETO 
 Não competente 
 
 Presidente da República Ratificação 
 
Acontecem nos requisitos: competência – vícios – forma dos atos 
 
LICITAÇÃO 
Procedimento administrativo (sequência ordenada de atos administrativos) que 
assegura a igualdade de oportunidades para todos os licitantes (pessoas físicas e 
pessoas jurídicas) além de selecionar a proposta mais vantajosa, assim culminando 
em uma contratação pública. 
Obs.: em regra, todo contrato administrativo necessita de previa licitação. 
 
 LIMPE 
 ISONOMIA 
 VANTAJOSIDADE 
Princípios 
Art. 3ª 8666/93 SUSTENTABILIDADE 
 JULGAMENTO OBJETIVO 
 VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO 
 
 
LIMPE – entenda moralidade como probidade, o princípio da eficiência, previsto na CF 
após a EC 19/98, não é previsto na lei 8666/93, visto que está anterior a E.C, porém, 
realizando interpretação conforme com a CF, entende-se que esse princípio também 
se aplica. 
ISONOMIA visa garantir a igualdade de oportunidade a todo e a qualquer interessado 
que queira contratar com a administração pública, ela não pode fazer qualquer tipo de 
distinção entre os licitantes (clausulas que restringem o caráter competitivo). 
 VANTOJASIDADE o art. 70 da CF traz o termo “economicidade” como um comando 
de gastar menos possível, porém a vantagem vai além da economicidade, se 
caracteriza como gastar menos com mais produtividade – “nem toda proposta mais 
vantajosa é a mais econômica”. 
Ex.: segurança pública – licitação para compras de armas – tipo de licitação – menor 
preço (economicidade) – armas que depois disparam sozinha – de má qualidade. 
SUSTENTABILIDADE tentativa de garantir a preservação do meio ambiente nas 
contratações públicas – objeto da licitação de alguma forma é benefício a natureza 
(comprar resmas de papel reciclado) – aplica-se na medida do possível (pode) – as 
vezes esse princípio causa choque com os demais, podendo sua aplicação ser 
afastada, de modo justificado, afim de preservar os outros (ex.: só a empresa X tem o 
produto Y). 
JULGAMENTO OBJETIVO depois de anunciado o edital convocatório, a 
administração pública irá analisar as propostas apresentadas se atentando aos 
princípios da isonomia, impessoalidade e motivação (o porque julgou de tal maneira) e 
julgando com base em critérios objetivos estipulados (ex.: menor preço, tipo de 
licitação) no edital. 
VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO edital (regra) convite (não se 
aplica) os termos que constam no edital não podem ser modificados ou descumpridos 
até o fim da contratação – administração pública, licitante e contratante são 
vinculados. 
**exceção à regra da licitação – contratação direta (com o contratado). 
a) Licitação dispensável (art. 24, taxativo) é possível realizar a licitação, mas 
esta não é feita por motivo de conveniência – ex.: licitação de baixo valor obra 
(até 15mil) produtos e serviços (até 8mil) - calamidade ou emergência – 
licitação deserta. 
 
Obs.: licitação deserta e quando não aparecem interessados, já a fracassada é 
quando todas as propostas apresentadas foram desclassificadas. 
 
b) Licitação dispensada (art. 17, exemplificativo) – lei determina que a 
administração pública não pode licitar – alienação (venda/ permutar/ doar – se 
feito com outra administração pública, não precisa licitar) de bens móvel 
(avaliar + licitar) imóvel (avaliar + licitar + lei autorizadora). 
 
c) Licitação inexigível (art. 25, exemplificativo) – a administração pública não 
pode licitar por conta da ausência de competividade – ex.: único fornecedor / 
contratar artistas renomados (critica/ mídia e opinião pública) / serviço técnico 
com notória especialização (art. 13 da lei 8666/93. 
 
 
 CONCORRÊNCIA 
 TOMADA DE PREÇO 
Modalidades CONVITE 
Art.22/ 8666** CONCURSO 
 LEILÃO 
 
 
De regra geral, a licitação se dá por fase inicial com habilitação, apresentação e 
julgamento visão a grosso modo 
Concorrência é a modalidade acessível ao todo interessado que atender os requisitos 
na fase inicial de habilitação, independe de prévio cadastro no órgão. Alto vulto (art. 
23), obra de engenharia (acima de 1,5mi), compra e serviço (acima de 650mil), 
concessão (serviço público), para alienação de imóveis, parceirinha público privado, 
internacional. 
Tomada de preço é a modalidade previamente cadastro no órgão, caso não seja 
cadastrado que manifeste interesse até 3 dias antes das apresentações das 
propostas, considerado de médio vulto. 
Carta-Convite é a modalidade que no mínimo envio de 3 convites, para TCU, tem que 
ter no mínimo 3 propostas efetivamente válidas, afixar em local apropriado o modelo 
da carta convite no órgão, pode participar os interessados mesmo que não tenha sido 
convidado, que se manifeste até 24 horas antes das apresentações das propostas, 
baixo vulto obra de engenharia (até 150mil) compra e serviço (até 80mil), em regra 
quem pode mais, pode menos, pode aplicar modalidade concorrência (por ser 
considerado o mais amplo). 
Concurso é a modalidade de licitação para quando a administração pública eleger 
trabalho técnico, artístico, ou cientifico, o vencedor do concurso receber um prêmio. 
Leilão é a modalidade de alienação de imóveis, ou venda de moveis inservíveis ou 
aprendidos 
 
Pregão é a modalidade de licitação que não está prevista na lei 8666/93, e no decreto 
3555/00 (presencial), decreto 5450/05 (eletrônico) e a lei 10520/02, para aquisição 
(adquirir) bens e serviços comuns, que diz edital, discricionário, estabelecido pela 
administração pública, bens ou serviços comuns é aquele comercializado no mercado 
usual, pregão eletrônico é preferencial, quando for não possível o eletrônico, e for 
presencial tem que se justificar. 
Critério de julgamento do pregão é o menor preço, outra característica e inversão de 
fases, classificação das propostas, depois da habilitação, independe do valor. 
 
PROCEDIMENTOS DA LICITAÇÃO 
 
Existem 2 fases, interna (direito financeiro) ou externa (direito administrativo). 
No procedimento interno, abre o processo, emite certificado de disponibilidade 
orçamentário. 
Na fase externa segue 7 etapas, instrumento convocatório, habilitação, 
apresentação de propostas, classificação, julgamento, adjudicação, 
homologação. 
Instrumento convocatório divide-se em edital (publica no diário oficial de acordo com 
órgão) ou carta-convite. 
Habilitação requisitos subjetivos. Art.27, jurídica, técnica (aptidão), financeira 
(garantia, 1%) e fiscal (certidão negativa, art. 7, XXXIII, CF). 
Apresentação de propostas administração verifica quais as propostas que atendeu 
os requisitos objetivos, caso não é desclassificada. 
Classificação requisitos objetivos. 
Julgamento art.45/8666 de 93, tipos de licitação, são os critérios de julgamentos, 
menor preço, maior lance/ oferta, técnica, técnica e preço (bens e serviços de 
informática) (intelectuais). 
Adjudicação o vencedor vai ficar vinculado ao objeto do contrato. 
Homologação quando a administração pública, declara que todo o procedimento foi 
rígido, valido, não teve vicio nenhum de validade. 
 
Contrato administrativo (8666/93) art. 2ª, parágrafo único. Art. 54 
 
São acordo de vontades entre as partes com obrigações reciprocas, 
independentemente da nomenclatura, rege preponderante pelo direito público, se 
aplicado a lei 8666/93. 
Contratos são preponderantemente regido pelo direto público, quando ato da 
administração privada, conta no art. 62, §3ª, I, II, nos atos administrativos regido pelo 
direito público, com cláusulas exorbitantes. 
 
Cláusulas exorbitantes (art. 58) 
 
 São as possibilidades que a administração pública tem de alterar o contrato. 
Alteração (unilateral, art. 65) alteração qualitativa (é aquela que administração altera a 
forma de prestação do contrato para adequação técnica de interesse público), 
quantitativa (art. 65, §1ª, refere se ao valor aumento ou diminuição de até 25% para 
obras, serviços ou compras, salvo para reforma de edificio ou equipamentos, 
permitindo o acréscimo de até 50%). 
Rescisão pode ser por acordo (amigável), unilateral (A.P, administrativa, art. 78) 
inexecução total ou parcial ou judicial (forma que o privado tem a possibilidade 
interromper o contrato). 
Sanção devido processo legal (ampla defesa e contraditório), pode aplicar: 
Multa (mora, atraso), 
Advertência 
Suspensão de licitar ou impedimento de contratar 2 anos com 
administração (própria) na inexecução total ou parcial. 
Declaração de inidoneidade administração pública, depois de 2 anos de 
ressarcido 
Inoponibilidade exceção contrato não cumprindo é a suspensão da execução por 
90 dias, e requerer ao judiciário a rescisão de contrato. 
 
Formalidade 
 
Escrito (verbal) de até 4 mil, pronta entrega e pagamento. 
Contrato (obrigatório) concorrência, tomada de preço, inexigível ou dispensável, nota 
de empenho, autorização de pagamento. 
Publicação resumo do contrato eficácia A.P 5ª dia útil do mês seguinte para enviar 
para o diário oficial, e o diário oficial tem até 20 dias para publicar o ato da 
administração. 
Prazo de vigência (exercício 2017, art. 57, financeiro). Projeto PPA, aluguel programa 
de informática (48 meses), serviço continuo (60 meses), segurança nacional (120 
meses). 
Garantia (5%) caução $, fiança bancária, seguro-garantia, em alguns casos até 10% 
 
Pacta sunt servanda 
 
Fato príncipe – ato geral 
Fato da administração – ato especifico 
Caso fortuito ou força maior – evento da natureza 
Teoria de imprevisão – evento humano imprevisível que repercute no contrato. 
 
Art. 67. Servidor público designado pela AP para função de fiscal, pode contratar um 
terceirizado para auxilia-lo. 
Art. 71 O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais 
e comerciais resultantes da execução do contrato. 
§1ª A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e 
comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu 
pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o 
uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis. 
Súmula 331, TST e a responsabilidade do ente público pelas obrigações trabalhistas 
nos convênios celebrados para a prestação de serviço tipicamente estatal 
(contratado). 
ADC 16 – STF – declara a lei constitucional (art. 71, § 1ª) em face da súmula 331 do 
TST (que declarava a responsabilidade a Adm. Pública), mas com uma exceção, onde 
o empregador que comprovar a culpa “in vigilando”, conduta culposa do ente público, 
que não cuida de acompanhar e fiscalizar o cumprimento das obrigações legais 
atinentes à execução do contrato firmado com a empresa prestadora de serviços, 
citando como base o art. 67 da lei 8666/93

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