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O paragrafo

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O parágrafo
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Exigências
São exigências básicas de um parágrafo: a unidade e a coerência.
A unidade recomenda que ideias afins permaneçam juntas num mesmo parágrafo, não importando o tamanho físico, a extensão do parágrafo.
As ideias dispostas em ordenação lógica resultam em expressão coerente.
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Princípio de formação
Introdução, desenvolvimento e conclusão.
Introdução: seleção do assunto – estabelece-se o tópico frasal.
Desenvolvimento: delimitação do assunto, ou tematização – aprofunda-se o conhecimento acerca do tema selecionado.
Conclusão: estabelecimento do objetivo – cria-se um vínculo de sentido entre as informações elencadas.
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Parágrafo-padrão 
      O parágrafo-padrão é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve determinada ideia central, ou nuclear, a que se agregam outras, secundárias, intimamente relacionadas pelo sentido e logicamente decorrentes dela. 
      O parágrafo é indicado por um afastamento da margem esquerda da folha. Ele facilita ao escritor a tarefa de isolar e depois ajustar convenientemente as ideias principais de sua composição, permitindo ao leitor acompanhar-lhes o desenvolvimento nos seus diferentes estágios. 
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O tamanho do parágrafo 
Parágrafos curtos 
Próprios para textos pequenos, fabricados para leitores de pouca formação cognitiva.
Parágrafos médios
Comuns em revistas e livros didáticos destinados a um leitor de nível médio (2º grau). 
Parágrafos longos 
Em geral, as obras científicas e acadêmicas possuem longos parágrafos.
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      Tópico frasal 
      A ideia central do parágrafo é enunciada através do período denominado tópico frasal (também chamado de frase-síntese ou período tópico). Esse período orienta ou governa o resto do parágrafo; dele nascem outros períodos secundários ou periféricos; ele vai ser o roteiro do escritor na construção do parágrafo; ele é o período mestre, que contém a frase-chave. 
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  Exemplos: 
      Ao cuidar do gado, o peão monta e governa os cavalos sem maltrátá-los. O modo de tratar o cavalo parece rude, mas o vaqueiro jamais é cruel. Ele sabe como o animal foi domado, conhece as qualidades e defeitos do animal, sabe onde, quando e quanto exigir do cavalo. O vaqueiro aprendeu que paciência e muitos exercícios são os principais meios para se obter sucesso na lida com os cavalos, e que não se pode exigir mais do que é esperado. 
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Estruturação dos parágrafos
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Parágrafo que explora características espaciais
“O ano de 1886 vê a afirmação de uma estética aparecida a partir de 1884 no primeiro Salão dos Independentes: na oitava e última Exposição dos Impressionistas – Rua Lafitte, 1, de 15 de maio a 15 de junho – Seurat, cercado de Signac, de Camille Pissarro e de seu filho Lucien, apresenta, com efeito, Uma tarde de domingo na Grande-Jatte (Art. Institute Chicago) que se pode considerar como o manifesto de uma nova tendência pictórica, o Neo-Impressionismo” (Serullaz, 1965, p. 102-103).
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Parágrafo que explora características espaciais
O início do parágrafo apoia-se (ancoragem) numa constatação; verificam-se determinados fatos. Em seguida, apresentam-se aspectos espaciais para expandi-lo, desenvolvê-lo. Aqui, o autor optou por aspectos espaciais para dar sustentação a sua opinião: a tela Uma tarde de domingo “se pode considerar como o manifesto de uma nova tendência pictórica, o Neo-Impressionismo”.
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Parágrafo que explora características espaciais
“O ano de 1886 vê a afirmação de uma estética aparecida a partir de 1884 no primeiro Salão dos Independentes: na oitava e última Exposição dos Impressionistas – Rua Lafitte, 1, de 15 de maio a 15 de junho – Seurat, cercado de Signac, de Camille Pissarro e de seu filho Lucien, apresenta, com efeito, Uma tarde de domingo na Grande-Jatte (Art. Institute Chicago) que se pode considerar como o manifesto de uma nova tendência pictórica, o Neo-Impressionismo” (Serullaz, 1965, p. 102-103).
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Parágrafo que explora características temporais
“A retórica ou arte de bem falar não é muito prestigiada atualmente. Na sua origem (que remonta ao século V a.C.), consistia num conjunto de técnicas destinadas a regrar a organização do discurso, segundo os objetivos a serem atingidos. Era um meio de chegar ao domínio da linguagem verbal. Além disso, a abordagem de tais técnicas levava a estudar a linguagem e seus componentes e a fazer disso um objeto de ciência. Infelizmente, a retórica confundiu rapidamente seus fins e seus meios. Reduziu-se a uma técnica de ornamentação do discurso, exagerando as sutilezas nas distinções das figuras. ...
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Parágrafo que explora características temporais
... Depois de ter sido objeto de ensino prático da linguagem e da ciência, contribuiu para esclerosar a eloquência e sufocar o discurso verbal pelas multiplicidade de regras e figuras: não tardou a apagar-se e a se tornar sinônima de afetação ou de declamação falsa. Mas, de alguns para cá, ela vem reconquistando seu lugar de honra. Assim, reeditam-se na França velhos tratados do século XVIII (Dumarsais) e do século XIX (Fontanier). Volta-se a estudar as figuras, sobretudo no domínio poético. Uma breve descrição dos principais elementos da retórica talvez nos ajude a compreender as razões de seu renascimento” (Vanoye, 1985, p. 47).
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Parágrafo que explora características temporais
A retórica ou arte de bem falar não é muito prestigiada atualmente. Na sua origem (que remonta ao século V a.C.), consistia num conjunto de técnicas destinadas a regrar a organização do discurso, segundo os objetivos a serem atingidos. Era um meio de chegar ao domínio da linguagem verbal. Além disso, a abordagem de tais técnicas levava a estudar a linguagem e seus componentes e a fazer disso um objeto de ciência. Infelizmente, a retórica confundiu rapidamente seus fins e seus meios. Reduziu-se a uma técnica de ornamentação do discurso, exagerando as sutilezas nas distinções das figuras. ...
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Parágrafo que explora características temporais
... “Depois de ter sido objeto de ensino prático da linguagem e da ciência, contribuiu para esclerosar a eloquência e sufocar o discurso verbal pelas multiplicidade de regras e figuras: não tardou a apagar-se e a se tornar sinônima de afetação ou de declamação falsa. Mas, de alguns para cá, ela vem reconquistando seu lugar de honra. Assim, reeditam-se na França velhos tratados do século XVIII (Dumarsais) e do século XIX (Fontanier). Volta-se a estudar as figuras, sobretudo no domínio poético. Uma breve descrição dos principais elementos da retórica talvez nos ajude a compreender as razões de seu renascimento” (Vanoye, 1985, p. 47).
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Parágrafo que explora apresentação de contrastes
“A primeira e a mais fundamental diferença que se apresenta entre as ciências diz respeito às ciências formais, estudo das ideias, e as ciências factuais, estudo dos fatos. Entre as primeiras encontram-se a lógica e a matemática que, não tendo relação com algo encontrado na realidade, não podem valer-se dos contatos com essa realidade para convalidar suas fórmulas. Por outro lado, a física e a sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que supostamente ocorrem no mundo e, em consequência, recorrem à observação e à experimentação para comprovar (ou refutar) suas fórmulas (hipóteses)” (LAKATOS, 1995, p.25)
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Parágrafo que explora apresentação de contrastes
“A primeira e a mais fundamental diferença que se apresenta entre as ciências diz respeito às ciências formais, estudo das ideias, e as ciências factuais, estudo dos fatos. Entre as primeiras encontram-se a lógica e a matemática que, não tendo relação com algo encontrado na realidade, não podem valer-se dos contatos com essa realidade para convalidar suas fórmulas. Por outro lado, a física e a sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que supostamente ocorrem no mundo e, em consequência, recorrem à observação e à experimentação para
comprovar (ou refutar) suas fórmulas (hipóteses)” (LAKATOS, 1995, p.25)
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Parágrafo que explora analogia
“A dificuldade de distinguir o necessário do supérfluo acresce outra, que é a de negar o supérfluo e ilícito, se nos não negarmos também em parte no lícito e necessário. Usemos para o declarar de outros símiles. Quero endireitar uma vara que está torcida; bastará porventura trazê-la com moderada força até aquele ponto em que fique direita? Não, por certo; senão que é necessário repuxar para a parte contrária, como se a minha tenção fosse não tirar-lhe o torcimento, senão trocá-lo por outro. ....
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Parágrafo que explora analogia
... Quero passar um rio caudaloso de ribeira a ribeira; bastará meter a proa em direitura da passagem onde pretendo desembarcar? Não, por certo; senão que é necessário metê-la muito mais acima, porque a força da corrente me fará insensivelmente vir descaindo. Pois, assim também, para uma pessoa endireitar suas más inclinações, não basta que procure por a natureza em uma mediania racionável, senão que é necessário puxar para o extremo contrário, e, para vir a sair com a mortificação ou negação do ilícito, é necessário emproar mais alto, abraçando a negação do lícito” (BERNARDES, 1966, p. 135)
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Parágrafo que explora analogia
“A dificuldade de distinguir o necessário do supérfluo acresce outra, que é a de negar o supérfluo e ilícito, se nos não negarmos também em parte no lícito e necessário. Usemos para o declarar de outros símiles. Quero endireitar uma vara que está torcida; bastará porventura trazê-la com moderada força até aquele ponto em que fique direita? Não, por certo; senão que é necessário repuxar para a parte contrária, como se a minha tenção fosse não tirar-lhe o torcimento, senão trocá-lo por outro. ....
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Parágrafo que explora analogia
... Quero passar um rio caudaloso de ribeira a ribeira; bastará meter a proa em direitura da passagem onde pretendo desembarcar? Não, por certo; senão que é necessário metê-la muito mais acima, porque a força da corrente me fará insensivelmente vir descaindo. Pois, assim também, para uma pessoa endireitar suas más inclinações, não basta que procure por a natureza em uma mediania racionável, senão que é necessário puxar para o extremo contrário, e, para vir a sair com a mortificação ou negação do ilícito, é necessário emproar mais alto, abraçando a negação do lícito” (BERNARDES, 1966, p. 135)
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Parágrafo que associa causa e consequência
“A maior parte do que se sabe a respeito da elaboração de questionários decorre da experiência. Resulta daí que boa parte do que se dispõe nesse domínio é constituída por receitas baseadas no senso comum, sem maior apoio em provas científicas rigorosas ou teorias. Pode-se, no entanto, determinar alguns aspectos que devem ser observados na elaboração dos questionários de pesquisa. Os mais importantes são esclarecidos a seguir” (GIL, 1989, p. 126).
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Parágrafo que associa causa e consequência
“A maior parte do que se sabe a respeito da elaboração de questionários decorre da experiência. Resulta daí que boa parte do que se dispõe nesse domínio é constituída por receitas baseadas no senso comum, sem maior apoio em provas científicas rigorosas ou teorias. Pode-se, no entanto, determinar alguns aspectos que devem ser observados na elaboração dos questionários de pesquisa. Os mais importantes são esclarecidos a seguir” (GIL, 1989, p. 126).
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Parágrafo que associa causa e consequência
“Por neutralidade, as ciências sociais produzem tendencialmente instrumentos de controle social. São profundamente desmobilizadoras, por mais que possam apregoar em teoria o contrário. Sabem sobretudo como não mudar, a título de mudar. E é precisamente isso que o poder vigente espera delas. Nisso são demasiadamente úteis, como estrategicamente inúteis para os desiguais” (DEMO, 1989, p. 85)
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Parágrafo que associa causa e consequência
“Por neutralidade, as ciências sociais produzem tendencialmente instrumentos de controle social. São profundamente desmobilizadoras, por mais que possam apregoar em teoria o contrário. Sabem sobretudo como não mudar, a título de mudar. E é precisamente isso que o poder vigente espera delas. Nisso são demasiadamente úteis, como estrategicamente inúteis para os desiguais” (DEMO, 1989, p. 85)
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Parágrafo que explora explicitação
“De maneira bastante prática, pode-se dizer que variável é qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais categorias. ‘Sexo’, por exemplo, é uma variável, pois envolve duas categorias: masculino e feminino. ‘Classe social’ também é variável, já que envolve diversas categorias, como alta, média e baixa. Também idade constitui uma variável, podendo abranger uma quantidade infinita de valores numéricos. Outros exemplos de variáveis são: estatura, estado civil, nível de escolaridade, agressividade, introversão, conservadorismo político, nível intelectual etc.” (GIL, 1989, p. 61-62).
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Parágrafo que explora explicitação
“De maneira bastante prática, pode-se dizer que variável é qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais categorias. ‘Sexo’, por exemplo, é uma variável, pois envolve duas categorias: masculino e feminino. ‘Classe social’ também é variável, já que envolve diversas categorias, como alta, média e baixa. Também ‘idade’ constitui uma variável, podendo abranger uma quantidade infinita de valores numéricos. Outros exemplos de variáveis são: estatura, estado civil, nível de escolaridade, agressividade, introversão, conservadorismo político, nível intelectual etc.” (GIL, 1989, p. 61-62).
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Tópico frasal desenvolvido por enumeração. 
Exemplo: 
      A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos. 
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Tópico frasal desenvolvido por descrição de detalhes 
É o processo típico do desenvolvimento de um parágrafo descritivo: 
Era o casarão clássico das antigas fazendas negreiras. Assobradado, erguia-se em alicerces o muramento, de pedra até meia altura e, dali em diante, de pau-a-pique (...) À porta da entrada ia ter uma escadaria dupla, com alpendre e parapeito desgastado.(Monteiro Lobato) 
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Tópico frasal desenvolvido por confronto. 
Trata-se de estabelecer um confronto entre duas idéias, dois fatos, dois seres, seja por meio de contrastes das diferenças, seja do paralelo das semelhanças. Veja o exemplo: 
 
Embora a vida real não seja um jogo, mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No xadrez, cada jogada depende da resposta à anterior, pois o jogador não pode seguir seu planos sem considerar os contra-ataques do adversário, senão será prontamente abatido. O mesmo acontecerá com um pai que tentar seguir um plano preconcebido, sem adaptar sua forma de agir às respostas do filho, sem reavaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se apresentam. (Bruno Betelheim, adaptado) 
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Tópico frasal desenvolvido por razões 
      No desenvolvimento apresentamos as razões, os motivos que comprovam o que afirmamos no tópico frasal. 
      As adivinhações agradam particularmente às crianças. Por que isso acontece de maneira tão generalizada? Porque, mais ou menos, representam a forma concentrada, quase simbólica, da experiência infantil de conquista da realidade. Para uma criança, o mundo está cheio de objetos misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de figuras indecifráveis. A própria presença da criança no mundo é, para ela, uma adivinhação a ser resolvida. Daí o prazer de experimentar de modo desinteressado, por brincadeira, a emoção da procura da surpresa. (Gianni Rodari, adaptado) 
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Tópico
frasal desenvolvido por análise 
     
 É a divisão do todo em partes. 
      Quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar, divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias, relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura de distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos. (Samuel P. Netto, adaptado) 
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Tópico frasal desenvolvido pela exemplificação 
      Consiste em esclarecer o que foi afirmado no tópico frasal por meio de exemplos: 
      A imaginação utópica e inerente ao homem, sempre existiu e continuará existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um lugar melhor; nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho de uma vida mais justa, pedem-nos que “sejamos realistas, exijamos o impossível”. (Teixeira Coelho, adaptado) 
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Exercícios 
1. Desenvolva também estes tópicos frasais dissertativos: 
a) A prática do esporte deve ser incentivada e amparada pelos órgãos públicos. 
b) O trabalho dignifica o homem, mas o homem não deve viver só para o trabalho. 
c) A propaganda de cigarros e de bebidas deve ser proibida. 
d) O direito à cultura é fundamental a qualquer ser humano. 
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2. Desenvolva os tópicos frasais seguintes, considerando os conectivos: 
a) O jornal pode ser um excelente meio de conscientização das pessoas, a não ser que 
b) As mulheres, atualmente, ocupam cada vez mais funções de destaque na vida social e política de muitos países; no entanto 
c) Um curso universitário pode ser um bom caminho para a realização profissional de uma pessoa, mas
d) Se não souber preservar a natureza, o ser humano estará pondo em risco sua própria existência, porque
e) Muitas pessoas propõem a pena de morte como medida para conter a violência que existe hoje em várias cidades; outras, porém 
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Referências
BERNARDES, M. As mais belas páginas de Bernardes. São Paulo: Melhoramentos, 1966.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997, p. 204-209.
MENDONÇA, N. R. S. Desburocratização linguística: como simplificar textos administrativos. São Paulo: Pioneira, 1987.
SERULLAZ, M. O impressionismo. São Paulo: Difel, 1965.
VANOYE, F. Usos de linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

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