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Prof. Silvio Ribeiro UNIDADE III Perspectivas Profissionais em Serviço Social Pretendemos refletir sobre aspectos ligados à operacionalização do fazer profissional do assistente social, pensando em suas atividades desenvolvidas cotidianamente. Discutiremos o conceito de instrumentalidade. O profissional competente é aquele que, além de uma série de habilidades, possui conhecimento e domínio do instrumental técnico. Objetivos da disciplina 1920 – República Velha. Moças (agentes sociais) prestavam ajuda: material; buscavam transmitir os valores da Igreja Católica; a contenção das expressões vinculadas ao Movimento Operário; recuperar os privilégios perdidos e conter o avanço da religião evangélica. História da instrumentalidade em Serviço Social Recorrência aos métodos já utilizados pela caridade: Visitas domiciliares; Entrevistas; Ajuda material direta e indireta; Aconselhamento; Adoção de técnicas das disciplinas atreladas às Ciências Sociais, como a Sociologia, a Medicina e o Direito; as técnicas de pesquisa, bem como a prestação de informações e mesmo os métodos de vacinação e puericultura. Instrumentais utilizados da Igreja Católica Em 1932, foi constituído o Centro de Estudos e Ação Social, ou Ceas, sendo esse o “equipamento” criado pela Igreja Católica para oferecer essa formação suplementar aos agentes sociais. Era necessária uma formação por meio de um curso de graduação. Em 1936 foi criada a primeira escola de Serviço Social, localizada em São Paulo. Na sequência, foi constituída a escola do Rio de Janeiro, em 1937. Igreja Católica – a pobreza não diminuía Abordagem individual, que se consolidou até a década de 1950 – individual, caso a caso. Usavam as entrevistas e as visitas. Descobrir todas as informações possíveis sobre a vida e a personalidade da pessoa – inquérito social, onde estava o problema e, assim, realizar o tratamento. Por essa ótica, todos os problemas de cunho social eram compreendidos como de natureza “pessoal”, “individual” e jamais com raízes estruturais. Abordagem individual: métodos de intervenção das escolas franco-belgas No início do Serviço Social, o trabalho era realizado por moças vinculadas à Igreja, pertencentes a famílias burguesas e que exerciam a caridade para atender aos segmentos empobrecidos que se ampliavam no Brasil. Elas prestavam ajuda material e buscavam transmitir os valores da Igreja Católica. Elas ficaram conhecidas como: a) Assistentes sociais. b) Freiras. c) Agentes sociais. d) Moças da caridade. e) Leigas. Interatividade Resultava da desestrutura familiar; O problema estava no homem; Estaria ligado à figura da mulher, que agora não mais se preocupava com sua família e com o ambiente doméstico; Recorria à Psicologia como orientação teórica; Desenvolvia técnicas de apoio, de influência direta, de catarse e de discussão reflexiva sobre a pessoa-situação, mas todas com influência também da doutrina social cristã. “Serviço Social de Caso” – Mary Richmond A teoria que orientava a ação era a Filosofia tomista ou de São Tomás de Aquino; Auxiliava os assistentes sociais a realizarem uma prática focada no indivíduo e a encontrar alternativas para diagnosticar os problemas trazidos por esse atendido e para realizar o tratamento das anomalias apresentadas; Princípio científico – buscado em áreas como a Sociologia, a Psicologia, a Biologia e a Moral; Técnica – abordagem individual, que devia ter como enfoque a contenção dos desajustamentos; Moldar o caráter do futuro profissional que vinha das boas famílias burguesas da época e católicas. Filosofia tomista Recorreu à Psicologia e à Educação. O trabalho em grupo foi introduzido por se considerar que os seres humanos possuíam dificuldades semelhantes. Psicodrama, técnicas de grupo, técnicas de apoio, técnicas de motivação e incentivo, técnicas de condução do grupo, dinâmica de grupo, dramatizações e debates. O Serviço Social de Grupos Interlocução com a Sociologia. Década de 1940, transplantado dos Estados Unidos, partindo da constituição da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1945 – auxiliar aos países se desenvolverem no pós-guerra. Observação e enquetes, atividades para o desenvolvimento de liderança e técnicas de motivação, conscientização, participação e mobilização. A participação e a mobilização deveriam ser controladas pelo assistente social. Âmbitos urbano e rural. Desenvolvimento de comunidade A ameaça que deveria ser contida pelos profissionais era o avanço dos ideais comunistas no interior do movimento operário, que começava a ganhar força no Brasil. Com foco na adaptação dos seres humanos. Passou a enfatizar a importância do planejamento social. Desenvolvimento de comunidade Essa metodologia usada pelo Serviço Social (métodos de Caso, Grupo e Comunidade) acabava por ser funcional no controle necessário do sistema capitalista da época e também na organização política adotada no Brasil e em alguns países da América Latina. Caso, Grupo e Comunidade – até 1950/60 “Respostas” às questões sociais que se agudizavam cada vez mais nesse período começaram as orientações para uma postura crítica por parte da profissão. Modalidade de intervenção social – atingir um fim específico e previamente determinado. Estágio em questão era de suma importância ao fazer profissional. Surgiram algumas propostas pela unificação dos métodos (Caso, Grupo e Comunidade). Movimento de Reconceituação Aproximação entre o Serviço Social e a tradição marxista. Teve início na década de 1970 e caracterizou-se por uma severa crítica ao instrumental até então utilizado. O instrumental até então era como uma forma de controlar a população e, assim, servir aos ideais burgueses. Movimento de Reconceituação – 1970 A importância de combater o tecnicismo, compreendido como a prática pautada apenas pela execução de técnicas, sem reflexão. Método único de intervenção. A importância da técnica de forma estritamente relacionada à teoria, propondo de tal forma a prática reflexiva desenvolvida cotidianamente. Primeira reforma curricular – a compreensão da necessidade de crítica ao sistema capitalista. Essa revisão curricular foi retomada na década de 1990, orientada pelo entendimento marxista da realidade, tendo como foco a compreensão da Questão Social, de seus principais eixos fundantes e das formas de intervenção junto a essas expressões. Movimento de Reconceituação – 1980 Como método, não há mais essa distinção entre Caso, Grupo e Comunidade; e a intervenção é desenvolvida com base no chamado método único. A noção de instrumentalidade demanda uma vinculação ao projeto ético-político de nossa profissão, não pressupondo apenas uma vinculação teórica, mas também operativa, no que concerne a colocar em prática os postulados desse compromisso. Após década de 1980 No início do Serviço Social no Brasil que filosofia auxiliava as assistentes sociais a realizarem uma prática focada no indivíduo e a encontrar alternativas para diagnosticar os problemas trazidos por esse atendido e para realizar o tratamento das anomalias apresentadas? a) Marxista. b) Liberalista. c) Tomista. Interatividade d) Socialista. e) Mecanicista. O próprio Estado, por meio das políticas sociais e dos programas e dos projetos a elas atrelados, realiza uma intervenção segmentada nas expressões da questão social, fortalecendo a concepção de que o enfrentamento setorizado e de acordo com intervenções específicas será capaz de resolver todos os problemassociais; como se cada um deles, para ser resolvido, precisasse apenas de uma técnica, e não de uma reflexão teórica. Reflexão Não há modelos de intervenção. A noção de modelo ou paradigma explicativo da sociedade e, ainda, o substrato do pensamento que apreende a realidade sob uma forma fixa, cristalizada, e se reproduz pela repetição e pelo costume, podendo, por isso, oferecer modelos de reunião, de entrevista e de outras técnicas prontas, algo como uma “receita” para ser colocada em prática. Reflexão O Serviço Social encontra lugar no mercado de trabalho contemporâneo pelo fato de que, ao passo que estabelece uma relação de compra e venda de sua força de trabalho, está vendendo um conjunto de procedimentos e habilidades que são reconhecidos histórica e socialmente como capazes de produzir determinados resultados. Transformação social baseada no marxismo. Há uma ênfase exagerada nas técnicas e nos instrumentais, como se a profissão pudesse ser reduzida à aplicação de procedimentos sistematizados. Intervenção social crítica Conservador – à manutenção de práticas já desenvolvidas, sem que sobre elas seja realizada uma reflexão. A emancipação consiste em buscar, por meio da práxis, a superação da ação pautada exclusivamente pelo tecnicismo (respostas imediatas sem reflexão da base estrutural da sociedade). Ideal – relação equilibrada entre a utilização dos instrumentos e a aplicação das técnicas é que será possível ao assistente social desenvolver uma prática condizente com o projeto ético-político de sua categoria e, assim, colaborar para fortalecer os segmentos menos favorecidos de nossa sociedade. O conservadorismo ou a emancipação Congregar os instrumentais técnico-operativos a um referencial teórico, que, no caso dos assistentes sociais, é o marxismo. Junção necessária entre teoria e prática – a intervenção. Pressupõe que o assistente social se aproprie da realidade sobre a qual irá intervir. Nossa metodologia está em constante movimento dialético, em constante construção. “O que fazer?”, “Por que fazer?”, “Como fazer?” e “Para que fazer?” Marxismo Trabalhos diretos ou face a face e instrumentais de trabalho indiretos ou “por escrito”. O principal instrumento é a linguagem, a possibilidade de comunicação de nossa profissão – é a linguagem culta. Instrumentais Face a face (com outras intencionalidades). Observação participante, entrevista individual e grupal, dinâmica de grupo, reunião, mobilização de comunidade e visita institucional. Indiretos ou por escrito. São aqueles constituídos após a realização da abordagem direta ou face a face. As atas de reunião, os livros de registro, o diário de campo, o relatório social e o parecer social, destacando que, no caso desses instrumentais, faz-se necessário o domínio da escrita pelo profissional. Instrumentais diretos e indiretos Por meio da utilização dela é que são efetivados os direitos sociais. O que é necessário compreender é que tais técnicas demandam reflexão e uma ação competente. Transformação da realidade. Possibilidade do homem em compreender a realidade e transformá-la a seu favor – direitos sociais para uma vida digna. Intervenção Segundo as Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social, publicadas em 1997 pela ABEPSS, que devem ser utilizadas como referência na formação dos futuros profissionais por todas as unidades de ensino, em todo o território nacional, essas dimensões precisam ser trabalhadas nos centros de estudos por meio de disciplinas, atividades complementares, estágios e outros mecanismos de formação profissional. Acompanhado por uma compreensão ampla, tanto da história da profissão quanto da história da sociedade brasileira, por conseguinte, deve ser relacionado à realidade concreta e à teoria. Dimensão teórico-metodológico Faz referência à necessária consolidação dos valores apresentados pelo Código de Ética da categoria e pelo projeto ético-político assumido pela nossa profissão. Significa que o profissional precisa ter um posicionamento político, não de cunho partidário, mas tendo como foco a defesa dos direitos. Dimensão ético-política Faz alusão à necessidade de instrumentalização da questão operacional para o desempenho das funções da profissão. Estamos tratando de instrumentos e técnicas usados em nosso fazer profissional e, ainda, do conhecimento teórico. A aproximação da realidade nos permite, ainda, identificar as formas de resistência e contraposição presentes, e essas possibilidades devem ser apropriadas pelos profissionais que desejam romper com uma prática tutelar em detrimento do estímulo a formas de participação e autonomia por parte de nossos usuários. Dimensão técnico-operativa Nosso papel de assistente social deve trazer implícita a necessidade de uma prática educativa. A educação deve ser desenvolvida para constituir espaços de fato públicos, ou seja, para democratizar os espaços possíveis e que viabilizem a participação dos segmentos da sociedade civil. Papel de educador Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares. Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil. Encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população. Planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, que regulamenta a profissão de assistente social Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. Realizar estudos socioeconômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, que regulamenta a profissão de assistente social Uma série de atividades que o assistente social pode vir a desempenhar, ou seja, são práticas para as quais ele possui formação. No entanto, algumas atividades podem ser realizadas pelo assistente social ou por outro profissional, desde que possua habilidade para isso. Competência profissional Referem-se a uma série de intervenções que só podem ser desenvolvidas pelo assistente social, ou seja, são “exclusivas” desse profissional e, nesse caso, não podem ser realizadas por outro. Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social. Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social. Dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social. Atribuições privativas As Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social, publicadas em 1997 pela ABEPSS, devem ser utilizadas como referência na formação dos futuros profissionais por todas as unidades de ensino. Essas dimensões precisam ser trabalhadas nos centros de estudos por meio de: a) Disciplinas. b) Atividades complementares. c) Estágios. d) Outros mecanismos de formação profissional. e) Todas as alternativas estão corretas. Interatividade O diálogo entre teoria e prática deve estar presente em nosso cotidiano acadêmico promovendo a compreensão dos instrumentos e ações da prática profissional, pois a formação acadêmicanão pode ser descontextualizada, fragmentada e atomizada. Reflexão É necessário promover o conhecimento profissional com base teórico- metodológica e na interpretação da realidade cotidiana, buscando por meio da universidade, inserir o acadêmico em espaços de enfrentamento das expressões da questão social. Dessa forma, a universidade constitui-se como um lugar privilegiado para potencializar o saber sobre as demandas sociais e as formas de direitos na sociedade contemporânea. Reflexão Fundamentação teórico-metodológica – o conhecimento do desenvolvimento da profissão e também do desenvolvimento histórico da sociedade brasileira. Formação sócio-histórica da sociedade brasileira – uma compreensão profunda dessa realidade, bem como dos processos econômicos, políticos e sociais que conferiram peculiaridade ao surgimento e à constituição da Questão Social. Fundamentos do trabalho social, que possibilitam ainda o alcance das dimensões que foram tratadas no item anterior – processo de trabalho, bem como o entendimento das particularidades da profissão que se constitui como trabalho coletivo e do caráter interventivo de nossa atividade. Diretrizes Curriculares – os núcleos O documento menciona também que a postura investigativa é importante para estimular a junção entre o conhecimento teórico e a prática profissional, e esse processo de sistematização precisa ser ensinado já na prática, para que, depois de apropriado durante o processo formativo, seja também aplicado na realidade profissional cotidiana. Postura investigativa Souza (2004), no entanto, ao discutir a questão da competência aplicando-a ao Serviço Social, vem nos dizer que o profissional competente é aquele culturalmente versado e politicamente atento ao tempo histórico que está vivendo. Assim, é necessária competência técnica e estratégica para decifrar a realidade presente. “Imprimir às ações uma postura política e ética pode ser um dos caminhos a serem trilhados pelos profissionais.” Competência Os princípios contidos no Código de Ética de nossa profissão sejam colocados em prática. É necessária e fundamental a defesa dos segmentos pauperizados da sociedade brasileira. Refere-se ao fato de que os assistentes sociais devem ser contrários a compreensões fundadas apenas no senso comum. Já a segunda faz referência a uma capacidade que precisa ser por nós apropriada: a de nos interrogarmos sobre os fenômenos presentes na realidade. Competência Iamamoto (2004) observa que esse profissional precisa dominar o aspecto operacional, com destaque para a extrema importância do domínio da linguagem, que é, como vimos, tratada como um dos recursos fundamentais do exercício da profissão. Retomamos, aqui, que a modalidade de linguagem referida é a forma culta. Apreender a história, a realidade atual e os processos constituídos de organização econômica, política e social. Diante dessas constatações, consegue elaborar e propor respostas criativas de intervenção. Competência Refere-se, a nosso ver, às possibilidades encontradas pelo profissional para fazer valer os princípios éticos que são apresentados como necessários por toda a nossa categoria profissional e elencados no Código de Ética de nossa profissão. A competência ética Refere-se a uma compreensão dual que nos leva a perceber que nossa profissão possui uma conotação política implícita em suas ações. Também remete à compreensão necessária de que precisamos identificar os espaços políticos de nossa realidade que proporcionam a construção de uma contra-hegemonia. A competência política Refere-se à possibilidade de o profissional inserir a investigação em todos os momentos de sua prática cotidiana, sendo fundamental essa competência para a apropriação da realidade de onde obtemos informações sobre a Questão Social e suas múltiplas formas de expressão. Bem como dos fenômenos sociais, políticos e econômicos que a condicionam e interferem em nossa prática profissional. A competência investigativa Remete-nos a uma intervenção, uma prática que seja desenvolvida com a capacidade de resolver os problemas sociais a nós apresentados. A competência interventiva Entende-se como Serviço Social tradicional “a prática empirista, reiterativa, paliativa e burocratizada” dos profissionais que tinha como base uma ética liberal-burguesa e cuja teleologia consistia em uma atuação psicossocial como ferramenta para o que consistia numa “correção” – partindo de um ponto de vista funcionalista – sobre o que estava indesejado e inadequado sobre a concepção ideal e mecanicista da dinâmica social do ponto de vista do ordenamento da sociabilidade do capital. Reconceitualização – década de 1970 e o novo olhar da profissão frente às questões sociais. Serviço Social tradicional e conservador Para Iamamoto (2004), o profissional precisa manter-se informado e atualizado de forma crítica, e não vista como algo natural. Ele precisa ainda compreender com total clareza o instrumental técnico-operativo, que, como vimos, não comporta apenas a dimensão técnica, ou seja, não significa que precisamos conhecer apenas o “arsenal de técnicas”, mas sim dominar também os aspectos teórico-metodológicos que devem orientar nossa ação. Para que possamos intervir nessas expressões, é fundamental que conheçamos a Questão Social, que sejamos engajados na pesquisa e na atualização permanente. Profissional crítico Podemos apontar que o profissional deve ter qual conhecimento para desempenhar sua atividade operacional? a) Domínio da linguagem culta. b) Apreender a história. c) A realidade atual. d) Os processos constituídos de organização econômica, política e social. e) Todas as alternativas estão corretas. Interatividade ATÉ A PRÓXIMA!
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