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ESTRADAS I Profa. Sarah Denise Vasconcelos Tratamentos superficiais CURVAS VERTICAIS As Curvas Verticais servem para unir de modo confortável e seguro as rampas de aclive (subidas) com as rampas de declive (descida) e vice-versa SUPERELEVAÇÃO DEVEM ATENDER AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, CONFORTO, BOA APARÊNCIA E VISIBILIDADE E PERMITIR UMA DRENAGEM ADEQUADA. PERFIL LONGITUDINAL Projeto de uma estrada em perfil é constituído de greides retos concordados dois a dois com curvas verticais. )tan(i GREIDES RETOS: Definidos por sua declividade (i%) = tangente do ângulo que o alinhamento faz com a horizontal. Onde: i = declividade dos greides retos. a = ângulo do alinhamento do greide reto com a horizontal. PERFIL LONGITUDINAL CURVAS VERTICAIS i1 (+) l h PTV2 PCV2 PTV1PCV1 PIV2 PIV1 100.(%) l h i Onde: PIV – Ponto de interseção vertical; PCV – Ponto de curva vertical; PTV – Ponto de tangente vertical; i – Declividade ou rampa do greide; - Ângulo do greide com a horizontal. CURVAS VERTICAIS Greides ascendentes – declividades (i) positivas Greides descendentes – declividades (i) negativas Sentido do greide Mesmo do estaqueamento. Inclinações Máximas (greide máximo) CURVAS VERTICAIS Visando suavizar os efeitos decorrentes de passagem brusca de uma inclinação para outra, diversas curvas poderiam ser empregadas: CURVAS VERTICAIS Parábola do 2º grau (Recomendada pelo DNIT) Curvas de concordância utilizadas em rodovias Elipse Parábola cúbica Curva circular PARÁBOLA DO 2º GRAU →Curva de concordância simples; →Recomendada pelo DNIT, preferencialmente simétrica → Definidas pelo parâmetro k; →k - taxa de variação da declividade longitudinal na unidade do comprimento - k=f (velocidade diretriz). →A taxa de variação de declividade da parábola é constante; →O PCV e o PTV podem ser locados em estacas inteiras ou +10,00, de acordo com o projeto; →Não é necessário o uso de gabaritos ou tabelas para desenhar a curva no projeto. →Facilidade no cálculo da cota de qualquer estaca intermediária; PTVPIVPIVPCV CURVAS VERTICAIS CURVAS VERTICAIS Tipos de Curvas Verticais Cálculo dos elementos definidores da curva parabólica de concordância vertical → Diferença algébrica entre rampas (g) 21 iig g é positivo curva vertical parabólica é convexa g é negativo curva vertical parabólica é côncava Podem ser dispensadas curvas verticais quando g for inferior a 0,5% Cálculo dos elementos definidores da curva parabólica de concordância vertical → Raio da curva Parabólica Menor raio instantâneo da curva parabólica simples Raio da circunferência (RV) L – Distância horizontal entre PCV e PTV; g - Diferença ou variação entre as declividades do greide (i1 – i2). g L Rv 21.. iiRgRL vv Cálculo dos elementos definidores da curva parabólica de concordância vertical → Equação da parábola simples Considerando a parábola simples com origem do sistema de eixos no PCV. cbxaxy 2 0x 0c 0y Determinação de a, b e c : 1)Na origem: CURVAS VERTICAIS → Equação da parábola simples 12 icbxax dx d 12 ibax 1ib 0x 2) Em PCV: a derivada da curva nesse ponto equivale a inclinação da reta tangente. CURVAS VERTICAIS → Equação da parábola simples Lx 3) Em PTV: a derivada da curva nesse ponto equivale a inclinação da reta tangente à curva. 22 icbxax dx d L ii aiiaL 2 2 1221 22 ibax CURVAS VERTICAIS → Equação da parábola simples Então, tendo : xix L g y .. 2 1 2 : 21 iig A equação fornece a ordenada y de qualquer ponto da abscissa x da curva em relação ao PCV (0,0). CURVAS VERTICAIS → Equação da parábola simples Para a obtenção das cotas de um ponto genérico P em relação a um plano de referência, a equação é a que segue: )(.. 2 )( 1 2 PCVCotaxix L g PCota CURVAS VERTICAIS → Cálculo das flechas parciais da parábola simples Para o 1° ramo da figura, temos ainda: Então: Sendo: f - Flecha da parábola; g - Diferença algébrica das rampas; L - Comprimento da curva vertical; x - Distância horizontal do ponto de cálculo da flecha ao PCV. Em PIV (flecha máxima): xixix L g fxiyf ... 2 . 11 2 1 2. 2 x L g f 8 . 2 . 2 2 Lg F L L g F CURVAS VERTICAIS →Cálculo do ponto de ordenada máxima ou mínima da parábola simples: No ponto de máximo e mínimo, temos: 11 2 ... 2 ix L g dx dy xix L g y 0Lx 0 dx dy Então: g Li L .1 0 g Li y .2 .21 0 CURVAS VERTICAIS →Cotas e estacas do PCV e PTV: : 2/)()( LPIVEPCVE 2/)()( LPIVEPTVE 2 .)()( 1 L iPIVCotaPCVCota 2 .)()( 2 L iPIVCotaPTVCota Exercício – Determinar a flecha máxima, as estacas e cotas de PCV e PTV e as flechas parciais da curva vertical simétrica, com base nos dados a seguir: i1= -2%, i2= -6%, L= 200m, E(PIV) = 215 + 0,00m, cota(PIV) = 152,420m 21 iig * Determinar a flecha máxima(F): 04,0)06,0(02,0 g 8 .Lg F * Cálculo das Estacas do PCV e PTV mF 0,1 8 200.04,0 2/)()( LPIVEPCVE mPCVE 00,021000,100)0215()( 2/)()( LPIVEPTVE mPTVE 00,022000,100)0215()( Exercício - cont. *Cálculo das cotas do PCV e PTV cota(PIV) = 152,420m *Cálculo das Flechas Parciais da Parábola De PCV até PIV 2 .)()( 1 L iPIVCotaPCVCota mPCVCota 420,154 2 200 ).02,0(420,152)( 2 .)()( 2 L iPIVCotaPTVCota mPTVCota 420,146 2 200 ).06,0(420,152)( De PIV até PTV 2. .2 x L g f 2. 200*2 04,0 xf 2).( .2 xL L g f 2200 2002 040 )x.( * , f Comprimento a ser adotado para as curvas verticais parabólicas Por questões de ordem prática, os comprimentos de curvas verticais a serem utilizados nos projetos geométricos de rodovias são preferencialmente arredondados para valores inteiros, múltiplos de 20,00 m, de forma a que os pontos de concordância resultem em estacas inteiras ou em estacas múltiplas de 10,00 m, dependendo, naturalmente, dos posicionamentos dos pontos de interseção verticais (PIV). CURVAS VERTICAIS Critério do Mínimo Valor Absoluto A prática rodoviária indica que curvas verticais muito curtas, embora possam atender tecnicamente a outros critérios, resultam em greides com má aparência, desnecessariamente angulosos. Para evitar isso, as normas do DNER recomendam que as curvas verticais tenham comprimentos suficientes para que as variações de declividades entre os trechos retos do greide sejam experimentadas pelos usuários ao longo de um tempo igual ou maior que 2 segundos. Portanto, o comprimento mínimo da curva, de acordo com este critério, será dado pela distância percorrida por um veículo, que se desloca a uma certa velocidade v, no tempo de 2 s, o qual poderá ser calculado por: vL .2min CURVAS VERTICAIS Critério do Mínimo Valor Absoluto Convertendo a expressão para expressara velocidade em km/h, resultará: onde: Lmín = comprimento mínimo da curva vertical (m); V = velocidade diretriz (km/h) Por considerações de ordem prática, o valor de Lmín deve ser limitado inferiormente a 20,00 m. VL .6,0min CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade O comprimento das curvas verticais se fixa de acordo com as distâncias de visibilidade. São duas as principais distâncias de visibilidade a serem consideradas: • Parada (situação mínima) • Ultrapassagem (situação especial) A consideração da distância de visibilidade de ultrapassagem geralmente leva a valores exagerados para o comprimento das curvas verticais, que são de difícil aplicação na prática. CURVAS VERTICAIS Distância de Visibilidade de Parada - Relembrando em que: DP: Distância de visibilidade de parada; i: Greide, em m/m (“+”, se ascendente e “-“, se descendente); V: Velocidade de projeto ou de operação, em km/h; f: Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento. if V VDp .255 .7,0 2 Tabela: Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento, considerando Vel. diretriz CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Convexas O comprimento mínimo das curvas verticais convexas é determinado em função das condições necessárias de visibilidade nas curvas, de forma a dar ao motorista o espaço necessário a uma frenagem segura quando este avista um obstáculo parado em sua trajetória. O critério atualmente estabelecido pelas normas do DNER, para a determinação do comprimento mínimo de uma curva vertical convexa, considera que um motorista, com os olhos postados a 1,10 m de altura sobre a pista (h1), deva ser capaz de enxergar um obstáculo de 0,15 m de altura acima da pista (h2), a uma distância de visibilidade pelo menos igual à distância de visibilidade de parada (Dp). CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Convexas Assim, para todas as curvas convexas da estrada deve-se ter: pDS onde: S = distância de visibilidade do motorista; Dp = distância de visibilidade de parada CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Convexas Para determinar o menor comprimento da curva vertical, de forma a ser respeitada a inequação, faz-se S = Dp, considerando a altura da vista do motorista em relação à pista (h1 = 1,10 m) e a altura do obstáculo (h2 = 0,15 m). Observado este critério, há duas situações geometricamente distintas a considerar, dependendo das posições do motorista e do obstáculo em relação à curva, conforme os casos apresentados a seguir. CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Convexas 1º Caso: O motorista, dentro da curva, enxerga o obstáculo também postado na curva (S=Dp≤L). onde: Lmín = comprimento mínimo da curva vertical (m); Dp = distância de visibilidade de parada (m); A = diferença algébrica de rampas (%). CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Convexas 2º Caso: O motorista, antes da curva, enxerga o obstáculo situado após a curva (S=Dp>L). onde: Lmín = comprimento mínimo da curva vertical (m); Dp = distância de visibilidade de parada (m); A = diferença algébrica de rampas (%). CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Côncavas Durante o dia e no caso de pistas iluminadas artificialmente, geralmente não ocorrem problemas de visibilidade. Para pistas não iluminadas, aplica-se o critério da visibilidade noturna, ou seja, a pista deve ser iluminada à distância de visibilidade de parada pelo farol do veículo, por hipótese situado a h3 = 0,61 m acima do plano da pista, supondo que seu facho o luminoso diverge de 1° do eixo longitudinal do veículo. Também no caso das curvas verticais côncavas há duas situações a considerar, dependendo das posições do veículo (de seus faróis) e do ponto mais distante da área suficientemente iluminada em relação à curva, conforme os casos apresentados a seguir. CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Côncavas 1º Caso: Os faróis do veículo e o ponto mais distante iluminado estão dentro da curva (S=Dp≤L). onde: Lmín = comprimento mínimo da curva vertical (m); Dp = distância de visibilidade de parada (m); A = diferença algébrica de rampas (%). CURVAS VERTICAIS Critério da Distância de Visibilidade nas Curvas Verticais Côncavas 2º Caso: Os faróis do veículo, situados antes da curva, iluminam o ponto mais distante, localizado após a curva (S=Dp>L). onde: Lmín = comprimento mínimo da curva vertical (m); Dp = distância de visibilidade de parada (m); A = diferença algébrica de rampas (%). CURVAS VERTICAIS Exercício 1 - Determinar os elementos definidores de uma concordância vertical com parábola simples. Resposta: Determinar o comprimento da Parábola(L): - Critério do mínimo valor absoluto VL .6,0min mL 3660.6,0min Exercício 1 - cont. - Critério da distância de visibilidade f =0,33 (tabela) e i = -0,06 (pior situação - descida da maior rampa) Tabela: Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento, considerando Vel. diretriz CURVAS VERTICAIS if V VDp .255 .7,0 2 06,033,0.255 60 60.7,0 2 pD 29,9429,5242 pD mDp 00,95 Exercício 1 - cont. - Critério da distância de visibilidade 1ª. Hipótese - Considerando Dp≤L CURVAS VERTICAIS 21 iiA %8)6(2 A A D L p * 412 2 min 8* 412 952 min L mL 175min Dp≤L → Hipótese confirmada L adotado = 180m (Por questões de ordem prática, os comprimentos de curvas verticais a serem utilizados nos projetos geométricos de rodovias são preferencialmente arredondados para valores inteiros, múltiplos de 20,00 m) Exercício 1 - cont. CURVAS VERTICAIS 21 iig * Determinar a flecha máxima(F): 080060020 ,),(,g 8 .Lg F * Cálculo das Estacas do PCV e PTV m, ., F 81 8 180080 2/)()( LPIVEPCVE ),(,)()PCV(E 0010750090080 2/)()( LPIVEPTVE ),(,)()PTV(E 0010840090080 Exercício 1 - cont. CURVAS VERTICAIS *Cálculo das cotas do PCV e PTV cota(PIV) = 830,00m *Cálculo do ponto de ordenada máxima da parábola em relação ao PCV 2 .)()( 1 L iPIVCotaPCVCota 20828 2 180 02000830 ,).,(,)PCV(Cota 2 .)()( 2 L iPIVCotaPTVCota 60824 2 180 06000830 ,).,(,)PTV(Cota g Li L .1 0 mL 45 08,0 180.02,0 0 g Li y .2 .21 0 my 45,0 08,0.2 180.02,0 2 0 Estaca de ordenada máx. = Estaca(PCV) + L0 = (75+10,00) + 45 = (77+15,00) Cota de ordenada máx. = Cota(PCV) + y0 = 828,2 + 0,45 = 828,65m Exercício 1 - cont. CURVAS VERTICAIS *Cálculo das Flechas Parciais da Parábola De PCV até PIV De PIV até PTV 2. .2 x L g f 2 1802 080 x. * , f 2).( .2 xL L g f 2180 1802 080 )x.( * , f De PCV até PIV Cota Greide Reto = Cota(PCV) + i1.x = 828,20 + 0,02.x De PIV até PTV Cota Greide Reto = Cota(PIV) + i2.(x-L/2) = 830,00 + (-0,06).(x-(180,00/2)) Exercício 1 - cont. CURVAS VERTICAIS (Cota Greide Curvo) = (Cota Greide Reto) – (Flecha Parcial) Estacas Flechas Parciais Cota Greide Reto Cota Greide Curvo Est PCV = Est(75+10,00)0 828,2 828,20 76 0,022 828,4 828,38 77 0,200 828,8 828,60 Est(77+15,00) 0,450 829,1 828,65 78 0,556 829,2 828,64 79 1,089 829,6 828,51 Est PIV = Est(80) 1,800 830 828,20 81 1,089 828,8 827,71 82 0,556 827,6 827,04 83 0,200 826,4 826,20 84 0,022 825,2 825,18 Est PTV = Est(84+10,00) 0,000 824,6 824,60 A estaca Est (77+15,00) é o ponto de ordenada máxima da parábola em relação ao PCV. Exercício 2 - Calcular os elementos notáveis (estacas e cotas de PCV, PTV e V) da curva cujos dados são descritos abaixo e confeccionar a nota de serviço a seguir. O raio da curva vertical (Rv) é igual a 4000 m e a distância de visibilidade de parada (Dp) é igual a 112 m. Dados: i1 = +1% i2 = -3% PIV cota 670 m e estaca 74 + 0,00 m. CURVAS VERTICAIS Resposta: Determinar o comprimento da Parábola(L): L = g*Rv = 0,04*4000 = 160 m 21 iig 040030010 ,),(,g Exercício 2 - cont. - Verificação de Lmin pelo Critério da Distância de Visibilidade Dp≤L CURVAS VERTICAIS mDp 00,112 21 iiA %4)3(1 A A D L p * 412 2 min 4* 412 112 2 min L mL 79,121min (OK!) mLm,Lmin 16079121 Exercício 2 - cont. CURVAS VERTICAIS * Determinar a flecha máxima(F): 8 .Lg F * Cálculo das Estacas do PCV e PTV m, ., F 80 8 160040 2/)()( LPIVEPCVE ),(,)()PCV(E 000700080074 2/)()( LPIVEPTVE ),(,)()PTV(E 000780080074 Exercício 2 - cont. CURVAS VERTICAIS *Cálculo das cotas do PCV e PTV cota(PIV) = 670,00m *Cálculo do ponto de ordenada máxima da parábola em relação ao PCV 2 .)()( 1 L iPIVCotaPCVCota m,).,(,)PCV(Cota 20669 2 160 01000670 2 .)()( 2 L iPIVCotaPTVCota m,).,(,)PTV(Cota 60667 2 160 03000670 g Li L .1 0 m , ., L 40 040 160010 0 g Li y .2 .21 0 m, ,. ., y 200 0402 160010 2 0 Estaca de ordenada máx. = Estaca(PCV) + L0 = (70+0,00) + 40 = (72+0,00) Cota de ordenada máx. = Cota(PCV) + y0 = 669,20 + 0,20 = 669,40m Exercício 2 - cont. CURVAS VERTICAIS *Cálculo das Flechas Parciais da Parábola De PCV até PIV De PIV até PTV 2. .2 x L g f 2 1602 040 x. * , f 2).( .2 xL L g f 2160 1602 040 )x.( * , f De PCV até PIV Cota Greide Reto = Cota(PCV) + i1.x = 669,20 + 0,01.x De PIV até PTV Cota Greide Reto = Cota(PIV) + i2.(x-L/2) = 670,00 + (-0,03).(x-(160,00/2)) Exercício 2 - cont. CURVAS VERTICAIS (Cota Greide Curvo) = (Cota Greide Reto) – (Flecha Parcial) Estacas Flechas Parciais Cota Greide Reto Cota Greide Curvo Est PCV = Est(70+0,00) 0 669,20 669,20 71 0,05 669,40 669,35 72 0,20 669,60 669,40 73 0,45 669,80 669,35 Est PIV = Est(74+0,00) 0,80 670,00 669,20 75 0,45 669,40 668,95 76 0,20 668,80 668,60 77 0,05 668,20 668,15 Est PTV = Est(78+0,00) 0 667,60 667,60 A estaca Est (72+0,00) é o ponto de ordenada máxima da parábola em relação ao PCV.