AULA 03 - Gestão de Operações

Ges t ão de Oper aç ões Pr ofª Flor a Magna do Mont e Vilar In tr oduç ão F az parte da natur ez a humana tr ansf ormar \u201c cois as\u201d Est e é um f enômeno que normalment e en volv e uma série de element os, en tr e eles um mínimo de coordenaç ão e con trole das atividades Muito ant es do sur gimento dos termos \u201c ges tão\u201d ou \u201c engenharia de pr odução\u201d , o ho mem já pr ocur av a or g anizar os r ecur sos par a f az er seus pr odutos ou pr est ar serviços da f orma mais r acional possív el In tr oduç ão T A YL OR Foi o primeir o a estudar sist ema ticamen te o pr ocesso indus trial de pr oduzir Separ ação en tre as atribuiç ões dos ger ent es e as dos tr abalhadores das linhas de pr odução - Identificar as tar ef as necessárias à pr odução; - Pr ojetar o tr abalho; - Dividir as tar ef as; - Definir os movimen tos necessários; - Definir ritmo; Et c. Ger ent es Oper ários Ex ecutar as oper ações planejadas sem questionar ou modificar o planejamento In tr oduç ão Planejar o tr abalho Ex ecutar o tr abalho Independent e de as t are f as ser em f eitas por pessoas dif eren tes ou pela mesma pessoa, planejar ant es de e x ecutar lev a sem dúvida a uma maior e ficiência, tornando o tr abalho mais f ácil e pr odutiv o P ara T a ylor , quem planeja não e x ecuta, e quem e x ecuta f az apenas o tr abalho \u201cbr açal\u201d . Gr ande err o de T a ylor!!! In tr oduç ão FORD Deu pr osseguiment o aos conceit os de divisão e especializ ação do tr abalho f ormulados por T aylor Esse modelo de separ ação do tr abalho in telectual do tr abalho br açal f oi adequado par a a situaç ão inicial de indús tria \uf071 Longo ciclo de vida do pr oduto; \uf071 P ouca div ersi dade de pr oduto; \uf071 Foc o com preço , com pouca at enção par a a qualidade; \uf071 Altos v olumes com f oco na economia de escala. Indústri a concorr endo com pr odução art esanal In tr oduç ão O mer cado começ ou a t er opções en tr e outr os pr odut os indus trializ ados e isso lev ou a uma nov a situação de competiç ão , que perdur a at é hoje \uf071 Pr odut os com ciclo de vida mais curto e alta t ax a d e r enov ação de mi x de pr odução; \uf071 Alta v ariedade de p r odutos; \uf071 Consumidor es m ais e xigen t es; \uf071 Aument o da of erta de artigos im portados e pr eços alt ament e competitiv os Indústri as competindo entr e si In tr oduç ão Esses nov os desafios lev ar am a nov as formas de pensar o pr ocesso de pr odução Uma nov a f orma de pensar os processos pr odutivos começ ou a sur gir na adminis tr ação japonesa, a partir das décadas de 1950 e 1960. Eles per ceberam que os oper adores mais oper acionais dev em cons tant ement e f az er planejament o dur ant e a e x ecução do tr abalho e que, por outr o lado , os planejador es e g est or es dev em ter a e xperiência que a pr ática pr opor ciona. PRODU ÇÃO ENXUT A In tr oduç ão PR ODUÇÃO ENXUT A Busca eliminar desper dícios , ex cluindo o que não t em v alor par a o client e. Uma das principais c ar acterís tic as da pr oduç ão enx uta é a e xist ência de tr abalhador es multifuncionais e c om autono mia par a t omada de decisões In tr oduç ão PR ODUÇÃO ENXUT A Ex emplo: atr a vés de quadr os que repr esen tam as quan tidades de it ens f abricados e xist ent es em est oque, os tr abalhadores podem decidir qual tipo de peç a devem produzir den tr o de uma po lític a já pre viament e est abelecida pela g erência, indic ando quan tidades mínimas e máximas permitidas par a c ada est oque de peças P ossibilit a maior fle xibilidade de pr odução às var iações cons tan tes de demanda e é bas tan te desejá v el nos sis temas de pr odução modernos. Quebr a o princípio de T a ylor da divis ão entre tr abalho in telectual e br açal. Ges t ão de Oper aç ões Gest ão de Oper ações Corr esponde ao conjunto das ações de Planejament o, Geren ciament o e Contr ole das atividades oper acionais necessárias à obtenção de produtos e serviços of er ecidos ao mercado c onsumidor . Gest ão da demanda Planejamento do negócio Planejamento oper acional Contr ole d a produç ão

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Introdução à Engenharia de Produção

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