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Parasitoses emergentes e oportunistas Alunos: Andréia Jayme e Markos Antônio O que são parasitoses emergentes? As parasitoses emergentes são provocadas por protozoários, entre os quais os mais comuns são aqueles pertencentes ao grupo dos microsporídeos. São cerca de 100 diferentes gêneros e mais de 1.000 espécies capazes de infectar grande número de hospedeiros, desde invertebrados até seres humanos. E parasitoses oportunistas? Não causam doença em hospedeiros sadios, mas podem causar doenças severas em pacientes imunodeprimidos. GÊNEROS E PARASITOSES Cryptosporidium sp. e Criptosporidiose (C. parvum e C. hominis) Isospora sp. e Isosporíase Cyclospora cayetanensis e ciclosporíase Acanthamoeba sp. e spp PARASITOSES EMERGENTES Motivos: Alteração do meio ambiente Melhoria das técnicas de diagnóstico Aumento da incidência de AIDS Outros fatores: uso de imunossupressores (transplantes) e quimioterapia Reino Protista sub-reino Protozoa filo Apicomplexa classe Sporozoa Parasitos intracelulares obrigatórios Reprodução sexuada e assexuada Possuem complexo apical Criptosporidiose CRIPTOSPORIDIOSE Epidemiologia: A partir de 1982 adquiriu importância como oportunista em pacientes com AIDS Surtos de criptosporidiose têm sido relatados em diversos países (Milwaukee,1993–400.000 afetados). Dose baixa de oocistos já é suficiente para iniciar a infecção (≅ 9 oocistos) CRIPTOSPORIDIOSE Há formas encontradas nos tecidos e nas fezes e meio ambiente. Formas endógenas oocistos Agente etiológico: Cryptosporidium parvum CICLO BIOLÓGICO SINTOMAS Indivíduos imunocompetentes: Assintomáticos Sintomáticos: Diarreia: Autolimitada →cura espontânea Intensa (≅ 20 evacuações/dia) Outros sintomas: dor abdominal, náuseas e vômitos, perda de peso, desidratação Indivíduos imunocomprometidos: Diarreia crônica e intermitente acompanhada de cólicas abdominais, perda de peso acentuada, febre alta e vômitos A intensidade e duração da diarreia está diretamente relacionada ao número de células TCD4+ Manifestações extra intestinais podem ocorrer em pacientes com AIDS (hepatite, pancreatite e criptosporidiose respiratória) TRANSMISSÃO Ingestão ou inalação de oocistos Autoinfecção (oocistos de parede delgada) A contaminação do meio ambiente com fezes infectadas pode atingir alimentos e fontes de água para consumo ou recreação, resultando em surtos. DIAGNÓSTICO Presença de oocistos nas fezes, em material de biópsia intestinal ou em material obtido de raspado de mucosa. O exame de fezes é feito por métodos de concentração ou métodos especiais de coloração. O diagnóstico pode ser sorológico (imunofluorescência, ELISA, etc.). TRATAMENTO Nenhuma droga apresentou eficiência comprovada Cura espontânea em indivíduos imunocompetentes Para indivíduos imunocomprometidos: Azitromicina ou roxitromicina: inibidores da síntese proteica do parasito–persistência de oocistos nas fezes – reativação da infecção Nitazoxanida: maior eficácia em imunocomprometidos Isosporose ou Isosporíase ISOSPOROSE/ISOSPORÍASE Epidemiologia •A isosporose tem distribuição mundial. •Mais frequente em áreas tropicais e subtropicais, sendo endêmica na América do Sul, África Sudoeste Asiático. •O aumento da incidência está relacionado ao surgimento da AIDS: prevalência de 15% em indivíduos infectados e com diarreia. ISOSPOROSE/ISOSPORÍASE Agente etiológico: Isospora belli Taxonomia: Filo: Apicomplexa Classe: Sporozoea Ordem: Eucoccidiida Família: Eimeriidae Gênero: Isospora Formas de vida: oocistos esporozoítas esquizontes trofozoítas merozoítas gametócitos MORFOLOGIA Isospora belli: Coccídio que apresenta um oocisto elíptico com dimensões de 30x12μm, contendo em seu interior dois esporocistos com quatro esporozoítas (oocisto maduro). CICLO BIOLÓGICO CICLO BIOLÓGICO PATOGENIA E SINTOMAS Imunocompetentes: geralmente assintomática ou com diarreia autolimitada Imunocomprometidos: quadro diarreico grave (>10 evacuações/dia), acompanhado de febre, cólicas intestinais, vômitos, má absorção e emagrecimento. Pode apresentar quadros de disseminação extra intestinal (linfonodos, fígado e baço). TRANSMISSÃO Ingestão de alimentos ou água contaminados por oocistos esporulados de Isospora belli PROFILAXIA O oocisto pode manter-se viável por meses em ambiente frio e úmido. A profilaxia é a mesma para todas as parasitoses intestinais: Consumir água tratada ou fervida; Higiene dos alimentos, sobre tudo frutas e verduras Construir fossas sanitárias para eliminação adequada dos dejetos humanos. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Diagnóstico parasitológico: Pesquisa de oocistos nas fezes: Os oocistos encontrados nas fezes são imaturos (contendo 1 ou 2 esporoblastos) Autofluorescência: oocistos fluorescem sob luz ultravioleta (UV) TRATAMENTO Sulfametaxazol–trimetropim Por 10 dias, seguido de esquema profilático por mais três semanas, levando a diminuição do nº de evacuações e recuperação do peso corporal. Ciclosporíase / Ciclosporidiose CICLOSPORÍASE/CICLOSPORIDIOSE Agente Etiológico: Cyclospora cayetanensis TAXONOMIA: filo: Apicomplexa classe: Sporozoea ordem: Eucoccidiida família: Eimeriidae gênero: Cyclospora CICLOSPORÍASE/CICLOSPORIDIOSE Cyclospora cayetanensis é um protozoário coccídeo unicelular e intracelular, descoberto em 1979 na Papua, Nova Guiné; A designação de Cyclospora cayetanensis foi dada em 1994 por um peruano que isolou esse agente em seres humanos; Associado a quadro diarreico prolongado, vem afetando frequentemente os viajantes. Os primeiros casos foram relatados em residentes, ou viajantes que retornaram do Sudeste da Ásia, Nepal, México, Peru, Ilhas Caribenhas, Austrália, e Europa Oriental; Com o aparecimento da AIDS, tornou-se reemergente em nosso meio, sendo o primeiro caso descrito da co-infecção em 1989. MORFOLOGIA Oocistos esféricos medindo 8 a 10 μm de tamanho com membrana dupla de 113nm de espessura; Esporocistos Membrana dupla Os oocistos maduros apresentam 2 esporozoítas cada. Os oocistos, pelo exame direto a fresco, não são esporulados quando excretados nas fezes; eles necessitam de uma a duas semanas em condições ideais de temperatura para se tornarem esporulados. CICLO BIOLÓGICO Quando fezes frescas são liberadas, o oocisto contém um esporante esférico e não infectante; com isso a transmissão fecal-oral direta não pode acontecer; No ambiente, a esporulação acontece depois de dias ou semana em temperaturas entre 26ºC a 30ºC,resultando na divisão do esporante em dois esporocistos, contendo cada um dois esporozoítas alongados; Frutas, legumes, e água podem servir como veículo transmissão e os oocistos esporulados são ingeridos (em comida ou água contaminada). CICLO BIOLÓGICO • O oocisto libera no trato gastrointestinal o esporozoíta que invade as células epiteliais do intestino delgado, onde sofrem multiplicação assexuada e desenvolvimento sexual para originar oocistos maduros que serão eliminados nas fezes. TRANSMISSÃO Ingestão de água e alimentos contaminados; Estudos sugerem que a Cyclospora precisa de tempo (dias ou semanas) depois de ser eliminada nas fezes para se tornar infecciosa; portanto, parece ser improvável que seja passada diretamente de uma pessoa a outra. A ingestão de frutas cruas, como a framboesa e o morango contaminados, tem sido atribuída como a causa mais provável de infecção. SINTOMAS Assintomáticos; Sintomáticos: Diarreia: autolimitada que dura 3 a 4 dias; podem ocorrer recaídas frequentes durante um período de 2 a 3 semanas. Outros sintomas: dor abdominal, náuseas e vômitos, perda de peso, fadiga, febre baixa. Em indivíduosimunocomprometidos o quadro diarreico é crônico e intermitente. EPIDEMIOLOGIA O primeiro caso de infecção humana por Cyclospora foi descrito em 1979; Cyclospora é amplamente distribuído no mundo, no entanto, a prevalência exata não é conhecida; Tem sido observado surtos relacionados ao consumo de framboesa e manjericão nos EUA e Canadá. SINAIS CLÍNICOS E HISTOPATOLOGIA DA INFECÇÃO O início da doença é abrupto e persiste por aproximadamente 2 meses. Os sintomas são cólicas, náuseas e diarreia aquosa, sanguinolenta; Em biópsias duodenais obtidas de vários pacientes, mostrou-se inflamação aguda de grau leve a moderado na lâmina própria, com infiltrado de linfócitos e eosinófilos. Em adição a estes achados, observou-se atrofia dos vilos e hiperplasia das criptas intestinais, com perda da borda em escova; D-xilose Alguns estudos de biópsia de duodeno e de jejuno revelaram graus variados de hiperplasia nas vilosidades e atrofia das criptas intestinais, afetando a absorção de D-xilose. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO: Pesquisa de oocistos (imaturos) na fezes Método de concentração de Ritchie ( o número de oocistos eliminados nas fezes é muito baixo); Microscopia por contraste de fase ou luz UV: autofluorescência Filtro: 330-365 nm (oocistos de coloração azul) 450-490 nm (oocistos de coloração verde) Técnicas de coloração: Kinyoun (oocistos de coloração vermelha) oocisto ácido – resistente – variável. Safranina-azul-de-metileno oocisto de coloração uniforme. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL OUTROS MÉTODOS: Ensaio de esporulação dicromato de potássio 2,5% Biópsia do Jejuno; PCR. Oocistos de Cyclospora cayetanensis (EXAME DIRETO) TRATAMENTO O único medicamento que mostrou eficácia até o momento é o trimetropim – sulfametoxazol (TMP 160mg mais SMX 800mg), 2 vezes ao dia, via oral, durante 7 dias; A hidratação oral e repouso são as indicações suplementares para o restabelecimento dos pacientes. PROFILAXIA Condutas adequadas no preparo e manipulação de alimentos; Tratamento e conservação da água; Saneamento básico (vasos sanitários e fossas sépticas); A ocorrência de surtos requer a notificação imediata às autoridades de vigilância epidemiológica municipal, regional ou central. Amebas de vida livre (AVL) “Amebas parasitárias facultativas ou oportunistas” encontradas em ambientes de água doce e quando o ser humano entra em contato com esta água, elas passam a se expressar como parasitas, causando doenças. 1958, Culbertson e cols – Acanthamoeba spp poderia causar lesões no SNC humano; 1965 - primeiro caso de meningoencefalite aguda em um jovem, na Austrália; 1966 - segundo caso, nos EUA; 1977 em Campos e em 1978 Salles-Gomes, no Brasil.” Acredita-se que sejam protozoários em transição para a vida parasitária, o que aumenta a necessidade de pesquisas para se compreender melhor esses novos parasitos, sua patogenia e epidemiologia. MORFOLOGIA As amebas são frequentemente encontradas no solo e nas águas de lagos e rios e podem se apresentar nas formas: Trofozoíticas que são ativas e alimentam-se de bactérias; Cistos que são encontrados no solo seco ou na poeira. Formas flageladas. Cisto de Naegleria 2) Trofozoíto de N. gruberi 3) Cisto de Acanthamoeba polyphaga; 4) Trofozoíto de Acanthamoeba polyphaga. BIOLOGIA MODO DE REPRODUÇÃO: Divisão binária simples Família Acanthamoebidae: gênero Acanthamoeba Gêneros Acanthamoeba têm cistos uninucleados com dupla parede provida de poros (ostíolos) e com a camada externa irregular. A Acanthamoeba sp. Possui duas formas biológicas: a cística e a trofozoíta. A sobrevivência do microrganismo em condições de alta temperatura, dessecação e na presença de alguns desinfetantes químicos se observa pelo encistamento do microrganismo que o torna mais resistente. Trofozoíto de Acanthamoeba sp. Cisto de Acanthamoeba sp. São normalmente encontradas em lagos, piscinas e água de torneira. A infecção por Acanthamoeba sp. ocorre através de lesão na pele. Águas de parque aquático e similares estão incluídos nessas infecções. Ainda não foi observada a transmissão de pessoa a pessoa. Diversas espécies deste gênero têm sido associadas com lesões crônicas granulomatosas da pele, do olho e da córnea, com ou sem invasão do sistema nervoso central (Acanthamoeba culbertsoni, A. polyphaga, A. castellanii e A. astronyxis). CICLO BIOLÓGICO As formas flageladas movem-se ativamente na água e ao entrarem em contato com a mucosa nasal transformam-se em trofozoítos ativos; Passam pela via epitélio neuroolfativa; Atingem o cérebro, onde se disseminam por via sanguínea. Condutas adequadas no preparo e manipulação de alimentos; Tratamento e conservação da água; Saneamento básico (vasos sanitários e fossas sépticas); A ocorrência de surtos requer a notificação imediata às autoridades de vigilância epidemiológica municipal, regional ou central. PROFILAXIA A infecção por Naegleria sp. ocorre através da entrada de água contaminada nas vias nasais, com maior frequência ao mergulhar ou nadar em águas doces com deficiência no saneamento básico. Diferença: Ciclo Biológico Naegleria sp. X Acanthamoeba sp. e B. mandrillaris - Forma flagelada somente no ciclo da Naegleria sp; - Infecções por Acanthamoeba sp. e B. mandrillaris ocorrem em contato direto com a pele; - Infecções por Naegleria sp. ocorre através da entrada de água contaminada nas vias nasais. Espécie Entamoeba Moshkovskii - Outra ameba de vida livre, encontrada em instalações de tratamento de água, esgotos e mesmos fontes de água sem contaminação. - Encontrada no mundo todo, mas não é patogênica para o homem nem para animais experimentados. - Espécie morfologicamente igual à E. histolytica (trofozoítos e cistos), mas biológica e fisiologicamente distinta. Importante causadoras de infecções no homem –debilitados e imunocomprometidos; Morte; Principais doenças causadas por AVL: Meningoencefalite amebiana primária; Encefalite amebiana granulomatosa Ceratite por Acanthamoeba Meningoencefalite amebiana primária Agente etiológico: Naegleria fowleri; SNC afetado e sua invasão pelo epitélio neuro-olfativo; Evolução clinica: rápida e fatal Crianças e jovens sadios Encefalite amebiana granulomatosa Agente etiológico: amebas do gênero Acanthamoeba; Acanthamoeba polyphaga Acanthamoeba castellanii Acanthamoeba culbertsoni Acanthamoeba rhysodes Acanthamoeba divionensis Balamuthia mandrillaris Infecção oportunista; Invasão amebiana da pele, aparelho respiratório e vias urinárias – disseminação podendo atingir encéfalo. Curso clinico prolongado; Indivíduos debilitados, alcoólatras, doentes crônicos, pacientes tratados com drogas imunossupressoras e pacientes imunocomprometidos; Alterações mentais, irritação meníngea, hipertensão intracraniana – coma e morte em 2 a 6 semanas. Ceratite por acanthamoeba Agente etiológico: várias espécies de Acanthamoeba; Acanthamoeba polyphaga Acanthamoeba castellanii Acanthamoeba culbertsoni Acanthamoeba rhysodes Acanthamoeba hatchetti Acanthamoeba griffini Usuários de lente de contato – microtraumatismo do olho. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Muito difícil – confusão com renite inespecífica -> Morte; Maioria dos diagnósticos depois da morte; Poucas horas após contato com água contaminada – sintomas nasais; 3 a 7 dias após – cefaleia, febre, náuseas, vômitos, convulsões e morte (comprometimento SNC) Casos: Acanthamoeba spp. ou B. mandrillaris – evolução mais lenta.Ceratite: sempre decorrentes de lesões na córnea. As manifestações neurológicas são variadas e dependem da localização das lesões. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Coleta do material (líquor cefalorraquidiano, mucosa nasal, faringe e etc.); Exame direto a fresco corado pela hematoxilina férrica, Giemsa ou Gram; Também fazer cultura: dois meios. Meio de ágar – infusão de feno. Meio de ágar – infusão de soja. Depois de preparado o meio: Distribuídos em placa de Petri ( cultivo ) Tubos de ensaio ( isolamento de cultivo) Cultura mantida a 23-28 °C TRATAMENTO Medicação específica eficiente - inexistente Fármacos utilizados: Anfotericina B, Miconazol e Rifanmpicina (intravenoso e intratecal) Isotianato de propamidina, poli-hexametileno de biguanida. Neomicina, cetoconazol ou itraconazol + antiinflamatórios Queratite – Transplante de córnea EPIDEMIOLOGIA As amebas de vida livre podem ser encontradas nos mais diversos ambientes. Desde coleções de água doce em locais remotos, até açudes, piscinas, água mineral engarrafada, água da rede urbana, material de diálise, praias marinhas, diversos vegetais, peixes, répteis, aves, mamíferos, etc. As espécies de Naegleria e de Acanthamoeba são as mais frequentes no meio ambiente. As espécies de Naegleria é a mais comum em águas aquecidas (piscinas, tanques, canais). Os trofozoítos das espécies encontradas em piscinas são resistentes à dosagem usual de cloração e os cistos resistem mesmo a dosagens mais elevadas. PROFILAXIA Carência de estudos básicos e epidemiológicos; Prevenção através de educação da população a respeito do perigo de nadar e/ou mergulhar em ambientes com águas com deficiência de saneamento básico, suspeitos de transmitir a infecção. Deve-se evitar parques aquáticos, piscinas e similares sem notícia prévia de tratamento adequado e muito menos em locais onde esse não ocorre. A manutenção de condições higiênicas nas piscinas, desinfetar a água com cloro, diminuindo assim a concentração de formas viáveis dessas amebas. É importante o papel do oftalmologista na orientação quanto ao uso das lentes de contato pelo usuário, na limpeza, manuseio e armazenamento, evitando-se o uso de soluções salinas e não estéreis. Devendo ser realizada apenas com produtos específicos. Estes parasitas estão ligados a locais sujos, como os esgotos, córregos, lagoas e riachos contaminados, pois podem acumular grande quantidade de dejetos e fezes eliminados por doentes, bem como o lixo que costuma atrair insetos e roedores, facilitando a proliferação. BIBLIOGRAFIA FERREIRA, M.U.: Parasitologia Contemporânea. Guanabara Koogan,2012 NEVES, D.P.: Parasitologia Humana.11ª edição.Ed. Atheneu. "O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer." Albert Einstein
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