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Questionário de Filosofia -prof. Oswaldo



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�Centro Universitário de Brasília - UniCEUB 
Faculdade de Ciências Jurídicas – FAJS
Disciplina: FILOSOFIA
Professor: Oswaldo Ponce Álvares
Atividade: QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA
Temas: “ELEMENTOS DA TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO”
“DILEMAS FILOSÓFICOS”
INSTRUÇÕES
CRITÉRIOS GERAIS
A atividade versa sobre a revisão e a aplicação dos conceitos chaves e doutrinas filosóficas.
O questionário é opcional. Entretanto, foi desenvolvido como auxiliar de preparação para a verificação de conteúdos cobrindo toda a matéria do primeiro tema.
A atividade compõe-se de questões de natureza discursiva.
As questões dispõem os conteúdos específicos visando a otimização do estudo.
As respostas devem ser sustentadas por justificação intensiva e extensiva e acompanhada por exemplos pertinentes. Evite tergiversações.
As repostas devem ser sustentadas nos textos das obras elencadas na Bibliografia Temática e notas de aula.
As questões não serão, por óbvio, acompanhadas de gabarito; visto serem paráfrases de textos e notas de aula.
Qualquer alteração que seja necessária na matéria em tela será informada em tempo.
Apesar de o conteúdo ser o pertinente à verificação de conhecimento, não implica que estas questões reproduzam formalmente as questões que comporão a primeira avaliação de Filosofia. Somente constituem uma proposta para auxílio no estudo.
Aconselho comporem grupos para a solução dos questionários.
QESTIONÁRIO
Argumento:
Defina argumento.
Estabeleça a tipologia do argumento sustentada no nexo lógico. Compare com a tipologia de I. M. Bocheński.
Apresente a taxonomia das regras de nexo lógico necessário em sua forma lógica.
Diferencie proposição atômica (simples) e molecular (complexa).
Diferencie proposição categórica e proposição condicional (hipotética).
Explique e formule as três regras do silogismo categórico.
Explique e formule as quatro regras do silogismo hipotético.
Apresente a taxonomia das regras de nexo lógico provável.
Explique e formule as três regras indutivas.
Explique e formule as regras abdutiva e analógica.
Defina os três elementos da forma de C. S. Pierce do argumento.
Explique e formule a forma dedutiva pierceana.
Explique e formule a forma indutiva pierceana.
Explique e formule a forma abdutiva pierceana.
Explique e formule a forma analógica pierceana.
Argumentação:
Defina ponto de vista argumentativo.
Defina razão argumentativa.
Defina argumentação.
Conceitue o princípio de caridade na versão da honestidade argumentativa.
A honestidade acadêmica é altruísta?
Comente o limite do princípio de caridade.
Apresente o processo da reconstrução e avaliação de uma argumentação.
Caracterize a argumentação dialética: atores e função.
Caracterize a argumentação retórica: atores e função.
Apresente a reconstrução e avaliação da argumentação do comandante Spock.
Falácias (J. Nolt & D. Rohatin ampliado e aprofundado):
Defina falácia segundo a concepção tradicional lógica e teórica argumentativa.
Mostre a inconsistência da concepção tradicional no comentário de J. Nolt & D. Rohatin.
Apresente a classificação e a definição geral das falácias (J. Nolt & D. Rohatin).
Apresente a classificação e a conceituação de cada falácia de relevância (J. Nolt & D. Rohatin).
Comente a falácia do raciocínio circular ou petitio principii (J. Nolt & D. Rohatin).
Apresente a classificação e a conceituação de cada falácia semântica (J. Nolt & D. Rohatin).
Apresente a classificação e a conceituação de cada falácia indutiva (J. Nolt & D. Rohatin).
Apresente a classificação e a conceituação de cada falácia formal (J. Nolt & D. Rohatin).
Apresente a classificação e a conceituação de cada falácia de premissas falsas (J. Nolt & D. Rohatin).
Paradoxos:
Conceitue o princípio de não-contradição.
Conceitue o princípio de terceiro excluo.
Conceitue o princípio de identidade.
Defina paradoxo.
Compare argumento e argumentação, falácia e paradoxo sob o parâmetro dos princípios lógicos clássicos.
Elementos da Teoria de Valores (I.-M. Bocheński ampliado e aprofundado):
Conceitue valor.
Conceitue objeto de valoração.
Conceitue hierarquia de valores.
Conceitue sujeito de valoração.
Conceitue sujeito de reação valorativa.
Conceitue e classifique a reação valorativa.
Conceitue contexto de valoração.
Comente o exemplo do valor de Bocheński.
Comente a taxonomia dos valores de Bocheński.
Explane a teoria empirista (positivista) dos valores.
Explane a teoria idealista dos valores.
Explane a teoria realista dos valores (adotada por Bocheński). 
Utilitarismo de J. Bentham:
Caracterize o homem benthamiano (antropologia filosófica) identificando a influência de Epicuro.
Comente a divergência de J. Bentham relativamente à noção hierarquia de prazer epicurea.
Caracterize o homem benthamiano (antropologia filosófica) identificando a influência de T. Hobbes.
Comente a divergência de J. Bentham relativamente ao homem hobbesiano.
Conceitue solidariedade na antropologia de J. Bentham.
Comente a reação da sociedade benthamiana ao homem hobbesiano.
Apresente as duas notas características do prazer e da dor (desprazer) que modelam a ponderação das escolhas quantitativa do homem benthamiano.
Defina felicidade na tese benthamiana.
Apresente o cálculo ponderado do homem benthamiano visando a felicidade.
Comente o esquema do relativismo de valores empirista benthamiano. 
Por quê J. Bentham rejeita as regras de dedução como prova de seu princípio utilitarista?
Apresente a inferência do princípio utilitarista benthamiano a partir de sua antropologia filosófica via regra de indução.
Formule o princípio utilitarista benthamiano.
Explique por que o princípio benthamiano é um imperativo.
Explique por que o princípio benthamiano é quantitativo.
Conceitue “maioria” e “minoria”.
Conceitue “maior quantidade de bem(ns) possível(is)”.
Explique por que o princípio benthamiano é formalista.
Estabeleça a tese dos valores benthamiana conceituando cada um de seus elementos.
Exponha a relação benthamiana entre valor e valoração.
Por que a tese dos valores de J. Bentham é tipologizável como relativismo?
Comente a aplicação do imperativo utilitarista benthamiano para controlar a variação dos fatores contextuais de valoração.
Explique por que J. Bentham desenvolveu sua teoria de valores prioritariamente como fundamento para suas Filosofias Política e Jurídica e secundariamente para sua Ética (Filosofia da Moral).
O modelo benthamiano pode ser criticado como coletivista?
Apresente a explicação de J. Bentham no que tange à escolha do Capitão Kirk admitindo a argumentação do comandante Spock.
Apresente a explicação de J. Bentham no que tange à decisão da corte espanhola referente ao pedido de eutanásia (suicídio assistido) constante da petição de Ramón de San Pedro.
Explique a falácia naturalista na versão de D. Hume.
Apresente a lei de Hume.
Mostre porque a inferência do princípio utilitarista quantitativo (teorema) a partir do caráter do homem benthamiano (axioma) não fere a lei de Hume.
Utilitarismo de J. S. Mill:
Apresente a crítica da qualidade de J. S. Mill ao quantativismo de J. Bentham.
Apresenta a crítica da felicidade da minoria de J. S. Mill ao majoritarismo exclusivista de J. Bentham. 
Caracterize o homem de J. S. Mill (antropologia filosófica) identificando a influência de J. Bentham.
Caracterize o homem milliano identificando a influência da antropologia filosófica grega na alteração da antropologia utilitarista.
Comente a convergência de J. S. Mill relativamente à noção hierarquia de prazer epicurea na alteração do hedonismo utilitarismo.
Explane o caráter do homem nobre de J. S. Mill.
Por quê J. S. Mill concorda com a rejeição de J. Bentham das regras de dedução como prova de seu princípio utilitarista?
Apresente a inferência do princípio utilitarista milliano a partir de sua antropologia filosóficavia regra de indução.
Defina felicidade na tese milliana.
Apresente o cálculo ponderado do homem milliano visando a felicidade.
Comente o esquema do relativismo de valores empirista milliano.
Formule o princípio utilitarista milliano.
Explique por que o princípio milliano é um imperativo.
Explique por que o princípio milliano é qualitativo.
Conceitue “maioria” e “minoria”.
Conceitue “melhor (qualidade) de bem(ns) possível(is)”.
J. S. Mill rejeita o ponto teórico da quantificação de bens de J. Bentham?
Explique a salvaguarda individual (exceção minoritária) do imperativo milliano.
Explique por que o princípio milliano é formalista.
Estabeleça a tese dos valores milliana conceituando cada um de seus elementos.
Exponha a relação milliana entre valor e valoração.
Conceitue liberdade para J. S. Mill.
Por que a liberdade é o valor supremo no modelo de valores utilitarista milliano.
Por que a tese dos valores de J. S. Mill é tipologizável como relativismo?
Comente a aplicação do imperativo utilitarista milliano para controlar a variação dos fatores contextuais de valoração.
Explique por que J. S. Mill desenvolveu sua teoria de valores prioritariamente como fundamento para sua Ética (Filosofia da Moral) e secundariamente para suas Filosofias Política e Jurídica.
Apresente a explicação de J. S. Mill no que tange à escolha do Capitão Kirk admitindo a argumentação do comandante Spock.
Apresente a explicação de J. S. Mill no que tange à decisão da corte espanhola referente ao pedido de eutanásia (suicídio assistido) constante da petição de Ramón de San Pedro.
Apresente a crítica à tese de J. S. Mill relativa ao dilema do homem milliano no contexto de valoração exigente da transcategorização de valores de hierarquia elevada face à liberdade.
Apresente a crítica de a argumentação de J. S. Mill da inferência do imperativo utilitarista qualitativo (teorema) sobre o conceito de homem nobre (axioma) ter incidido na falácia naturalista.
Idealismo transcendentalista de I. Kant:
Porque I. Kant designa o empirismo (positivismo) como ceticismo?
Porque I. Kant designa o realismo como dogmatismo?
Apresente a crítica de I. Kant ao modelo relativista empirista assinalando seus pontos positivo e negativo.
Comente o esquema realista do absolutismo de valores. 
Apresente a crítica de I. Kant ao modelo absolutista realista assinalando seus pontos positivo e negativo.
Apresente o esquema idealista transcendental kantiano focando a assimilação dos pontos positivos do ceticismo e do dogmatismo.
Comente o motivo (identificado no termo crítica) do projeto kantiano “crítica da razão pura”.
Comente a função da razão como objeto da crítica no projeto kantiano “crítica da razão pura”.
Comente a função da razão como agente da crítica no projeto kantiano “crítica da razão pura”.
Comente o fator teleológico do projeto kantiano “crítica da razão pura” no conceito de pureza referente à razão como legislador supremo.
Comente o fator teleológico do projeto kantiano “crítica da razão pura” no conceito de pureza referente à razão como tribunal (juiz) supremo.
Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão do conhecimento.
Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão da moralidade.
Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão da juridicidade.
Estabeleça a plenipotência da razão (legislação e jurisprudência) na dimensão do gosto.
Caracterize o método (processo) dedutivo transcendental na determinação da pureza plenipotente da razão.
Diferencie fenômeno e númeno.
Porque a razão é um númeno e o que a diferencia de Deus? 
Conceitue o ego-empírico sua natureza e sua função na estrutura da razão.
Apresente a dedução ego transcendental a partir da relatividade fenomênica.
Conceitue o ego-transcendental sua natureza e sua função na estrutura da razão.
Conceitue o princípio da vontade autônoma e sua função no ego-transcendental.
Conceitue imperativo.
Diferencie imperativo hipotético e imperativo categórico.
Apresente a primeira formulação do imperativo categórico.
Apresente a segunda formulação do imperativo categórico.
Apresente a terceira formulação do imperativo categórico.
Comente a diferença nas fórmulas do imperativo categórico.
Comente a interpretação que admite a terceira formulação do imperativo categórico como expressão fundamental do princípio de dignidade.
Porque o imperativo categórico é considerado por I. Kant como lei da razão prática?
Conceitue máxima moral.
Conceitue natureza moral.
Conceitue máxima universalizada determinando sua falha deôntica.
Mostre porque o imperativo categórico adequa-se à natureza moral.
Porque o imperativo categórico no cálculo deôntico apresenta o conteúdo valorativo?
Porque o imperativo categórico da veracidade (princípio da veracidade) é o mais importante na hierarquia kantiana?
Comente a inconsistência lógica entre a máxima universalizada e o imperativo categórico fundamentada no princípio de não-contradição.
Discorra sobre as conseqüências aplicativas da incompatibilidade entre a máxima universalizada e o imperativo categórico.
Conceitue o imperativo categórico individual.
Estabeleça o cálculo deôntico kantiano explicitando as fases de universalização da máxima moral, da compatibilidade com a natureza moral e das conseqüências aplicativas na decisão do capitão Kirk admitindo o cálculo do comandante Spock.
Estabeleça o cálculo deôntico kantiano explicitando as fases de universalização da máxima moral, da compatibilidade com a natureza moral e das conseqüências aplicativas na decisão da corte espanhola referente ao pedido de eutanásia (suicídio assistido) constante da petição de Ramón de San Pedro.
Caracterize o homem na antropologia filosófica kantiana. 
Apresente a mecânica da obediência do homem ao ditames do ego-transcendental.
Apresente a mecânica da desobediência do homem ao ditames do ego-transcendental e obediência ao ego-empírico.
Explique a natureza da lei positiva como imperativo hipotético.
Explique a função da lei positiva no controle do comportamento humano.
Qual a disposição da lei positiva face às ações do homem (kantiano) em conformidade com a lei da razão prática? 
Comente a crítica de Benjamin Constant ao imperativo categórico da veracidade kantiano.
Comente a réplica de I. Kant à crítica constantina.
Comente a crítica lingüístico-pragmática ao princípio da veracidade kantiana baseada no evento do aluno subversivo de I. Kant. 
Comente a crítica de J. S. Mill ao imperativo categórico kantiano.
Comente a possível réplica de I. Kant à crítica milliana.
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