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Ao se fazer uma análise sobre o documentário “O Dilema das Redes”, observa-se que a sociedade está vivendo sob o controle, domínio das redes sociais, aplicativos que na maioria são gratuitos,, as quais influenciam desde nosso comportamento até nossos pensamentos, sendo dessa forma um meio de manipulação. Fazendo uma comparação entre “O Dilema das Redes” e “O Mito da Caverna”, Platão, percebe-se que a sociedade mesmo sendo livre para buscar novos conhecimentos, a verdade e outras informações, preferem aceitar e acreditar no que lhe é mais cômodo e conveniente, pois isso lhe demanda menos trabalho e desgaste, ou seja, é mais fácil e prático viver à sombra de algo ou de alguém que faça a tarefa pesada e que a entregue já pronta, do que sair em busca da realidade, da verdade e dos fatos, pois a sociedade tem preguiça de pensar a tornando aceitar o que lhe é exposto como uma verdade absoluta. A preguiça intectual se sempre foi o que o que deixou a sociedade escrava dos que detém o poder da manipulação, a ignorância sempre foi e será aplaudida por esses. Outro ponto em comum entre as duas obras que foram elaboradas em épocas tão distintas é que, “O Mito da Caverna” retrata tão bem os tempos atuais quanto o “O Dilema das Redes”, pois revelam que as pessoas vivem e sempre viverá manipulada, podendo-se dizer que a sociedade não está evoluindo e sim regredindo a pesar do avanço da tecnologia (a caverna),a qual nos torna seus prisioneiros, onde poucos têm a coragem de se libertar e buscar o conhecimento e a verdade , a qual não é imposta, e quando isso ocorre, surge uma nova indagação, expôs ou não o novo? Pois há um receio em ser aceito ou não pelos demais que ainda estão presos em uma falsa realidade. Tanto o “O Dilema das Redes” quanto o “Mito da Caverna” retratam que as informações que são impostas influenciam na formação de uma sociedade, e cabe e cabe a cada um a busca de sua veracidade, porém poucos são os ousados q buscarem a verdade. Uma frase que retrata bem a realidade da sociedade atual é: “se você não está pagando pelo produto, então você é o produto”. Tristan Harris. SHEILA ROGÉRIA DE AZEVEDO
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