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IDOSO II

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PROF.EDSON FONSECA PINTO 
O que você “Sabe” 
Ramos et al., 1987 
1900 
1910 
1920 
1930 
1940 
1950 
1960 
1970 
1980 
2000 
2020 
... 
33,7 anos 
34,1 anos 
34,5 anos 
36,5 anos 
38,5 anos 
43,2 anos 
55,9 anos 
57,1 anos 
63,5 anos 
68,6 anos 
72,1 anos 
? 
 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
…………… 
idosos - mulheres 
idosos - homens 
mais idosos - mulheres 
mais idosos - homens 
População brasileira 
 > 60 anos = 15 milhões 
> 80 anos 
1940: 166 mil 
atualmente: 1,9 milhões 
Evolução Demográfica 
Evolução da proporção de idosos e mais idosos na população brasileira por sexo 
- 1920 / 2020. (Fonte: IBGE, Censos demográficos. Projeções populacionais IPEA) 
1980 1990 
2000 2005 
2010 2020 
DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS 
NÃO TRANSMISSÍVEIS 
Chaimowics, 1997 
• Substituição, entre as primeiras causas de morte, das 
doenças transmissíveis por doenças não transmissíveis 
e causas externas; 
 
• Deslocamento da maior carga de morbi-mortalidade 
dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos; 
 
• Transformação de uma situação em que predomina a 
mortalidade para outra em que a morbidade é 
dominante. 
Frenk et al., 1991 
Como amenizar o impacto do envelhecimento 
populacional sobre o sistema de saúde e assistência 
social? 
• Incrementando as capacidades dos sistemas de apoio 
formal e informal ao idoso; 
 
• Reduzindo a demanda, ou comprimindo a morbidade. 
 
Chaimowics, 1997 
(-) Saúde: o contínuo (+) 
Morte Doenças Comportamentos Comportamentos Saúde 
 de risco positivos positiva 
 
 
 
Nahas, 2006 
Nahas, 2006 
Galeno (129-201 d.c) 
“Seis coisas não-naturais que 
deveriam ser cultivadas: respirar ar 
puro, beber e comer adequadamente, 
praticar exercícios físicos, dormir 
suficientemente, movimentar os 
intestinos diariamente e controlar 
 as emoções.” 
• Aumento da massa cardíaca; 
 
• Aumento da espessura do ventrículo esquerdo; 
 
• Maior rigidez das artérias (arteriosclerose); 
 
• Redução da complacência ventricular; 
 
• Diminuição da modulação pelo SNA; 
 
• Diminuição do débito cardíaco (FC x VE); 
 
• Aumento da pressão arterial; 
 
• Menor relação capilar-fibra muscular; 
 
• Redução do consumo máximo de oxigênio (VO2máx). 
 Nóbrega et al., 1999 
Aptidão 
cardiorrespiratória 
Morbi-mortalidade por 
doença cardiovascular 
Kavanagh et al., 2002; Laukkanen et al., 2001; 
Lamonte et al., 2000; Erikssen et al., 1998; 
Blair et al., 1995. 
Balsamo; Simão, 2005 
ALTERAÇÕES 
MÚSCULO-ESQUELÉTICAS 
Sarcopenia: Sarkos = Carne; Penia = Pobreza – fibras II; 
 
Aumento da gordura subcutânea; 
 
Redução da densidade mineral óssea – MAIS EM MULHERES; 
 
Redução da força muscular; 
 
Redução da potência muscular. 
Fleck et al., 2003; Wilmore; Costill, 2001; 
ACSM, 200; Simões, 2000. 
Principalmente em MMII 
Incapacidade e perda da independência 
Adaptado de Doherty, 2003. 
Fatores Nutricionais 
Fatores Hormonais 
Fatores Metabólicos 
Fatores Imunológicos 
↓ Unidades Motoras 
↓ Fibras Musculares 
Atrofia das Fibras 
↓ Massa Muscular ↓ Força Muscular 
Atividade Física 
Sarcopenia 
Fraqueza ↓ Mobilidade 
Coeficiente de correlação entre potência de 
extensores de joelho e performance funcional 
Adaptado de Bassey et al., 1992 
Homens Mulheres Todos (n) 
Levantar da cadeira 
velocidade (seg.) 
0,45 0,83*** 0,65*** (24) 
Subir degraus 
velocidade (m/s) 
0,76** 0,85*** 0,81*** (22) 
Velocidade de caminhada 
km/h 
0,58* 0,93*** 0,80*** (25) 
Subir degraus 
potência (watts) 
0,91*** 0,86*** 0,88*** (23) 
CANADÁ 
25% das mulheres e 12,5% dos homens. 
Brown et al. 2002 clinical practice guidelines for the diagnosis and management of 
osteoporosis in Canada. CMAJ 12(167), 2002. 
 
EUA 
Mulheres com mais de 50 anos: 
20% com osteoporose e 35-50% com osteopenia. 
Position Statement. Manegement of postmenopausal osteoporosis: position statement of 
The North American Menopause Society. Menopause 9(2):84-101, 2002. 
 
BRASIL 
População de risco em 1980 = 7,5 milhões. 
População de Risco em 2000 = 15 milhões. 
Marone et al. Diagnóstico de osteoporose através da densitometria de dois fótons. Revista 
da Associação Médica Brasileira 35(2):57-62, 1989 apud Sandor et al., 2007. 
Risco de fratura vertebral, de quadril ou rádio distal = 40%. 
Brown et al. 2002 clinical practice guidelines for the diagnosis and management of 
osteoporosis in 
Canada. CMAJ 12(167), 2002. 
30% das mulheres e 13% dos homens sofrerão alguma fratura. 
Pinto Neto et al. Consenso Brasileiro de Osteoporose 2002. 
Rev Bras Reumatol 42(6), 2002. 
Mortalidade no 1° ano após fratura de quadril é de 15-20%. O 
número desse tipo de fratura dobrará em 2025. 
Position Stand. Physical Activity and Bone Health. 
MSSE 36(1): 1985-96, 2004. 
Risco de fraturas por região corporal: 
Quadril = 17,5%; Vertebral = 15,6%; Colles = 16%. 
Position Statement. Manegement of postmenopausal osteoporosis: position statement of 
The North 
American Menopause Society. Menopause 9(2):84-101, 2002. 
Envelhecimento 
 
 
↑ Fragilidade do organismo 
 
 
↑ Doenças crônico-degenerativas 
 
 
↓ Capacidade funcional 
Ferreira; Gobi, 2003 
BOA NOTÍCIA!!! 
As várias mudanças ligadas ao envelhecimento são heterogêneas e 
relacionadas principalmente com os padrões habituais de 
atividades. 
Jeffry Life 
Hormônios Bioidênticos vs. Hormônios Sintéticos 
AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO 
 
• Avaliação do estado nutricional 
• Identificar doenças 
• Pregressas e atuais 
• Uso de medicação 
• Limitações 
• Músculo-esqueléticas 
OBJETIVOS 
Nóbrega et al., 1999 
6 
5 
4 3 
2 
1 
Área de 
Aquecimento 
Circuito de Teste 
Sentar e alcançar 
os pés 
Peso-Altura/ 
 Marcha de 2 minutos 
Alcançar as 
costas 
Flexão de 
cotovelo 
Levantar da 
cadeira 
Levantar e 
caminhar 
1. Quais são seus escores. 
2. Qual o significado desses escores. 
3. Como eles podem ser melhorados. 
O que os idosos querem saber? 
Rikli; Jones, 2008 
Interpretação dos Escores 
O que treinar? 
Como treinar? 
Com que freqüência, intensidade e duração? 
Como adaptar? 
O que é mais eficaz? 
Como progredir? 
Como monitorar? 
Quando reavaliar? 
Quais os cuidados e precauções? 
 
Saúde Óssea 
OBJETIVO: Preservar e retardar a perda de massa óssea. 
 
MODO: atividades de resistência com suporte do peso corporal e 
treinamento resistido. 
 
INTENSIDADE: moderada a alta. 
 
FREQUÊNCIA: atividades de resistência 3 a 5 vezes/semana,treinamento 
resistido 2 a 3 vezes/semana. 
 
DURAÇÃO: 30 a 60 minutos de combinação das atividades supracitadas 
envolvendo grandes grupos musculares. 
Physical Activity and Bone Health. MSSE 
36(1): 1985-96, 2004. 
• Parece ser fato que o exercício de forma isolada exerce efeito discreto na 
DMO, sendo a associação com TRH mais importante; 
• As atividades com impacto e/ou estresse mecânico parecem ser mais 
interessantes no que diz respeito a efeito osteogênico; 
• Parece não haver evidência que a atividade na água possua um efeito 
positivo na preservação e/ou aumento da DMO; 
• Impacto e/ou cargas excessivas devem ser evitados pelo aumentono risco 
de fraturas; 
• Os princípios da sobrecarga, especificidade e reversibilidade devem ser 
incorporados na prescrição de exercício; 
• Atividades de equilíbrio e coordenação devem ser empregadas como 
mecanismos preventivos contra quedas e fraturas. 
 Evitar perda de massa muscular 
 Evitar redução da taxa metabólica 
 Aumentar massa muscular 
 Aumentar a taxa metabólica 
 Reduzir gordura corporal 
 Aumentar a densidade mineral óssea 
 Melhorar o metabolismo da glicose 
 Reduzir dores lombares 
 Reduzir pressão arterial de repouso 
 Melhorar o perfil lipídico Cayley et al., 2008 
Melhorar a acurácia do movimento 
 
Aumentar a frequência do desenvolvimento de força 
 
Melhorar a amplitude de movimento 
 
Aumentar a resistência 
 
Melhorar a propriocepção (agilidade, equilíbrio e coordenação) 
 
Aumentar a estabilidade 
 
Melhorar o nível cognitivo 
Cayley et al., 2008 
Parâmetros Físicos Funções Metas da Atividade 
Força 
Resistência Muscular 
 
Andar 
 
Cuidados Pessoais 
Resistência Aeróbia Subir Degraus Compras 
Flexibilidade Levantar-se da Cadeira Tarefas Domésticas 
Capacidade Motora 
Potência 
Velocidade/Agilidade 
Equilíbrio 
Erguer/Alcançar 
 
Inclinar-se/Abaixar-se 
 
Jardinagem 
 
Esportes 
 
Comosição Corporal Jogging/Corrida 
 
Viagens 
Comprometimento 
Físico 
Limitação Funcional Capacidade Reduzida/ 
Incapacidade 
Rikli; Jones, 1999 
- Estudo nacional americano (267 localidades) 
- Envolvimento de mais de 7 mil idosos (60-94 anos) 
Rikli; Jones, 2008 
O TAFI foi criado especificamente para avaliar o 
desempenho no contexto fisiológico, permitindo sua 
avaliação e monitorização segundo parâmetros 
importantes. 
1. Abrangência 
Mensuração de várias capacidades físicas 
2. Mensuração em escala contínua 
Abrange indivíduos com baixa, média e alta capacidade física 
3. Utilização em ambientes de campo 
Simples, baixo custo e fácil aplicabilidade (clínicas, residências, etc.) 
4. Padrões normativos de desempenho 
Avaliação comparativa dos resultados (estratificação do indivíduo) 
Rikli; Jones, 2008 
• Realização de pesquisas 
• Avaliação e/ou identificação de fatores de risco 
• Elaboração de programas 
• Educação e estabelecimento de metas 
• Avaliação de programas 
• Motivação de clientes 
Rikli; Jones, 2008

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