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Questão 1 PREENCHIMENTO CORRETO PREENCHIMENTO INCORRETO FOLHA DE RESPOSTAS CADERNO DE QUESTÕES Curso: PED Série: 6_7 Disciplina: Av_Proficiencia_PED Versão: 1045291 Data da prova: 09/05/2019 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Leia atentamente cada uma das questões; 2. A prova é individual e NÂO permite consulta; 3. É PROIBIDO o empréstimo de materiais entre os alunos, bem como o uso de quaisquer meios eletrônicos (notebooks, smartphones ou tablets); 4. Utilize caneta esferográfica azul ou preta; 5. Faça as marcações primeiro no caderno das questões e depois repasse-as para a folha de respostas; 6. Preste atenção para não deixar nenhuma questão sem assinalar; 7. Serão consideradas somente as marcações feitas na folha de respostas; 8. Você deve assinalar somente UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão; 9. Não se esqueça de assinar a folha de respostas; 10. A marcação da letra correspondente às respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espaço compreendido pelos quadrados conforme apresentado a seguir: 11. SEMPRE confira a versão da folha de respostas com a versão do caderno de questões e certifique-se que ambas são iguais, como demostrado abaixo. Caso contrário, solicite a troca do caderno de questão para a versão correta: Boa Prova! Questão 1 Atualmente, volta a ganhar força a ideia de que o currículo é toda experiência educativa de alunos e professores, ou seja, tudo o que acontece na escola e, para alguns, até mesmo fora dela, já que a escola deixou de ser a principal fonte de formação e informação dos alunos. SANCHO, Juana. Currículo é tudo o que acontece na escola. Pátio revista pedagógica. Porto Alegre, ano X, n. 36, p. 20- 23, 2006. A partir desse contexto, analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. O currículo formal está indissociavelmente ligado ao processo de avaliação, pois defende-se que só deve ser ensinado aquilo que é suscetível de ser avaliado. PORQUE II. Interessa-lhe menos o conteúdo que foi interiorizado, metabolizado, tornado endógeno, em suma, se transformou em competência que, no fundo, é a ponte entre o conhecimento e a ação. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. Questão 2 Não se pode negar que é preciso oferecer ao professor uma formação de qualidade para que este possa respaldar sua prática pedagógica em sala de aula, o que poderá acarretar na construção de uma consciência crítica sobre os processos de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, o professor é aquele que modifica o próprio comportamento para facilitar a aprendizagem do outro, sendo responsável por planejar e organizar o ambiente escolar de forma a favorecer esse processo. A partir desse contexto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Todos os contextos educativos que envolvem uma sala de aula são de extrema importância. II. As atitudes dos professores e os diferentes comportamentos em sala não influenciam a aprendizagem. III. São as habilidades sociais que possibilitam a ampliação e aprimoramento dos comportamentos em sala. IV, Os comportamentos de todos os indivíduos que frequentam a sala de aula influenciam o ambiente escolar. V. A formação inicial do professor pouco interfere na produção de conhecimentos necessários aos alunos. É correto o que se afirma em I, II, III, IV e V. I, III e V, apenas. II, III e V, apenas. I, III e IV, apenas. I, III, IV e V, apenas. Questão 3 Foi Jean Piaget (1896-1980) quem primeiro chamou a atenção para a importância daquilo que, no atual jargão da área, convencionou chamar-se de conhecimento prévio. Piaget conduziu um trabalho que durou décadas no Instituto Jean- Jacques Rousseau e no Centro Internacional de Epistemologia Genética, ambos em Genebra, Suíça. Ao observar exaustivamente como os pequenos comparavam, classificavam, ordenavam e relacionavam diferentes objetos, ele compreendeu que a inteligência se desenvolve por um processo de sucessivas fases. Dependendo da qualidade das interações de cada sujeito com o meio, as estruturas mentais - condições prévias para o aprendizado, conforme descreve o suíço em sua obra - vão se tornando mais complexas até o fim da vida. Em cada fase do desenvolvimento, elas determinam os limites do que os indivíduos podem compreender. Ausubel (1918-2008) chama isso de ideia âncora. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1510/conhecimento-previo>. Acesso em: 07 nov. 2018. Por quê - cientificamente - é tão importante levar em consideração o conhecimento prévio? O conhecimento prévio passa a ser o predominante diante das novas estruturas que deseja ser aprendidas. É ele que facilitará (ou não) todo o sucessivo processo de aprendizagem. O conhecimento prévio é a ponte para a construção de um novo saber por meio da reconfiguração das estruturas mentais existentes ou da elaboração de outras novas, ajudando assim no processo de assimilação. O conhecimento prévio é primordial e determinante para a aquisição de novo conteúdo. É preciso sim leva-lo em consideração, mas não há problema algum que o docente não aborde essa questão em sala de aula, em virtude que os discentes são resistentes com conteúdos já vistos anteriormente. O conhecimento prévio não deveria ser tratado de forma tão importante e relevante como é hoje, pois é necessário que o aluno aprenda novos conteúdos diariamente, sem ter que necessariamente realizar alguma ligação com conteúdos aprendidos em outros momentos. Ainda que o conhecimento prévio seja uma ponte para aquisição de novo conteúdo, estudos mais recentes de A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) pesquisadores refutam a ideia âncora de Ausubel, em que evidenciam através de pesquisas que as crianças não costumam fazer ligações com assuntos anteriores. Questão 4 Para Adorno, a concepção de educação, evidentemente não a assim chamada modelagem de pessoas, porque não temos o direito de modelar pessoas a partir de seu exterior; mas também não a mera transmissão de conhecimentos, cuja característica de coisa morta já foi mais do que destacada, mas a produção de uma consciência verdadeira. Isto seria inclusive de maior importância política; sua ideia, se é permitido dizer assim, é uma exigência política. Isto é: uma democracia com o dever de não apenas funcionar, mas operar conforme seu conceito; demanda pessoas emancipadas. Uma democracia efetiva só pode ser imaginada enquanto uma sociedade de quem é emancipado. SEVERINO, A. J. A busca do sentido da formação humana: tarefa da filosofia da educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, n.3, p. 619-634, set./dez. 2006. A partir desse contexto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Adorno olha a educação não como uma mera transmissão de conhecimentos, mas como a produção de uma consciência verdadeira, ou seja, olhar a educação também é uma exigência política de olhar para a democracia, operando em busca da demanda de pessoas emancipadas. PORQUE II. A educação, vista sobre a ótica da filosofia, é a garantia de humanização do homem, contribuindo para a construção do próprio sujeito. Por isso, é necessário pensar em uma educação crítica e de base cultural, a fim de contribuir para uma educação em busca da cidadania. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições verdadeiras,mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. Questão 5 Disponível em: <http://guiaecologico.files.wordpress.com>. Acesso em: 31 ago. 2017 (adaptado). A inserção da Educação Ambiental (EA) nos diferentes níveis e modalidades de ensino vem sendo discutida e contemplada pela legislação brasileira. A Lei n. 9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, indica que a EA deve constituir uma prática educativa integrada, continua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. A lei enfatiza, entre outros aspectos, que os conhecimentos relacionados à Educação Ambiental podem ser explorados de forma transversal, a partir de temas relacionados com o meio ambiente e a sustentabilidade socioambiental, como conteúdo dentro das disciplinas do currículo já instituído ou, ainda, pela combinação dessas formas. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução n. 2, de 15 de junho de 2012 (adaptado). Considerando os textos apresentados e a relação da temática da EA com a área de conhecimento de Ciências da Natureza (CN), assinale a alternativa correta. As CN e a EA têm como objeto de conhecimento os fenômenos naturais e as intervenções humanas, sendo a metodologia e a abordagem pedagógica o que difere as duas áreas. A reflexão epistemológica fundamenta o ensino-aprendizagem das CN, enquanto a EA fundamenta-se em uma proposta interventiva, que impacta diretamente os fenômenos naturais. A EA discute as consequências sociais e políticas das intervenções humanas no meio ambiente, enquanto as CN se ocupam das discussões acerca dos fenômenos naturais que provocam as desigualdades. A função social do ensino-aprendizagem de CN deve considerar a relação com a EA e valorizar a construção e reconstrução das interpretações a respeito dos fenômenos naturais e das intervenções humanas. O currículo das CN deve contextualizar temáticas relativas à EA, como aquecimento global, poluição ambiental, produção E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) e tratamento de resíduos minerais e orgânicos, produção e consumo de energia, ecologia e sustentabilidade, pois a omissão da discussão sobre tais temas gera a apropriação equivocada de conceitos. Questão 6 Durante os “trabalhinhos”, a relação entre adultos e crianças se coloca num aspecto de antecipar a escolarização das crianças pequenas, num entendimento do trabalho pedagógico como transposição de práticas de escolarização do ensino fundamental, sem grandes preocupações em se estabelecer diálogo com as crianças. Portanto, neste caso a criança aparece mais como destinatária da ação institucional dos adultos do que como parceira de diálogo. Outra situação observada em que a ação educativa está mais focada no adulto e naquilo que ele deseja ensinar para as crianças, com pouca preocupação em criar espaços para as expressões dela. Essas situações trazidas do cotidiano de creches favorecem a discussão de diferentes práticas pedagógicas para se tornar mais consciente o trabalho com as crianças pequenas. A partir de observações e registros, questionamentos e problematizações sobre ações educativas que são, muitas vezes, banalizadas ou naturalizadas, podemos aguçar o olhar, de forma a agirmos como sujeitos da práxis pedagógica, num movimento que busca compreender a si, ao outro, as relações no espaço da educação infantil, assim como, da educação em todos os níveis e modalidades. SEABRA, K.; SOUSA, S. Educação infantil. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. Ao identificar a demanda de bebês para o trabalho pedagógico, quais aspectos devem ser levados em consideração? É necessário apenas pensar nas particularidades étnicas e sociais desses bebês, pois a partir deste momento uma formação inicial e continuada para os pais pode ser que ajude significativamente no comportamento destes na escola, em virtude de traumas já vividos em suas casas. Pelo fato de que as crianças comunicam suas demandas, tal ação requer dos professores um estado de alerta para decifrar ações, gestos, choros, balbucio, olhares. Como todos estão ainda em fase de desenvolvimento, cabe ao professor moldar o processo de ensino-aprendizado para que todos tenham desempenho iguais. O uso convencional dos objetos para mostrar a capacidade dos seres é de suma importância, pois eles ainda não conseguem ainda comunicar suas demandas, se desenvolvendo todos da mesma forma, sem levar em consideração suas particularidades. É necessário que o professor planeje sua atividade no momento da aula, uma vez que o histórico dos bebês e a forma como eles chegam na escola (se está saudáveis ou não, se precisam ser trocados ou não) influencia diretamente no seu processo de ensino-aprendizagem. O planejamento do professor mais como um processo que potencializa as ações criativas das crianças do que uma sequência de atividades para apropriação de noções preestabelecidas, além do o uso não convencional dos objetos para mostrar a capacidade criativa dos seres. Questão 7 O programa Escola Ativa busca melhorar a qualidade do desempenho escolar em classes multisseriadas das escolas do campo. Entre as principais estratégias estão: implantar nas escolas recursos pedagógicos que estimulem a construção do conhecimento do aluno e capacitar professores. Para esse programa, alfabetização e letramento se somam, e para atender à mudança ocorrida no processo de ensino e aprendizagem da língua escrita, a Escola Ativa baseia esse conhecimento em torno de cinco eixos. Neste contexto, leia os eixos a seguir. 1º EIXO: Ao trabalhar esse eixo, você está introduzindo seus educandos no mundo letrado. Trata-se do processo de letramento que não deve ser trabalhado separado do trabalho específico da alfabetização. É preciso investir nos dois ao mesmo tempo. 2º EIXO: Nosso sistema de escrita é alfabético. Seu princípio básico é o de que cada “som” é representado por uma “letra”. Esse aprendizado é decisivo no processo de alfabetização, e se realiza quando o educando entende que o princípio que regula a escrita é a correspondência grafema-fonema. 3º EIXO: Para atender a esse eixo, você poderá trabalhar desde o início da escolaridade com os textos que pertencem à tradição oral. São textos que as crianças normalmente conhecem, gostam de cantar ou recitar, e memorizam com muita facilidade. Eles possibilitam avanços em suas hipóteses a respeito da língua escrita, e propiciam problemas para diferentes níveis de conhecimento. São os gêneros: parlendas, cantigas, músicas, poemas, quadrinhas etc. 4º EIXO: Podemos definir muito simplesmente de que esse eixo se trata, quando dizemos que é algo que nos comunica alguma coisa. Não importa o tamanho, podendo existir textos grandes ou pequenos, ou até mesmo textos com uma só palavra: Ex.: CACHORRO, quando colocado em uma placa, na porta de uma casa. 5º EIXO: É importante propiciar aos educandos, principalmente às crianças oriundas de um meio social menos favorecido, a ter acesso a uma língua de prestígio, mas precisamos também respeitar a língua que ela adquiriu no meio familiar e social em que vive, sem discriminá-la. Lembre-se, educador, que ao trabalhar qualquer conteúdo, você deverá sempre iniciá-lo com atividades orais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/escola-ativa>. Acesso em: 14 nov. 2018. Quais são os eixos, respectivamente? 1º eixo: Apropriação do sistema de escrita. 2º eixo: Leitura. 3º eixo: Compreensão e valorização da cultura escrita. 4º eixo: Produção de textos escritos. 5º eixo: Desenvolvimento da oralidade 1º eixo: Leitura. 2º eixo: Apropriação do sistema de escrita. 3º eixo: Compreensão e valorização da cultura escrita. 4º eixo: Desenvolvimento da oralidade. 5º eixo: Produção de textos escritos 1º eixo: Leitura. 2º eixo: Desenvolvimento da oralidade. eº eixo: Compreensão e valorização da culturaescrita. 4º eixo: Apropriação do sistema de escrita. 5º eixo: Produção de textos escritos. E) A) B) C) D) E) A) B) C) 1º eixo: Compreensão e valorização da cultura escrita. 2º eixo: Apropriação do sistema de escrita. 3º eixo: Leitura. 4º eixo: Produção de textos escritos. 5º eixo: Desenvolvimento da oralidade 1º eixo: Leitura. 2º eixo: Compreensão e valorização da cultura escrita. 3º eixo: Produção de textos. 4º eixo: Desenvolvimento da oralidade. 5º eixo: Apropriação do sistema de escrita. Questão 8 A Didática, para desempenhar papel significativo na formação do educador, não poderá reduzir-se somente ao ensino de técnicas pelas quais se deseja desenvolver um processo de ensino-aprendizagem. Como diz Santos (2002), a didática passou de apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas para um atual modo crítico de desenvolver uma prática educativa, forjadora de um projeto histórico, que não se fará tão somente pelo educador, mas pelo educador, em conjunto com o educando e outros membros dos diversos setores da sociedade. SANTOS. Joaquim J. Moura dos. História do lugar: um método de ensino e pesquisa, para as escolas de nível médio e fundamental. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 9, n.1, p.105-24, jan.-abr. 2002. Tendo em vista que a didática implica em desenvolvimentos de melhoria e não se limita a um ensino apenas, qual dos ensinos a seguir exemplifica a sua aplicação? Política, empírica e física. Afetiva, moral e social. Teórica, prática, financeira. Financeira, física e moral. Afetiva, cognitiva e física. Questão 9 As escolas brasileiras não têm um único jeito de ensinar sobre gênero e sexualidade; pesquisas evidenciam currículos e práticas pedagógicas e de gestão marcadas pela discriminação. Distinções sexistas nas aulas, na chamada, nas filas de meninos e de meninas, nos uniformes, no tratamento e nas expectativas sobre alunos ou alunas, tolerância da violência verbal e até física entre os meninos, representações de homens e mulheres nos materiais didáticos, abordagem quase exclusivamente biológica da sexualidade no livro didático, estigmatização referente à manifestação da sexualidade das adolescentes, perseguição sofrida por homossexuais, travestis e transexuais, evidenciam o quanto a escola (já) ensina, em diferentes momentos e espaços, sobre masculinidade, feminilidade, sexo, afeto, conjugalidade, família. Disponível em: <http://www.spm.gov.br>. Acesso em: 11 jul. 2017 (adaptado). Nesse contexto, para construir uma prática pedagógica que promova transformações no sentido da igualdade de gênero a partir do respeito às diferenças, espera-se que a escola O incorpore o conceito de gênero nos diferentes componentes do currículo de maneira transversal. O realize atividades em seu cotidiano para as crianças o que é masculino feminino. O se valha das diferenças sexuais na meninos e meninas para conduzi manter a disciplina. se refira à questão de gênero tangencial, suficiente para promover menos intransigente e mais equânime entre homens e mulheres. reforce modelos de comportamentos atribuídos a homens e mulheres que formam um conjunto de representações sobre masculinidade e feminilidade. Questão 10 A reunião escolar é o espaço determinado para esta interação, troca, diálogo. Reunião de pais não é meramente uma data que “cai do céu” para avisos administrativos ou más notícias sobre os filhos. Ela é o momento em que colocamos temas significativos que envolvem tanto a nós professores na relação com nossos alunos, quanto os pais na relação com seus filhos. FREIRE. M. "Educador: educa a dor". São Paulo: Paz e Terra, 2008. Sobre o planejamento de uma reunião com pais ou responsáveis, assinale a alternativa correta. Deve ser planejada apenas para mediação de conflitos entre os alunos. Deve ser planejada sempre que a escola necessitar de apoio dos pais para realização de eventos. Deve ser planejada ao final do ano letivo, apenas para rematrícula de alunos. Deve ser planejada apenas pela coordenação e direção escolar. Deve ser planejada pelo grupo de docentes em conjunto com a direção e a coordenação pedagógica. Questão 11 Se a educação escolar é direito de todos, é imprescindível que haja algo de comum e universal. Como direito, ela [educação básica] significa um recorte universalista próprio de uma cidadania ampliada e ansiosa por encontros e reencontros com a democracia civil, social, política e cultural. Tratado em termos gerais – o número de anos da escolarização obrigatória, a duração do ano letivo ou e da jornada escolar, a obrigatoriedade de ser ministrado em língua portuguesa, entre outros – esse comum universal apresenta dificuldades, de alguma forma, contornáveis pela criação de exceções, tais como, por exemplo, regimes especiais para escolares rurais. Levado ao nível dos currículos, como pretende fazer a BNCC para os currículos, defendo que os problemas se tornam mais agudos, apenas contornáveis pela exclusão da diferença. A relação entre direito à igualdade e o direito à diferença na educação escolar como dever do Estado e direito do cidadão não é D) E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) simples. De toda forma, assume que a escola precisa garantir a igualdade, defendendo que a noção de comum associada à educação básica é um direito e busca, em sua abertura universal, o aprendizado de saberes válidos para toda e qualquer pessoa. Necessário se faz pontuar que o autor salienta, sem que isso altere sua posição, que a “ordem jurídica incorporou o direito à diferença, estabelecendo um princípio ético mais elevado em relação às demandas de “minorias discriminadas. MACEDO, E. Base Nacional Comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação e Sociedade, v.36, n.133, 2015. Com base na questão do direito a aprendizagem e do currículo escolar, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. O direito a educação e, consequentemente a aprendizagem, está em muitas leis de nosso país. Porém, o acesso a essa aprendizagem ainda é restrito, já que as várias regras, como ensino em Português e duração do ano letivo, acabam barrando esse direito a educação a muitas camadas de nossa sociedade, que está se tornando cada vez mais plural e multicultural. PORQUE II. Os currículos devem ser desenvolvidos cada vez mais pensando nessa multiculturalidade de população escolar, de forma a trabalhar para um escola em que o direito a aprendizagem e a educação com um todo seja garantido a todos, desenvolvendo cada vez mais uma escola universal, com saberes válidos para toda e qualquer pessoa. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. Questão 12 O texto a seguir é a transcrição de uma entrevista de Emília Ferreiro para o portal Nova Escola, sobre a leitura e a escrita na Educação Infantil. "O que podem aprender na Educação Infantil tem a ver precisamente com a maneira como se introduz uma criança na cultura escrita. Nos parece normal, às pessoas que estão nos escutando, certamente são todas pessoas alfabetizadas, nos parece perfeitamente normal comprar livros de histórias para uma criança que, todavia, não sabe ler e que provavelmente não vai pode ler durante vários anos. Nos parece normal comprar-lhes o livros e ler em voz alta esses livros, e também nos parece normal que façamos isso em uma situação em que se demonstra afeto à criança e ao livro. [...] Permitir que as crianças tenham acesso à escrita, através de um ato de carinho e respeito, rodeado de coisas que não compreendem,mas que dão vontade de compreender, essa é uma das melhores introduções à cultura escrita. Se a Educação Infantil vai copiar práticas ruins do Ensino Fundamental, melhor que não faça nada. Se vai permitir essas experiências fundamentais, que estão relacionadas com atos desse tipo, que são muito especiais, então, bem-vinda seja essa introdução à cultura escrita, que a qualquer pessoa alfabetizada, de classe média, parece normal e natural. [...] Então, permitir a todos assistir a uma leitura em voz alta, na qual os destinatários são as crianças, é, eu digo, permitir-lhes exercer o direito de ter acesso a algo que vai ser muito valioso no futuro. Permitir-lhes entender para que se lê e para que se escreve. Por que isso é tão importante? Permitir-lhes entender porque a mãe vai guardar cuidadosamente alguns documentos em casa e vai se desesperar se não encontra-los. Permitir-lhes entender que, se queremos lembrar algo, podemos escrever e vai ser mais fácil lembrar. Permitir-lhes entender que lendo, obtenho informações que não tinha antes de ler, informação relevante ou informação ocasional. Permitir-lhes entender as funções da língua escrita não é antecipar o Ensino Fundamental, é contribuir para que ingressem nas práticas sociais pertinentes para esse objeto cultural que é a escrita. É permitir-lhes circular através dos distintos tipos de objetos sociais nos quais a escrita se realiza. [...] Circular através destes distintos tipos de superfícies é ajudar as crianças a ingressar na cultura escrita.[...]". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0YY7D5p97w4>. Acesso em: 02 nov. 2018 A partir desse contexto, analise as afirmativas a seguir. I. A leitura e a escrita devem estar presentes na vida da criança desde o Ensino Infantil, de forma de a criança entre em contato com o universo da escrita de forma afetuosa, sem as cobranças do Ensino Fundamental. Isso faz com que ela se desenvolva melhor na questão do letramento e, assim, não sinta dificuldades no Ensino Fundamental. II. A criança entrará em contato com a leitura e a escrita apenas no Ensino Fundamental, momento ideal em que ela deverá sistematizar o mundo da escrita. Qualquer contato anterior com a leitura e a escrita não é importante para o desenvolvimento da criança. III. Acredita-se que a leitura e a escrita devem sim ser abordadas no Ensino Infantil, a fim de trazer familiaridade para a criança do mundo da escrita. Esse processo pode ser feito por meio de brincadeiras e de forma afetuosa, a fim de despertar o interesse da criança por essas questões. É correto o que se afirma em I, apenas. II, apenas. I e III, apenas. I e II, apenas. A) B) C) D) E) A) B) C) D) II e III, apenas. Questão 13 O gráfico a seguir intitulado “Denúncias no Brasil” retrata Intolerância Religiosa. Foi realizado um levantamento entre os anos de 2011 à 2014 do total de 504 denúncias realizadas ao Disque 100, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, o qual 213 informaram que religião foi atacada. Não é de hoje que a escola trata de diversidades em seu contexto, porém dados ainda mostram situação preocupante. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/em-defesa-da-tolerancia-religiosa-em-nossa-sociedade/> Acesso em: 30 de out. 2018. Com a intenção de não perpetuar a cultura de violência, como a escola pode atuar para que essa discriminação não se difunda, respeitando o projeto político pedagógico atual? Para que a cultura de violência não se difunda através da caracterização do outro como ser inferior ou superior, é necessário que todo o currículo seja mudado o mais breve possível e que o Ministério da Educação proporcione medida mais eficaz para a resolução dessa questão O currículo atual já não é suficiente e muda-lo não é uma questão tão exótica e difícil como a maioria dos gestores tratam. É necessário sim realizar uma reestruturação na escola e no PCN com a intenção de mudar assuntos que dirigem o olhar para a cultura da violência. Contra uma cultura de violência, baseada na marginalização do outro, tido como diferente, inferior, faz-se necessário persistir na construção social de uma cultura da diversidade, tendo a escola pública de qualidade como principal indutor dessa construção. Para que a cultura de violência não se perpetue, é imprescindível que o tema seja tratado exclusivamente em determinadas disciplinas, tais como inglês, sociologia e língua portuguesa, pois dessa forma os alunos se sentiriam mais motivados e prestariam mais atenção nas aulas. A escola não tem papel primordial para que a cultura de violência não se perpetue, pois esta questão tem início em casa, mostrando que os pais encontram-se despreparados para lidar com as adversidades. Questão 14 De certa forma, todas as teorias pedagógicas e educacionais são também teorias sobre currículo. As diferentes filosofias educacionais e as diferentes pedagogias, em diferentes épocas, bem antes da institucionalização do estudo do currículo como campo especializado, não deixaram de fazer especulações sobre o currículo, mesmo que não utilizassem o termo. Com as teorias críticas, aprendemos que o currículo é, definitivamente, um espaço de poder. O currículo reproduz culturalmente as estruturas sociais. O currículo transmite as ideologias dominantes. Foi também com as teorias críticas que, pela primeira vez, aprendemos que o currículo é uma construção social. O currículo é uma invenção como qualquer outra: o Estado, a nação, a religião, o futebol... Ele é o resultado de um processo histórico. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 (adaptado). Considerando as ideias apresentadas, avalie as afirmações a seguir. I. Segundo as teorias críticas, o conhecimento científico é compreendido como verdadeiro e, assim, o foco do processo pedagógico é a organização do currículo na escola a partir da seleção de conhecimentos a serem ensinados. II. As teorias críticas preceituam que os objetivos, os procedimentos e a avaliação sejam determinados pelas disciplinas escolares. III. O currículo na escola deve ser compreendido, segundo as teorias críticas, em seus aspectos estruturais e relacionais, ou seja, em sua relação com as estruturas econômicas e sociais. IV. Aspectos do contexto escolar, como atitudes e valores, não explicitados no currículo formal, são considerados relevantes pelas teorias críticas, por contribuírem para as aprendizagens sociais. É correto apenas o que se afirma em I e II. II e III. E) A) B) C) D) E) A) B) III e IV. I, II e IV. I, III e IV. Questão 15 De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CP Nº 1 de 15 de maio de 2006, em seu art. 5º, destaca que o egresso no curso de pedagogia deve estar apto dentre outros deveres a ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano. Essa questão exigirá um grande domínio de conteúdos por parte do professor, pois não basta este ser apenas transmissor de conhecimento, sendo que há outras questões que envolvem este processo. Quais são elas? O professor precisa dominar, profundamente, os conhecimentos pedagógicos para poder orientar os alunos e cuidar de todas as ações para desempenhar sua função primordial, além de buscar meios mais efetivos de aprendizagem para com os discentes. O professor precisa estritamente saber ensinar, não é necessário aprender com os alunos nas diversas circunstâncias, pois o único detentor do conhecimento é exclusivamente o docente. O professor precisa aplicar todos os conteúdos que foram vistos durante sua graduação. É necessário considerar a aprendizagem do público parcialmente, sem necessariamente realizar um diagnóstico prévio da turma. O professor não precisa necessariamente expor noções - este é um fator secundário. Ele precisa ter conhecimentopedagógico para orientar os alunos diante das mais variadas disciplinas que são exigidas, sendo o conteúdo, o segundo plano. O processor precisa saber ensinar a qualquer custo, de acordo com o que aprendeu no ensino superior. Não é preciso levar em consideração os aspectos culturais e sociais de seu público, além de que os conhecimentos pedagógicos também ficam em um segundo plano Questão 16 Nóvoa (1997) propõe a formação de professores em três dimensões: a pessoal – produzir a vida do professor articulado nos processos de auto-formação e a troca de experiência e saberes docentes; a profissional – produzir a profissão docente por meio do saber da experiência com os saberes da educação e da pedagogia; a organizacional – produzir a escola concebendo-a como um ambiente educativo, onde o trabalho e a formação façam parte do processo. NÓVOA, António. (org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997. Sobre a didática no contextos da formação inicial, formação continuada e prática educativa, analise as afirmativas a seguir. I. O processo de formação continuada significa uma oportunidade de os professores perceberem que eles próprios são possuidores de um conhecimento teórico que pode contribuir para o entendimento do processo ensino aprendizagem. II. A prática reflexiva do professor aliada a atitudes de meta-aprendizagem por parte dos alunos só significará uma substancial melhora na qualidade dos conhecimentos adquiridos na escola, se essa postura se der numa perspectiva individual no espaço escolar. III. A mudança educacional depende também da transformação da prática pedagógica em sala de aula e nenhuma inovação pode passar de lado de uma mudança ao nível das organizações escolares e de seu funcionamento. IV. A formação continuada se faz elo entre a profissão e a construção da identidade do educador a formalizar a dinâmica social do trabalho docente, especialmente pelo seu caráter conjunto e pela interação da classe educativa com vistas à melhoria da qualidade do ensino, rumo ao alcance dos seus objetivos. É correto o que se afirma em II, III e IV, apenas. I, II e IV, apenas. I, II e III, apenas. I, III e IV, apenas. I, II, III e IV. Questão 17 Os documentos que constituem os PCNs, de forma emblemática e categórica, procuraram fortalecer, a cada momento, a ideia de cidadania, presumidamente democrática e tem como base a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/97). O propósito dos PCNs e seus temas transversais é de uma 'educação para a cidadania' que pudesse oferecer compreensão e acesso a direitos e deveres sociais. Os temas transversais tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. Sobre as diretrizes e temas transversais, analise as afirmativas a seguir. I. A instituição de uma Base Nacional Comum com uma Parte Diversificada, a partir da LDB, supõe um novo paradigma curricular que articule a Educação Fundamental com a Vida Cidadã. II. Os Temas Transversais foram tomados na política curricular, desencadeada em finais dos anos 1990, como mecanismos C) D) E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) integradores, instrumentos na/da/para superação da fragmentação do conhecimento escolar, uma vez que, na sociedade contemporânea globalizada, esse conhecimento deveria ter nova configuração, passando a articular/combinar diferentes campos do saber. III. Os Temas Transversais envolvem questões sociais relativas a: Ética, Saúde, Orientação Sexual, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo e Pluralidade Cultural. IV. Essas temáticas dizem respeito aos conteúdos de caráter social, incluídos no currículo do ensino fundamental de forma “transversal”, não como uma área de conhecimento específica, mas como temas a serem tratados nas várias áreas que compunham o currículo. É correto o que se afirma em II, III e IV, apenas. I, II e IV, apenas. I, II e III, apenas. I, III e IV, apenas. I, II, III e IV. Questão 18 Disponível em: <http://www.paraalemdocerebro.blogspot.com.br>. Acesso em: 16 jul. 2017. A educação é uma prática social cada vez mais ampla e presente na sociedade contemporânea, pois vêm-se multiplicando os ambientes e processos de aprendizagem formais e informais, envolvendo práticas pedagógicas e formativas em instituições educativas, no trabalho, nas mídias e nos espaços de organização coletiva, potencializados pelas tecnologias de comunicação e de informação. Isso se vincula às novas exigências e demandas do mundo do trabalho e da produção, assim como ao desenvolvimento científico e tecnológico, aos aspectos de constituição da cultura local, regional, nacional e internacional e à problemática ambiental e da saúde pública no País. Disponível em: <http://www.conae2014.mec.gov.br>. Acesso em: 16 jul. 2017 (adaptado). Com base no cartum e no texto apresentados, avalie as afirmações a seguir. I. A educação, a ciência e a tecnologia são elementos relevantes nos processos de desenvolvimento econômico e social, sem, no entanto, guardar efetiva relação com o contexto de reestruturação produtiva e a sociedade do conhecimento. II. O Estado e os governos são instâncias centrais na formulação e implantação de políticas públicas que contribuam para mudanças sociais efetivas, tendo em vista a formação para o exercício da cidadania e a ampliação dos mecanismos de equalização das oportunidades de educação, trabalho, saúde e lazer. III. Desde os anos 1980, as transformações econômicas e políticas no cenário internacional e no Brasil, decorrentes da reestruturação produtiva, da mundialização do capital e da revolução tecnológica, implicaram processos de regulação que acarretaram mudanças nas políticas educacionais, que passaram a orientar-se, cada vez mais, pela lógica do mercado e da competição. IV. A proposição e a materialização de uma política nacional de educação, no âmbito de um Sistema Nacional de Ensino, dependem, essencialmente, de processos e ações governamentais centralizadas, consubstanciadas no ordenamento legal. É correto apenas o que se afirma em I e IV. II e III. III e IV. I, II e III. I, II e IV. Questão 19 A LDB, em seus artigos 14 e 15, apresenta as seguintes determinações, no tocante à gestão democrática: Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I. Participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II. Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Art. 15 - Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas de direito financeiro público. BRASIL. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília : MEC, 1996. A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) Estes artigos da citados da LDB, dispõem que a “[...] gestão democrática do ensino público na educação básica aos sistemas de ensino, oferece ampla autonomia às unidades federadas para definirem em sintonia com suas especificidades formas de operacionalização da gestão, com a participação dos profissionais da educação envolvidos e de toda a comunidade escolar e local” (VIEIRA, 2005). VIEIRA, Sofia Lerche. Educação e gestão: extraindo significados da base legal. In. CEARÁ. SEDUC. Novos Paradigmas de gestão escolar. Fortaleza: Edições SEDUC, 2005, p. 7 – 20. Sobre as diferentes formas de exercício da Gestão Democrática na esfera escolar, as principais são: I. Constituição e atuação do Conselho Escolar e elaboração do Projeto Político Pedagógico, pela equipe gestora.II. Definição e fiscalização da verba da escola pela comunidade escolar, divulgação e transparência na prestação de contas. III. Avaliação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica. IV. Eleição direta para diretor (a). É correto o que se afirma em II, III e IV apenas. I, III e IV apenas. I, II e III apenas. I, II e IV apenas. I, II, III e IV. Questão 20 De acordo com os estudos de Bloom e colaboradores (1993) a avaliação do processo ensino-aprendizagem, apresenta três tipos de funções: diagnóstica (analítica), formativa (controladora) e somativa (classificatória). Assim, tem-se: a) A avaliação diagnóstica (analítica) é adequada para o inicio do o período letivo, pois permite conhecer a realidade na qual o processo de ensino-aprendizagem vai acontecer. O professor tem como principal objetivo verificar o conhecimento prévio de cada aluno, tendo como finalidade de constata os pré-requisitos necessários de conhecimento ou habilidades imprescindíveis de que os estudantes possuem para o preparo de uma nova etapa de aprendizagem. b) A avaliação formativa(controladora) é aquela que tem como função controlar, devendo ser realizada durante todo o período letivo, com o intuito de verificar se os estudantes estão alcançando os objetivos propostos anteriormente. Esta função da avaliação visa, basicamente, avaliar se o aluno domina gradativamente e hierarquicamente cada etapa da aprendizagem, antes de avançar para outra etapa subsequente de ensino-aprendizagem. c) A avaliação somativa (classificatória), tem como função básica a classificação dos alunos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino. Classificando os estudantes de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos. BLOOM, B. S.; HASTINGS, T.; MADAUS, G. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Pioneira; 1993. A respeito dos tipos de avaliação e seus objetivos, assinale a alternativa correta. A avaliação diagnostica existe como uma forma solta isolada. A avaliação diagnóstica só serve para identificar as dificuldades recorrentes na aprendizagem. A avaliação formativa somente mostra aos alunos seus erros para que ele estude mais para as provas de recuperação. A avaliação somativa objetiva avaliar de maneira geral o grau em que os resultados mais amplos têm sido alcançados ao longo e final de um curso. É através da avaliação instrutiva que são fornecidos aos estudantes os chamados feedback, responsáveis por informar aos alunos o nível de aprendizagem alcançado pela escola toda. Questão 21 Reconhecendo as especificidades dos diferentes grupos etários que constituem a etapa da Educação Infantil, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento estão sequencialmente organizados em três grupos por faixa etária, que correspondem, aproximadamente, às possibilidades de aprendizagem e às características do desenvolvimento das crianças, conforme indicado na figura a seguir. Todavia, esses grupos não podem ser considerados de forma rígida, já que há diferenças de ritmo na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças que precisam ser consideradas na prática pedagógica. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 8. Ed. São Paulo: Editora Ática, 2006. Considerando os objetivos e resultados de aprendizagem na educação infantil, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Os objetivos sugerem resultados de aprendizagem, os resultados são os conhecimentos conceituais (conceitos/princípios/teorias/proposições); habilidades (ação a ser aprendida; formular hipóteses; usar algum material) e condutas (respeitar a vez de falar; trabalhar em grupo); são ações, metas a serem alcançadas. PORQUE II. Os objetivos estão diretamente ligados às estratégias de avaliação da aprendizagem, à opção pelos procedimentos metodológicos a serem adotados, ao “para quê” ensinar algo a alguém. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. Questão 22 Conhecer o modo como os alunos constroem, elaboram e dão significado aos seus conhecimentos ajuda o professor a orientar sua prática pedagógica, respeitando as subjetividades dos alunos com seus níveis, ritmos e suas singularidades. Até, porque as estratégias utilizadas por eles para aprender estão relacionadas com a qualidade e a autonomia no aprendizado. A respeito da autonomia do aprendizado, analise as afirmativas a seguir. I. Estratégias do conhecimento são as ferramentas do pensamento, espontâneas ou intencionais, postas em movimento pelo aprendiz para atingir seus objetivos e suas metas de aprendizagem. II. Como exemplo de metas das estratégias de aprendizagem, pode-se pensar um aluno que, ao estudar ciências necessitará classificar, analisar, identificar, organizar, sintetizar etc. III. Como não aprendem da mesma forma, as crianças vão desenvolvendo diferentes estratégias de aprendizagem, que permitem o envolvimento ativo com o objeto do conhecimento. IV. As estratégias são sistemas inconscientes e inconsequentes, como a linguagem, o pensamento e outros processos psicológicos dispensáveis à aprendizagem. Está correto o que se afirma em I e III, apenas. II e IV, apenas. I, II e III, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV. Questão 23 A Educação de Jovens e Adultos (EJA) traz seus sujeitos impressos em seu nome e isto não é à toa. São justamente esses sujeitos com toda sua diversidade e heterogeneidade que demarcam as especificidades da modalidade. É a partir deles que a EJA vem sendo pensada no campo acadêmico, de maneira que uma proposta curricular adjacente a essas questões traga como pressuposto teórico o legado da Educação Popular, em que educador e educando entrelaçam uma postura dialógica. Disponível em: <http://37reuniao.anped.org.br>. Acesso em: 12 jul. 2017 (adaptado). Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir. I. As especificidades dos alunos da EJA precisam ser consideradas e avaliadas constantemente, com intuito de que os conhecimentos trabalhados em sala de aula sejam significativos. II. Os pressupostos teóricos e a proposta curricular da EJA são os mesmos da alfabetização nas séries iniciais, de modo que os jovens e adultos recuperem os conhecimentos aos quais não tiveram acesso em idade regular. III. A relação dialógica entre professores e alunos potencializa o processo de ensino-aprendizagem ao dar espaço para a diversidade e heterogeneidade presentes nas salas de aula. IV. O legado da Educação Popular deve nortear a proposta curricular da EJA numa perspectiva compensatória, de modo a favorecer indivíduos que não obtiveram sucesso na educação regular. É correto apenas o que se afirma em I e III. II e IV. III e IV. I, II e III. I, II e IV. Questão 24 Trabalhar com base nos documentos internacionais de direitos humanos, entre eles a Convenção dos Direitos da Criança, nos coloca desafios como o de não discriminar, mas incluir. Trabalhar com o paradigma da inclusão, conforme a Declaração de Salamanca, significa ser parte do processo educativo, entendendo que cada ser humano tem o direito de ser compreendido e respeitado de acordo com a sua própria individualidade. Em face desses conceitos, não existem limitações para uma ou outra criança, todas elas têm direito à educação de forma única. Este é o desafio para a transformação das escolas em ambientes inclusivos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/busca-geral/202-noticias/264937351/3751-sp-535778159 >. Acesso em: 19 nov. 2018.Neste contexto, entende-se que o trabalho na Educação Inclusiva refere-se ao atendimento excludente no âmbito escolar. a segregação do individuo no âmbito escolar. B) C) D) E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) A) B) à compreensão da educação como um direito humano. à compreensão da educação segregada. à compreensão da educação de uma sociedade desigual. Questão 25 A BNCC é uma política pública de Estado e, portanto, reúne um conjunto de atores individuais e coletivos. É uma ação pública que se configura nas interações entre atores locais e nacionais, centrais e periféricos, públicos e privados (PAYRE; POLLET, 2010). É isso que a qualifica como mais uma peça nos embates para a constituição de uma democracia no Brasil, para a configuração de um Estado democrático a partir da sociedade diversificada, desigual, fragmentada, cindida e dividida. O grande desafio é, realmente, criar a democracia e “algo comum” dentro dessa diversidade. Uma ação política fundamental de “algo comum” é a criação de arenas decisórias ampliadas para as políticas educacionais e, dentro delas, o currículo. Essa é uma das demandas da configuração dos governos e dos Estados democráticos. As arenas decisórias ampliadas da educação, criadas desde 1988, são uma novidade recente na política brasileira. PAYRE, R.; POLLET, G. 2010. Approches socio-historiques. In: L. BOUSSAGUET et al. (orgs.), Dictionnaire des politiques publiques. 3ª ed., Paris, Presses de Sciences Po, p. 98-106. Sobre a Base Nacional Comum Curricular como prescrição para as etapas da Educação Básica, analise as afirmativas a seguir. I. A base determina que, ao longo da educação básica, os estudantes devem desenvolver dez competências gerais, tanto cognitivas quanto socioemocionais, que incluem o exercício da curiosidade intelectual, o uso das tecnologias digitais de comunicação e a valorização da diversidade dos indivíduos. II. A Educação Infantil não obedece a divisões mais tradicionais por áreas de conhecimento e componentes curriculares. Faz o cruzamento das áreas com os chamados “campos de experiência”, que incorporam dimensões como o “brincar” e “explorar”, consideradas indispensáveis à formação das crianças. III. Os alunos devem estar alfabetizados até o final do primeiro ano do Ensino Fundamental. IV. A proposta da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio pressupõe itinerários formativos, que rompem com a clivagem disciplinar anteriormente marcada na formação dessa etapa da educação escolar. Os itinerários formativos seriam cinco a saber: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; formação técnica e profissional. É correto o que se afirma em II, III e IV, apenas. I, II e IV, apenas. I, II e III, apenas. I, III e IV, apenas. I, II, III e IV. Questão 26 O estudo da História da Educação é importante devido o seu potencial formativo, autor reflexivo e cognitivo. Ou seja, o estudo da história da educação tem a capacidade de fazer com que os alunos raciocinem de forma a compreender o porquê de se estudar determinada matérias e temas. Os pesquisadores tem se interessado em compreender as ações de educação contidas na sociedade imperial com suas diversas formas e esferas de intervenção, identificando a existência de uma extensa rede de escolas públicas no século XIX, sendo que tais estudos têm apontado a desimportância da educação escolar para grande parte da população. Outros estudos vão de encontro com o sentido de captar as especificidades da formação e do desenvolvimento da instituição escolar observando como este modelo se articula-se ao processo de constituição da esfera pública no Brasil, de se sujeitar as leis culturais e de progressiva profissionalização no campo pedagógico. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/historia-educaco.htm>. Acesso em: 06 nov. 2018. A partir desse contexto, analise as afirmativas a seguir. I. A história da educação é importante para compreendermos o porquê de cada disciplina ser ou não ensinada, observando a importância da escola se adequar ao contexto histórico e social em que ela está inserida. II. O estudo da história da educação aponta, cada vez mais, o papel da escola na sociedade, em que muitas vezes não vê sentido naquilo que é aprendido na escola. III. Estudar a história da educação também é considerar o trabalho do professor e do pedagogo, observando como essa profissão se estabeleceu na sociedade. É correto o que se afirma em I, apenas. II, apenas. I, II e III. I e II, apenas. II e III, apenas. Questão 27 A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é espaço de tensão e aprendizado em diferentes ambientes de vivências, que C) D) E) A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) contribuem para a formação de jovens e de adultos como sujeitos da história. É inadiável que a EJA se integre a um sistema nacional de educação capaz de oferecer oportunidade de acesso, garantia de permanência e qualidade a jovens e adultos para a conclusão da educação básica. Todos os esforços feitos pelo Brasil nesse campo, em especial a partir da Constituição Federal de 1988, que preceitua no Art. 208 a educação como direito de todos e dever do Estado, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que passa a assumir a EJA como modalidade da educação, e da Resolução CEB/CNE n. 1/2000, que reafirma a especificidade desta modalidade, demonstram que a cobertura da EJA é ínfima, se comparada ao número de jovens e adultos brasileiros que não concluíram a educação básica, e que a oferta existente ainda está longe de corresponder às reais necessidades desse grupo. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Desafios da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Brasília, 2008 (adaptado). Com relação a esse tema, avalie as afirmações a seguir. I. Os alunos jovens e adultos caracterizam-se como um grupo heterogêneo do ponto de vista da faixa etária, da cultura, da visão de mundo e dos conhecimentos prévios. II. A oferta da EJA se dá por meio de cursos regulares e é destinada a jovens e adultos maiores de 18 anos. III. A EJA tem como objetivo central alfabetizar jovens e adultos que interromperam os estudos ou que não tiveram acesso à escolaridade. IV. A adoção da EJA como modalidade de ensino, a partir da Constituição Federal de 1988, contrapôs-se ao ensino profissionalizante com objetivo de preparar os estudantes para o ensino superior. V. Situada no âmbito do direito à educação, a EJA tem firmado cada vez mais seu papel na história da educação, representando uma possibilidade de acesso à educação escolar. É correto apenas o que se afirma em I e V. II e IV. III, IV e V. I, II, III e IV. I, II, III e V. Questão 28 Se tomarmos como referência os espaços das cidades, das habitações, dos conglomerados, das construções e dos espaços de socialização, poderíamos dizer que, no último século, as grandes metrópoles se tornaram um local de distanciamento dos sujeitos, pautadas pela velocidade do tempo e pela mudança no espaço. As vias de tráfego de carros, de ônibus e de pessoas passam a conviver com as vias de comunicação, por onde transitam as informações. A partir desse contexto, analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A socialização, agora pautada pelas TICs, transforma os espaços da cidade, de certa maneira, modificando a percepção do espaço como lugar. PORQUE II. Convive-se com o espaço tanto da cidade quanto o virtual – um espaço de socialização construído pelas tecnologias informacionais. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II éuma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. Questão 29 O Ensino Fundamental é um dos níveis de educação básica no Brasil, e seu principal objetivo é a formação do cidadão. Acerca do Ensino Fundamental, segundo o artigo 32º da LDB, é necessário: I - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 07 nov. 2018. A partir desse contexto, qual é a importância do Ensino Fundamental e o que ele propõe? A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação básica do cidadão, visto que ele é um dos níveis educacionais de nossa atual constituição e que serve como base para os demais anos. Segundo a LDB, ele é obrigatório e gratuito nas escolas públicas e atende crianças a partir dos 6 anos de idade. O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação das crianças no jardim I, visto que este nível educacional brasileiro é obrigatório e importante para os demais anos. Segundo a LDB, ele é gratuito nas escolas públicas e atende crianças a partir dos 2 anos de idade. O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação avançada do cidadão, ou seja, prepara-lo de forma tradicional para a vida, visto que ele é um dos níveis educacionais de nossa atual constituição. Segundo a LDB, ele não é obrigatório, porém é gratuito nas escolas públicas e atende crianças a partir dos 6 anos de idade O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro a formação básica do cidadão, visto que ele é um dos níveis educacionais de nossa atual constituição e que serve como base para os demais anos. Segundo a LDB, ele não é obrigatório, porém é gratuito nas escolas públicas e atende crianças a partir dos 2 anos de idade O objetivo do Ensino Fundamental Brasileiro é a formação intermediária do cidadão, visto que esta fase antecede os dois anos anteriores ao Ensino Médio, tornando um período de incertezas para o aluno, em virtude da decisão de sua carreira. Segundo a LDB, ele é facultativo, e atende adolescentes a partir dos 14 anos de idade Questão 30 Pesquisa é um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos ao longo de um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema até a satisfatória apresentação dos resultados. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 2002 Levando este aspecto em consideração, qual função a pesquisa desempenha? A função da pesquisa, por mais abstrata que nos possa parecer, é a interpretação do que vivemos. Assim, podemos dizer que ela é a “prática física de conhecimento”, ou seja: conhecimento da vida física e de como aplicar o conhecimento em pesquisas mais palpáveis. A função da pesquisa, por mais abstrata que nos possa parecer, é a interpretação do que vivemos. Assim, podemos dizer que ela é a “prática física e social do conhecimento”, ou seja: conhecimento da vida em sociedade e da aplicabilidade a fatores palpáveis. A função da pesquisa, por mais abstrata que nos possa parecer, é a interpretação do que vivemos. Assim, podemos dizer que ela é a “prática social de conhecimento”, ou seja: conhecimento da vida social. A função da pesquisa, por mais abstrata que nos possa parecer, é a interpretação do que vivemos. Assim, podemos dizer que ela é a “prática psicológica de conhecimento”, ou seja: conhecimento da vida psicológica dos seus envolvidos. A pesquisa possui como função principal, contribuir para o conhecimento didático e pedagógico. O pesquisador realiza um estudo teórico e na medida do possível o transforma em praticidade. A) B) C) D) E) A) B) C) D) E) Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 Questão 6 Questão 7 Questão 8 Questão 9 Questão 10 Questão 11 Questão 12 Questão 13 Questão 14 Questão 15 Questão 16 Questão 17 Questão 18 Questão 19 Questão 20 Questão 21 Questão 22 Questão 23 Questão 24 Questão 25 Questão 26 Questão 27 Questão 28 Questão 29 Questão 30
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