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GINASTICA AULA 5

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13/03/2019
1
P r o f . D r . C l a u d i o M e l i b e u B e n t e s , P h D
@claudiomelibeu
Unidade 3 – Aptidão Neuromuscular
METODOLOGIA DA GINÁSTICA DE 
ACADEMIA
A u l a 5 – 1 3 / 0 3 / 2 0 1 9
#Unidade 3 – Atividades Neuromusculares
3.1. Conceito e modalidades
3.2. Treinamento de Força (treinamento resistido, exercícios contra 
resistência; treinamento contra resistido; exercícios localizados)
3.2.1. Tipos: Força Hipertrófica (Hipertrofia), Força Dinâmica 
(Geral), Potência e Resistência da Força (Muscular Localizada)
3.2.2. Inter relação das variáveis de prescrição
3.2.3. Recomendações gerais para o treinamento de força 
relacionado à saúde, qualidade de vida e bem estar
3.3. Metodologia dos Exercícios Localizados
3.3.1. Métodos de Treinamento aplicados à Ginástica Localizada
3.3.2. Planejamento e Periodização aplicados à Ginástica 
Localizada
2
1
2
13/03/2019
2
Relembrando...
3
Exercícios de força (localizados)
• Ginástica Localizada/GAP
(Glûteo, Abdomen e Pernas)
• Aero Local
#Aptidão Física
Garber, C. E., Blissmer, B., Deschenes, M. R., Franklin, B. A., Lamonte, M. J., Lee, I. M., ... & Swain, D. P. (2011). 
ACSM Position Stand. Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: 
Guidance for Prescribing Exercise. Med Sci Sports Exerc, 43, 1334-1359.
Composição Corporal
Neuromuscular
Cardiovascular
Prof. Dr. Claudio M. Bentes, Ph.D.
4
Neuromotor
3
4
13/03/2019
3
#Impactos do envelhecimento
Garber, C. E., Blissmer, B., Deschenes, M. R., Franklin, B. A., Lamonte, M. J., Lee, I. M., ... & Swain, D. P. (2011). ACSM Position Stand. 
Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: Guidance for Prescribing Exercise. Med Sci Sports 
Exerc, 43, 1334-1359.
Prof. Dr. Claudio M. Bentes, Ph.D.
5
Alterações neuromusculares
• Redução da taxa de reciclagem de proteínas e da resposta regenerativa aos danos musculares;
• Diminuição da massa muscular (sarcopenia) e, consequentemente, da força e da potência 
musculares;
• Redução da eficácia dos sistemas e mecanismos relacionados ao controle motor com diminuição da 
função neuromuscular.
#Impactos do envelhecimento
Garber, C. E., Blissmer, B., Deschenes, M. R., Franklin, B. A., Lamonte, M. J., Lee, I. M., ... & Swain, D. P. (2011). ACSM Position Stand. 
Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: Guidance for Prescribing Exercise. Med Sci Sports 
Exerc, 43, 1334-1359.
Prof. Dr. Claudio M. Bentes, Ph.D.
6
Alterações neuromusculares
• Redução da taxa de reciclagem de proteínas e da resposta regenerativa aos danos musculares;
• Diminuição da massa muscular (sarcopenia) e, consequentemente, da força e da potência 
musculares;
• Redução da eficácia dos sistemas e mecanismos relacionados ao controle motor com diminuição da 
função neuromuscular.
5
6
13/03/2019
4
Prof. Dr. Claudio M. Bentes, Ph.D. 7
Alterações no desempenho das habilidades motoras básicas, nas Atividades da Vida Diária (AVD’s)
• Diminuição da força e da potência musculares, da mobilidade, da coordenação motora e do equilíbrio;
• Redução da eficácia dos sistemas e mecanismos relacionados ao controle motor;
• Comprometimento da função neuromuscular: dificuldade nas AVD’s, na marcha e na associação de múltiplas 
tarefas.
8
ACSM ESPECÍFICO (2002 e 2009)
7
8
13/03/2019
5
• Identificação das variáveis
– Intensidade de carga
– Número de repetições e séries
– Escolha dos exercícios 
– Ordem
– Intervalo
– Frequência
– Etc.
– 2002 e 2009.
9
ACSM 2009
2.2. Critérios Gerais para a Prescrição de Exercícios
2.2.2. Lógica do Treinamento
10
ORGANIZAÇÃO
DO PROGRAMA
FATORES
INFLUENCIADORES
TREINAMENTOANÁLISE
9
10
13/03/2019
6
11
Brainstorming
Quais são as perguntas para fazer 
uma grande análise das 
necessidades?
12
Planejamento do Programa
12
As variáveis oferecem:
• Descrição geral de uma sessão.
• Elaborar sessões isoladas.
• Resultam em respostas fisiológicas especificas
• Causam impacto orgânico.
Fleck, S. J., & Kraemer, W. J. (2017). Fundamentos do treinamento de força muscular. Artmed Editora.
Escolha do Exercício
(mono ou multi-articulares, 
tipo de contração, 
equipamento
Ordem dos Exercícios
(Sequências dos 
exercícios)
Intensidade do 
Treinamento
(Carga utilizada, potência 
vs. força máxima)
Volume do Treinamento
(frequência semanal, 
número de séries, 
trabalho total, número de 
repetições)
Intervalo de 
Recuperação
(entre séries, sessões e 
exercícios)
11
12
13/03/2019
7
Volume do Treinamento
14
Volume do Treinamento
Ratamess, N. A., Alvar, B. A., & Evetoch, T. K. (2009). Progression models in resistance training for 
healthy adults. American college of sports medicine. Med Sci Sports Exerc, 41(3), 687-708.
13
14
13/03/2019
8
Pode afetar as adaptações subsequentes ao treinamento.
baseia-se em vários fatores como:
• volume e intensidade
• seleção dos exercícios
• nível de condicionamento ou status do atleta
• capacidade de recuperação
Volume do treinamento – Frequência Semanal
(Variáveis metodológicas)
15
Fleck, S. J., & Kraemer, W. J. (2017). Fundamentos do treinamento de força muscular. Artmed Editora.
Número de vezes que determinados exercícios ou grupos musculares são
treinados por semana.
O aumento da frequência permite maior volume e especialização ou maior 
opção de exercícios por grupo muscular.
Recomendações do Colégio americano de 
medicina esportiva
Nível Avançado de experiência
16Ratamess, N. A., Alvar, B. A., & Evetoch, T. K. (2009). Progression models in resistance training for healthy adults. American
college of sports medicine. Med Sci Sports Exerc, 41(3), 687-708.
Dependerá da fase de 
preparação e do desporto
Frequência Semanal
De 4 a 6 vezes da semanas
Volume do Treinamento
15
16
13/03/2019
9
Volume Total x Frequência Semanal (Evidência)
17
Equacionalização do Volume do Treinamento
• 3 vezes na semana vs. 6 vezes na semana
• Necessidades do atleta/cliente e adaptação individualizada
• Cenário que há ou não necessidade
Colquhoun et al. (2018). Training Volume, Not Frequency, Indicative of Maximal Strength Adaptations to Resistance 
Training. The Journal of Strength & Conditioning Research, 32(5), 1207-1213.
Volume Total x Hipertrofia Muscular (Evidência)
18
17
18
13/03/2019
10
Intensidade de carga
C
O
N
TR
O
LE
 
P
R
ES
C
R
IÇ
Ã
O
% de 1RM
Ex. 80% de 1RM
RM alvo
Ex. 10RM
Zona-alvo de RM
Ex. 8-12RM
Percepção Subjetiva de Esforço
Ex. Escala de BORG, OMNI-RES
20
INTENSIDADE DE CARGA
19
20
13/03/2019
11
21
INTENSIDADE DE CARGA
TESTE DE 1RM (Padrão-ouro):
• Teste de 1RM no supino (ACSM, 2005)
• Metodologia:
– Familiarização
– Padronização
– Aquecimento
– Técnica
– Intervalo
– Número de tentativas
– Segurança
– Retestes
22
American College of Sports Medicine (2005)
INTENSIDADE DE CARGA
21
22
13/03/2019
12
23
INTENSIDADE DE CARGA
• Uma Repetição Máxima no StrongMan
24
Zydrunas Savickas (Recorde Mundial 1155 pounds/524kg)
INTENSIDADE DE CARGA
23
24
13/03/2019
13
• Uma Repetição Máxima no Powerlifting
25
Eddie Hall (Recorde Mundial atual 1102 pounds/500kg)
INTENSIDADE DE CARGA
• Uma Repetição Máxima no LPO
26
Behdad Salimi (Recorde Olímpico atual 216kg)
INTENSIDADE DE CARGA
25
26
13/03/2019
14
• Percentual de 1RM vs. repetições
27
INTENSIDADE DE CARGA
Fleck & Simão (2008)Relação inversa: intensidade carga vs. repetições
28
27
28
13/03/2019
15
• Dr. Squat x Tom Platz (1990)
– Especificidade
Agachamento 1RM: 389kg x 348kg
Máx com ~60%1RM: 11RM x 23RM
29
INTENSIDADE DE CARGA
• Continuum teórico das repetições máximas
30
INTENSIDADE DE CARGA
Fleck & Simão (2008)
Zonas de treinamento em um continuum de repetições com ênfase em 
diferentes objetivos
Repetições Força/potência Hipertrofia Resistência
1-3 Alto Baixo Baixo
4-6 Alto Moderado Moderado
7-12 Moderado Alto Moderado/Alto
13-20 Baixo Moderado-alto Alto
29
30
13/03/2019
16
• Força:
– Iniciantes e intermediários: 60-70% 1RM, 8-12 reps 
– Avançados: 80-100% 1RM 
• Hipertrofia:
– Iniciantes e intermediários: 70-85% 1RM, 8-12 reps 
– Avançados: 70-100% 1RM, 1-12 reps
31
INTENSIDADE DE CARGA
32
Ganhos em força 60%1RM – 12RM
80%1RM – 8RM
31
32
13/03/2019
17
33
Ganhos em força em atletas
Carga (%1RM)
34
INTENSIDADE DE CARGA
33
34
13/03/2019
18
35
36
35
36
13/03/2019
19
– 21 estudos
– <60%1RM>
– 14 força
– 10 hip.
37
38
37
38
13/03/2019
20
• Conclusões parciais
– Força:
• O ACSM (2009) corrobora a literatura
– Hipertrofia:
• Volume total
• Tempo sob tensão
• Fadiga muscular
• Dano muscular
• Resposta endócrina
• Resposta metabólica
• Hiperemia ("muscle pump”)
39
INTENSIDADE DE CARGA
Número de Séries
39
40
13/03/2019
21
• Série = Conjunto de repetições
– Relação direta com o volume total
“O número ideal de séries para desenvolver força e hipertrofia permanece 
controverso”
41
NÚMERO DE SÉRIES
42
NÚMERO DE SÉRIES
Arthur Jones e
Mike Mentzer (HIT)
Joe Weider
Arnold Schwarzenegger (HVT)
Até 8 sets/grupamento Até 50 sets/grupamento
41
42
13/03/2019
22
• Evidências insuficientes para afirmar que séries
múltiplas resultavam em ganhos de força ou
hipertrofia superiores
43
• Ganhos em força
44
NÚMERO DE SÉRIES
Fleck & Kraemer (2006)
1998
43
44
13/03/2019
23
• Força:
– Iniciantes: 1-3 séries 
– Avançados e intermediários: Séries múltiplas
• Hipertrofia:
– Iniciantes e intermediários: 1-3 séries 
– Avançados: 3-6 séries 
45
NÚMERO DE SÉRIES
• Séries únicas
– Eficazes para iniciantes 
– Manutenção em treinados
• Séries Múltiplas
– Ganhos adicionais em treinados
46
45
46
13/03/2019
24
47
Ganhos em força
• Força
– Meta-análise de 14 estudos
– 2-3 séries 46% > séries únicas 
– Indivíduos treinados e destreinados
48
47
48
13/03/2019
25
• Hipertrofia
– Meta-análise de 8 estudos
– Séries múltiplas 40% > séries únicas 
– Indivíduos treinados e destreinados
49
• Hipertrofia
– Meta-análise de 15 estudos
– 2 estudos em treinados
50
49
50
13/03/2019
26
51
Repetindo...
52
Ganhos em força
51
52
13/03/2019
27
• Conclusões parciais
– Força, hipertrofia:
• Relação inversa séries x intensidade não se aplica
• Recomendações número de séries por exercício
• Por grupamento:
– Iniciantes: 1-6 séries
– Intermediários: 6-12 séries 
– Avançados: 8-30 séries
53
NÚMERO DE SÉRIES
Escolha dos exercícios
53
54
13/03/2019
28
55
ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS
Tipos
Peso 
corporal
(CCF)
Peso livre
(Barra, halter)
Máquina
(RDI)
Máquina
(RDV)
Uniarticular
(Isolado)
Unilateral
• Força:
– Uni- e bilaterais, uni- e multiarticulares, ênfase em multiarticulares iniciantes, 
intermediários e avançados 
– Pesos livres e máquinas para iniciantes e intermediários, ênfase em pesos livres 
avançados 
• Hipertrofia:
– Ênfase em multiarticulares iniciantes, intermediários e avançados
56
ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS
55
56
13/03/2019
29
• 3 estudos crônicos originais 
– 2 em destreinados (10 semanas, EM US Bíceps)
– 1 em “treinados” (8 semanas, CSA CIRC Braço)
57
Objetivos:
Verificar a influência da 
ordem dos exercícios 
sobre a força muscular de 
homens não treinados
58
Métodos:
G1: SH, PF, desenvolvimento 
(DS), RB e RT 
G2: Ordem inversa
GC: Grupo controle
3 séries de 8-12RM
3x semana, 8 semanas
Teste 1RM (Padrão-ouro)
57
58
13/03/2019
30
59
Ganhos em força
*
*
• Conclusões parciais
– Força:
• Ênfase em multi-articulares
– Hipertrofia:
• Iniciantes não é necessária a inclusão de isolados para bíceps 
• Intermediários e treinados inclusão de todos os tipos de exercícios
• Para hipertrofia “seletiva” é necessário isolar
• Hipótese sobre a remada curvado vs. rosca unilateral para bíceps*
60
ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS
59
60
13/03/2019
31
Ordem dos exercícios
Sequência durante a sessão
• Sequencial
• Multi → monoarticulares
• Prioridade
• Sistemas
– Agonista-antagonista
– Pré-exaustão
– Alternada (superset)
– Alt. por segmento
– Circuito
62
ORDEM DOS EXERCÍCIOS
61
62
13/03/2019
32
• Pode afetar
– Carga e desempenho dos exercícios durante sessão 
– Os ganhos em força e hipertrofia
• Recomendações 
– Fleck & Kraemer (1987; 1997; 2004)
– ACSM (2002; 2009)
– Sempre progredir de grandes para pequenos grupamentos 
– Sforzo & Touey (1996)???
63
ORDEM DOS EXERCÍCIOS
• Força:
– Grandes grupamentos antes de pequenos 
– Multiarticulares antes de monoarticulares
– Exercícios mais intensos antes de menos intensos 
– Alternado por segmento e agonista-antagonista 
• Hipertrofia:
– Mesmas recomendações
64
ORDEM DOS EXERCÍCIOS
63
64
13/03/2019
33
65
Ganhos em força
*
*
• Conclusões parciais
– Maior desempenho nos exercícios iniciais
– Maiores ↑ na força e hipertrofia
– Potencialização pós-ativação
• Recomendações gerais
– Ordenar os exercícios com base na prioridade
66
ORDEM DOS EXERCÍCIOS
65
66
13/03/2019
34
Intervalo de recuperação
• Baseado nos objetivos do programa:
68
INTERVALO DE RECUPERAÇÃO
>3’ – Força e Potência
30”-2’ – Hipertrofia e 
RML
67
68
13/03/2019
35
Ótimo 
recrutamento 
neural
Recuperação
neural
Recuperação 
energética
Manutenção 
da carga
Manutenção 
do volume
69
INTERVALO PARA FORÇA E POTÊNCIA
INTERVALOS LONGOS
3-5 minutos
Fadiga
Dano 
muscular
Resposta 
hormonal
Resposta 
Metabólica
“Pump”
Hiperemia
70
INTERVALO PARA HIPERTROFIA
INTERVALOS LONGOS 
OU CURTOS?
69
70
13/03/2019
36
• Força:
– 2-3 min para exercícios básicos (multiarticulares)
– 1-2 min para auxiliares (uniarticulares) 
• Hipertrofia:
– Iniciantes e intermediários: 1-2 min
– Avançados: 2-3min para cargas elevadas e 1-2min para moderadas
71
INTERVALO DE RECUPERAÇÃO
Revisão sistemática de 23 estudos
– 14 em iniciantes e 9 em treinados
– Ganhos em força elevados com intervalos curtos ≤60s
– Maiores ganhos com longos >2min em treinados 
– Iniciantes 60-120s 
– Treinados >2min
72
71
72
13/03/2019
37
73
• Conclusões parciais
– Desempenho:
• 50%-90% de 1RM
– 3-5min ↑ número de repetições 
– Reduções = exercícios mono e multiarticulares para 10RM
– Reduções > para multi vs. monoarticulares com 3RM
– Ganhos em força:
• 3-5 minutos ↑ ganhos de força absoluta
– Experiência prévia
– Nível de condicionamento
– Manutenção do desempenho 
• >5 minutos atletas
– Powerlifters
74
INTERVALO DE RECUPERAÇÃO
73
74
13/03/2019
38
• Hipertrofia
– 30 a 60 segundos
– Maiores aumentos do GH de forma aguda
– Apenas 1 estudo avaliando hipertrofia
75
INTERVALO P
• Hipertrofia– 30-60 segundos não são superiores!
– Maiores aumentos do GH de forma aguda
– Piora da relação T/C de forma aguda
– Apenas 2 estudos avaliando hipertrofia
76
75
76
13/03/2019
39
77
INTERVALO DE RECUPERAÇÃO
Estudo Amostra Protocolo Medida Resultado
Ahtiainen et al. JSCR 
(2005)
H treinados 2’ vs. 5’
12 sem
CSA RMI =
Souza Jr. et al. JSCR 
(2010)
H treinados 2’ vs. 2’→30”
8 sem
CSA RMI =
Piirainen et al. JSCR 
(2011)
H não treinados 55” vs. 2’
7 sem
Bioimpedância =
Fink et al. IJSM (2017) H não treinados 30” vs. 2’30”
8 sem
CSA RMI =
Buresh et al. JSCR 
(2009) 
H não treinados 1’ vs. 2’30”
10 sem
Pes hidrostática (PH)
Circunferência (CIC)
Vantagem intervalo curto 
PH e longo CIC
Hill-Hass et al. JSS 
(2007)
M não treinadas 20” vs. 1’20”
5 sem
CIC Vantagem intervalo curto
Villanueva et al. EJAP 
(2015)
H idosos não 
treinados
1’ vs. 4’
6 sem
DEXA Vantagem intervalo curto
Prestes et al. JSCR 
(2017)
H/M treinados 20” vs. 2-3’
6 sem
US Vantagem intervalo curto
Schoenfeld et al. JSCR 
(2016)
H treinados 1’ vs. 3’
8 sem
US Vantagem intervalo longo
• Revisão sistemática de 6 estudos
– 5 em iniciantes e 1 em treinados
– Curto ≤60s e longo >60s
– Curtos e longos eficientes para hipertrofia
– Único estudo em treinados – longo melhor
78
77
78
13/03/2019
40
79
• Recomendações finais
– 3-5 minutos para manutenção do desempenho
– 3-5 minutos ou mais para ganhos em força e potência 
– 20 segundos a 3 minutos para hipertrofia muscular
– 20-60 segundos resultam no aumento da RML
– De acordo com o nível de condicionamento
80
INTERVALO DE RECUPERAÇÃO
79
80
13/03/2019
41
Frequência de treinamento
• Número de sessões em um período determinado
• Número de vezes que um músculo é treinado
– Principais influências:
• Disponibilidade de tempo
• Objetivo
• Volume e intensidade do treinamento
• Nível de condicionamento
• Temporada esportiva
82
FREQUÊNCIA DE TREINAMENTO
81
82
13/03/2019
42
• Força:
– Iniciantes: Programa único 2-3 sessões
– Intermediários: 3-4 sessões
– Avançados: 4-6 sessões
• Hipertrofia:
– Iniciantes: Programa único 2-3 sessões
– Intermediários: 4 sessões em programas “fracionados” 
– Avançados: 4-6 sessões em programas “fracionados” 
83
FREQUÊNCIA DE TREINAMENTO
• Volume total de treinamento:
– frequência x exercícios x séries x repetições
84
FREQUÊNCIA DE TREINAMENTO
1 vez por semana
Exercícios Séries Repetições
Supino 3 10
Agachamento 3 10
Puxada 3 10
Leg press 3 10
3 vezes por semana
Exercícios Séries Repetições
Supino 1 10
Agachamento 1 10
Puxada 1 10
Leg press 1 10
83
84
13/03/2019
43
Objetivos:
Verificar a influencia de 
diferentes frequências com 
mesmo volume de 
treinamento na massa 
muscular e força de 
mulheres e homens não 
treinados
85
Métodos:
G1: 2 x semana, 3 x 10 repetições 
(60-90% 1RM)
G2: 3 x semana, 2 x 10 repetições
Equalizou o volume de 
treinamento
6 semanas
86
Ganhos em força
85
86
13/03/2019
44
87
Hipertrofia
88
87
88
13/03/2019
45
– 10 estudos
– 3 estudos em treinados
89
90
89
90
13/03/2019
46
• Hipertrofia
– Meta-análise de 15 estudos
– 2 estudos em treinados
91
• Força muscular
– Meta-análise de 22 estudos
– 3 estudos em treinados
92
91
92
13/03/2019
47
• Conclusões parciais
– Volumes iguais com frequências diferentes resultam nos mesmos ganhos
– Relacionada ao volume e intensidade
– Relacionada ao nível de treinamento
• ↑ nível de condicionamento - ↓ frequência
– Relacionado ao tipo e objetivo do treinamento
• Exemplos: Levantadores olímpicos (6x); Basistas (3x); Fisiculturistas (1x)
– DMIT (24-96 horas)
93
FREQUÊNCIA DE TREINAMENTO
Considerações Finais
93
94
13/03/2019
48
95
RESUMO DO CONTEÚDO
FORÇA POTÊNCIA HIPERTROFIA RESISTÊNCIA
(70-100% 1RM)
1-12RM
30-80% 1RM
6-10 Explosivos
60-90% 1RM
4-20RM
20-70% 1RM
>15RM
1-20 sets por grupamento
Exercícios básicos, 
pesos livres
Exercícios básicos, 
pesos livres
Exercícios básicos, auxiliares,
isolados, pesos livres, 
máquinas
Exercícios básicos, auxiliares,
isolados, pesos livres, máquinas, 
unilaterais
Ordem prioritária
Intervalos longos 
(3-10min)
Intervalos longos
(~3min)
Intervalos curtos a 
intermediários 
(30s a 3min ou AS)
Intervalos curtos 
(30s a 2min)
1-6 sessões semanais ou 1-3 x mesmo grupamento/semana
• A qualidade e continuidade dos resultados:
– A adequada manipulação das variáveis
– Uso de métodos e sistemas diferenciados e adequados aos 
objetivos
– Periodização bem estruturada e específica
96
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Periodização linear Periodização ondulatória
95
96
13/03/2019
49
Doutor Claudio Melibeu Bentes, PhD
Professor Assistente Estácio
Pesquisador Convidado (UFRJ/Fiocruz)
Agradecimentos
Aos presentes
ResearchGate/Facebook
Claudio Melibeu
Instagram
@claudiomelibeu
e-mail
claudio.bentes@estacio.br
97

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