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Legislação Previdenciária - Livro-Texto Unidade IV

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Unidade IV
7 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
7.1 Receitas da União, estados, Distrito Federal e municípios
O artigo 195 da CF/88 prevê que a seguridade social é financiada “por toda a sociedade, de forma 
direita e indireta nos termos da Lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, estados, 
Distrito Federal e dos municípios” (BRASIL, 1988).
Desta forma, mais objetivamente temos recursos:
• Diretos: financiamentos obtidos mediante contribuições sociais.
• Indiretos: mediante receitas orçamentárias da União, estado, Distrito Federal e municípios 
(através de tributos).
As receitas dos estados, do Distrito Federal e dos municípios destinadas à seguridade social constarão 
dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União Federal.
A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos 
responsáveis pela saúde, Previdência Social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades 
estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos. 
Importante ressaltar que nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado 
ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos 90 dias da 
data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado.
São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social 
que atendam às exigências estabelecidas em lei. Este esquema demonstra que o custeio descrito financia 
os benefícios da Previdência Social. Vejamos:
Custeio
Contribuintes: 
Segurados; 
Empresa e equiparados; 
Empregador doméstico.
Benefícios
Morte; 
Idade avançada (aposentadoria); 
Doença; 
Reclusão; 
Invalidez; 
Família (salário família); 
Maternidade.
Financiamento
Receitas:
da União e 
contribuições sociais,
principalmente
Figura 14 
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Para melhor esclarecer, a forma de custeio indicada na figura destina‑se tão somente ao custeio da 
Previdência Social, por isso segue outro esquema explicativo:
Seguridade social
Previdência Repartição –contributiva segurados
Saúde Direito de todos
Assistência social Destinada a quem precisar
Universalista
Figura 15 
7.2 Receitas de contribuições sociais
A Lei de Custeio da Seguridade Social (Lei nº 8.212/91) repete a estrutura constitucional. No entanto, 
é competente para indicar o plano de custeio que deve ser dar pela sociedade no modo geral, através 
de receitas dos entes federativos, além de outras fontes e das seguintes contribuições sociais, conforme 
o texto legal:
Art. 11. No âmbito federal, o orçamento da seguridade social é composto das 
seguintes receitas:
I – receitas da União;
II – receitas das contribuições sociais;
III – receitas de outras fontes.
Parágrafo único. Constituem contribuições sociais:
a) as das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada 
aos segurados a seu serviço; (Vide art. 104 da lei nº 11.196, de 2005)
b) as dos empregadores domésticos;
c) as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário de contribuição; 
(Vide art. 104 da lei nº 11.196, de 2005)
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d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro;
e) as incidentes sobre a receita de concursos de prognósticos 
(BRASIL, 1991a).
A participação da União se dá mediante seu orçamento, previsto em normas próprias, 
principalmente a partir da utilização do Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade 
Social – Lei Complementar nº 70/91) e da CSSL (Contribuição Social sobre o Lucro – Lei nº 7.689/88). 
É necessário fazer menção à contribuição para o PIS/Pasep, prevista na Lei Complementar nº 26/75 
e recepcionada pelo artigo 239 da Constituição Federal de 1988 (CF/88) responsável pelo custeio do 
seguro desemprego.
A contribuição da empresa tem previsão legal do artigo 22 da mesma lei (BRASIL, 1991a):
Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, 
além do disposto no art. 23
I – vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou 
creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados 
e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o 
trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos 
habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de 
reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo 
tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da 
lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho 
ou sentença normativa. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999); (Vide 
Medida Provisória nº 680, de 2015) Vigência
II – para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei nº 
8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de 
incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do 
trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer 
do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos; (Redação dada 
pela Lei nº 9.732, de 1998)
a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante 
o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve;
b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante 
esse risco seja considerado médio;
c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante 
esse risco seja considerado grave.
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III – vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a 
qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais 
que lhe prestem serviços; (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999)
IV – quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de 
prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por 
cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. (Incluído pela Lei 
nº 9.876, de 1999).
 Observação
Não há teto para as contribuições previdenciárias das empresas, 
devendo contribuir com 20% sobre o salário de contribuição, com reflexos 
nas verbas salariais, pagas pelos segurados empregado, avulso ou individual 
que lhes prestem serviços.
Quanto ao seguro de acidente de trabalho (SAT), as empresas cujas atividades sejam, respectivamente, 
de baixo, médio ou alto risco de acidente do trabalho devem contribuir com 1% a 3%, respectivamente, 
sobre as verbas salariais dos segurados empregados e avulsos. Há também o fator acidentário de 
prevenção, instituído pela Lei nº 10.666/03, que traz em seu bojo o poder de majorar em até 100% ou 
reduzir em até 50% as alíquotas do SAT, dependendo de estar a empresa acima ou abaixo da média 
referente ao acidente de trabalho.
Quanto à contribuição do empregador doméstico (BRASIL, 1991a):
Art. 24. A contribuição do empregador doméstico é de 12% (doze por cento) 
do salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço. (Vide Lei 
Complementar nº 150, de 2015)
Parágrafo único. Presentes os elementos da relação de emprego doméstico, 
o empregador doméstico não poderá contratar microempreendedor 
individual de que trata o art. 18‑A da Lei Complementar nº 123, de 14 de 
dezembro de 2006, sob pena de ficar sujeito a todas as obrigações deladecorrentes, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias. (Incluído 
pela Lei nº 12.470, de 2011)
Já quanto à contribuição dos profissionais de futebol, seguindo o artigo 22 da Lei de Custeio (BRASIL, 
1991a):
§ 6º A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém 
equipe de futebol profissional destinada à seguridade social, em substituição 
à prevista nos incisos I e II deste artigo, corresponde a cinco por cento da 
receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em 
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todo território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos 
internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de 
marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos 
desportivos. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 10.12.97).
§ 7º. Caberá à entidade promotora do espetáculo a responsabilidade de 
efetuar o desconto de cinco por cento da receita bruta decorrente dos 
espetáculos desportivos e o respectivo recolhimento ao Instituto Nacional 
do Seguro Social, no prazo de até dois dias úteis após a realização do evento. 
(Incluído pela Lei nº 9.528, de 10.12.97).
§ 8º. Caberá à associação desportiva que mantém equipe de futebol 
profissional informar à entidade promotora do espetáculo desportivo todas 
as receitas auferidas no evento, discriminando‑as detalhadamente. (Incluído 
pela Lei nº 9.528, de 10.12.97).
§ 9º. No caso de a associação desportiva que mantém equipe de futebol 
profissional receber recursos de empresa ou entidade, a título de patrocínio, 
licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e 
transmissão de espetáculos, esta última ficará com a responsabilidade de 
reter e recolher o percentual de cinco por cento da receita bruta decorrente 
do evento, inadmitida qualquer dedução, no prazo estabelecido na alínea 
“b”, inciso I, do art. 30 desta Lei.(Incluído pela Lei nº 9.528, de 10.12.97).
§ 10. Não se aplica o disposto nos §§ 6º ao 9º às demais associações 
desportivas, que devem contribuir na forma dos incisos I e II deste artigo e 
do art. 23 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 10.12.97).
Em substituição à contribuição de 20%, os clubes de futebol devem contribuir com 5% sobre a 
receita bruta da renda dos jogos nacionais e internacionais, sob patrocínios, licenciamento de marcas e 
direitos televisivos. Substituição também atinge o SAT.
Sobre a receita dos concursos de prognósticos, incide sobre a renda liquida dos concursos, exceto 
valores recolhidos para o financiamento de créditos destinados à educação. Considera‑se renda liquida o 
total da arrecadação, subtraindo o valor do prêmio, impostos e despesas de administração do concurso, 
com alíquota de 5%. Para tanto, segue o artigo da Lei de Custeio (BRASIL, 1991a):
Art. 26. Constitui receita da seguridade social a renda líquida dos concursos 
de prognósticos, excetuando‑se os valores destinados ao Programa de 
Crédito Educativo. (Redação dada pela Lei n° 8.436, de 25.6.92)
§ 1º. Consideram‑se concursos de prognósticos todos e quaisquer concursos 
de sorteios de números, loterias, apostas, inclusive as realizadas em reuniões 
hípicas, nos âmbitos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal.
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§ 2º, Para efeito do disposto neste artigo, entende‑se por renda 
líquida o total da arrecadação, deduzidos os valores destinados 
ao pagamento de prêmios, de impostos e de despesas com a 
administração, conforme fixado em lei, que inclusive estipulará o 
valor dos direitos a serem pagos às entidades desportivas pelo uso de 
suas denominações e símbolos.
§ 3º, Durante a vigência dos contratos assinados até a publicação desta 
Lei com o Fundo de Assistência Social‑FAS é assegurado o repasse à Caixa 
Econômica Federal‑CEF dos valores necessários ao cumprimento dos 
mesmos.
Das outras receitas da seguridade social previstas no artigo 27 da Lei de Custeio (BRASIL, 1991a):
Art. 27. Constituem outras receitas da seguridade social:
I – as multas, a atualização monetária e os juros moratórios;
II – a remuneração recebida por serviços de arrecadação, fiscalização e 
cobrança prestados a terceiros;
III – as receitas provenientes de prestação de outros serviços e de 
fornecimento ou arrendamento de bens;
IV – as demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras;
V – as doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais;
VI – 50% (cinquenta por cento) dos valores obtidos e aplicados na forma do 
parágrafo único do art. 243 da Constituição Federal;
VII – 40% (quarenta por cento) do resultado dos leilões dos bens apreendidos 
pelo Departamento da Receita Federal;
VIII – outras receitas previstas em legislação específica.
Parágrafo único. As companhias seguradoras que mantêm o seguro 
obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de 
vias terrestres, de que trata a Lei nº 6.194, de dezembro de 1974, deverão 
repassar à seguridade social 50% (cinquenta por cento) do valor total 
do prêmio recolhido e destinado ao Sistema Único de Saúde‑SUS, para 
custeio da assistência médico‑hospitalar dos segurados vitimados em 
acidentes de trânsito.
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Contribuição para seguridade social:
• Cofins.
• PIS/Pasep.
• CSL.
• Prognósticos.
• Importação.
Tanto o Programa de Integração Social – PIS, na parcela incidente sobre a Receita Bruta de Vendas 
e Serviços, como o Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins tem como 
contribuinte todas as empresas (cumulativo/não cumulativo).
• Empresas: contribuem sobre a folha de pagamento (INSS), lucro (CSLL) e faturamento (Cofins). 
Não há limite ou teto.
• Trabalhadores: recolhem sobre o valor recebido (como empregado ou autônomo), limitado ao 
teto previdenciário.
7.3 Competência do INSS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil
A competência do INSS é a de receber as contribuições dos segurados, além de ter a função de fazer 
os pagamentos de aposentadorias, auxílio‑doença, pensão por morte, auxílio‑acidente e outros vários 
benefícios previstos por lei.
A Previdência Social é um seguro que as pessoas contribuem durante o período trabalhado, e é o INSS 
que repassa a renda a pessoas que não têm outras fontes de renda no momento, independentemente 
do motivo.
Os funcionários têm o valor do INSS descontados diretamente na sua folha de pagamento, e os 
valores a serem descontados vão depender do salário de cada um, podendo variar de 8% a 11% (quanto 
maior o salário, maior é o desconto).
Quanto à Secretaria da Receita Federal, a própria Lei Orgânica da Seguridade Social (BRASIL, 1991a) traz:
Art. 33. À Secretaria da Receita Federal do Brasil compete planejar, executar, 
acompanhar e avaliar as atividades relativas à tributação, à fiscalização, à 
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arrecadação, à cobrança e ao recolhimento das contribuições sociais previstas 
no parágrafo único do art. 11 desta Lei, das contribuições incidentes a título 
de substituição e das devidas a outras entidades e fundos. (Redação dada 
pela Lei nº 11.941, de 2009).
7.4 Decadência e prescrição
A Lei nº 8.213/91, em seu artigo 103, diz que é de dez anos todo e qualquer direito ou ação do 
segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do 
mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou,quando for o caso, do dia em que tomar 
conhecimento da decisão que indeferiu/negou o seu pedido na esfera administrativa.
Em termos práticos, se, por exemplo, a aposentadoria foi concedida em agosto de 1999 e o segurado 
recebeu seu primeiro pagamento da Previdência Social em 10 de setembro de 2000 (data em que teve 
ciência), havendo erro no cálculo da sua aposentadoria, terá até o dia 1º de outubro de 2010 para 
ingressar com o pedido de revisão. Se não fizer isso, ocorrerá a “decadência” e não poderá mais exercer 
o direito de pedir a revisão.
Contudo, se ele tiver feito o pedido de revisão antes do prazo dos dez anos no INSS, a contagem 
da perda do seu direito é interrompida e só recomeça quando o segurado receber a comunicação da 
Previdência Social.
Se o pedido de revisão for feito no último dia, o cidadão não receberá a diferença desses 
dez anos, e sim terá direito a receber a diferença relativa aos últimos cinco anos, acrescidas 
de juros e correção monetária. Será recalculado o valor de seu benefício desde o início (caso 
tenha erro) – pelo exemplo anterior, a partir de 1999 – mas só receberá dos últimos cinco anos 
(no exemplo, de agosto de 2005 até a data da decisão final do processo). Ora, conforme se diz, 
“o direito não socorre quem dorme”. Quanto mais tempo passar, menos o beneficiário receberá 
de atrasados.
O direito de receber apenas os cinco últimos anos chama‑se “prescrição” e está disciplinado no 
parágrafo único do artigo 103 da Lei nº 8.213/91.
7.5 Infrações à legislação previdenciária
É certo que a sonegação de fatos geradores (agir de conformidade com a obrigação de recolher) 
produz lançamento de ofício, o que significa que será devidamente cobrado judicialmente, inclusive, 
mediante uma notificação.
O descumprimento das obrigações motiva o lançamento de ofício, o tão conhecido auto de infração. 
Neste caso, haverá prazo para defesa nos termos da lei. Tanto no caso da notificação como no auto de 
infração há prazo de 30 dias para interposição de recurso para o Conselho Administrativo de Recursos 
Fiscais e quanto à notificação e impugnação.
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8 DOCUMENTOS HISTÓRICO‑LABORAL E OUTROS
8.1 Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS
Conforme o próprio nome diz, o Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS é um documento 
relevante para que a autarquia possa verificar os dados e informações cadastrais de trabalhadores, 
empregados e contribuintes individuais que foram inscritos no regime de Previdência Social. Esse 
documento é importante inclusive por trazer em seu bojo valores que servirão como base para concessão 
de alguns benefícios.
No intuito de criar uma base de dados integrada, o governo federal determinou a criação do 
Cadastro Nacional do Trabalhador – CNT, através do Decreto nº 97.936, de 1989, na forma de 
consórcio entre Ministério da Previdência e Assistência Social – MPAS, Ministério do Trabalho – 
MTb e Caixa Econômica Federal – CEF. Posteriormente assumiu, conforme a Lei nº 8.212, de 1991, 
a denominação de CNIS.
A partir de 10 de julho de 1994, os dados do CNIS são considerados para todos os efeitos como 
prova de filiação à previdência, relação de emprego, contagem de tempo de serviço e contribuição, 
dentre outras.
 Saiba mais
Para conhecer os prazos administrativos para o CNIS, veja o artigo 31, 
parágrafo único, do Decreto nº 3.048/99 c/c artigo 29‑A da Lei nº 8.213/91 
(180 dias do pedido). Já o 1º pagamento pode ser visto no artigo 41, § 6º, da 
Lei nº 8.213/91 (45 dias da apresentação).
BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Brasília, 1991b. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso 
em: 14 ago. 2015.
8.2 Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP
Prova é o instrumento pelo qual se busca comprovar que um determinado fato é verdadeiro.
No caso da aposentadoria especial, a prova se reveste dos requisitos necessários para comprovação 
normativa da incidência, ou seja, tempo de carência e exercício de trabalhos nocivos à saúde ou à 
integridade física pelo período de 15, 20 ou 25 anos.
Para comprovar a carência, basta o segurado comprovar o prazo de contribuição através da 
externalização da contratação. Exemplo: registro na CTPS ou de comprovantes dos recolhimentos das 
contribuições previdenciárias. Para comprovar a hipótese de incidência de atividade especial, o segurado 
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atualmente deverá demonstrar através de laudo técnico pericial que desenvolve atividades especiais, 
e que estas atividades especiais encontram‑se em níveis intoleráveis, sendo essas exercidas de modo 
habitual e permanente.
A comprovação da atividade deve sempre respeitar o mandamento legal contemporâneo e é 
necessário pelo menos um indício de prova material para se socorrer ao Poder Judiciário. Assim, se na 
época que o trabalhador se ativou na atividade especial, esta era comprovada através das atividades por 
ele realizadas.
8.3 Fator Acidentário de Prevenção – FAP: instituição e regulamento
O Fator Acidentário de Prevenção – FAP é um índice aplicado sobre a Contribuição do Grau de 
Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho – GIIL‑RAT 
(devida pelos empregadores), que pode resultar tanto em aumento como em diminuição da respectiva 
contribuição.
O Decreto nº 6.042/2007 instituiu a aplicação, o acompanhamento e a avaliação do Fator Acidentário 
de Prevenção – FAP e do Nexo Técnico Epidemiológico, através da inclusão do artigo 202‑A no 
Regulamento da Previdência Social.
 Saiba mais
Leia o Decreto nº 6.042/2007:
BRASIL. Decreto nº 6.042, de 12 de fevereiro de 2007. Brasília, 
1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2007‑2010/2007/decreto/d6042.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
O FAP nada mais é que um multiplicador variável num intervalo contínuo de cinquenta centésimos 
(0,50) a dois inteiros (2,00), desprezando‑se as demais casas decimais, a ser aplicado à respectiva alíquota.
Ficou determinado que o FAP atribuído às empresas pelo Ministério da Previdência Social – MPS, 
através da Portaria Interministerial MPS/MF 584/2012, poderá ser contestado perante o Departamento 
de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional – DPSSO da Secretaria de Políticas de Previdência Social 
– SPPS do MPS, exclusivamente de forma eletrônica.
 Lembrete
A contestação se dará por intermédio de formulário, que será 
disponibilizado na rede mundial de computadores nos sites do Ministério 
da Previdência Social – MPS e da Receita Federal do Brasil – RFB.
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Fator preponderante a atividade que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados 
e trabalhadores avulsos. É de responsabilidade da empresa realizar o enquadramento na atividade 
preponderante, cabendo à Secretaria da Receita Previdenciária do Ministério da Previdência Social 
revê‑lo a qualquer tempo.
A contribuição da empresa destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos 
benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos 
riscos ambientais do trabalho corresponde à aplicação dos percentuais seguintes, incidentes sobre o 
total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado 
empregado e trabalhador avulso:
Quadro 6 
Grau risco Tipo de risco (%) contribuição
Grau 1 Atividade preponderante cujo risco de acidente do trabalho seja considerado leve 1 %
Grau 2 Atividade preponderante cujo risco de acidente do trabalhoseja considerado médio 2 %
Grau 3 Atividade preponderante cujo risco de acidente do trabalho seja considerado grave 3 %
As alíquotas constantes no quadro serão reduzidas em até 50% (cinquenta por cento) ou aumentadas 
em até 100% (cem por cento), em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva 
atividade, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção – FAP.
O Ministério da Previdência Social publicará anualmente, sempre no mesmo mês, os índices de 
frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, e disponibilizará, na internet, o FAP por empresa, 
com as informações que possibilitem a ela verificar a correção dos dados utilizados na apuração do seu 
desempenho.
 Observação
O acidente do trabalho será caracterizado tecnicamente pela perícia 
médica do INSS, mediante a identificação do nexo entre o trabalho e o 
agravo.
Considera‑se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo quando se verificar nexo técnico 
epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade, 
elencada na Classificação Internacional de Doenças (CID) em conformidade com o disposto na Lista B 
do Anexo II do RPS.
Da decisão do requerimento da inexistência do nexo causal cabe recurso, com efeito suspensivo, por 
parte da empresa ou, conforme o caso, do segurado ao Conselho de Recursos da Previdência Social, nos 
termos dos artigos 305 a 310 do Decreto nº 3.048/99.
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8.4 Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP
O Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, a partir do cruzamento das informações de 
código da Classificação Internacional de Doenças – CID‑10 e do código da Classificação Nacional de 
Atividade Econômica – CNAE, aponta a existência de uma relação entre a lesão ou agravo e a atividade 
desenvolvida pelo trabalhador.
A indicação de NTEP está embasada em estudos científicos alinhados com os fundamentos da 
estatística e epidemiologia. A partir dessa referência, a medicina pericial do INSS ganha mais uma 
importante ferramenta‑auxiliar em suas análises para conclusão sobre a natureza da incapacidade ao 
trabalho apresentada, se de natureza previdenciária ou acidentária.
O NTEP foi implementado nos sistemas informatizados do INSS, para concessão de benefícios, em 
abril de 2007, e de imediato provocou uma mudança radical no perfil da concessão de auxílios‑doença 
de natureza acidentária: houve um incremento da ordem de 148%. Este valor permite considerar a 
hipótese que havia um mascaramento na notificação de acidentes e doenças do trabalho.
 Resumo
A presente unidade trouxe pontos bem específicos e relevantes para o 
Direito previdenciário, como a questão do financiamento e fonte de custeios 
e benefícios e, em especial, quando tratamos de benefícios acidentários.
Além disso, foi apresentada a importância da comprovação documental 
para caracterização de acidente do trabalho. Questões conceituais e 
distinções também foram tratadas nesse tópico.
 Exercícios
Questão 1. Túlio Sereno é seu vizinho e faz pequenos serviços de jardinagem na empresa da qual você 
é responsável pela segurança do trabalho. Ele está feliz porque começou a receber a aposentadoria por 
tempo de serviço, mas ao mesmo tempo está preocupado porque acredita que os valores de pagamento 
estão incorretos. Ele foi orientado a esperar passar uns anos para ir reclamar perante a Previdência 
Social, porque assim teria maiores chances de ser beneficiado caso tenha ocorrido um erro. Você, de 
imediato, ao ouvir a estória do Sr. Túlio:
A) Avisa a ele que a informação está equivocada e que ele tem que devolver o dinheiro imediatamente 
para a Previdência Social, para que ninguém pense que ele concordou com valor do pagamento.
B) Orienta o Sr. Túlio a contratar um advogado para ingressar com a ação judicial e verificar se o 
cálculo está incorreto.
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Unidade IV
C) Concorda com a orientação que foi dada ao Sr. Túlio, porque tudo que é bem demorado é mais 
bem feito.
D) Orienta o Sr. Túlio, com firmeza, para que ele procure a Agência da Previdência Social mais 
próxima e apresente sua reclamação formal sobre o valor do benefício pago, porque existe um prazo de 
prescrição; se esse prazo for ultrapassado ele não poderá mais discutir judicialmente o assunto.
E) Constrangido, você diz ao Sr. Túlio que não conhece o assunto, mas que acredita que a Previdência 
Social não possa ter prazo para responder a esses questionamentos e, por isso, tanto faz a data em que 
ele for reclamar sobre os valores pagos a título de benefício.
Resposta correta: alternativa D.
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta.
Justificativa: não é necessário devolver o valor do benefício pago para poder informar a Previdência 
Social que o beneficiário discorda do valor, ou tem dúvidas em relação aos cálculos. Ele pode usufruir do 
valor pago e apresentar sua reclamação diretamente à Previdência Social.
B) Alternativa incorreta.
Justificativa: buscar a orientação de um advogado é sempre um caminho válido, mas não há 
necessidade de ingressar com ação judicial porque a reclamação pode ser apresentada diretamente à 
Previdência Social.
C) Alternativa incorreta.
Justificativa – Existe um velho ditado jurídico que traduzido do latim afirma que “o direito não 
protege quem dorme”. Para o exercício de todo e qualquer direito existe um prazo e uma vez descumprido 
este prazo, poderá ocorrer a perda do direito de acionar judicialmente para efetivar o direito, ou a perda 
do próprio direito. Portanto, diante de uma irregularidade de qualquer natureza, o melhor a fazer é 
apresentar rapidamente a reclamação para não perder o direito de fazê‑lo.
D) Alternativa correta.
Justificativa: a orientação mais correta é dirigir‑se à agência mais próxima da Previdência Social e 
apresentar uma reclamação sobre o valor do benefício. E isso deve ser feito rapidamente porque o prazo 
é de 10 anos contados da data do recebimento do primeiro benefício. Findo esse prazo o beneficiário 
não terá mais direito de pedir a revisão do valor do benefício.
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E) Alternativa incorreta.
Justificativa: existe prazo para o beneficiário apresentar a reclamação e o pedido de revisão do 
benefício. Transcorrido este prazo nada mais poderá ser feito para reparar o erro.
Questão 2. Você foi contratado para trabalhar como agente de segurança do trabalho em uma 
empresa que está sendo montada na sua cidade e que produz artefatos de louça, em especial para uso 
em banheiros, como pias, vasos sanitários, entre outros. A sua primeira tarefa é organizar corretamente 
a segurança do trabalho e, para isso, você vai estudar os dados do NTEP. Ao verificar que você está 
estudando esse assunto seu supervisor pede que você faça uma pequena apresentação para a diretoria 
da empresa e explique o tema. Você prontamente prepara a apresentação e afirma:
A) Que se trata de um instrumento de vigilância do governo para poder punir melhor as empresas.
B) É um sistema de coleta de dados que tem por objetivo mapear moléstias infectocontagiosas no 
ambiente do trabalho.
C) É um instrumento de coleta de dados que a partir do cruzamento das informações do Código 
Internacional de Doenças – CID 10 e do Código de Classificação Nacional de Atividade Econômica – 
CNAE aponta a existência da relação entre a lesão e a atividade desenvolvida pelo trabalhador.
D) É um documento de preenchimento obrigatório para as indústrias e que afere o grau de exposição 
do trabalhador às doenças do CID10 e do CNAE.
E) É um sistema de coleta de dados do Ministério do Trabalho que tem por objetivo determinar o 
encerramento de atividades insalubres e perigosas para o trabalhador brasileiro.
Resposta desta questão na plataforma.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
DEBRET, J. B. Constituição do Império do Brazil. 1824. 1 original de arte.
Figura 7
OLD‑83952_640.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/static/uploads/photo/2013/02/20/18/47/
old‑83952_640.jpg>. Acesso em: 13 out. 2015.
Figura 8
SILHOUETTES‑808153_640.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/static/uploads/photo/2015/06/13/ 
16/55/silhouettes‑808153_640.jpg>. Acesso em: 13 out. 2015.
Figura 9
FIREFIGHTER‑742750_640.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/static/uploads/photo/2015/04/27/ 
22/34/firefighter‑742750_640.jpg>. Acesso em: 13 out. 2015.
Figura 10
PREGNANT‑914689_640.PNG. Disponível em: <https://pixabay.com/static/uploads/photo/2015/08/30/ 
20/23/pregnant‑914689_640.png>. Acesso em: 13 out. 2015.
Figura 11
MONEY‑256282_640.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/static/uploads/photo/2014/02/01/ 
17/50/money‑256282_640.jpg>. Acesso em: 13 out. 2015.
Figura 12
FATOR‑PREVIDENCI%C3%A1RIO.JPG. Disponível em: <http://www.assisefe.org.br/wp‑content/
uploads//2015/05/Fator‑Previdenci%C3%A1rio.jpg>. Acesso em: 13 out. 2015.
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REFERÊNCIAS
Audiovisuais
GERMINAL. Dir. Claude Berri. França: AMLF, 1993. 160 min.
Textuais
ALENCAR, H. A. Benefícios previdenciários. 4. ed. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito, 
2009.
BALERA, W. Introdução à seguridade social e introdução ao direito previdenciário. São Paulo: LTr, 1998.
BRASIL. Constituição Politica do Imperio do Brazil, de 25 de março de 1824. Rio de Janeiro, 1824. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm>. Acesso em: 
14 ago. 2015.
___. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Rio de Janeiro, 
1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao34.htm>. Acesso 
em: 14 ago. 2015.
___. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/decreto/d3048.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Decreto nº 6.042, de 12 de fevereiro de 2007. Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_ato2007‑2010/2007/decreto/d6042.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Decreto nº 8.499, de 12 de agosto de 2015. Brasília, 2015. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_Ato2015‑2018/2015/Decreto/D8499.htm>. Acesso em: 14 out. 2015.
___. Decreto nº 79.037, de 24 de dezembro de 1976. Brasília, 1976. Disponível em: <http://legis.
senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=123820>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998. Brasília, 1998. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc20.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Lei nº 6.367, de 19 de outubro de 1976. Brasília, 1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/leis/L6367.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991. Brasília, 1991a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/L8212cons.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
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___. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Brasília, 1991b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
CCIVIL_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998. Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/LEIS/L9717.htm>. Acesso em: 14 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Manual de instruções para preenchimento da Comunicação 
de Acidente do Trabalho – CAT. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.previdenciasocial.gov.br/
arquivos/office/4_101112‑101538‑142.pdf>. Acesso em: 13 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Portaria Interministerial nº 13, de 9 de janeiro de 2015. Brasília, 
2015. Disponível em: <http://www.tst.jus.br/documents/10157/12139241/MPS+‑+PORTARIA+INTERMI
NISTERIAL+N%C2%BA%2013,%20DE+9+DE+JANEIRO+DE+2015.>. Acesso em: 13 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Todos os serviços do INSS. [s.d.]a. Disponível em: <http://www.
previdencia.gov.br/servicos‑ao‑cidadao/todos‑os‑servicos/>. Acesso em: 13 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Legislação. [s.d.]b. Disponível em: <http:www.previdencia.gov.br/
legislação>. Acesso em: 13 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Regime Próprio – RPPS. [s.d.]c. Disponível em: <http://www.
previdencia.gov.br/perguntas‑frequentes/regime‑proprio‑rpps/>. Acesso em: 13 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Certificado de Regularidade Previdenciária – CRP. [s.d.]d. 
Disponível em: <http://www1.previdencia.gov.br/sps/app/crp/cartilhaCRP.html>. Acesso em: 13 ago. 
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___. Ministério da Previdência Social. Carência. [s.d.]e. Disponível em: <http://www.previdencia.gov.br/
servicos‑ao‑cidadao/informacoes‑gerais/carencia/>. Acesso em: 13 ago. 2015.
___. Ministério da Previdência Social. Inscrição na Previdência Social. [s.d.]f. Disponível em: <http://
www.previdencia.gov.br/servicos‑ao‑cidadao/todos‑os‑servicos/inscricao/>. Acesso em: 13 out. 2015.
CASTRO, C. A. P. de; LAZZARI, J. B. Manual de direito previdenciário. 15. ed. São Paulo: Forense, 2013.
CHAMON, O. Direito previdenciário: questões comentadas. v. 11. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção 
preparatória para concursos jurídicos).
FREUDENTHAL, S. P. Aposentadoria especial. São Paulo: LTR, 2000.
GONÇALVES, I. Direito previdenciário. v. 28. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Coleção Curso & Concurso).
HUBACK, K. Manual de Direito Previdenciário. 8. ed. São Paulo: Método, 2012.
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LEITÃO, A. Direito previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Concursos Públicos: Nível Médio e 
Superior).
MARTINEZ, W. N. Comentários à lei básica da previdência social: plano de benefícios. 3. ed. São Paulo: 
LTR, 1995.
NORMAS Regulamentadoras – segurança e saúde do trabalho. [s.d.]. Disponível em: <http://www.
guiatrabalhista.com.br/legislacao/nrs.htm>. Acesso em: 13 ago. 2015.
O QUE É a seguridade social? [s.d.]. Disponível em: <www.seguridadsocialparatodos.org/pt/node/1>. 
Acesso em: 17 ago. 2015.
SANCHEZ, A. A contribuição social ambiental – direito ambiental do trabalho: SAT, NTEP, FAP, 
aposentadoria especial. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, M. Direito previdenciário. v. 25. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Coleção Sinopse Jurídica).
___. Direito previdenciário esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SERRA E GURGEL, J. B. Evolução da previdência social. Brasília: Funprev, 2008. Disponível em: <http://
www.anasps.org.br/evolucao_historica_previdencia.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2015.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Atestado para afastamento do trabalho, 
15 ou 30 dias? 2015. Disponível em: <www.ufrgs.br/telessauders/acontece‑aqui/noticias/
atestado‑para‑afastamento‑do‑trabalho‑15‑ou‑30‑dias>. Acesso em: 9 out. 2015.
Sites
<http://www.dataprev.gov.br>
<http://www.jusbrasil.com.br>
<http://www.mte.gov.br/>
<http://www.previdencia.gov.br><http://www.receita.fazenda.gov.br>
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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