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Exercícios 1. De acordo com Ivan Kertzman, “a interpretação da norma previdenciária tem por obje�vo extrair o verdadeiro significado do regramento jurídico. O intérprete deve penetrar na norma, buscando seu sen�do, seu alcance e a extensão de sua finalidade” (KERTZMAN, 2015, p. 90). No caso de omissão legisla�va, deve-se fazer uso de formas integra�vas. Diante disso, assinale a resposta correta a respeito do uso dos ins�tutos da analogia, da jurisprudência, do costume e dos princípios gerais de direito na integração de normas jurídicas previdenciárias. Resposta incorreta. A. No Direito Previdenciário, em caso de omissão legisla�va, deve-se usar o costume, quando mais favorável ao segurado. As formas integra�vas são u�lizadas quando não é possível fazer a interpretação, isto é, quando não há fonte formal (lei) que permita fazê-lo. Ainda há a possibilidade de termos a lei, mas somente seu uso não atende à aplicação e à efe�vação do Direito Previdenciário, restando lacunas. Nesses casos, será necessário realizar a integração. Assim, por se tratar de mecanismos de integração do direito, é correto afirmar que tanto os princípios gerais do direito como a jurisprudência (inclusive a dos Juizados Especiais Federais) só podem ser u�lizados em caso de omissão legisla�va. Também pode-se usar a analogia, que corresponde ao uso de normas semelhantes – todavia, não se u�liza somente em caso de norma mais favorável. Das formas possíveis de integração, entretanto, o costume não pode ser usado no Direito Previdenciário, pois este pertence ao ramo do direito público e, por isso, deve obedecer ao princípio da legalidade, a que o costume não se adapta. Assim, independentemente de favorável ou não, não se aceita a aplicação do costume na integração desse ramo específico. Quanto ao princípio do in dubio pro societate, não éu�lizado nesse ramo do direito; é �pico do Direito Penal. Resposta incorreta. B. No Direito Previdenciário, é necessário usar a jurisprudência do Juizado Especial Federal mesmo que não haja omissão legisla�va no caso concreto. As formas integra�vas são u�lizadas quando não é possível fazer a interpretação, isto é, quando não há fonte formal (lei) que permita fazê-lo. Ainda há a possibilidade de termos a lei, mas somente seu uso não atende à aplicação e à efe�vação do Direito Previdenciário, restando lacunas. Nesses casos, será necessário realizar a integração. Assim, por se tratar de mecanismos de integração do direito, é correto afirmar que tanto os princípios gerais do direito como a jurisprudência (inclusive a dos Juizados Especiais Federais) só podem ser u�lizados em caso de omissão legisla�va. Também pode-se usar a analogia, que 1 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 1. Os direitos humanos se cons�tuem em um importante instrumento que assegura a proteção aos cidadãos, em diversas áreas de sua vida. No Brasil, esses direitos estão assegurados pela Cons�tuição Federal promulgada em 1988, resultado de intensa mobilização da sociedade. Além disso, pode-se considerar que a Cons�tuição Federal trouxe importantes avanços para o país como um todo. Do ponto de vista histórico, por que a década de 1980 foi importante? Você acertou! A. Nessa década foram conquistados importantes avanços do ponto de vista da garan�a de direitos. Com as conquistas alcançadas a par�r da mobilização da sociedade civil, pode-se considerar que a década de 1980 foi importante do ponto de vista da garan�a de direitos, uma vez que, após intensa mobilização de organismos representa�vos e da sociedade civil, foi possível a promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Trata-se de um importante avanço que marca o processo democrá�co no país, estabelece e fortalece o Estado, entre outros aspectos. A Cons�tuição representa um avanço na área de direitos e polí�cas sociais públicas, já que incorporou direitos sociais como educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, saúde, assistência e previdência social. O período da ditadura militar, por sua vez, foi marcado por um regime de governo caracterizado pela pressão, censura e restrição de direitos que se iniciou em 1964 e durou até 1985. Já as CAPs foram transformadas em ins�tutos de aposentadorias e pensões na década de 1930 e atendiam um grupo restrito de trabalhadores. Embora se caracterizem como um avanço, tais conquistas aconteceram em décadas que antecederam a promulgação da Cons�tuição. Assim, não se pode dizer que a década de 1980 teve pouca relevância no cenário nacional. Resposta incorreta. B. Nessa década registraram-se o início da ditadura militar e a instauração de um novo regime de governo. Com as conquistas alcançadas a par�r da mobilização da sociedade civil, pode-se considerar que a década de 1980 foi importante do ponto de vista da garan�a de direitos, uma vez que, após intensa mobilização de organismos representa�vos e da sociedade civil, foi possível a promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Trata-se de um importante avanço que marca o processo democrá�co no país, estabelece e fortalece o Estado, entre outros aspectos. A Cons�tuição representa um avanço na área de direitos e polí�cas sociais 1 de 5 perguntas Anterior Próximo públicas, já que incorporou direitos sociais como educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, saúde, assistência e previdência social. O período da ditadura militar, por sua vez, foi marcado por um regime de governo caracterizado pela pressão, censura e restrição de direitos que se iniciou em 1964 e durou até 1985. Já as CAPs foram transformadas em ins�tutos de aposentadorias e pensões na década de 1930 e atendiam um grupo restrito de trabalhadores. Embora se caracterizem como um avanço, tais conquistas aconteceram em décadas que antecederam a promulgação da Cons�tuição. Assim, não se pode dizer que a década de 1980 teve pouca relevância no cenário nacional. Resposta incorreta. C. Nesse período as CAPs foram transformadas, ampliando o acesso dos cidadãos. Com as conquistas alcançadas a par�r da mobilização da sociedade civil, pode-se considerar que a década de 1980 foi importante do ponto de vista da garan�a de direitos, uma vez que, após intensa mobilização de organismos representa�vos e da sociedade civil, foi possível a promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Trata-se de um importante avanço que marca o processo democrá�co no país, estabelece e fortalece o Estado, entre outros aspectos. A Cons�tuição representa um avanço na área de direitos e polí�cas sociais públicas, já que incorporou direitos sociais como educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, saúde, assistência e previdência social. O período da ditadura militar, por sua vez, foi marcado por um regime de governo caracterizado pela pressão, censura e restrição de direitos que se iniciou em 1964 e durou até 1985. Já as CAPs foram transformadas em ins�tutos de aposentadorias e pensões na década de 1930 e atendiam um grupo restrito de trabalhadores. Embora se caracterizem como um avanço, tais conquistas aconteceram em décadas que antecederam a promulgação da Cons�tuição. Assim, não se pode dizer que a década de 1980 teve pouca relevância no cenário nacional. Resposta incorreta. D. A década de 1980 foi um período em que se intensificou o processo an�democrá�co e de lutas no país. Com as conquistas alcançadas a par�r da mobilização da sociedade civil, pode-se considerar que a década de 1980 foi importante do ponto de vista da garan�a de direitos, uma vez que, após intensa mobilização de organismos representa�vos e da sociedade civil, foi possível a promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Trata-se de um importante avanço que marca o processo democrá�co no país, estabelece e fortalece o Estado, entre outros aspectos. A Cons�tuição representa um avanço na área de direitos e polí�cas sociais públicas, já que incorporou direitos sociais como educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, saúde, assistência e previdência social. O período da ditadura militar, por suavez, foi marcado por um regime de governo caracterizado pela pressão, censura e restrição de direitos que se iniciou em 1964 e durou até 1985. Já as CAPs foram transformadas em ins�tutos de aposentadorias e pensões na década de 1930 e atendiam um grupo restrito de trabalhadores. Embora se caracterizem como um avanço, tais conquistas aconteceram em décadas que antecederam a promulgação da Cons�tuição. Assim, não se pode dizer que a década de 1980 teve pouca relevância no cenário nacional. 1 de 5 perguntas Anterior Próximo GT Resposta incorreta. E. Foi uma década que teve pouca relevância para o país, apesar da promulgação da Cons�tuição Federal. Com as conquistas alcançadas a par�r da mobilização da sociedade civil, pode-se considerar que a década de 1980 foi importante do ponto de vista da garan�a de direitos, uma vez que, após intensa mobilização de organismos representa�vos e da sociedade civil, foi possível a promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Trata-se de um importante avanço que marca o processo democrá�co no país, estabelece e fortalece o Estado, entre outros aspectos. A Cons�tuição representa um avanço na área de direitos e polí�cas sociais públicas, já que incorporou direitos sociais como educação, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, saúde, assistência e previdência social. O período da ditadura militar, por sua vez, foi marcado por um regime de governo caracterizado pela pressão, censura e restrição de direitos que se iniciou em 1964 e durou até 1985. Já as CAPs foram transformadas em ins�tutos de aposentadorias e pensões na década de 1930 e atendiam um grupo restrito de trabalhadores. Embora se caracterizem como um avanço, tais conquistas aconteceram em décadas que antecederam a promulgação da Cons�tuição. Assim, não se pode dizer que a década de 1980 teve pouca relevância no cenário nacional. Próximo 1 de 5 perguntas Anterior Próximo GT Exercícios 1. A EC nº103/2019 alterou o texto cons�tucional, modificando os critérios de acesso a alguns bene�cios previdenciários e estabelecendo regras de transição para que os segurados que se filiaram ao RGPS antes de 13/11/2019 pudessem ter acesso à aposentadoria sem serem prejudicados pela reforma. Considerando essa questão, assinale a alterna�va que indica os requisitos para acesso à aposentadoria programada por idade para os trabalhadores que se filiaram ao regime de proteção social após 13/11/2019. Resposta incorreta. A. Ter 60 anos de idade e, pelo menos, 30 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 35 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Resposta incorreta. B. Ter 61 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Você acertou! 1 de 5 perguntas Anterior Próximo C. Ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Resposta incorreta. D. Ter 62 anos de idade e, pelo menos, 30 anos de contribuição se mulher; e, 65 anos de idade e, pelo menos, 35 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Resposta incorreta. E. Ter 60 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e, 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Próximo 1 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 1. Analisando a interpretação do ar�go 202 da Cons�tuição Federal, pode-se afirmar que as caracterís�cas de um regime privado de previdência complementar (RPPC) são: i) seu caráter complementar em relação ao regime geral e aos regimes próprios de previdência; ii) sua organização de forma _____________; iii) a _______________ da sua contratação; iv) seu caráter contratual (negocial); v) a _____________ das reservas cons�tuídas; vi) a transparência de informações rela�vas à gestão dos fundos; e vii) sua independência da relação de trabalho dos par�cipantes. Correspondem às lacunas, respec�vamente: Resposta incorreta. A. autônoma; obrigatoriedade; capitalização. O ar�go 202 da Cons�tuição Federal dispõe sobre a ins�tuição de um regime privado de previdência complementar (RPPC), que deverá possuir as seguintes caracterís�cas: i) caráter complementar em relação ao regime geral e aos regimes próprios de previdência; ii) organização de forma autônoma; iii) faculta�vidade da sua contratação; iv) caráter contratual (negocial); v) capitalização das reservas cons�tuídas; vi) transparência de informações rela�vas à gestão dos fundos; e vii) independência da relação de trabalho dos par�cipantes. Resposta incorreta. B. autônoma; faculta�vidade; repar�ção. O ar�go 202 da Cons�tuição Federal dispõe sobre a ins�tuição de um regime privado de previdência complementar (RPPC), que deverá possuir as seguintes caracterís�cas: i) caráter complementar em relação ao regime geral e aos regimes próprios de previdência; ii) organização de forma autônoma; iii) faculta�vidade da sua contratação; iv) caráter contratual (negocial); v) capitalização dasreservas cons�tuídas; vi) transparência de informações rela�vas à gestão dos fundos; e vii) independência da relação de trabalho dos par�cipantes. 1 de 5 perguntas Anterior Próximo Resposta incorreta. C. vinculada ao Estado; faculta�vidade; capitalização. O ar�go 202 da Cons�tuição Federal dispõe sobre a ins�tuição de um regime privado de previdência complementar (RPPC), que deverá possuir as seguintes caracterís�cas: i) caráter complementar em relação ao regime geral e aos regimes próprios de previdência; ii) organização de forma autônoma; iii) faculta�vidade da sua contratação; iv) caráter contratual (negocial); v) capitalização das reservas cons�tuídas; vi) transparência de informações rela�vas à gestão dos fundos; e vii) independência da relação de trabalho dos par�cipantes. Você acertou! D. autônoma; faculta�vidade; capitalização. O ar�go 202 da Cons�tuição Federal dispõe sobre a ins�tuição de um regime privado de previdência complementar (RPPC), que deverá possuir as seguintes caracterís�cas: i) caráter complementar em relação ao regime geral e aos regimes próprios de previdência; ii) organização de forma autônoma; iii) faculta�vidade da sua contratação; iv) caráter contratual (negocial); v) capitalização das reservas cons�tuídas; vi) transparência de informações rela�vas à gestão dos fundos; e vii) independência da relação de trabalho dos par�cipantes. Resposta incorreta. E. vinculada; faculta�vidade; repar�ção. O ar�go 202 da Cons�tuição Federal dispõe sobre a ins�tuição de um regime privado de previdência complementar (RPPC), que deverá possuir as seguintes caracterís�cas: i) caráter complementar em relação ao regime geral e aos regimes próprios de previdência; ii) organização de forma autônoma; iii) faculta�vidade da sua contratação; iv) caráter contratual (negocial); v) capitalização das reservas cons�tuídas; vi) transparência de informações rela�vas à gestão dos fundos; e vii) independência da relação de trabalho dos par�cipantes. Próximo 1 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 1. A seguridade social, atualmente, é resultado de uma trajetória histórica construída conforme o desenvolvimento social, polí�co e econômico da sociedade brasileira, sendo regulamentada legalmente conforme a Cons�tuição Federal de 1988. Considerando a organização da seguridade social, assinale a alterna�va correta. Resposta incorreta. A. A seguridade social é organizada com base em cinco obje�vos, que discorrem sobre a descentralização polí�co-administra�va e, assim, garantem o atendimento e a prestação de serviços aos cidadãos que contribuem para a previdência social tornando-se aptos a receber todo o �po de auxílio. A organização da seguridade social está disposta no ar�go 194 da Cons�tuição Federal, especificamente no parágrafo único, no qual constam os sete obje�vos que embasam sua organização. No inciso I, tem-se a universalidade da cobertura e do atendimento. Para se beneficiar do sistema de seguridade social, a contribuição prévia não é um condicionante, visto que sistema integra a polí�ca de assistência social e de saúde, que são direitos de todo cidadão que delas necessite. Portanto, ser contribuinte não é um requisito para o acesso à seguridade social. Por fim, a seguridade social cons�tui-se de um sistema organizado em sete obje�vos, não em cinco. Resposta incorreta. B. A seguridade social é um sistema organizado em sete obje�vos que preveem a oferta de serviços previdenciários e assistenciais a todo cidadão que deles necessitem, conforme a universalidade da cobertura e do atendimento, integrando as polí�cas de assistência e previdência ao cidadão que contribua com a previdência social. A organização da seguridade social está disposta no ar�go 194 da Cons�tuição Federal, especificamente no parágrafo único, no qual constam os sete obje�vos que embasam sua organização. No inciso I, tem-se a universalidade da cobertura e do atendimento. Para se beneficiar do sistema de seguridade social, a contribuição prévia não é um condicionante, visto que sistema integra a polí�ca de assistência social e de saúde, que são direitos de todo cidadão que delas necessite. Portanto, ser contribuinte não é um requisito para o acesso à seguridade social. Por fim, a seguridade social cons�tui-se de um sistema organizado em sete obje�vos, não em cinco. 1 de 5 perguntas Anterior Próximo Resposta incorreta. C. A seguridade social é organizada com base em cinco obje�vos, que preveem a universalidade do atendimento, por meio da prestação de serviços, ações, programas e projetos nas áreas da assistência social e da saúde, para todo o cidadão contribuinte que deles venha a necessitar. A organização da seguridade social está disposta no ar�go 194 da Cons�tuição Federal, especificamente no parágrafo único, no qual constam os sete obje�vos que embasam sua organização. No inciso I, tem-se a universalidade da cobertura e do atendimento. Para se beneficiar do sistema de seguridade social, a contribuição prévia não é um condicionante, visto que sistema integra a polí�ca de assistência social e de saúde, que são direitos de todo cidadão que delas necessite. Portanto, ser contribuinte não é um requisito para o acesso à seguridade social. Por fim, a seguridade social cons�tui-se de um sistema organizado em sete obje�vos, não em cinco. Você acertou! D. A seguridade social é organizada com base em sete obje�vos, dos quais um especificamente discorre sobre a universalidade da cobertura e do atendimento. Portanto, na integração das polí�cas públicas que a cons�tuem, é previsto o atendimento a todo cidadão que dela necessite, independentemente de contribuição anterior. A organização da seguridade social está disposta no ar�go 194 da Cons�tuição Federal, especificamente no parágrafo único, no qual constam os sete obje�vos que embasam sua organização. No inciso I, tem-se a universalidade da cobertura e do atendimento. Para se beneficiar do sistema de seguridade social, a contribuição prévia não é um condicionante, visto que sistema integra a polí�ca de assistência social e de saúde, que são direitos de todo cidadão que delas necessite. Portanto, ser contribuinte não é um requisito para o acesso à seguridade social. Por fim, a seguridade social cons�tui-se de um sistema organizado em sete obje�vos, não em cinco. Resposta incorreta. E. A seguridade social é um sistema organizado em cinco obje�vos, que discorrem sobre a universalidade do atendimento previdenciário e de saúde, direcionados a todo cidadão que deles necessitem, independentemente de contribuição anterior, considerando a universalidade da cobertura e do atendimento. A organização da seguridade social está disposta no ar�go 194 da Cons�tuição Federal, especificamente no parágrafo único, no qual constam os sete obje�vos que embasam sua organização. No inciso I, tem-se a universalidade da cobertura e do atendimento. Para se beneficiar do sistema de seguridade social, a contribuição prévia não é um condicionante, visto que sistema integra a polí�ca de assistência social e de saúde, que são direitos de todo cidadão que delas necessite. Portanto, ser contribuinte não é um requisito para o acesso à seguridade social. Por fim, a seguridade social cons�tui-se de um sistema organizado em sete obje�vos, não em cinco. 1 de 5 perguntas Anterior Próximo GT Exercícios 1. O sistema de seguridade social contempla três grandes subsistemas: a previdência, a assistência social e a saúde. Esses subsistemas têm princípios e diretrizes que norteiam a sua forma de atuação perante a sociedade. Assinale a alterna�va correta sobre um dos princípios relacionados à saúde: Resposta incorreta. A. Universalidade, que contempla a abrangência nacional das ações e serviços de saúde prestados por órgãos específicos. A saúde tem alguns princípios que servem de norte às suas ações e serviços. A universalidade visa o atendimento de todas as pessoas sem quaisquer discriminações, ou seja, mesmo àquelas pessoas que têmum plano de saúde podem ser atendidas pelo SUS. A equidade tem como obje�vo principal promover a jus�ça social, por isso esse princípio visa atender aos indivíduos de acordo com as suas necessidades. A descentralização tem relação com a regionalização dos serviços e transferência de responsabilidades entre os entes. A par�cipação da inicia�va privada diz respeito à possibilidade de se ter hospitais privados atuando de forma complementar ao SUS. E, por fim, a integralidade visa, justamente, o bem geral do indivíduo, protegendo-o em seus aspectos �sico, biológico, psicológico e social. Você acertou! B. Integralidade, que se relaciona à proteção da saúde da pessoa, visando a promoção do bem-estar do indivíduo. A saúde tem alguns princípios que servem de norte às suas ações e serviços. A universalidade visa o atendimento de todas as pessoas sem quaisquer discriminações, ou seja, mesmo àquelas pessoas que têm um plano de saúde podem ser atendidas pelo SUS. A equidade tem como obje�vo principal promover a jus�ça social, por isso esse princípio visa atender aos indivíduos de acordo com as suas necessidades. A descentralização tem relação com a regionalização dos serviços e transferência de responsabilidades entre os entes. A par�cipação da inicia�va privada diz respeito à possibilidade de se ter hospitais privados atuando de forma complementar ao SUS. E, por fim, a integralidade visa, justamente, o bem geral do indivíduo, protegendo-o em seus aspectos �sico, biológico, psicológico e social. Resposta incorreta. 1 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 1. A EC nº103/2019 alterou o texto cons�tucional, modificando os critérios de acesso a alguns bene�cios previdenciários e estabelecendo regras de transição para que os segurados que se filiaram ao RGPS antes de 13/11/2019 pudessem ter acesso à aposentadoria sem serem prejudicados pela reforma. Considerando essa questão, assinale a alterna�va que indica os requisitos para acesso à aposentadoria programada por idade para os trabalhadores que se filiaram ao regime de proteção social após 13/11/2019. Resposta incorreta. A. Ter 60 anos de idade e, pelo menos, 30 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 35 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca Bene�cios em espécie do regime geral de… Avalie esta aula Resposta incorreta. B. homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Você acertou! C. Ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Resposta incorreta. D. Ter 62 anos de idade e, pelo menos, 30 anos de contribuição se mulher; e, 65 anos de idade e, pelo menos, 35 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca Bene�cios em espécie do regime geral de… No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). Resposta incorreta. E. Ter 60 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e, 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Para os trabalhadores que se filiarem ao RGPS após a edição da EC nº103/2019 (13/11/2019), a regra aplicada para ter acesso à aposentadoria programada por idade é ter 62 anos de idade e, pelo menos, 15 anos de contribuição se mulher; e ter 65 anos de idade e, pelo menos, 20 anos de contribuição se homem. Estando fora dessas idades, seja homem ou mulher, estará fora da regra. No caso do tempo mínimo de contribuição de 30 anos se mulher, e de 35 anos de contribuição se homem, ocorre no caso da aposentadoria por tempo de contribuição que deixou de exis�r a par�r da EC nº103/2019 (13/11/2019). 1 de 5 perguntas Próximo Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca Bene�cios em espécie do regime geral de… Avalie esta aula GT Resposta incorreta. B. de previdência social. A seguridade social compreende a organização da proteção social brasileira, uma das mais relevantes inovações da Cons�tuição de 1988. Entre as polí�cas que envolvem a seguridade social, cada uma tem caracterís�cas dis�ntas. Assim, dentro desse contexto, aborda o direto à saúde, à assistência social e à previdência social. A saúde é um direito universal; a assistência social é um direito não contribu�vo, no entanto direcionado somente àqueles que dela necessitarem; e a proteção, ligada à previdência, é direito contribu�vo, seguro ligado ao trabalho, isto é, pertence ao público dos segurados organizados pelo INSS. Outras polí�cas públicas sociais, como educação e habitação, não fazem parte da seguridade social, embora estejam contempladas na Cons�tuição Federal. Você acertou! C. A saúde é um direito universal, a assistência deve ser prestada a quem dela necessitar e a previdência social tem caráter contribu�vo. A seguridade social compreende a organização da proteção social brasileira, uma das mais relevantes inovações da Cons�tuição de 1988. Entre as polí�cas que envolvem a seguridade social, cada uma tem caracterís�cas dis�ntas. Assim, dentro desse contexto, aborda o direto à saúde, à assistência social e à previdência social. A saúde é um direito universal; a assistência social é um direito não contribu�vo, no entanto direcionado somente àqueles que dela necessitarem; e a proteção, ligada à previdência, é direito contribu�vo, seguro ligado ao trabalho, isto é, pertence ao público dos segurados organizados pelo INSS. Outras polí�cas públicas sociais, como educação e habitação, não fazem parte da seguridade social, embora estejam contempladas na Cons�tuição Federal. Resposta incorreta. D. Polí�cas como habitação e educaçãoforam inseridas no sistema de seguridade social com a saúde, a assistência e a previdência. A seguridade social compreende a organização da proteção social brasileira, uma das mais relevantes inovações da Cons�tuição de 1988. Entre as polí�cas que envolvem a seguridade social, cada uma tem caracterís�cas dis�ntas. Assim, dentro desse contexto, aborda Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca A seguridade social no contexto cons�tucional… o direto à saúde, à assistência social e à previdência social. A saúde é um direito universal; a assistência social é um direito não contribu�vo, no entanto direcionado somente àqueles que dela necessitarem; e a proteção, ligada à previdência, é direito contribu�vo, seguro ligado ao trabalho, isto é, pertence ao público dos segurados organizados pelo INSS. Outras polí�cas públicas sociais, co educação e habitação, não fazem parte da seguridade social, embora estejam contempladas na Cons�tuição Federal. Resposta incorreta. E. A seguridade social representou um retrocesso ao concentrar apenas as polí�cas de saúde, assistência, previdência e educação. A seguridade social compreende a organização da proteção social brasileira, uma das mais relevantes inovações da Cons�tuição de 1988. Entre as polí�cas que envolvem a seguridade social, cada uma tem caracterís�cas dis�ntas. Assim, dentro desse contexto, aborda o direto à saúde, à assistência social e à previdência social. A saúde é um direito universal; a assistência social é um direito não contribu�vo, no entanto direcionado somente àqueles que dela necessitarem; e a proteção, ligada à previdência, é direito contribu�vo, seguro ligado ao trabalho, isto é, pertence ao público dos segurados organizados pelo INSS. Outras polí�cas públicas sociais, como educação e habitação, não fazem parte da seguridade social, embora estejam contempladas na Cons�tuição Federal. 2 de 5 perguntas Voltar Próximo Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca A seguridade social no contexto cons�tucional… Avalie esta aula Exercícios 2. A pensão por morte e o auxílio-reclusão são bene�cios devidos aos dependentes do segurado a par�r do seu óbito ou reclusão. Muito embora sejam prestações previdenciárias parecidas, porque algumas regras da pensão por morte são aplicadas ao auxílio-reclusão, é possível dizer que existe alguma diferença entre elas? Resposta correta. A. Sim. Porque protegem riscos sociais diferentes, morte e prisão. Além disso, o auxílio-reclusão só é devido aos dependentes de segurado de baixa renda e a pensão por morte é devida aos dependentes de todos os segurados. Sim. Porque protegem riscos sociais diferentes, ou seja, morte e prisão. Além disso, o auxílio-reclusão só é devido aos dependentes de segurado de baixa renda, e a pensão por morte é devida aos dependentes de todos os segurados, independentemente da renda deles no momento da morte. O rol de dependentes para acesso à pensão por morte e auxílio-reclusão é o mesmo, e o segurado, no momento do óbito ou da prisão, deve estar na qualidade de segurado, ou seja, filiado ao RGPS e contribuindo para a Previdência Social ou dentro do período de graça (art.15, da Lei nº8.213/91). A pensão por morte é devida aos dependentes do segurado de acordo com a relação de dependentes prevista no art.16, incisos e parágrafos, da Lei nº8.213/91. Nessa relação, existem mais dependentes (cônjuge, companheiro, filhos menores de 21 anos, inválidos ou não emancipados, equiparados a filho — menores tutelado e enteado — desde que provem dependência econômica, pais e irmãos do segurado) que podem ter acesso ao referido bene�cio, observando-se a ordem de preferência indicada no próprio disposi�vo. Além disso, a pensão por morte não é mais devida até o fim da vida do cônjuge ou companheiro, deve-se observar a idade de um ou outro no momento da morte do segurado. Ainda, a relação de dependência prevista no art.16 da lei supracitada, deve ser aplicada à pensão por morte e ao auxílio-reclusão, não se caracterizando, portanto, como critério diferenciador entre um bene�cio e outro. Você não acertou! B. Sim. Porque têm riscos sociais diferentes, ou seja, morte e prisão. Além disso, a pensão por morte é devida ao cônjuge ou ao companheiro/companheira até o final da vida e o auxílio- reclusão só é pago enquanto o segurado es�ver preso. Sim. Porque protegem riscos sociais diferentes, ou seja, morte e prisão. Além disso, o auxílio-reclusão só é devido aos dependentes de segurado de baixa renda, e a pensão por morte é devida aos dependentes de 2 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 2. Se uma en�dade de previdência complementar não realiza o pagamento do bene�cio elegível ao par�cipante/assis�do, ainda que implementadas as condições e prazos previstos em regulamento, ao(s) beneficiário(s) é facultada a denúncia para exercício do poder de polícia pelo órgão fiscalizador. Em suas atribuições, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. O órgão fiscalizador não está autorizado a aplicar penalidades, tampouco, a determinar o pagamento do bene�cio, mediante a instauração de processo administra�vo. Devido à subs�tu�vidade da jurisdição, somente a Jus�ça Comum Estadual, no exercício da solução heterônoma da lide, poderá determinar o pagamento do bene�cio, cabendo ao órgão fiscalizador, tão somente, apurar as irregularidades come�das e aplicar eventuais penalidades mediante a instauração de processo administra�vo. Resposta correta. B. Somente a Jus�ça Comum Estadual, no exercício da solução heterônoma da lide, poderá determinar o pagamento do bene�cio, cabendo ao órgão fiscalizador, tão somente, apurar as irregularidades come�das e aplicar eventuais penalidades mediante a instauração de processo administra�vo. Devido à subs�tu�vidade da jurisdição, somente a Jus�ça Comum Estadual, no exercício da solução heterônoma da lide, poderá determinar o pagamento do bene�cio, cabendo ao órgão fiscalizador, tão somente, apurar as irregularidades come�das e aplicar eventuais penalidades mediante a instauração de processo administra�vo. Resposta incorreta. C. O órgão fiscalizador está autorizado a aplicar penalidades, e, inclusive, a determinar o pagamento do bene�cio mediante a instauração de processo administra�vo. 2 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 2. A polí�ca de assistência social tem caracterís�cas específicas que a determinam como centralidade nos eixos do sistema de seguridade social. Compreender suas caracterís�cas ajuda, inclusive, na compreensão da dinâmica da proteção social e do inves�mento nessa área. Considerando o exposto, assinale a alterna�va correta. Você acertou! A. A assistência social é direcionada para a promoção dos mínimos sociais, de forma não contribu�va, aos cidadãos em situação de vulnerabilidade social, econômica e suas famílias, por meio de bene�cios, serviços, programas e projetos. A polí�ca de assistência social, conforme o ar�go 203 da Cons�tuição Federal, é de caráter não contribu�vo e, por este mo�vo, não é direcionada aos contribuintes da seguridade social. As ações tem caráter de descentralização polí�co-administra�va, mas cabe a coordenação e as normais gerais à esfera federal e a coordenação e execução às esferas estaduais e municipais. Sendo assim, ela envolve as três esferas do poder público, não sendo executada apenas por municípios, ou apenas pelo Estado. É uma organização tríplice. Resposta incorreta. B. A assistência social propõe-se a oferecer condições mínimas de sobrevivência aos contribuintes e não contribuintes da seguridade social, conforme suas necessidades e condicionalidades de acesso a cada programa ou bene�cio. A polí�ca de assistência social, conforme o ar�go 203 da Cons�tuição Federal, é de caráter não contribu�vo e, por este mo�vo, não é direcionada aos contribuintes da seguridade social. As ações tem caráter de descentralização polí�co-administra�va, mas cabe a coordenação e asnormais gerais à esfera federal e a coordenação e execução às esferas estaduais e municipais. Sendo assim, ela envolve as três esferas do poder público, não sendo executada apenas por municípios, ou apenas pelo Estado. É uma organização tríplice. Resposta incorreta. 2 de 5 perguntas Anterior Próximo C. A assistência social é estruturada conforme as demandas sociais iden�ficadas nas análises dos poderes estaduais e municipais, com o obje�vo de promover a qualidade de vida mínima aos contribuintes da seguridade social. A polí�ca de assistência social, conforme o ar�go 203 da Cons�tuição Federal, é de caráter não contribu�vo e, por este mo�vo, não é direcionada aos contribuintes da seguridade social. As ações tem caráter de descentralização polí�co-administra�va, mas cabe a coordenação e as normais gerais à esfera federal e a coordenação e execução às esferas estaduais e municipais. Sendo assim, ela envolve as três esferas do poder público, não sendo executada apenas por municípios, ou apenas pelo Estado. É uma organização tríplice. Resposta incorreta. D. A assistência social é direcionada a promover os mínimos sociais, de forma contribu�va, aos cidadãos em situação de vulnerabilidade econômica e suas famílias, por meio de transferência de renda e bene�cios assistenciais. A polí�ca de assistência social, conforme o ar�go 203 da Cons�tuição Federal, é de caráter não contribu�vo e, por este mo�vo, não é direcionada aos contribuintes da seguridade social. As ações tem caráter de descentralização polí�co-administra�va, mas cabe a coordenação e as normais gerais à esfera federal e a coordenação e execução às esferas estaduais e municipais. Sendo assim, ela envolve as três esferas do poder público, não sendo executada apenas por municípios, ou apenas pelo Estado. É uma organização tríplice. Resposta incorreta. E. A assistência social propõe promover a mínima condição de sobrevivência aos cidadãos em vulnerabilidade econômica, de forma não contribu�va, por meio de programas municipais estruturados conforme a demanda municipal. A polí�ca de assistência social, conforme o ar�go 203 da Cons�tuição Federal, é de caráter não contribu�vo e, por este mo�vo, não é direcionada aos contribuintes da seguridade social. As ações tem caráter de descentralização polí�co-administra�va, mas cabe a coordenação e as normais gerais à esfera federal e a coordenação e execução às esferas estaduais e municipais. Sendo assim, ela envolve as três esferas do poder público, não sendo executada apenas por municípios, ou apenas pelo Estado. É uma organização tríplice. Voltar Próximo 2 de 5 perguntas Anterior Próximo GT Exercícios 2. Os princípios são normas genéricas que servem para criação de novas normas e como base interpreta�va para a resolução de eventuais conflitos a par�r da norma vigente. O Direito Previdenciário possui princípios específicos. Sobre eles, analise as asser�vas a seguir e assinale a correta: Resposta incorreta. A. O princípio da filiação obrigatória estabelece que todo cidadão, ao nascer, estará vinculado automa�camente à previdência social. O princípio da filiação obrigatória estabelece que todos aqueles que exercem a�vidade remunerada são considerados obrigatoriamente parte do sistema, a filiação é obrigatória e depende do exercício de a�vidade remunerada. Desse modo, quem nunca exerceu a�vidade remunerada não terá direito ao bene�cio. O princípio do caráter contribu�vo estabelece que são filiados aqueles que efe�vamente contribuírem para a previdência. O princípio da garan�a do bene�cio mínimo se fundamenta na premissa de que o bene�cio previdenciário é subs�tu�vo do salário-contribuição ou do rendimento do trabalho, por isso, em relação a alguns bene�cios previdenciário de caráter eminentemente subs�tu�vos, deve ser garan�do, ao menos, o valor de um salário-mínimo. O princípio da preservação do valor real dos bene�cios estabelece que os bene�cios já concedidos devem ser corrigidos monetariamente pelos índices legais, não havendo, porém, relação direta com os índices de correção do salário-mínimo. O princípio do equilíbrio financeiro e atuarial determina que o Poder Público deve garan�r ou atuar para que a previdência social seja man�da em condições superavitárias, considerando as receitas e as despesas do curto, médio e longo prazo. Resposta incorreta. B. O princípio do caráter contribu�vo estabelece que os bene�cios concedidos pela previdência serão proporcionais às contribuições. O princípio da filiação obrigatória estabelece que todos aqueles que exercem a�vidade remunerada são considerados obrigatoriamente parte do sistema, a filiação é obrigatória e depende do exercício de a�vidade remunerada. Desse modo, quem nunca exerceu a�vidade remunerada não terá direito ao bene�cio. O princípio do caráter contribu�vo estabelece que são filiados aqueles que efe�vamente contribuírem para a previdência. O princípio da garan�a do bene�cio mínimo se fundamenta na premissa de que o bene�cio previdenciário é subs�tu�vo do salário-contribuição ou do rendimento do trabalho, por 2 de 5 perguntas Anterior Próximo havendo, porém, relação direta com os índices de correção do salário-mínimo. O princípio do equilíbrio financeiro e atuarial determina que o Poder Público deve garan�r ou atuar para que a previdência social seja man�da em condições superavitárias, considerando as receitas e as despesas do curto, médio e longo prazo. Você acertou! C. O princípio da garan�a do bene�cio mínimo es�pula que, em relação a alguns bene�cios previdenciários, deve ser garan�do ao menos o valor de um salário-mínimo. O princípio da filiação obrigatória estabelece que todos aqueles que exercem a�vidade remunerada são considerados obrigatoriamente parte do sistema, a filiação é obrigatória e depende do exercício de a�vidade remunerada. Desse modo, quem nunca exerceu a�vidade remunerada não terá direito ao bene�cio. O princípio do caráter contribu�vo estabelece que são filiados aqueles que efe�vamente contribuírem para a previdência. O princípio da garan�a do bene�cio mínimo se fundamenta na premissa de que o bene�cio previdenciário é subs�tu�vo do salário-contribuição ou do rendimento do trabalho, por isso, em relação a alguns bene�cios previdenciário de caráter eminentemente subs�tu�vos, deve ser garan�do, ao menos, o valor de um salário-mínimo. O princípio da preservação do valor real dos bene�cios estabelece que os bene�cios já concedidos devem ser corrigidos monetariamente pelos índices legais, não havendo, porém, relação direta com os índices de correção do salário-mínimo. O princípio do equilíbrio financeiro e atuarial determina que o Poder Público deve garan�r ou atuar para que a previdência social seja man�da em condições superavitárias, considerando as receitas e as despesas do curto, médio e longo prazo. Resposta incorreta. D. O princípio da preservação do valor real dos bene�cios enuncia que os bene�cios previdenciários devem ser corrigidos pelos mesmos índices de correção do salário-mínimo nacional. O princípio da filiação obrigatória estabelece que todos aqueles que exercem a�vidade remunerada são considerados obrigatoriamente parte do sistema, a filiação é obrigatória e depende do exercício de a�vidade remunerada. Desse modo, quem nunca exerceu a�vidade remunerada não terá direito ao bene�cio. O princípio do caráter contribu�vo estabelece que são filiados aqueles que efe�vamente contribuírem para a previdência. O princípio da garan�a do bene�cio mínimo se fundamenta na premissa de que o bene�cio previdenciário é subs�tu�vo do salário-contribuição ou do rendimento do trabalho, por isso, em relação a alguns bene�cios previdenciário de caráter eminentemente subs�tu�vos, deve ser garan�do, ao menos, o valor de um salário-mínimo. O princípio da preservação do valor real dos bene�cios estabelece que os bene�cios já concedidos devem ser corrigidos monetariamente pelos índices legais, não havendo, porém, relação direta com os índices de correção do salário-mínimo.O princípio do equilíbrio financeiro e atuarial determina que o Poder Público deve garan�r ou atuar para que a previdência social seja man�da em condições superavitárias, considerando as receitas e as despesas do curto, médio e longo prazo. 2 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 2. O direito à saúde demanda uma estrutura organizacional e administra�va que seja capaz de atender a todas as pessoas. Para tanto, é preciso um sistema de financiamento que seja organizado e pensado com base nessa finalidade. Sobre o financiamento do sistema público de saúde, analise as duas asser�vas a seguir e a relação entre elas: I. O obje�vo principal do sistema de financiamento da saúde no Brasil é auferir receitas para o custeio das ações e serviços de saúde. PORQUE II. É por meio desse sistema que a sociedade contribui de forma direta para o caixa da seguridade social. Resposta incorreta. A. As asser�vas I e II estão corretas, sendo que a II explica a primeira. O financiamento da saúde dentro do sistema da seguridade social tem como obje�vo obter receitas para que seja possível o custeio das ações e serviços de saúde. No entanto, esse não é o conceito aplicável quando se trata da contribuição feita pela sociedade, que é feita de forma direta e indireta, por meio de contribuições sociais previstas na Cons�tuição Federal de 1988. Por isso, a asser�va I está correta e a asser�va II está incorreta. Resposta incorreta. B. As asser�vas I e II estão corretas, sendo que a II não explica a primeira. O financiamento da saúde dentro do sistema da seguridade social tem como obje�vo obter receitas para que seja possível o custeio das ações e serviços de saúde. No entanto, esse não é o conceito aplicável quando se trata da contribuição feita pela sociedade, que é feita de forma direta e indireta, por meio de contribuições sociais previstas na Cons�tuição Federal de 1988. Por isso, a asser�va I está correta e a asser�va II está incorreta. Você acertou! C. A asser�va I está correta e a II está incorreta. 2 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 2. No ano de 1960, novos avanços ocorreram na evolução da sistema�zação da seguridade social brasileira, a par�r da polí�ca da previdência social. Um deles se refere à criação do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. Ademais, ocorreu a sanção de uma legislação que foi um marco em relação à sistema�zação da previdenciária brasileira para fins de seguridade social. Desse modo, a qual legislação o enunciado se refere? Resposta incorreta. A. Lei Orgânica da Saúde. Em 1960 houve intentos de grande relevância no que diz respeito ao processo evolu�vo de criação da previdência social brasileira. Destaca-se como um importante marco nesse ano a promulgação da Lei Orgânica da Previdência Social, Lei n° 3.807, de 26 de agosto de 1960, que trouxe o caráter jurídico e de direitos em relação à previdência social, criando vários padrões de funcionamento para o atendimento de segurados e dependentes. Desse modo, é incorreto afirmar que foi a Lei Orgânica da Previdência Social, visto que esta, além de não ter sido promulgada no ano citado, refere-se à polí�ca de assistência social. Do mesmo modo, é incorreto afirmar que foi a Lei Orgânica da Saúde, uma vez que esta se refere à polí�ca de saúde. Também é incorreto afirmar que foi a Lei Orgânica dos Municípios, visto que cada município deve ter a sua lei. Por fim, está igualmente incorreto afirmar que seja a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, pois se trata de uma lei a respeito da segurança alimentar. Portanto, é correto afirmar que a Lei Orgânica da Previdência Social é a legislação sancionada em 1960, sendo responsável por organizar a previdência social brasileira. Você acertou! B. Lei Orgânica da Previdência Social. Em 1960 houve intentos de grande relevância no que diz respeito ao processo evolu�vo de criação da previdência social brasileira. Destaca-se como um importante marco nesse ano a promulgação da Lei Orgânica da Previdência Social, Lei n° 3.807, de 26 de agosto de 1960, que trouxe o caráter jurídico e de direitos em relação à previdência social, criando vários padrões de funcionamento para o atendimento de segurados e dependentes. Desse modo, é incorreto afirmar que foi a Lei Orgânica da Previdência Social, visto que esta, além de não ter sido promulgada no ano citado, refere-se à polí�ca de assistência social. Do mesmo modo, é incorreto afirmar que foi a Lei Orgânica da Saúde, uma vez que esta se refere à polí�ca de saúde. Também é incorreto afirmar que foi a Lei Orgânica dos Municípios, visto que cada município deve 2 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 3. A Cons�tuição Federal é o instrumento que regulamenta e estabelece as normas, as diretrizes, os obje�vos e os princípios para a seguridade social. Essa organização faz-se necessária para que os direitos previstos cons�tucionalmente sejam assegurados aos cidadãos brasileiros. Assim, com base no exposto, qual das alterna�vas a seguir tem um desses obje�vos previstos na Cons�tuição Federal? Você não acertou! A. Descentralização polí�co-administra�va. Ao organizar a polí�ca de seguridade social, a Cons�tuição Federal estabelece as normas, as diretrizes e os obje�vos para seu pleno desenvolvimento. Nesse sen�do, estabelece que compete ao poder público organizar a polí�ca da seguridade social com base nos seguintes obje�vos: universalidade da cobertura e do atendimento; uniformidade e equivalência dos bene�cios e serviços prestados às populações urbanas e rurais; sele�vidade e distribu�vidade na prestação dos bene�cios e serviços; irredu�bilidade do valor dos bene�cios; equidade na forma de par�cipação no custeio; e diversidade da base de financiamento. A descentralização polí�co- administra�va não está incluída entre essas normas gerais previstas na seguridade social, embora esteja presente em outras norma�vas. A redu�bilidade no valor dos bene�cios contraria os princípios legais e, portanto, não pode acontecer. A legislação, na verdade, preconiza a irredu�bilidade no valor dos bene�cios ofertados à população. Em relação à igualdade na forma de par�cipação e custeio, podemos afirmar que não corresponde a um obje�vo da seguridade social, e sim a um princípio ou uma diretriz de algumas legislações vigentes. Por fim, a seguridade não prevê uma única base para o financiamento de sua polí�ca. Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca A seguridade social no contexto cons�tucional… Avalie esta aula Resposta incorreta. D. Base única de financiamento. Ao organizar a polí�ca de seguridade social, a Cons�tuição Federal estabelece as normas, as diretrizes e os obje�vos para seu pleno desenvolvimento. Nesse sen�do, estabelece que compete ao poder público organizar a polí�ca da seguridade social com base nos seguintes obje�vos: universalidade da cobertura e do atendimento; uniformidade e equivalência dos bene�cios e serviços prestados às populações urbanas e rurais; sele�vidade e distribu�vidade na prestação dos bene�cios e serviços; irredu�bilidade do valor dos bene�cios; equidade na forma de par�cipação no custeio; e diversidade da base de financiamento. A descentralização polí�co- administra�va não está incluída entre essas normas gerais previstas na seguridade social, embora esteja presente em outras norma�vas. A redu�bilidade no valor dos bene�cios contraria os princípios legais e, portanto, não pode acontecer. A legislação, na verdade, preconiza a irredu�bilidade no valor dos bene�cios ofertados à população. Em relação à igualdade na forma de par�cipação e custeio, podemos afirmar que não corresponde a um obje�vo da seguridade social, e sim a um princípio ou uma diretriz de algumas legislações vigentes. Por fim, a seguridade não prevê uma única base para o financiamento de sua polí�ca. Resposta correta. E. Sele�vidade e distribu�vidade na prestação dos bene�cios e serviços. Ao organizar a polí�ca de seguridade social, aCons�tuição Federal estabelece as normas, as diretrizes e os obje�vos para seu pleno desenvolvimento. Nesse sen�do, estabelece que compete ao poder público organizar a polí�ca da seguridade social com base nos seguintes obje�vos: universalidade da cobertura e do atendimento; uniformidade e equivalência dos bene�cios e serviços prestados às populações urbanas e rurais; sele�vidade e distribu�vidade na prestação dos bene�cios e serviços; irredu�bilidade do valor dos bene�cios; equidade na forma de par�cipação no custeio; e diversidade da base de financiamento. A descentralização polí�co- administra�va não está incluída entre essas normas gerais previstas na seguridade social, embora esteja presente em outras norma�vas. A redu�bilidade no valor dos bene�cios contraria os princípios legais e, portanto, não pode acontecer. A legislação, na verdade, preconiza a irredu�bilidade no valor dos bene�cios ofertados à população. Em relação à igualdade na forma de par�cipação e custeio, podemos afirmar que não corresponde a um obje�vo da seguridade social, e sim a um princípio ou uma diretriz de algumas legislações vigentes. Por fim, a seguridade não prevê uma única base para o financiamento de sua polí�ca. Anterior Dica do Professor Próximo Na prá�ca A seguridade social no contexto cons�tucional… Avalie esta aula Exercícios 3. A aposentadoria especial é um bene�cio devido ao segurado que trabalha em condições prejudiciais à sua saúde, exposto a agentes nocivos �sicos, químicos e biológicos, o que permite um tempo de contribuição menor (15 anos, 20 anos e 25 anos). De acordo com as regras da aposentadoria especial, assinale a opção correta para que o segurado tenha acesso ao referido bene�cio: I. Prova do exercício da a�vidade em condições especiais por 15, 20 ou 25 anos pelo PPP (perfil profissiográfico previdenciário). II. Prova do tempo de exposição aos agentes nocivos (15, 20 e 25 anos), e prova das idades mínimas de 55, 58 e 60 anos, respec�vamente. III. Possibilidade de conversão de tempo especial em tempo comum após a EC nº103/2019. IV. Possibilidade de conversão de tempo especial em tempo especial, antes e após a EC nº103/2019. Assinale a alterna�va que apresenta a(s) afirma�va(s) correta(s). Resposta incorreta. A. I e II. O segurado que trabalha exposto a agentes nocivos �sicos, químicos e biológicos deve provar que exerce essa a�vidade por 15, 20 ou 25 anos, por meio do PPP (perfil profissiográfico previdenciário). Além disso, deve fazer prova das idades mínimas exigidas de 55, 58 e 60 anos, respec�vamente. Ainda, é possível que o segurado trabalhe inicialmente numa a�vidade durante 15 anos e, anos depois, vá para uma a�vidade que o aposenta com 20 anos de exposição. Diante disso, é possível que esse segurado converta tempo especial em tempo especial, considerando a a�vidade em que ficou por mais tempo exposto. E, por úl�mo, a EC nº103 vedou, a par�r de sua vigência, a u�lização de tempo fic�cio e, por consequência, a conversão de tempo especial em tempo comum, que nada mais representa que tempo fic�cio. Resposta incorreta. B. III e IV. O segurado que trabalha exposto a agentes nocivos �sicos, químicos e biológicos deve provar que exerce essa a�vidade por 15, 20 ou 25 anos, por meio do PPP (perfil profissiográfico previdenciário). Além disso, deve fazer prova das idades mínimas exigidas de 55, 58 e 60 anos, respec�vamente. Ainda, é possível que o segurado trabalhe inicialmente numa a�vidade durante 15 anos e, anos depois, vá para uma a�vidade que o aposenta com 20 anos de exposição. Diante disso, é possível que esse segurado converta tempo especial em tempo especial, considerando a a�vidade em que ficou por mais tempo exposto. E, por úl�mo, 3 de 5 perguntas Anterior Próximo a EC nº103 vedou, a par�r de sua vigência, a u�lização de tempo fic�cio e, por consequência, a conversão de tempo especial em tempo comum, que nada mais representa que tempo fic�cio. Resposta incorreta. C. I e III. O segurado que trabalha exposto a agentes nocivos �sicos, químicos e biológicos deve provar que exerce essa a�vidade por 15, 20 ou 25 anos, por meio do PPP (perfil profissiográfico previdenciário). Além disso, deve fazer prova das idades mínimas exigidas de 55, 58 e 60 anos, respec�vamente. Ainda, é possível que o segurado trabalhe inicialmente numa a�vidade durante 15 anos e, anos depois, vá para uma a�vidade que o aposenta com 20 anos de exposição. Diante disso, é possível que esse segurado converta tempo especial em tempo especial, considerando a a�vidade em que ficou por mais tempo exposto. E, por úl�mo, a EC nº103 vedou, a par�r de sua vigência, a u�lização de tempo fic�cio e, por consequência, a conversão de tempo especial em tempo comum, que nada mais representa que tempo fic�cio. Você acertou! D. I, II e IV. O segurado que trabalha exposto a agentes nocivos �sicos, químicos e biológicos deve provar que exerce essa a�vidade por 15, 20 ou 25 anos, por meio do PPP (perfil profissiográfico previdenciário). Além disso, deve fazer prova das idades mínimas exigidas de 55, 58 e 60 anos, respec�vamente. Ainda, é possível que o segurado trabalhe inicialmente numa a�vidade durante 15 anos e, anos depois, vá para uma a�vidade que o aposenta com 20 anos de exposição. Diante disso, é possível que esse segurado converta tempo especial em tempo especial, considerando a a�vidade em que ficou por mais tempo exposto. E, por úl�mo, a EC nº103 vedou, a par�r de sua vigência, a u�lização de tempo fic�cio e, por consequência, a conversão de tempo especial em tempo comum, que nada mais representa que tempo fic�cio. Resposta incorreta. E. I e IV. O segurado que trabalha exposto a agentes nocivos �sicos, químicos e biológicos deve provar que exerce essa a�vidade por 15, 20 ou 25 anos, por meio do PPP (perfil profissiográfico previdenciário). Além disso, deve fazer prova das idades mínimas exigidas de 55, 58 e 60 anos, respec�vamente. Ainda, é possível que o segurado trabalhe inicialmente numa a�vidade durante 15 anos e, anos depois, vá para uma a�vidade que o aposenta com 20 anos de exposição. Diante disso, é possível que esse segurado converta tempo especial em tempo especial, considerando a a�vidade em que ficou por mais tempo exposto. E, por úl�mo, a EC nº103 vedou, a par�r de sua vigência, a u�lização de tempo fic�cio e, por consequência, a conversão de tempo especial em tempo comum, que nada mais representa que tempo fic�cio. 3 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 3. Para realizar a intepretação e a integração da legislação previdenciária, um dos instrumentos u�lizados é a aplicação do direito adquirido e seu semelhante, a expecta�va de direito, conforme cumpridos ou não os requisitos exigidos na referida legislação. O reconhecimento e a proteção do direito adquirido é de fundamental importância no Estado Democrá�co de Direito, em nome da segurança jurídica e da estabilidade das relações travadas em uma sociedade polí�ca juridicamente organizada pelo Direito. A respeito desse tema, em relação à legislação previdenciária, julgue os itens a seguir: I. As normas jurídicas da previdência social seguem a regra da retroa�vidade da lei mais benéfica ao segurado ou beneficiário. II. O direito adquirido é aquele que pressupõe a existência de uma lei para se concre�zar enquanto a expecta�va de direito já integra o patrimônio do beneficiário. III. O servidor que completou o tempo para aposentadoria, mas, por mo�vos diversos, não fez o pedido, caso haja alteração das regras, tem direito adquirido de aposentar-se com as regras vigentes ao tempo da implementação dos requisitos. Está correto o que se afirma em: Resposta correta. A. III. O item I está incorreto – as normas jurídicas da Previdência Social não seguem a regra da retroa�vidade da lei mais benéfica ao segurado ou beneficiário. Normalmente, aplica-se a regra da irretroa�vidade, conforme o § 1º do art. 68 da Lei Complementar n.º 109/2001: “os bene�cios serão considerados direito adquiridodo par�cipante quando forem implementadas todas as condições estabelecidas para a elegibilidade consignadas no regulamento do respec�vo plano” (BRASIL, 2001, on-line). O item II também está incorreto, pois houve uma inversão nos conceitos de direito adquirido e de expecta�va de direito. O direito adquirido já integra o patrimônio do beneficiário e a expecta�va de direito é aquela que pressupõe a existência de uma lei para se concre�zar. O item III está correto, uma vez que o trabalhador terá direito ao bene�cio, ainda que não tenha solicitado, em razão do direito adquirido. Resposta incorreta. B. I, II e III. O item I está incorreto – as normas jurídicas da Previdência Social não seguem a regra da retroa�vidade da lei mais benéfica ao segurado ou beneficiário. Normalmente, aplica-se a regra da irretroa�vidade, conforme o § 1º do art. 68 da Lei Complementar n.º 109/2001: “os bene�cios serão considerados direito adquirido 3 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 2. Se uma en�dade de previdência complementar não realiza o pagamento do bene�cio elegível ao par�cipante/assis�do, ainda que implementadas as condições e prazos previstos em regulamento, ao(s) beneficiário(s) é facultada a denúncia para exercício do poder de polícia pelo órgão fiscalizador. Em suas atribuições, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. O órgão fiscalizador não está autorizado a aplicar penalidades, tampouco, a determinar o pagamento do bene�cio, mediante a instauração de processo administra�vo. Devido à subs�tu�vidade da jurisdição, somente a Jus�ça Comum Estadual, no exercício da solução heterônoma da lide, poderá determinar o pagamento do bene�cio, cabendo ao órgão fiscalizador, tão somente, apurar as irregularidades come�das e aplicar eventuais penalidades mediante a instauração de processo administra�vo. Resposta correta. B. Somente a Jus�ça Comum Estadual, no exercício da solução heterônoma da lide, poderá determinar o pagamento do bene�cio, cabendo ao órgão fiscalizador, tão somente, apurar as irregularidades come�das e aplicar eventuais penalidades mediante a instauração de processo administra�vo. Devido à subs�tu�vidade da jurisdição, somente a Jus�ça Comum Estadual, no exercício da solução heterônoma da lide, poderá determinar o pagamento do bene�cio, cabendo ao órgão fiscalizador, tão somente, apurar as irregularidades come�das e aplicar eventuais penalidades mediante a instauração de processo administra�vo. Resposta incorreta. C. O órgão fiscalizador está autorizado a aplicar penalidades, e, inclusive, a determinar o pagamento do bene�cio mediante a instauração de processo administra�vo. 2 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 3. A definição de ramos do direito exige a delimitação de objeto, conceito e fonte, isto é, ao que se refere o estudo de um determinado ramo e o que permite que ele seja considerado autônomo em relação aos demais. O Direito Previdenciário é um ramo autônomo do direito, sendo essencial a caracterização de seu conceito, objeto e fontes. Sobre esse tema, analise as asser�vas a seguir e assinale a correta: Resposta correta. A. As normas e os atos administra�vos como portarias, decretos e instruções norma�vas são fontes formais do Direito Previdenciário. A saúde pública, a assistência e a previdência social são âmbitos da seguridade social. Apesar do enfoque do Direito Previdenciário ser a previdência social, essa área também estuda temas da assistência social e da saúde pública, por fazerem todas parte da seguridade social e estarem relacionadas de modo inerente. Desse modo, o Direito Previdenciário não se limita ao estudo de bene�cios previdenciários. O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público, por isso, as suas fontes são apenas as normas que emanam do Estado, o que exclui, consequentemente, os costumes. As normas e os atos administra�vos como portarias, decretos e instruções norma�vas são normas regulatórias, isto é, que estabelecem critérios e formas para a aplicação da lei. Apesar de não poderem criar ou ex�nguir direitos, são fontes formais do Direito Previdenciário. Você não acertou! B. O objeto do Direito Previdenciário é o estudo da previdência social, separando-a dos temas da assistência social e saúde pública. A saúde pública, a assistência e a previdência social são âmbitos da seguridade social. Apesar do enfoque do Direito Previdenciário ser a previdência social, essa área também estuda temas da assistência social e da saúde pública, por fazerem todas parte da seguridade social e estarem relacionadas de modo inerente. Desse modo, o Direito Previdenciário não se limita ao estudo de bene�cios previdenciários. O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público, por isso, as suas fontes são apenas as normas que emanam do Estado, o que exclui, consequentemente, os costumes. As normas e os atos administra�vos como portarias, decretos e instruções norma�vas são normas regulatórias, isto é, que estabelecem critérios e 3 de 5 perguntas Anterior Próximo formas para a aplicação da lei. Apesar de não poderem criar ou ex�nguir direitos, são fontes formais do Direito Previdenciário. Resposta incorreta. C. O objeto do Direito Previdenciário são os bene�cios concedidos pelo INSS aos segurados da previdência social. A saúde pública, a assistência e a previdência social são âmbitos da seguridade social. Apesar do enfoque do Direito Previdenciário ser a previdência social, essa área também estuda temas da assistência social e da saúde pública, por fazerem todas parte da seguridade social e estarem relacionadas de modo inerente. Desse modo, o Direito Previdenciário não se limita ao estudo de bene�cios previdenciários. O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público, por isso, as suas fontes são apenas as normas que emanam do Estado, o que exclui, consequentemente, os costumes. As normas e os atos administra�vos como portarias, decretos e instruções norma�vas são normas regulatórias, isto é, que estabelecem critérios e formas para a aplicação da lei. Apesar de não poderem criar ou ex�nguir direitos, são fontes formais do Direito Previdenciário. Resposta incorreta. D. Os costumes são os comportamentos e os atos que se repetem ao logo do tempo, sendo considerados uma importante fonte do Direito Previdenciário. A saúde pública, a assistência e a previdência social são âmbitos da seguridade social. Apesar do enfoque do Direito Previdenciário ser a previdência social, essa área também estuda temas da assistência social e da saúde pública, por fazerem todas parte da seguridade social e estarem relacionadas de modo inerente. Desse modo, o Direito Previdenciário não se limita ao estudo de bene�cios previdenciários. O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público, por isso, as suas fontes são apenas as normas que emanam do Estado, o que exclui, consequentemente, os costumes. As normas e os atos administra�vos como portarias, decretos e instruções norma�vas são normas regulatórias, isto é, que estabelecem critérios e formas para a aplicação da lei. Apesar de não poderem criar ou ex�nguir direitos, são fontes formais do Direito Previdenciário. Resposta incorreta. E. As fontes formais de Direito Previdenciário são aquelas relacionadas a fatos da vida que geram reflexos sociais relevantes. A saúde pública, a assistência e a previdência social são âmbitos da seguridade social. Apesar do enfoque do Direito Previdenciário ser a previdência social, essa área também estuda temas da assistência social e da saúde pública, por fazerem todas parte da seguridade social e estarem relacionadas de modo inerente. Desse modo, o Direito Previdenciário não se limita ao estudo de bene�cios previdenciários. O Direito Previdenciário é um ramo do Direito Público, por isso, as suas fontes são apenas as normas que emanam do Estado, o que exclui, consequentemente, os costumes. As normas e os atos administra�vos como portarias, decretos e instruções norma�vas são normas regulatórias, isto é, que estabelecemcritérios e 3 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 3. A arrecadação para cons�tuir a base de financiamento do sistema de saúde advém de diversas fontes que compõem as contribuições feitas à seguridade social. A esse respeito, analise as asser�vas a seguir: I. A arrecadação de impostos pelos entes federa�vos é uma das fontes financiamento da saúde II. A repar�ção das receitas arrecadadas entre os entes federa�vos é uma forma de distribuição de renda para o custeio das ações e serviços de saúde III. As contribuições sociais que integram o caixa da seguridade social são u�lizadas, também, para a realização de ações e serviços de saúde. Assinale a alterna�va que apresenta a(s) asser�va(s) correta(s): Resposta incorreta. A. Apenas I. As receitas que compõem a base de financiamento da seguridade social que se des�nam à saúde são essenciais para a manutenção do sistema público, que é universal e gratuito. Entre essas receitas, tem-se a arrecadação dos impostos pelos entes federa�vos, assim como a repar�ção das receitas entre eles, que se configura como uma espécie de distribuição da renda auferida com os impostos e as contribuições sociais que vão para o caixa da seguridade social, em que parte é des�nada para o custeio das ações e serviços de saúde. Resposta incorreta. B. I e II. As receitas que compõem a base de financiamento da seguridade social que se des�nam à saúde são essenciais para a manutenção do sistema público, que é universal e gratuito. Entre essas receitas, tem-se a arrecadação dos impostos pelos entes federa�vos, assim como a repar�ção das receitas entre eles, que se configura como uma espécie de distribuição da renda auferida com os impostos e as contribuições sociais que vão para o caixa da seguridade social, em que parte é des�nada para o custeio das ações e serviços de saúde. Resposta incorreta. C. I e III. 3 de 5 perguntas Anterior Próximo arrecadação dos impostos pelos entes federa�vos, assim como a repar�ção das receitas entre eles, que se configura como uma espécie de distribuição da renda auferida com os impostos e as contribuições sociais que vão para o caixa da seguridade social, em que parte é des�nada para o custeio das ações e serviços de saúde. Resposta incorreta. D. Apenas II. As receitas que compõem a base de financiamento da seguridade social que se des�nam à saúde são essenciais para a manutenção do sistema público, que é universal e gratuito. Entre essas receitas, tem-se a arrecadação dos impostos pelos entes federa�vos, assim como a repar�ção das receitas entre eles, que se configura como uma espécie de distribuição da renda auferida com os impostos e as contribuições sociais que vão para o caixa da seguridade social, em que parte é des�nada para o custeio das ações e serviços de saúde. Você acertou! E. I, I e III As receitas que compõem a base de financiamento da seguridade social que se des�nam à saúde são essenciais para a manutenção do sistema público, que é universal e gratuito. Entre essas receitas, tem-se a arrecadação dos impostos pelos entes federa�vos, assim como a repar�ção das receitas entre eles, que se configura como uma espécie de distribuição da renda auferida com os impostos e as contribuições sociais que vão para o caixa da seguridade social, em que parte é des�nada para o custeio das ações e serviços de saúde. Voltar Próximo 3 de 5 perguntas Anterior Próximo Exercícios 3. A previdência social é configurada como uma polí�ca pública social organizada a par�r da Cons�tuição Federal de 1988 no campo da seguridade social. No campo do Direito Previdenciário, também é concebida como um direito inerente à população trabalhadora formal, sendo-lhe atribuída outra caracterís�ca. Marque a alterna�va que apresenta corretamente a caracterís�ca/função da previdência social. Resposta incorreta. A. Papel de ajustamento. A previdência social é uma polí�ca pública social prevista no campo da seguridade social a par�r da promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Além de ser considerada um direito inerente à classe trabalhadora com vínculo formal de trabalho, na doutrina do Direito Previdenciário, a referida polí�ca tem por caracterís�ca a função social prote�va para os trabalhadores formais perante uma situação de risco. Portanto, não é possível afirmar que a previdência social tem por caracterís�ca a função puni�va ou de adequação, uma vez que tem como intento ser uma polí�ca que oferta proteção e amparo. Da mesma forma, não é possível afirmar que é de ajustamento ou coerci�va, visto que as ações devem ser de fortalecimento, oferta de atendimento e bene�cios que são, por direito, da classe trabalhadora, que contribui para a previdência social. Logo, previdência social, de acordo com a doutrina do Direito Previdenciário, desempenha função social para os trabalhadores em situação de risco, o que impõe responsabilidade sobre os contratantes no que diz respeito a situações de risco que o trabalhador possa enfrentar. Resposta incorreta. B. Função coerci�va. A previdência social é uma polí�ca pública social prevista no campo da seguridade social a par�r da promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Além de ser considerada um direito inerente à classe trabalhadora com vínculo formal de trabalho, na doutrina do Direito Previdenciário, a referida polí�ca tem por caracterís�ca a função social prote�va para os trabalhadores formais perante uma situação de risco. Portanto, não é possível afirmar que a previdência social tem por caracterís�ca a função puni�va ou de adequação, uma vez que tem como intento ser uma polí�ca que oferta proteção e amparo. Da mesma forma, não é possível afirmar que é de ajustamento ou coerci�va, visto que as ações devem ser de fortalecimento, oferta de atendimento e bene�cios que são, por direito, da classe trabalhadora, que contribui para a previdência social. Logo, previdência social, de acordo com a doutrina do Direito Previdenciário, desempenha função social para os trabalhadores em situação de risco, o que impõe 3 de 5 perguntas Anterior Próximo responsabilidade sobre os contratantes no que diz respeito a situações de risco que o trabalhador possa enfrentar. Você acertou! C. Função social prote�va. A previdência social é uma polí�ca pública social prevista no campo da seguridade social a par�r da promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Além de ser considerada um direito inerente à classe trabalhadora com vínculo formal de trabalho, na doutrina do Direito Previdenciário, a referida polí�ca tem por caracterís�ca a função social prote�va para os trabalhadores formais perante uma situação de risco. Portanto, não é possível afirmar que a previdência social tem por caracterís�ca a função puni�va ou de adequação, uma vez que tem como intento ser uma polí�ca que oferta proteção e amparo. Da mesma forma, não é possível afirmar que é de ajustamento ou coerci�va, visto que as ações devem ser de fortalecimento, oferta de atendimento e bene�cios que são, por direito, da classe trabalhadora, que contribui para a previdência social. Logo, previdência social, de acordo com a doutrina do Direito Previdenciário, desempenha função social para os trabalhadores em situação de risco, o que impõe responsabilidade sobre os contratantes no que diz respeito a situações de risco que o trabalhador possa enfrentar. Resposta incorreta. D. Papel de adequação. A previdência social é uma polí�ca pública social prevista no campo da seguridade social a par�r da promulgação da Cons�tuição Federal de 1988. Além de ser considerada um direito inerente à classe trabalhadora com vínculo formal de trabalho, na doutrina do Direito Previdenciário, a referida polí�ca tem por caracterís�ca a função social prote�va para os trabalhadores formais perante uma situação de risco. Portanto, não é possível afirmar que a previdência social tem por caracterís�ca a função puni�va ou de adequação, uma vez que tem como intento ser uma polí�ca que oferta proteção e amparo. Da mesma forma, não
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