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Tutor de Sala: Maria De Nazaré Do Carmo Da Cunha
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO......................................................................................................1
INTRDUÇÃO................................................................................................................2
DESENVOLVIMENTO................................................................................................3
REFERÊNCIAS............................................................................................................5�
�
2 INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é trazer de fato a reflexão a cerca desse tema aprofundar- se de fato nessa problemática tão presente nos dias atuais em meio ao o cotidiano.. 
Quando falamos de violência contra as mulheres, percebemos que existe por parte das pessoas á pré disposição de se levantar questões procedentes ou não, de se travar o diálogo,de desenvolver um debate a cerca do assunto e se elaborar reflexões; 
Tais atitudes essas são consequências de um longo trabalho executado na última década de denuncia e transformar em relações democráticas os históricos conflitos entre mulheres e homens.. Há uma grande perspectiva de se acabar com a violência contra as mulheres, e por isso se está em debate constante com o público.
Ainda faltam muitos subsídios e informações e espaços onde esses debates possam ocorrer livremente, esses espaços se dar pelas ruas, escolas, mídias e empresas; O poder público precisa de fato de um olhar mas amplo a cerca desse tema entranhado na sociedade , que é a violência contra a mulher..
A violência em seu significado mais recorrente quer dizer sobre tudo o uso da força física psicológica ou intelectual para coagir a outra pessoa a fazer algo em que não esta de acordo; É uma violação dos direitos essenciais do ser humano. 
PALAVRAS CHAVES: Mulher, violência e Poder Público; 
3 DESENVOLVIMENTO
Nos últimos anos, a violência contra as mulheres no Brasil vem se tornando assunto público e reconhecido como problema ao qual qualquer mulher, independentemente de raça, cor, etnia, idade ou classe social pode estar sujeita. Trata-se de reconhecer que a violência não é um infortúnio pessoal, mas tem origem na constituição desigual dos lugares de homens e mulheres nas sociedades – a desigualdade de gênero –, que tem implicações não apenas nos papéis sociais do masculino e feminino e nos comportamentos sexuais, mas também em uma relação de poder.Em outras palavras, significa dizer que a desigualdade é estrutural. Ou seja, social, histórica e culturalmente a sociedade designa às mulheres um lugar de submissão e menor poder em relação aos homens. Qualquer outro fator como o desemprego, o alcoolismo, o ciúme, o comportamento 
da mulher, seu jeito de vestir ou exercer sua sexualidade – não são causas, mas justificativas socialmente aceitas para que as mulheres continuem a sofrer tal violência. Essa situação tem sido traduzida num enunciado bastante simples: “as mulheres são vítimas de violência porque são mulheres”. Mas não é apenas a desigualdade de gênero que é estrutural. Outros fatores, como o racismo e as diferenças econômicas, também afetam de forma desproporcional alguns grupos da sociedade, sendo a mais atingida a população negra. Em anos recentes, esse reconhecimento foi acompanhado por mudanças na forma como devemos responder a essa violência, atacando não as justificativas, mas as causas. O país tornou-se referência internacional com a implantação da Lei 11.340/2006 – a Lei Maria da Penha, cujo diferencial está na forma de abordar o problema, propondo a criminalização e a aplicação de penas rigorosas para os agressores, mas também foram adotadas medidas que são dirigidas às mulheres para a proteção de sua integridade física e de seus direitos, além das medidas de prevenção destinadas a modificar as relações entre homens e mulheres na sociedade, campo no qual a educação desempenha papel estratégico. Apesar de tudo, o Brasil segue sendo um país violento para as mulheres. Anualmente são registradas centenas de ocorrências de violência doméstica, de violência sexual, além das elevadas taxas de homicídios de mulheres que, quando motivadas pelas razões de gênero, são tipificadas como feminicídio. Esses números expressam apenas uma parte do problema e comumente dizemos que a subnotificação é uma característica dessas situações. 
O medo, a dúvida, a vergonha são algumas das explicações para esse silêncio, mas novamente nos contentamos em olhar para justificativas e não para as causas. E se queremos mesmo mudar essa realidade, é preciso encarar que a desigualdade de gênero é estrutural das nossas instituições também, e se apresenta como um obstáculo a ser transposto se queremos tornar o direito formal em direito de fato, universal e acessível a todas as mulheres.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
serviço social 6° semestre
priscila cristina barbosa alencar
Violência contra a mulher;
E os desafios dessa problemática; 
PETROLINA
2019
Trabalho de Conclusão do curso de Serviço Social da UNOPAR- Universidade Pitágoras Unopar, como requisito obrigatório da disciplina de Projeto de pesquisa de conclusão de curso de Serviço Social.

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