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Enfrentamento da Violência Doméstica contra Mulheres

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SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO...........................................................................................04
2 - DELIMITAÇÃO DE TEMA E FORMULAÇÃO DE PROBLEMA.................04
3 – OBJETIVOS..............................................................................................05
 3.1 - Objetivo Geral..................................................................................05
 3.2 – Objetivos Específicos....................................................................05
4 – JUSTIFICATIVA........................................................................................06
5 – METODOLOGIA........................................................................................07
6 – REVISÃO BIBLIOGRAFICA......................................................................07
REFERENCIAS...............................................................................................12
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INTRODUÇÃO
De forma dolorosa é assistido em diversos noticiários à realidade da violência contra a mulher de forma em particular das diversas mulheres que tomam a decisão de não mais conviver com companheiros abusivos em seus lares. Para chegar a essa decisão infelizmente é trilhado um caminho de abusos constantes com violência psicológica, moral, física e sexual dentro de suas casas um ambiente o qual deveria ser seguro o que muitas vezes se torna ainda mais nocivo pelo fato da violência ser estendia a prole. Segundo Moreira (2013) em relatório da Organização Mundial da saúde – OMS, a violência física e sexual é considerada como um problema de saúde pública. 
Esta pesquisa bibliográfica tem como finalidade mostrar a origem da violência doméstica e desbravamento contra a violência à mulher e a forma que as diversas a enfrentam na busca de reconstruir um lar. Não se esquecendo de discutir como a Lei Maria da Penha n.º11.340 trouxe à luta mais ferramentas para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher inaugurada pela legislação brasileira em 2006.
Após ser instituída a Lei Maria da Penha tem como propósito prevenir e punir os agressores que em sua defesa sempre alegam serem feridos pela rejeição ou ainda agirem em nome do amor formalizando assim tal crime como passional tendo ameaças e agressões constantes como método de diminuir, controlar, ofender, maltratar e ferir a vítima. 
Assim, ao elaborar esta pesquisa se viu a necessidade de discutir: Como esta sendo feito o enfrentamento da violência contra a mulher? Tendo como objetivo possibilitar o entendimento de tal ato violento contra a mulher e de forma específica identificar às diversas formas de violência doméstica, o ciclo da violência, as consequências emocionais nas vítimas e o conhecimento dos planos de ação para a assistência a mulher. 
 
DELIMITAÇÃO DE TEMA E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A delimitação do tema desta presente pesquisa deve-se ao crescimento da violência contra a mulher dentro de seus lares gerando o medo e a dependência de companheiros cada vez mais abusivos levando a pensar como deve ser feito o enfrentamento das vítimas a tais ações. Chegando ao tema: Enfrentamento da violência doméstica contra mulheres.
Segundo informações na página do Senado Federal tendo como base informações do Disque 180/SPM se tem 59.409 relatos de violência contra as mulheres sendo 56,6% em relação a uma amostra de 100 mil o que é alarmante é o fato que as agressões são praticadas por pessoas ligadas a elas por laços afetivos, ou seja, o agressor em sua maioria são maridos companheiros que desrespeitam e violam os direitos de suas companheiras. O profissional de assistência social tem em seu cotidiano constantemente o desafio de organizar intervenções para informar, denunciar e incentivar o encorajamento de mulheres que são vítimas. 
Considerando esta amostra se vem o seguinte questionamento:
Como esta sendo feito o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher?
OBJETIVOS
Objetivo geral:
Compreender as principais ações de enfrentamento de violência contra a mulher.
 Objetivos específicos:
Conhecer os tipos de violência domésticas contra mulheres;
Identificar as consequências desta violência;
Analisar os benefícios da lei Maria da Penha;
Conhecer as ações de enfrentamento ao ato violento contra a mulher.
JUSTIFICATIVA
Instituído como um problema preocupante a violência contra mulher se torna protagonista na discussão dos direitos humanos. Trazendo muitas sequelas, psicológicas e físicas às vítimas. A desigualdade de gênero é um assunto que há muito tempo traz desconforto aos membros da sociedade do sexo feminino.
Segundo, Freire (2006)
“as desigualdades de gênero entre homens e mulheres advêm de uma construção sociocultural que não encontra respaldo nas diferenças biológicas dadas pela natureza. Um sistema de dominação passa a considerar natural uma desigualdade socialmente construída, campo fértil para atos de discriminação e violência que se “naturalizam” e se incorporam ao cotidiano de milhares de mulheres. As relações e o espaço intrafamiliares foram historicamente interpretados como restritos e privados, proporcionando a complacência e a impunidade”.
	Esta pesquisa traz em sua razão compreender como agir frente a tal ato que traz tanto sofrimento. A agressão não se concretiza somente no momento em que se deixa uma marca física no corpo da vítima, mas sim a partir do momento em que se sente privada de sair, se vestir, falar e sofre constantemente por ter ferida sua autoestima já que o seu agressor insistentemente denigre sua imagem com ofensas e ridicularizações fazendo-a acreditar que não é capaz de concretizar qualquer ação a qual se interesse e ainda violando seu direito sexual. Muitas vezes a vítima assume o papel de mártir, pois sente que merece a violência sofrida em resposta de algo que fez de errado ou até mesmo por ter a certeza que sendo o marido/companheiro o maior provedor financeiro do lar ela tem que se curvar e aceitar de forma banal a agressão.
Assumindo um caráter intimo a vítima só pensa na possibilidade de mudança quando há muitos danos a se reparar tendo ainda a incerteza de que está agindo corretamente, pois pensa primeiro na integridade da unidade familiar.
No entanto é necessário se propagar a discussão acadêmica para melhor entendimento e também debates públicos sobre esta construção sociocultural possibilitando se construir mecanismos de defesa a partir da propagação dos valores familiares e institucionais bem como o respeito à dignidade humana nas relações e igualdade de gênero e a proteção dos direitos humanos. 
METODOLOGIA
Será realizada uma pesquisa bibliográfica por meio de legislação brasileira, livros, artigos científicos respeitando dados mais recentes referentes ao tema com o objetivo de investigar a ação da violência doméstica contra a mulher bem como aprofundar o entendimento de tal tema e ainda buscar exemplificar as ações de enfrentamentos e como elas contribuem para a mudança de um ciclo vicioso e histórico de ato violento.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
A violência doméstica e familiar é a espécie de violência contra a mulher que ocorre, predominantemente, no âmbito doméstico e ou familiar e quase sempre é cíclica. Desencadeia-se em todas as classes sociais e categorias profissionais. Como bem afirma CAVALCANTI, (2009).
Sendo um problema grave que atinge muitos lares a desigualdade entre gêneros bem como a discriminação está enraizada em uma sociedadeainda machista de forma gritante desde o início da civilização
Segundo lição de Costa (1997)
“a identidade feminina, fruto de uma longa construção histórica, tem assumido diversas formas e modalidades culturais específicas de acordo com as necessidades do sistema de dominação patriarcal”. 
Sendo uma construção cultural a identidade feminina sempre foi tratada como um assunto pouco interessante ao logo da história já que ela não era símbolo de força e sim de subordinação de seu sistema dominante (pais, irmãos, maridos, filhos). No qual eram criadas reclusas sem direitos sendo atribuídas aos serviços domésticos os quais segundo a supremacia masculina nasceram para fazer. A desigualdade de gênero não é explicada por si só pelas diferenças biológicas necessitando de uma construção sociocultural para ressignificar a desigualdade.
Faz-se necessário antes de buscar atitudes de enfrentamento fugir de paradigmas os quais contribuem para a perpetuação deste tipo de violência como, por exemplo: acreditar que só ocorre de forma, esporádica, ou ainda pensar que este problema é apenas particular dos membros envolvidos ou até mesmo justificar o ato pela maneira que a vítima se veste ou se comporta, há aqueles que estão convictos que essa ação só ocorre no interior de famílias de baixa renda onde os agressores tem o baixo nível de instrução. Ao passar por esta etapa de reeducação de conceitos precursores da agressão se faz absolutamente preciso identificar as várias formas do ato violento.
Infelizmente sem haver necessidade de deixar marcas físicas há outras maneiras de agressão às quais não diminuem o sofrimento da vítima, podemos então citar em primeiro lugar a violência psicológica que se caracteriza ao controle da vítima ferindo sua autoestima. Negligenciada por quem sofre muitas vezes vem mascarada pelos ciúmes, cuidado excessivo e traz consigo o controle, as humilhações, ironias, ofensas, intimidação, podendo ainda a vítima ser proibida de estudar, trabalhar, sair de casa e se comunicar com amigos e familiares. Não sendo o suficiente há a violência moral a qual se destina a caluniar, difamar a honra ou reputação da mulher no propósito de impossibilitar suas relações.
Segundo o art. 7º da Lei 11.340/06 qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. Cometer qualquer ato que configure o citado configura violência patrimonial no intuito também de agravar o sofrimento da companheira.
Não sendo suficiente há as agressões de ordem física para Marisa Gaspary (2000), a violência física é qualquer ação ou omissão que ofenda a integridade física. Por exemplo, quando o corpo é agredido com beliscões, tapas, socos, empurrões ou qualquer outro golpe dado com um objeto. E por fim tem-se a violência sexual a qual consiste em obrigar ou manipular por meio da ameaça alguém manter contato sexual.
As consequências da violência contra a mulher são indiscutíveis sendo psicológicas e físicas. A organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a violência doméstica contra a mulher como uma questão de saúde pública, que afeta negativamente a integridade física e emocional da vítima, seu senso de segurança, configurada por círculo vicioso de “idas e vindas” ao serviço de saúde e o consequente aumento com os gastos neste âmbito (GROSSI apud FONSECA; LUCAS,2006). 
As diversas vítimas nesta situação desenvolvem ansiedade, depressão síndrome do pânico pela sensação constante de insegurança ou até mesmo transtorno de estresse pós-traumático devido ter vivenciado situação que se contextualizam um trauma. E ainda ter dificuldades de retomar uma vida social. Em agravo há também as sequelas deixadas pela violência física como, por exemplo, a Maria da Penha que como resultado de uma agressão proferida por seu marido se tornou paraplégica e hoje como símbolo de sua luta foi homenageada tendo seu nome na Lei 11.340/06. 
Ao entender a complexidade de muitas relações abusivas ainda temos o desafio os fatores que levam uma vítima não denunciar o abuso. Segundo Silva (2015) a falta de comunicação e entendimento do ato violento e principalmente o medo de vingança por parte do agressor. 
Pode-se ainda não buscar ajuda por esta ligada a seu agressor emocional e financeiramente.
Ao reconhecer e colocar-se como vítima tomando a responsabilidade de promover seu bem-estar começa-se assim um caminho rumo a uma assistência e atendimento a vítima da violência doméstica. Os serviços de saúde são os primeiros a dar suporte às vítimas que chegam a suas unidades na busca de curar as marcas do abuso sejam elas marcas psicológicas ou físicas. Por seguinte a procura do sistema de delegacias especializadas com objetivo de mediadas protetivas com o auxílio de familiares e terceiros confiáveis.
A Lei Maria da Penha é um marco nesta luta trazendo mais empoderamento a mulher no enfrentamento da violência doméstica. Sendo iniciada em 2002 com muitas parcerias e sancionada em 07 de agosto de 2006 a lei é também um exemplo de ação afirmativa para corrigir a distância entre o ideal igualitário símbolo das sociedades democráticas e um sistema de relações marcadas pelas desigualdades. (FREIRE, 2006). Trazendo disposição legal específica para os casos de violência doméstica contra a mulher por meio da prevenção: voltando projetos de políticas públicas de conhecimento do ato; atenção: aos sinais e ações que precedem a violência; proteção: protegendo de forma significativa todos que sofrem ou podem vir a sofrer ato violento derrubando o ditado “em briga de marido e mulher, não se mete a colher” possibilitando medidas protetivas quando necessário; punição: punindo com vigor os crimes praticados de acordo a seu potencial; e reeducação dos conceitos antes tidos como essenciais tornando-se agora um agente de transformação de sua realidade, ou seja, a linha central procura estabelecer uma política pública para a prevenção, assistência, atendimento, reeducação.
“Entre os objetivos almejados com as políticas afirmativas, está o induzir a transformações de ordem cultural, pedagógica e psicológica, aptos a subtrair do imaginário coletivo a ideia de supremacia e subordinação de uma raça, em relação à outra” (Ministro Joaquim Barbosa Gomes – Supremo Tribunal Federal, 2011). 
	A Lei Maria da Penha altera as relações entre mulheres e seus agressores, fazendo o Brasil a ser 18º país da América Latina a ter um aparato legal específico para casos de violência doméstica.
	Segundo Criveletto (2016), dentre os avanços com a implementação da Lei Maria da Penha pode-se ser destacado, o encerramento da possibilidade da penalização por meio de cestas básicas, e torna-se obrigatório à instauração de Inquéritos Policiais para a investigação dos delitos cometidos com base em violência doméstica. Ele ainda destaca um grande avanço no requerimento das medidas protetivas assim que se registram a ocorrência do crime praticado. 
	Sendo um grande desafio em relação ao acolhimento das vítimas a Lei trouxe, então, além da estrutura física para a realização de investigações criminais uma estrutura para atendimento humanizado. O atendimento deve ser feito de forma articulada entre autoridades e agentes públicos, mediante seu encaminhamento a programas assistenciais, conforme prevê o artigo 9º.
	Na tentativa de assistir os acometidos pela ação violenta nenhum órgão público pode se eximir da responsabilidade de enfrentamento de tal ação possibilitando um constante dialogo para chegar a resultados eficazes e sendo um sistema integrado de prevenção conta com as seguintes diretrizes: a de atuar de forma conjunta aos integrantes do sistema de justiça; capacitar de forma contínua os profissionais que integram a rede de atuação; promover e realizar estudos e pesquisas por meio de coleta de dados estatísticos relevantes; ter centros de atendimentos integral e multidisciplinar paramulheres e seus dependentes em situação de risco; abrigar mulheres e seus filhos por menores em situação de risco; ter delegacias e núcleos de defensoria pública, serviços de saúde e centros para perícia médico-legais disponíveis especializados ao atendimento a mulher; disponibilizar programas e campanhas de enfrentamento a violência; e por fim ter também centros de reeducação e de reabilitação para agressores.
	Por fim podemos destacar os métodos de enfrentamento como no primeiro momento o entendimento da situação constante de violência, em seguida a busca por ajuda por meio de conversa muitas vezes com parentes ou até mesmo amigos, por consequência a denúncia na tentativa de proteger-se do ato violento, em seu seguimento possibilidade da prisão preventiva do agressor se o processo judicial julgar necessário para proteção a vítima e depois de um longo caminho percorrido e de ações de enfrentamento técnicas as quais foram descritas acima a vítima segue estratégias de enfrentamento mais particulares as quais eram entendidas pelos cognitivistas Folkman Lazarus, Gruen e DeLongis (1986), como empenho cognitivo e comportamental para tentar reduzir ou controlar as demandas advindas de mudanças ocorridas no contexto em que se encontra e que o sujeito experimenta como excedendo seus recursos pessoais para suporta-las. Na tentativa de eliminar o fator estressante muitas mulheres buscam serviços especializados na aera psicológica na tentativa de não sentir-se com medo de uma realidade que já foi sua protegendo de forma particular quem ela é amenizando todas as sequelas do sofrimento de um convívio a dois eliminando a certeza de que não pode viver sem um homem. Praticando atividades que geram renda as capacitando ter autonomia não precisando aceitar seus companheiros de volta meramente por uma situação de dependência financeira
REFERÊNCIAS
MOREIRA., Camila. Violência contra a mulher é um problema de proporções endêmicas, afirma OMS. 11 de julho de 2013.Disponível em <https://dp-ba.jusbrasil.com.br/noticias/100602886/violencia-contra-a-mulher-e-um-problema-de-proporcoes-endemicas-afirma-oms>.Acesso em: 01 de abril de 2019.
SENADO. Indicadores da Violência contra as Mulheres. Disponível em <http://www.senado.gov.br/institucional/datasenado/omv/indicadores/indicadores.html>. Acesso em: 30 de março de 2019.
CAVALCANTI, Stela.Violência Doméstica: Análise da Lei aria da Penha. Bahia: Juspodium, 3ª ed. 2009.
COSTA, Ana Alice Alcântara. In.: O feminismo e a Consciência de Gênero entre as Vereadoras Baianas. Ritos, Mitos e Fatos. Mulher e Gênero na Bahia. Bahia, 1997.
GASPARY, Marisa. Enfrentando a violência contra a mulher. Secretária especial de políticas para as mulheres. Brasília,2005
FONSECA, Paula Martinez da. LUCAS, Taiane Nascimento Souza.Violência contra mulheres e suas consequências psicológicas. Disponível em: <http://newpsi.bvs-psi.org.br/tcc/152.pdf>. Acesso em: 01 de abril de 2019.
SILVA, Susan de Alencar; LUCENA, Kerle Dayana Tavares de; DEININGER, Layza de Souza Chaves; COELHO, Hemílio Fernandes Campos; VIANNA, Rodrigo Pinheiro de Toledo; ANJOS, Ulisses Umbelino dos. Análise da violência doméstica na saúde das mulheres.Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822015000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em 01 de abril de 2019.
CRIVELETTO, Jozirlerthe Magalhães. Dez anos da lei Maria da Penha: Avanço e desafios. 04 de agosto de 2016. Disponível em <http://www.olhardireto.com.br/artigos/exibir.asp?id=8032&artigo=dez-anos-da-lei-maria-da-penha-avancos-e-desafios>. Acesso em 02 de abril de 2019.
CIDREIRA, Maria Carolina Castelo Branco. CICATRIZES DA DOR: as consequências da violência doméstica na saúde física da mulher. Disponível em:<http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2017/pdfs/eixo6/cicatrizesdadorasconsequenciasdaviolenciadomesticanasaudefisicadamulher.pdf>. Acesso em 29 de março de 2019.
FOLKMAN, S., Lazarus, R. S., GRUEN, R. J., & DeLongis, A. (1986). Appraisal, coping, health status, and psychological symptoms. Journal of Personality and Social Psychology, 50(3), 571-579.
SANTOS, Claúdia Wendt dos. MORÉ, Carmen Leontina Ojeda Ocampo. Repercussão da violência na mulher e suas formas de enfrentamento. Maio-Agosto de 2011, Edição 21. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v21n49/10.pdf> Acesso em : 14 de abril de 2019.
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VALNIERE PEREIRA DA SILVA
PROJETO DE PESQUISA
ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
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2019
VALNIERE PEREIRA DA SILVA
PROJETO DE PESQUISA
ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, do Curso de Serviço Social, com requisito parcial de avaliação de Projeto de Trabalho de conclusão de Curso.
Orientador. Prof. Amanda Boza Gonçalves 
Serrinha
2019

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