VETERINARIA_Anhanguera_2013_2

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POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO 
Calha de espuma ideal para posicionar o animal em decúbito dorsal. 
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Calha de espuma ideal para posicionar o 
 animal em decúbito dorsal 
Cunhas de isopor na utilização como calços para posicionar os animais. 
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Costumam-se utilizar também divisores de chassis 
para obter maior rendimento radiográfico 
Além de um espessômetro para medir a espessura 
da região a ser radiografada. 
 
Divisores de chassis, espessômetro "relógio de chumbo” utilizados para 
marcar tempo durante as radiografias contrastadas. 
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As abreviaturas utilizadas para tal fim, que 
deverão, na medida do possível, fazer parte da 
película radiográfica, além da identificação 
padrão, ou seja, nome do proprietário, espécie 
animal, raça, sexo, idade, nome do solicitante, 
sendo estes últimos colocados acima e à direita 
da película, ou seja, este lado representaria o lado 
direito do animal. 
 
Radiografia de um animal da espécie canina do lado direito se nota a 
identificação. 
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Abreviaturas utilizadas na nomenclatura veterinária: 
Esquerda = E Direita = Dt 
Dorsal = D Ventral = V 
Cranial = Cr Caudal = Cd 
Rostral = R Medial = M 
Lateral = L Proximal = Pr 
Distal = Di Palmar = Pa 
Plantar = Pl Obliqua = O 
POSICIONAMENTO 
 
 Requer a devida contenção do animal, 
tanto física quanto química. 
 Devem ser incluídas todas as estruturas 
anatômicas essenciais no raio primário. 
 Paciente deve ser limpo de qualquer 
sujidade entre os pêlos (Collie, Maltês, 
Poodle...) 
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INCIDÊNCIA RADIOGRÁFIA 
 
 O termo usado para incidência radiográfica, 
designa a direção dos raios-X. 
 A primeira palavra determina onde o raio-X 
entra no corpo, e a segunda designa onde este 
sai. 
INCIDÊNCIA RADIOGRÁFIA 
cranial 
caudal 
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INCIDÊNCIA RADIOGRÁFIA 
dorsal 
ventral 
INCIDÊNCIA RADIOGRÁFIA 
lateral medial 
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INCIDÊNCIA RADIOGRÁFIA 
dorsal plantar palmar dorsal 
Planos Anatômicos 
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Devemos, antes de tudo, lembrar que uma posição 
ideal evitará sobre maneira as chamadas distorções 
geométricas, que acarretam graves erros de 
interpretação. De acordo com a região de interesse, 
é necessário radiografar os animais da maneira 
correta para evitar desperdícios de filmes e 
exposições desnecessárias. Cabe lembrar que, para 
realizar um procedimento, é imprescindível a 
colaboração do paciente. Por isso, se faz necessário 
sedar ou anestesiar. 
 
As fotos a seguir mostram os posicionamentos 
(muitas delas sem aparato de proteção por se tratar 
de fotos meramente expositivas). Lembrar sempre 
que a região a ser radiografada deve estar paralela a 
mesa e os raios devem incidir perpendicularmente a 
região a ser radiografada. A nomenclatura leva em 
consideração o local onde o feixe entra e seu local de 
saída, ou seja, para cada decúbito equivalerá uma 
incidência. No decorrer da exposição, veremos que, 
dependendo da região a ser radiografada, utilizamos 
um decúbito e uma incidência característica cuja 
nomenclatura variará. 
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Devemos, no mínimo, realizar dois decúbitos e duas 
incidências correspondentes. Essas técnicas valem 
também para animais da espécie felina. 
 
Existem quatro decúbitos fundamentais utilizados para 
cães e gatos, a saber: decúbitos dorsais, ventrais, 
lateral direito e esquerdo. 
 Decúbito dorsal, com incidência ventre dorsal dos feixes. 
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Decúbito ventral,também esternal, com incidência dos feixes dorsoventral. 
Dorso ventral 
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Decúbito lateral direito, incidência latero-lateral esquerda direita dos 
feixes emergentes. 
Decúbito lateral esquerdo, incidência latero-lateral direita 
esquerda dos feixes emergentes. 
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Decúbito lateral direito: incidência latero-lateral 
esquerda direita. 
Decúbito lateral esquerdo: incidência latero-lateral direita 
esquerda. 
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Decúbito dorsal: incidência ventrodorsal 
Não se utiliza para coluna decúbito ventral com incidência 
dorso ventral porque a coluna se afasta da mesa, 
distorcendo a imagem radiográfica. 
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TÓRAX E ABDÔMEN 
Utilizam-se os mesmos decúbitos e incidências: 
para a coluna, incluindo-se, nesses casos, o 
decúbito ventral para silhueta cardíaca com 
incidência dorsoventral. 
 
 
MEMBROS 
 
Usa-se nomenclatura especial: Para 
membros anteriores da escapula até o terço 
distal, Membro anterior direito. O 
posicionamento é feito em decúbito lateral 
direito. A incidência radiográfica é medio-
lateral. 
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Membro anterior direito com animal em decúbito lateral 
direito, incidência médio-lateral. 
Médio Lateral 
 
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Médio Lateral 
 
Médio Lateral 
 
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Como a espessura do membro em 
tela é inferior a 1O cm, não há 
necessidade de grade difusora. Nesse 
caso, a óptica é rádio e ulna. 
O membro contralateral deve estar 
totalmente afastado, para evitar 
interferência. 
Decúbito ventral, incidência cranio-caudal. 
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Para carpos, metacarpos e falanges, usamos: Decúbito lateral direito, 
incidência médio-lateral. 
Decúbito ventral incidência dorso palmar. 
 
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Para tarsos, metatarsos e falanges, usamos: Decúbito lateral direito, 
incidência médio-lateral. 
Médio Lateral 
 
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Decúbito ventral incidência dorso plantar. 
Sky Line 
 
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Para membro anterior esquerdo a nomenclatura é 
semelhante, variando somente o decúbito. 
Membros posteriores, de fêmur até o terço distal da tíbia 
e fíbula obedecem às mesmas características que o 
membro anterior; 
Membro posterior direito: decúbito lateral direito 
incidência médio-lateral. 
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Decúbito dorsal incidência craniocaudal. 
Decúbito ventral incidência caudo-cranial. 
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Posicionamento para a Vista ventrodorsal da Pelve e Art. 
coxofemoral 
Posicionamento para Vista ventrodorsal Estendida da 
Pelve e Articulação Coxofemoral (Posicionamento para 
Displasia Coxofemoral) 
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Posicionamento para a Vista Lateral da Pelve e Art. 
coxofemoral