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Aula NECESSIDADES E RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS

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Necessidades e Recomendações 
Dietéticas 
Profa Pamella Santana Diniz Linhares - CRN 7105 
Nutricionista - UNIP 
Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva - PUC 
Mestre em Assistência e Avaliação em Saúde – UFG 
 
pamelladiniz_@hotmail.com 
1 IMC 
• Índice de Massa Corporal; 
• É uma medida utilizada pela OMS para medir o grau 
de gordura de uma pessoa; 
• Foi criado pelo cientista belga Lambert Adolphe 
Jacques Quételet no fim do século XIX; 
 
 
 
 
 (BERTOL et al., 2013) 
 
1 IMC 
• Classificação do IMC – Adultos (20-59 anos): 
 
 
 
 
 
 
 
 (MS, 2017) 
 
1 IMC 
• Classificação do IMC – Adultos (20-59 anos) - OMS: 
 
 
 
 
 
 
 
 (LOPES E RIBEIRO, 2014) 
 
1 IMC 
• Classificação IMC/Idade – Crianças (˂ 5 anos) - 
OMS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
• Classificação IMC/Idade – Crianças (5-10 anos) - 
OMS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
• Classificação IMC/Idade – Adolescentes - OMS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
• Risco de DCNT e relação com o IMC: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
• Limitações do IMC: 
• Não é possível distinguir peso magro de peso gordo; 
• Pessoas com muita massa muscular podem receber um 
diagnóstico equivocado de IMC; 
 
 
 
 
 
 
 (RICARDO E ARAÚJO, 2002) 
 
 
 
 
1 IMC 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 IMC 
 
 
 
 
 (PUC, 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Compleição Óssea 
• É utilizada em adultos a partir de 18 anos; 
• Utiliza a relação da Estatura e o Perímetro (circunferência) 
de Pulso; 
• A partir do cálculo se avalia a estrutura física do indivíduo, e 
então classifica-se o estado nutricional do indivíduo (peso 
teórico/ideal); 
 
 
 
 
(PUC, 2013; LOPES et al.; 2008) 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Compleição Óssea 
 
 
 
 
 
 
 
 
(PUC, 2013; LOPES et al.; 2008) 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Compleição 
 Óssea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Biotipos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Biotipos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 % Adequação de Peso 
• É a porcentagem de adequação do peso atual em relação ao 
peso ideal ou desejável é calculada a partir da fórmula; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(PUC, 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 Peso Ajustado 
• É o peso ideal corrigido para a determinação da necessidade 
energética e de nutrientes; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(PUC, 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 Balanço Energético 
• Relação entre o CONSUMO DE ALIMENTOS (calorias) x 
GASTO ENERGÉTICO (calórico); 
• Para manutenção do peso é desejado que esses valores 
sejam equivalentes; 
 
 
 
 
 
 
 
 
(DONATO JR et al.; 2004) 
 
 
 
 
 
 
6 Balanço Energético 
• Balanço Energético POSITIVO -> Quando o consumo excede 
o gasto (ganho de peso); 
• Balanço Energético NEGATIVO -> Quando o gasto excede o 
consumo (perda de peso); 
• Balanço ISONERGÉTICO -> Quando há equilíbrio entre o 
consumo e o gasto (manutenção de peso); 
 
 
 
 
 
 
(MODENEZE, ____) 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• Considerações: 
• O gasto energético para o crescimento inclui a energia 
despendida para o funcionamento do tecido e a energia 
gasta para sintetizar novos tecidos; 
• Na infância, é importante a ingestão de energia na 
alimentação, pois ela é largamente utilizada no processo de 
crescimento; 
• Em pessoas enfermas, o estressor pode aumentar ou 
diminuir o gasto energético; 
 
 
 
 
(FONTES, et al., 2012; COSTA, et al., 2012) 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• Para indivíduos saudáveis: 
Necessidade Energética 
= 
Consumo Energético 
= 
Gasto Energético 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• GEB: 
• Gasto Energético Basal; 
• Compreende de 60-75% das necessidades energéticas 
diárias; 
• Quantidade de energia necessária para manutenção das 
funções vitais em condições padronizadas (ex.: jejum, 
repouso físico e mental, temperatura, ruídos e iluminação 
controlados); 
• Valores similares: TMB e GER; 
 
 
 
 
(FETT, et al., 2006) 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• GER: 
• Gasto Energético em Repouso; 
• O indivíduo deve permanecer em repouso por 30 min 
antes da avaliação (no caso de calorimetria); 
 
• TMB: 
• Taxa de Metabolismo Basal; 
 
 
 
(FETT, et al., 2006) 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• EFEITO TÉRMICO DO ALIMENTO: Energia gasta na 
digestão – aumenta cerca de 10% do GEB, porém, usado 
na prática apenas em pesquisas; 
 
• Calorimetria direta -> Ela afere diretamente a produção 
de calor pelo organismo humano dentro de uma câmera 
calorimétrica, mas a sua aplicabilidade é pouco viável; 
• Calorimetria indireta -> Assume que todo o oxigênio 
consumido é utilizado para oxidar substratos 
energéticos e todo o gás carbônico liberado vem da 
respiração, sendo possível calcular a quantidade total 
de energia produzida; 
(FETT, et al., 2006) 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• Como calcular? 
 
 
 
 
 
• Unidade de medida: calorias (kcal); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GET = TMB x FA 
7 Necessidade Energética 
• Como calcular? 
 TMB segundo FAO (1985) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• Como calcular? 
 TMB segundo FAO (2004) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• FA – Fator Atividade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• FA – Fator Atividade segundo NRC: 
• NRC -> National Research Council (1989); 
• É feita a média do número de horas gastas para diferentes 
tipos de atividade física; 
• FAM equivale a somatória de cada fator (F) atividade 
multiplicada pelo tempo em horas (h) gasto nas respectivas 
atividades, dividido por 24 (total de horas); 
 
 
 
 
(CARVALHO, et al., 2012) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• FA – Fator Atividade segundo NRC: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(CARVALHO, et al., 2012) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
•
7 Necessidade Energética 
• Exemplo: 
• Paciente: Peso – 40,1kg, Estatura - 1,54m, Idade – 23 
anos, sexo feminino, sedentária; 
• IMC: 16,9kg/m² (Magreza grau II); 
• Peso Ajustado = (PI-PA) x 0,25 + PA = 42,5kg 
• TMB = 14,8 x P + 486,6 = 1.115,6 kcal 
• GET = TMB x FA = 1.115,6 x 1,4 = 1.561,84 kcal/dia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• Segundo Harris e Benedict (1919):7 Necessidade Energética 
• Coeficiente de Atividade Física (CAF) + GET (IOM, 2002) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• Fórmula de BOLSO (Citada por Martins e Cardoso, 
2000) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• HOSPITALIZADOS (Segundos Harris e Benedict, 1919) 
 
 
 
 FA = Fator Atividade 
 FI = Fator Injúria 
 FT = Fator Térmico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• HOSPITALIZADOS (Segundos Harris e Benedict, 1919) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 Necessidade Energética 
• HOSPITALIZADOS (Segundos Harris e Benedict, 1919) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Referências 
• BERTOL, Omero Francisco; DUTRA, Géri Natalino; NOHAMA, 
Percy. Sistema para calcular e classificar o índice de massa 
corporal de indivíduos adultos. Acesso em 25/09/2018. 
Disponível em: 
http://www.iiis.org/CDs2013/CD2013SCI/CISCI_2013/PapersP
df/CA923BD.pdf 
• MS – Ministério da Saúde. Avaliação do peso em adultos (20 
a 59 anos). Acesso em 25/09/2018. Disponível em: 
http://portalms.saude.gov.br/component/content/article/804
-imc/40509-imc-em-adultos 
• LOPES, André Luiz; RIBEIRO, Gustavo dos Santos. 
Antropometria aplicada à saúde e ao desempenho 
esportivo: uma abordagem a partir da metodologia ISAK. 
Editoria Rubio. ed. 1. p. 32-33. Rio de Janeiro, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Referências 
• VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da gestação ao 
envelhecimento. Editora Rubio. reimp. 3. p. 435. Rio de 
Janeiro, 2008. 
• MS – Ministério da Saúde. Orientações básicas para a coleta, 
o processamento, a análise de dados e a informação em 
serviços de saúde. SISVAN. Brasília, 2004. 
• PUC-GOIÁS. Apostila de avaliação nutricional. Goiânia, 
2013. 
• MARINS, Valéria Tavares. Perfil ocupacional e composição 
corporal de pacientes com síndrome coronariana aguda de 
Volta Redonda, RJ. Mestrado em Ciências Cardiovasculares. 
Niterói, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Referências 
• MODENEZE, Dênis Marcelo. Atividade física e controle de 
peso corporal (equilíbrio energético). UNICAMP. vol. 10. p. 
89-97. _____. 
• DONATO JÚNIOR, José; PEDROSA, Rogério Graça; TIRAPEGUI, 
Júlio. Aspectos atuais da regulação do peso corporal: ação da 
leptina no desequilíbrio energético. Revista Brasileira de 
Ciências Farmacêuticas. vol. 40. n.3. p. 273-287. São Paulo, 
2004. 
• COSTA, Nuno André de Almeida; MARINHO, Aníbal Defensor; 
CANÇADO, Luciana Ribeiro. Necessidades nutricionais do 
doente crítico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. vol. 24. 
n. 3. p. 270-277. Portugal, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 Referências 
• FONTES, Gardênia Abreu Vieira; MELLO, Adriana Lima; 
SAMPAIO, Lilian Ramos. Manual de avaliação nutricional e 
necessidade energética de crianças e adolescentes – uma 
aplicação prática. Editora da UFBA. p. 31-32. Salvador, 2012. 
• FETT, Carlos A.; FETT, Waléria C. R.; MARCHINI, Júlio S. Gasto 
energético de repouso medido vs. estimado e relação com a 
composição corporal de mulheres. Arquivos Brasileiros de 
Endocrinologia e Metabologia. vol. 50. n. 6. p. 1050-1058. São 
Paulo, 2006. 
• CARVALHO, Flávia Giolo de; MONTEIRO, Betânia de Andrade; 
GOULART-DE-ANDRADE, Daniela Elias; BRONZI, Érika da Silva; 
OLIVEIRA, Maria Rita Marques de. Métodos de avaliação de 
necessidades nutricionais e consumo de energia em 
humanos. Revista Simbio-Logias. vol. 5. n. 7. p. 99-120. 
Botucatu, 2012.

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