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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
5Educação como Direito: O papel da Escola para transformação social.	�
8CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
9REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Sabemos que a formação do ser humano começa em casa, na família. É um processo de humanização e libertação, um caminho que busca fazer da criança um ser civilizado e do bem.
A educação para a cidadania pretende fazer de cada pessoa um agente de transformação. Isso exige uma reflexão que possibilite compreender as raízes históricas da situação de miséria e exclusão em que vive boa parte da população. A formação política, que tem no universo escolar um espaço privilegiado, deve propor caminhos para mudar as situações de opressão. Muito embora outros segmentos participem dessa formação, como a família ou os meios de comunicação, não haverá democracia substancial se inexistir essa responsabilidade propiciada, sobretudo, pelo ambiente escolar.
A escola atualmente se depara com novos desafios, entre eles, o de estabelecer condições mais adequadas para atender a diversidade dos indivíduos que dela participam. Assumir, compreender e respeitar essa diversidade é requisito para orientar a transformação de uma sociedade tradicionalmente pautada pela exclusão. Para alcançar essa qualidade na educação, há a necessidade de renovar toda a estrutura educacional deixando para trás o ensino tradicional.
As propostas educacionais abordadas nesta pesquisa colocam-se na perspectiva de ação rebelde pela reinvenção da escola. Trata-se de propostas contemporâneas de transformação na escola que buscam torná-la um espaço para a formação de indivíduos capazes de elaborar e realizar seus projetos de vida. Tais propostas colocam os estudantes, desde cedo, no papel de definir, planejar, executar e avaliar projetos de seus interesses. A autonomia do estudante para elaborar e realizar seus projetos é acompanhada da sua participação na gestão escolar, que se constitui de forma aberta e democrática. 
A concepção democrática de escola respeita o educando como ser único que constrói seu aprendizado, e é capaz de encontrar a melhor maneira para construir seus conhecimentos.
O professor nessa concepção é o mediador, que proporciona vários meios de aprendizagem, caminha junto, e interfere nas horas necessárias.
Esse trabalho analisará o conceito, e as características de uma escola democrática, verificando suas possibilidades de oferecer uma educação de qualidade para todos, voltado para a diversidade presente em uma sala de aula e construção de uma sociedade democrática.
 Educação como Direito: O papel da Escola para transformação social. 
O Papel da escola é socializar o conhecimento, seu dever é atuar na formação moral dos alunos, é essa soma de esforço que promove o pleno desenvolvimento o individuo como cidadão. A escola é o lugar onde a criança deverá encontrar os meios de se prepara para realizar seus projetos de vida, a qualidade de ensino é, portanto, condição necessária tanto na sua formação intelectual quanto moral, sem formação de qualidade a criança poderá ver seus projetos frustrados no futuro.
A convivência deve ser organizada de modo que os conceitos como justiça, respeito e solidariedade que sejam compreendidos, assimilados e vividos, com esse proposto à escola se desafiam a instalar uma atitude crítica, que levará o aluno a identificar possibilidades de reconhecer seus limites nas ações e nos relacionamentos a partir dos valores que os orientam.
Formar uma escola democrática que esta sempre atenta à qualidade do relacionamento entre, seus alunos, professores, pais e dirigentes, já que praticam, as relações sociais são os melhores mestres em questão e moralidade. Professor a cooperação o diálogo reforçam o respeito mútuo, tão determinante para o convívio democrático, então educador o seu desafio é, então esta alerta para o conhecimento e as informações que possam orientar os princípios da construção da cidadania na escola. “Lembrando que está na LDB - Leis Diretrizes e Base Da Educação Nacional- que é dever da escola o compromisso de educar os alunos dentro dos princípios democráticos.” 
O papel da escola é  justamente esse: fazer compreensível o significado dos conceitos das normas e valores, se esforçar para torna-los visíveis, assimilar os valores no seu comportamento ao conscientizá-los na sua relação com os outros alunos afirmando sua autonomia, estabelecer limites aos exercícios da liberdade, contribuir para uma convivência democrática. Desta forma, a escola deve preocupar-se, possibilitando condições para que a sociedade que a abriga ingresse em seu meio, assumindo assim seu compromisso como local de transmissão de saber e construção do conhecimento o papel da escola neste mundo que se transforma, deve estar equilibrado entre uma função sistêmica de preparar cidadãos tanto para desenvolver suas qualidades como para a vida em sociedade. Ao mesmo tempo, deve exercitar sua função crítica ao estudar os principais problemas que interferem em sua localidade, devendo apontar soluções.
O Direito Educacional enfatiza três contornos principais: a) o conjunto de normas reguladoras dos relacionamentos entre as partes envolvidas no processo-aprendizagem; b) a faculdade atribuída a todo ser humano e que se constitui na prerrogativa de aprender, de ensinar e de se aperfeiçoar e c) o ramo da ciência jurídica especializado na área educacional.
	A Educação como Direito Social na Constituição Federal reza no seu Art. 6º, que são direitos sociais: a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados. No Art. 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
 	A Educação é direito público subjetivo, e isso quer dizer que o acesso ao ensino fundamental é obrigatório e gratuito; o não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público (federal, estadual, municipal), ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
A escola precisa verificar toda situação geradora de aprendizado (SGA), dentre todas as dificuldades pelas quais passa a educação, atualmente, um grande desinteresse por parte de muitos alunos, por qualquer atividade escolar. Frequentam as aulas por obrigação, sem, contudo, participar das atividades básicas. Ficam apáticos diante de qualquer iniciativa dos professores, que se confessam frustrados por não conseguirem atingir totalmente seus objetivos. Existe situação que são preciso entender:
1 – Qual é nosso papel frente a escolarização dos nossos alunos?
2 – Como compreendemos as possibilidades de ensino dos professores e de aprendizagem dos educandos?
3 – Como observamos a formação escolar e suas implicações na construção de sujeito críticos? 
	O papel do professor frente à aprendizagem e o processo de avaliação escolar têm sido atualmente muito debatidos, pesquisado e estudado por busca de respostas aos problemas que perpassam pela ação docente no ato de avaliar, tais como: Quais os modos de conceber e praticar a avaliação que se materializam no cotidiano escolar? Que elementos estão presentes no discurso dos professores, com relação à avaliação? Como está delimitada a teoria e a prática avaliativa?
	Considera-se que o docente busque por informações científicas sobre as novas formas de ensinar e aprender e ao compreender a importância do seu trabalho para o bem social, ele conduzirá suas práticas avaliativas de forma consciente e favorável ao crescimento individual e profissional decada discente, auxiliando-o a ser tornar um ser crítico e reflexivo capaz de atuar na sociedade contemporânea.
O mundo em que vivemos se transforma em uma velocidade muito superior à do sistema de educação tradicional. Por essa razão, o desafio de propor formas de aprendizado efetivas para as próximas gerações aumenta mais e mais a cada dia. Já que não sabemos exatamente o que o amanhã nos reserva, como preparar os jovens para os desafios do desconhecido?
Na prática, o entendimento é de que modelos de educação mais flexíveis têm mais condições de assimilar mudanças quando comparados a formatos rígidos. Afinal, como verificamos ao longo da história da humanidade, a capacidade de adaptação e de superação de adversidades garante a continuidade da nossa existência. 
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto Direito à Educação consiste em norma constitucional indispensável à eficácia do mandamento fundamental do Estado Contemporâneo, o princípio da dignidade da pessoa humana, norma máxima que representa o núcleo essencial de cada um dos direitos fundamentais. O docente tem que está atualizado a informações e métodos de ensino para que possa conduzir o aluno ao mudo social e democrático. 
Podemos considerar que o processo ensino e aprendizagem foram eficientes se foi capaz de formar sujeitos críticos, autênticos, dispostos a transformar realidades e não apenas bons receptores de conteúdos passados e assimilados sem maiores reflexões sobre o contexto em que se produziram sua relação com o desenvolvimento da sociedade como um todo e sua repercussão e conexão com o presente, de modo que ele seja capaz de se posicionar de forma crítica. É mais fácil o aprendizado quando parte de coisas mais próximas do cotidiano do aluno, de situações que ele facilmente identifica e entende, portanto há que se considerarem as circunstâncias, as vivências, a situação familiar.  
O professor tem que ser mais que um simples transmissor de dados. É necessário que ele estimule o pensamento, a análise, a comparação, a partir do que está sendo apresentado e a realidade do aluno. Imbuído de sua autoridade pedagógica tem de ser mais do que alguém que discorre sobre determinado assunto, mostrar que vive suas convicções, levando o aluno a formar as suas, baseado na observação e na análise crítica. Ele tem de ser exemplo, tem que falar uma linguagem na qual o aluno identifique respeito, sabedoria, comprometimento, verdade. 
REFERÊNCIAS
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC9 1_2016.pdf
http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm
https://docs.google.com/file/d/0B8jeXMvFHiD-c3FtRFRnd1lMN00/edit
Previtalli, Ivete Mirando – educação e diversidade / Ivete Miranda Previtalli, Hamilton E. Santos Vieira. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2017.
 
 
 
aldo luiz de figueira
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM LETRAS PORTUGUÊS
Produção de texto interdisciplinar 
Rio Verde - GO
2018
ALDO LUIZ DE FIGUeira
EDUCAÇÃO COMO DIREITO: O PAPEL DA ESCOLA PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL.
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Rio Verde - Go
2018

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