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Nado Borboleta Origem do Nado 1930 – Começou a evoluir do nado de Peito Indefinição por parte da Regra do Nado Peito pela (FINA) •Braços simultâneos e recuperação sobre a água; • Pernas simultâneas e no mesmo plano. Nado Peito Submerso X Nado Borboleta-Peito na superfície 1955 – “Invenção” do nado creditada ao nadador Jack Sieg e ao seu treinador David Armbruster Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Aspectos Hidrodinâmicos do Nado Borboleta • CORPO: Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior •Horizontal em Decúbito Ventral (Na fase da varredura para fora até o agarre), com a cabeça submersa e queixo próximo ao peito •Inclinado em Decúbito Ventral (Na fase da Varredura para cima) Horizontal em Decúbito Ventral Inclinado em Decúbito Ventral Aspectos Hidrodinâmicos do Nado Borboleta • BRAÇOS – Movimentos de Rotação simultâneos . Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Aspectos Hidrodinâmicos do Nado Borboleta • PERNAS – Movimentos simultâneos, ascendentes e descendentes, originando-se no quadril, com inversão dos pés. Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Aspectos Hidrodinâmicos do Nado Borboleta • RESPIRAÇÃO: Inspiração- Elevação frontal ou lateral da cabeça captando o ar pelo boca. Expiração – Pela boca ou nariz Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior PERNADA 2 pernadas para cima Pernas estendidas e relaxadas. 2 pernadas para baixo “chicotada” Inicia com flexão do quadril com semiflexão de joelho. Flexão plantar com pés invertidos. Propulsão de Pernas CRÉDITOS: http://pucrs.campus2.br/~aluiz/natacao_tecnicas_de_ensino/nado_costas.ppt PERNADA Propulsão de Pernas PERNADA PRINCIPAL SECUNDÁRIA Primeira + longa ( ondulação) Segunda + curta (Mais Propulsiva) 2 pernadas para cada ciclo de braçadas Propulsão de Pernas Pernas e Respiração O movimento da cabeça em romper a superfície da água ocorre na segunda pernada Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Padrão respiratório 2x1 Varredura para dentro Mov. semicircular dos braços para dentro. Logo abaixo da superfície - Mãos se aproximam bastante. Movimento propulsivo. Varredura para fora até o agarre Afasta até a altura dos ombros. Flexão de cotovelos: 30 a 40o. Movimento não-propulsivo. Varredura para cima Mov. semicircular dos braços para fora, para trás e para cima – em direção à superfície da água e ao lado do corpo. Movimento propulsivo. VARREDURAS Fases da Braçada do Nado Borboleta CRÉDITOS: http://pucrs.campus2.br/~aluiz/natacao_tecnicas_de_ensino/nado_costas.ppt Maglischo (1999) Liberação e saída Mov. semicircular a lateral do corpo por cima da água. Movimento não-propulsivo. Fases da Braçada do Nado Borboleta Maglischo (1999) Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Padrão Respiratório RESPIRAÇÃO O rosto rompe a superfície da água durante a varredura para cima e liberação. Nadador inspira durante a varredura para cima e a primeira metade da saída dos braços. O rosto entra na água na segunda metade da saída, antes da varredura para baixo até o agarre. Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Padrão Respiratório Número de Respirações por Ciclo de Braçada 2 x 1 1 x 1 Elaborado pelo Prof. Osmar Novaes Ferreira Junior Nado Peito Foi o primeiro estilo utilizado em competição (século XVI) e todos os outros se desenvolveram a partir dele. Atualmente, permite-se que os nadadores fiquem submersos durante um ciclo de braços depois da saída e de cada virada. Mudanças a partir da década de 50 para não ficarem totalmente submersos. Nado Peito PROVAS 50M 100M 200M Aspectos Hidrodinâmicos do Nado Peito • CORPO: •Horizontal em Decúbito Ventral (Cabeça mais alta que as pernas) • CABEÇA: • Levemente submersa e inclinada • RESPIRAÇÃO: • Inspiração: Elevação frontal da cabeça (boca) • Expiração: Submersa (boca ou nariz) • BRAÇOS: • Movimentos simultâneos e subaquáticos •PERNAS: • Movimentos simultâneos de flexão e extensão Nado Peito O estilo plano e ondulante (década 70). O estilo plano caracteriza-se por uma posição muito horizontal do corpo, com os quadris permanecendo próximo ou na superfície durante todo o ciclo de braços. Nado Peito O estilo ondulante, a cabeça e os ombros saem da água quando os nadadores respiram e os quadris sofrem certo rebaixamento durante a recuperação da pernada. Nado Peito Nado Peito Nado Peito PROPULSÃO DE PERNAS BRAÇADA RESPIRAÇÃO COORDENAÇÃO DE BRAÇOS E PERNAS Nado Peito Movimentação diagonal das pernas (semelhante a uma hélice) na qual os pés palmateiam para fora, para baixo, para dentro e para trás. Sola dos pés são propulsivas deslocando água pra trás. PROPULSÃO DE PERNAS Nado Peito Recuperação: aproximação dos pés até os glúteos. Varredura para fora: movimento circular para fora e para trás até o agarre, havendo flexão de joelhos estando os pés dorsiflexão e voltados para fora. Fase não propulsiva e de baixa velocidade. Varredura para dentro: movimento para baixo, para trás e para dentro até que estejam completamente estendidas e unidas. Fase propulsiva (durante a fase descendente) e de velocidade alta. Sustentação e deslize FASES DA PROPULSÃO DE PERNAS Nado Peito FASES DA PROPULSÃO DE PERNAS Nado Peito FASES DA PROPULSÃO DE PERNAS Varredura para dentro: movimento para baixo, para trás e para dentro até que estejam completamente estendidas e unidas. Fase propulsiva (durante a fase descendente) e de velocidade alta. BRAÇADA VARREDURA PARA FORA VARREDURA PARA DENTRO RECUPERAÇÃO Nado Peito Varredura para fora – não propulsiva. Objetivo: colocar os braços em posição de gerar força propulsiva. Trajeto semicircular para fora ultrapassando a linha dos ombros – cotovelos flexionam 30 a 40o, mãos voltadas para baixo no início e giram para fora até os braços ultrapassarem a linha dos ombros. Nado Peito Varredura para dentro – fase propulsiva da braçada. Grande trajeto semicircular para fora, para trás, para baixo e para dentro, sendo que os cotovelos permanecem elevados. Finaliza quando as mãos se aproximam e se unem abaixo do peito. Nado Peito Recuperação – não propulsiva. Mãos movimentam-se para cima e para frente até que estejam próximas à superfície e são empurradas para frente, logo acima ou abaixo da superfície em forma de seta. Nado Peito Nado Peito Braçada Respiração Pernada Desliza Nado Peito COORDENAÇÃO DO NADO Nado Completo Kitajima Nado Completo Aprendiz ★ Ponta do pé, aproxima o calcanhar do glúteo, vira o pé para fora e empurra (chuta) a água. ★ Joelhos juntos no início e afasta quando empurra a água. ★ A respiração inicia após o início da puxada, quando os braços estão levemente afastados e tem apoio na superfície. ★ Deslize = propulsão Impulso da borda (saída do bloco) ou primeiro deslizamento Varredura para fora Varredura para dentro Varredura para cima Segundo deslizamento Recuperação dos braços e pernada para a superfície Nado Peito Impulso da borda ou primeiro deslizamento Varredura para fora Varredura para dentro Segundo deslizamento Varredura para cima Recuperação dos braços e pernada para a superfície Abertura muito grande. Afastamento dos joelhos. Respiração atrasada ou adiantada. Falta de sincronia do movimento. Falta de deslize. Nado Peito As viradas do nado peito e golfinho são quase idênticas, porém os nadadores de peito fazem uma angulação maior na impulsão para irem mais profundamente e realizar a filipina.
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