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Educação física
Vivências Aquaticas
Análises e estudos sobre o nado Crawl, Costas, Peito e Borboleta
	
 
Victor Gonçalves Motta 
 RA:6688394
Turma:14203A
Prof:William Urizzi de Lima 
 São Paulo
2021
 
 Introdução do nado Crawl
Neste Inicio de trabalho iremos mostrar o nado crawl, fazendo analises sobre o nado, falar sobre flutuação ventral, propulsão das pernas, dos braços, coordenação das pernas e dos braços, falaremos sobre respiração lateral e nado completo.
 Histórico :
Mais popular estilo da natação e o primeiro a ser ensinado, o crawl é também o nado mais rápido da natação sendo sempre o escolhido para a disputa das provas de livre. Nestas provas o atleta pode optar por nadar o estilo que bem quiser, mas por já existirem provas específicas de outros estilo a grande maioria opta por nadar o crawl. A técnica atual deste estilo, com as braçadas alternadas e a batida de perna simultânea, foi aperfeiçoada no início do século 20.
No crawl o nadador parte do bloco de saída e pode ficar até 15 metros submerso ondulando com o corpo ou apenas batendo perna antes de começar o nado. Neste estilo os braços se movem de maneira alternada, com o nadador flexionando o cotovelo, puxando água com a mão e esticando o braço a frente do corpo. No momento em que o atleta puxa a água ele pode optar por respirar, colocando a cabeça ao lado e puxando o ar com a boca. Nos demais momentos a cabeça deve sempre permanecer estática e olhando para frente. Enquanto isso as pernas são batidas de forma simultânea.
Na hora da virada o atleta faz uma cambalhota, girando o corpo para apoiar e empurrar os pés contra a parede e retomar o nado. Nas provas de águas abertas a técnica é muito semelhante, porém, não existe a necessidade de fazer viradas e como não há marcação no fundo a grande maioria dos nadadores utiliza a técnica de deixar a cabeça para fora da água que serve tanto como estratégia de localização como também para respirar. Nas maratonas é comum também os choques contra adversários que fazem os nadadores precisem sempre oscilar o ritmo de braçadas e pernadas.
O nado crawl é o preferido dos atletas na hora de nadar as provas de livre que são disputadas, tanto na piscina curta, quanto na longa, em seis distâncias: 50m, 100m, 200m, 400m, 800m e 1500m. O crawl também é o estilo adotado nas provas de 10 km da maratona aquática.
1.Adaptação ao meio líquido:
-Consiste em ambientar o praticante ao meio líquido.
-Estabelecer uma relação segura com a água. 
-Tornar a convivência com o meio líquido a mais agradável possível. 
 -Importante para construção da afinidade com a água. 
2. Adaptação respiratória :
-Objetiva tornar natural o ciclo respiratório dentro da água. (Inspiração e Expiração)
-Processo de inversão das vias respiratórias.
-Preparação para respiração técnica dos quatro estilos de nado. 
3. Adaptação oculo-visual:
-Tem a finalidade de proporcionar uma visão confortável dentro da água sem a utilização do óculos de natação.
 -Adaptar o olho aos elementos químicos utilizados para o tratamento da piscina. 
4. Flutuação e Deslize:
-Desenvolve a capacidade de manter o corpo na superfície da água.
-Aumento da percepção do espaço que o corpo ocupa no meio líquido.
-Noção de deslocamento e maior domínio na água, contribuindo para o estilo ( Técnica ).
-Desenvolvimento das técnicas de flutuação: ventral – dorsal – vertical – lateral 
5. Nado crawl (Propulsões e Fundamentos)
Análise Técnica e Propulsão de Pernas e Braços :
Análise técnica:
· O nado crawl sofre variações de acordo com a individualidade de cada nadador. Essas variações estão relacionadas a propulsão de perna e o ciclo da braçada.
· Normalmente nadadores com maior frequência de pernas possuem uma melhor flutuação 
· Números de pernadas por ciclo de braços
· .2/1 .4/1 .6/1
Propulsão de Pernas: 
-Importante não somente para o deslocamento, mas também para o equilíbrio esustentação(flutuação).
-O professor deve dar uma noção aprimorada dos movimentos de perna. 
-Objetiva fortalecer e educar a musculatura dos membros inferiores, acostumando o corpo ao esforço na horizontal.
-Principal função da perna é estabilizar, neutralizar e trazer uma maior aerodinâmica ao corpo. 
Características:
· Afastamento entre as pernas deve ser a largura da distância do quadril.
· O movimento começa na articulação coxofemural, com as pernas retas 
ou estendidas.
· O movimento se inicia com uma leve flexão, partindo do quadril, passando pelo joelho, e finalizando no tornozelo.
· A pressão da resistência da água deve ser colocada no peito dos pés. 
Propulsão de Braços:
-Fase aérea = 1.Preparação, 2.Ataque, 3.Entrada 
-Fase subaquática = 1.Apoio, 2.Tração, 3.Empurrão
-A seqüência do movimento subaquático das braçadas começa com a entrada da mão na água ligeiramente inclinada para fora, primeiramente a mão e depois o punho, antebraço e braço à frente do corpo e na linha do ombro, evitando uma maior resistência frontal.
-Com o braço alongado a frente, a mão realiza um leve movimento de afastamento lateral, depois em direção à linha mediana do corpo, com o objetivo de empurrar grande quantidade de água, finalizando na coxa. 
-A fase aérea começa depois do empurrão, com a saída do braço da água elevando o cotovelo sempre mais alto que as mãos. Mantendo sempre o braço relaxado, direcionando a mão á frente da cabeça, observando o momento da entrada na água. 
Flutuação ventral, coordenação dos braços e pernas :
Flutuação Ventral:
· Nesta posição nosso corpo deve ficar em decúbito ventral, nesta posição que vamos realizar o nados crawl, borboleta e peito. É a mais fácil das flutuações, basta fazer a apneia, colocar seu rosto dentro da água e se esticar, fazendo assim você ira manter seu corpo flutuando.
Coordenação dos braços e pernas:
· A coordenação dos braços e pernas devem ser realizados de forma que o ponto máximo descendente da pernada coincida, com a finalização da varredura da braçada do mesmo lado.
Respiração lateral e nado completo
Respiração lateral:
· Para nadar de modo mais eficiente e poupar o fôlego, temos três exercícios bem simples voltados para o nado Crawl, o estilo mais comum entre os nadadores.
1 – 1 respiração a cada 2 braçadas (2/1)
 
2 – 1 respiração a cada 3 braçadas (3/1)
 
3 – Um braço parado a frente realizando respiração lateral com 6 pernadas. Realizar três braçadas e repetir o movimento.
Nado completo:
· Postura corporal:
A postura corporal é quase reta. A propulsão constante das ações alternadas de braço e perna fazem dele um estilo muito eficaz e eficiente.
· Pontos Principais:
Reto com leve inclinação nos quadris. A linha da água está entre as sobrancelhas e a linha do cabelo.
Os olhos voltados para frente olhando levemente para baixo.
A leve inclinação para os quadris permite que a batida de perna fique na água.
Os ombros giram na braçada, utilizando os fortes músculos peitorais e gerando uma forte força propulsiva.
Leves ajustes da cabeça mudam a posição das pernas. Se a cabeça for mantida erguida fora da água, as pernas cairão e se submersa, as pernas sairão da água.
As pernas trabalham quase na profundidade do corpo. Isto cria uma menor resistência para o movimento à frente.
· Ação da Perna:
-A ação da perna do nado livre/crawl frontal auxilia o corpo a permanecer na posição horizontal e equilibra a ação braçal. Também pode contribuir com a propulsão dentro da braçada.
· Pontos Principais:
-A ação da perna começa nos quadris.
-É necessária ação alternada.
-Há uma leve dobra dos joelhos.
-Os pés chutam para a superfície e revolvem a água sem espirrar.
-Os tornozelos estão relaxados para permitir que os dedos apontem e forneçam um efeito natural de dedos para dentro.
-O número de batidas de perna pode variar para cada ciclo braçal.
· Ação do braço:
-A ação de braço contínua e alternada é aforça dentro do estilo e permite propulsão constante. Ao longo de todo o estilo há cinco áreas principais que requerem atenção — entrada, movimento para baixo, movimento para dentro, movimento para cima e retorno.
· Pontos Principais Entrada:
-A mão é virada com a palma voltada meio para fora para que o dedão entre primeiro.
-A mão entra entre a linha da cabeça e dos ombros com uma leve dobra do braço.
-A mão então avança sob a superfície. Nota: este é um alongamento natural, não super-arqueado.
· Pontos Principais Movimento para Dentro:
-O lançamento da mão muda e se curva para dentro em direção à linha central do corpo. 
-Isto é semelhante à ação de palmateio.
-O cotovelo tem uma dobra de 90 graus.
-A mão acelera.
· Pontos Principais Movimento para Cima:
-Quando a mão tiver atingido a linha central do corpo, a mão muda o lançamento para cima, para fora e para trás.
Isto permite aceleração através dos quadris.
-A mão, então, sai da água começando pelo dedo mindinho.
· Pontos Principais Retorno:
-Este movimento é relaxado e usa o momento do movimento para cima.
-O cotovelo sairá primeiro e será mantido mais alto do que a mão.
A mão passa o mais próximo do corpo o possível. Isto depende da flexibilidade donadador.
-Uma vez que a mão passa o nível do ombro, o braço alcançará para frente para a posição de entrada.
· Pontos Principais Respiração
-A cabeça é virada suavemente no mesmo tempo da rolagem natural do corpo.
-A cabeça é virada, não levantada.
-A inspiração é feita quando o braço de respiração estiver completando o movimento para cima.
-O braço que não respira entra na água quando a respiração é feita.
-A cabeça é virada de volta para o centro em uma ação suave assim que a respiração for feita.
-A respiração é liberada gradualmente ou segurada até pouco antes da próxima inspiração.
-A respiração ocorre a cada duas puxadas de braço (um ciclo de braçada). Isto para respiração unilateral. Também pode ser feita a cada três puxadas de braço (1.5 ciclos de braçada). Isto para respiração bilateral.
Considerações finais
Considero que foi muito importante este estudo pois, aprendemos mais ainda sobre o nado crawl, se restava alguma duvida ela foi totalmente esclarecida com este trabalho.
Referências
· https://pt.slideshare.net
· https://www.ativo.com/natacao/treinamento-natacao
· https://www.youtube.com/watch?v=pX1ZM-U18f4
· https://www.portalsaofrancisco.com.b
 Introdução Do Nado Costas
Neste trabalho iremos falar sobre o nado costas, questão de flutuação, propulsão dos braços e pernas, coordenação dos braços e pernas e a respiração e analise técnica do nado.
 Histórico:
 O nado de costas, inicialmente, tinha por finalidade proporcionar meios de fácil flutuação para descansar o nadador. Somente nos jogos olímpicos de Paris, em 1900, é que surgiu este estilo como forma de competição. O estilo evoluiu do nado peito invertido e era praticado com braçadas simultâneas, mas os nadadores perceberam que se alternassem as braçadas poderiam nadar mais rápido. 
 Segundo MAGLISCHO (1999), de 1930 a 1960 os nadadores praticantes do nado de costas usavam um estilo que foi popularizado pelo grande campeão Adolph Kiefer. A braçada submersa era executada imediatamente abaixo da superfície e para o lado com o braço reto. Do mesmo modo a recuperação foi efetuada para baixo e lateralmente com o braço reto. Esse estilo mudou dramaticamente na década de 1960. Com o uso cada vez maior de filmagens submersas, os especialistas perceberam que os nadadores de costas mais bem-sucedidos na época estavam usando um padrão de puxada do tipo S. seus braços eram dobrados no início da braçada e estendiam-se mais tarde. Além disso, a recuperação era executada imediatamente acima da cabeça, e não para o lado.
 Atualmente, o nado de costas é similar ao nado crawl, porém é realizado em decúbito dorsal. Os braços realizam movimentos alternados e para cada ciclo de braçada são realizadas seis pernadas.
1.Adaptação ao meio líquido:
-Consiste em ambientar o praticante ao meio líquido.
-Estabelecer uma relação segura com a água. 
-Tornar a convivência com o meio líquido a mais agradável possível. 
 -Importante para construção da afinidade com a água. 
2. Adaptação respiratória :
-Objetiva tornar natural o ciclo respiratório dentro da água. (Inspiração e Expiração)
-Processo de inversão das vias respiratórias.
-Preparação para respiração técnica dos quatro estilos de nado. 
3. Adaptação oculo-visual:
-Tem a finalidade de proporcionar uma visão confortável dentro da água sem a utilização do óculos de natação.
 -Adaptar o olho aos elementos químicos utilizados para o tratamento da piscina. 
4. Flutuação e Deslize:
-Desenvolve a capacidade de manter o corpo na superfície da água.
-Aumento da percepção do espaço que o corpo ocupa no meio líquido.
-Noção de deslocamento e maior domínio na água, contribuindo para o estilo ( Técnica )
-Desenvolvimento das técnicas de flutuação: ventral – dorsal – vertical – lateral 
Flutuação Dorsal:
· Este tipo de flutuação requer um técnica um pouco maior, pois é necessário maior domínio sobre seu equilíbrio e um bom posicionamento do corpo, claro que o corpo se posiciona em decúbito dorsal, é nesta posição em que executamos o nado costas.
· Objetivos: desenvolver equilíbrio e flutuação no meio liquido, com e sem auxilio de matérias flutuantes. melhorar a autoconfiança, desde a flutuação com necessidade de auxilio até a flutuação sem auxilio. descontração (relaxamento) total do corpo, facilitar a permanência no meio liquido, estimular deslocamentos em decúbito dorsal, com e sem o auxilio de material ou do professor.
· Exemplos: Com o auxilio da raia, orientar os alunos para que coloquem os pés sobre a mesma e que abracem a prancha flutuando em decúbito dorsal. Com o auxilio do espaguete, colocando-o sob os joelhos, realizar a flutuação dorsal. Orientar os alunos para que respirem da maneira mais normal possível.
Propulsão das pernas e dos braços:
Propulsão das pernas:
· O batimento de pernas no nado de costas é um pouco similar ao do nado crawl, modificando o momento correto da aplicação da força.
· 
· Ação alternada, perna estendida na batida para cima e semi-flexionada no movimento para baixo. Pés relaxados, levemente para dentro, onde se deve chutar a água com os peitos dos pés. Não esquecer que os joelhos não devem sair da água.
Propulsão dos braços:
· A mão afunda na água uns 15 a 30 cm, ocorre uma flexão do cotovelo a 90 graus, trazendo o mesmo para perto do tronco e iniciar uma empurrada com a mão para a direção dos pés, terminando com o braço totalmente estendido para o fundo da piscina e abaixo do quadril.
Coordenação dos braços e pernas:
-Nesse nado a respiração não traz grandes problemas. Na coordenação de braços e pernas, ao iniciar uma braçada com o braço direito, começa-se a bater com a perna esquerda de baixo para cima e vice-versa. Quando o braço termina a sua empurrada, o outro começa a propulsão, em um movimento contínuo sem parada.
Respiração e nado completo:
Respiração:
· Respiração para o nado costas: a facilidade é que o nariz não fica submerso durante as atividades. Mesmo assim, uma técnica de respiração no nado costas é a de respirar quando o braço estiver no ponto mais alto fora d’água e segurar o ar por quanto tempo for possível. Além disso, dá até para fazer movimentos de rotação com a cabeça, como forma de treinamento.
Nado completo:
Nadar de costas nos parece uma intenção natural do homem, pois há indícios de que os nossos ancestrais utilizaram essa forma de locomoção dentro da água. Inicialmente esse nado tinha o movimento simultâneo dos braços e só posteriormente é que foi adotado a alternância de pernas e braços.
 É bom ressaltar que para nadar costas o praticantedeve saber flutuar. Este é um exercício que deve ser ensinado durante os primeiros contatos com a água, ou seja, na chamada fase de adaptação. Da mesma forma que o crawl, no nado de costas também se deve levar em conta a posição do corpo, a ação dos braços e das pernas, além da coordenação de todos os movimentos.
Posição do corpo: Corpo na posição horizontal, em decúbito dorsal (de costas), com o pescoço relaxado.
Ação dos braços: No nado de costas também existem 2 fases: a de propulsão e a de recuperação.
Fase de recuperação: o braço deve sair da água estendido, primeiro com o polegar, ir subindo sempre com o mesmo perto do corpo e quando chegar à linha do ombro realizar um giro da mão para o lado de fora, entrando com o dedo mínimo.
Fase de propulsão: a mão afunda na água uns 15 a 30 cm, ocorre uma flexão do cotovelo a 90 graus, trazendo o mesmo para perto do tronco e iniciar uma empurrada com a mão para a direção dos pés, terminando com o braço totalmente estendido para o fundo da piscina e abaixo do quadril.
Ação das pernas: O batimento de pernas no nado de costas é um pouco similar ao do nado crawl, modificando o momento correto da aplicação da força.
Ação alternada, perna estendida na batida para cima e semi-flexionada no movimento para baixo. Pés relaxados, levemente para dentro, onde se deve chutar a água com os peitos dos pés. Não esquecer que os joelhos não devem sair da água.
Coordenação: Nesse nado a respiração não traz grandes problemas. Na coordenação de braços e pernas, ao iniciar uma braçada com o braço direito, começa-se a bater com a perna esquerda de baixo para cima e vice-versa. Quando o braço termina a sua empurrada, o outro começa a propulsão, em um movimento contínuo sem parada.
Considerações finais:
Considero que foi muito importante este trabalho pois, aprendemos mais ainda sobre o nado costas, se restava alguma duvida ela foi totalmente esclarecida com este trabalho.
Referências:
· http://www.eeffto.ufmg.br
· http://natacaotrabalhoedfisica.blogspot.com
· https://siteantigo.portaleducacao.com.br/
Introdução nado Borboleta
O Nado Borboleta é um estilo de natação nadando de peito, com ambos os braços movendo-se simultaneamente, considerado o nado mais difícil, cansativo e exigênte da natação trabalhando força e sincronismo de todos os membros do corpo.
 Historico:
O nado borboleta é considerado por muitos como o mais difícil de ser aprendido e também é conhecido popularmente como golfinho. Ele surgiu na década de 1930 em decorrência do nado peito. Na época alguns atletas passaram a deslocar os braços para fora da água na hora de respirar, algo que não existia nas regras da Fina. Com a popularização dessa nova técnica a Federação oficializou o novo estilo. Uma das pioneiras do borboleta foi a brasileira Maria Lenk.
No borboleta o nadador fica deitado com a barriga para baixo e precisa movimentar o corpo através de ondulações do quadril até os membros inferiores. Em seguida ele puxa os braços para fora da água, os jogando simultaneamente para frente completando assim a braçada. Ao fazer esse movimento com os braços o nadador aproveita para respirar, colocando a cabeça para frente no começo da braçada.
Na virada, o atleta precisa tocar a borda da piscina com as duas mãos ao mesmo tempo e no mesmo nível. Após o toque o nadador empurra a parede com as mãos, flexiona os joelhos e os trazem por baixo do corpo para que os pés toquem na borda para dar impulso. O nado borboleta é bastante cansativo e exige bastante fisicamente do nadador que precisa ter força para enfrentar a resistência da água e fazer os movimentos sincronizados.
O nado borboleta é disputado, tanto na piscina curta, quanto na longa, em três distâncias: 50m, 100m e 200m.
 Técnica do nado Borboleta
A técnica de borboleta é complexa e principalmente requer uma demanda energética muito alta.
Minimizar as distâncias de borboleta, ou pelo menos maximizar a qualidade do nado é algo bastante comum nos treinamentos que visam desenvolver o nadador de borboleta.
Para evitar o super treinamento e evitar alguma lesão ou stress em seu treino aqui vai algumas dicas
· Nadar borboleta sempre em boa técnica.
· Optar pelas distâncias menores 25 e 50 metros. Em caso de controle da técnica perfeita, isso pode ir sendo incrementado.
· Fazer séries de borboleta + crawl incentivando o nadador a manter a técnica perfeita no nado borboleta. Ou seja, tiros de 100 nadando borboleta até quando sentir que está perdendo a correta forma de nadar. Isto pode ser por 5 metros ou coisa parecida e ser incrementado com o treinamento e a prática correta.
· Nadar borboleta com pé de pato para melhorar a técnica e diminuir a sobrecarga.
Durante o nado borboleta, o corpo fica na posição horizontal em decúbito ventral. Toda a cabeça submersa e queixo próximo ao peito.
A pernada no nado borboleta pe fundamental, pois além da propulsão, também ajuda na sustentação do corpo no momento da respiração. Elas realizam movimentos simultâneos, a partir da articulação coxo-femural, num ritmo ascendente/descendente.
As pernas e os pés encontram-se para trás, no movimento descendentes e ligeiramente flexionados no movimento ascendentes. O iniciante deve manter o quadril relaxado e concentrar a força no peito dos pés.
Os braços entram simultaneamente na água bem à frente da cabeça na linha dos ombros.
As mãos ficam a mais ou menos 45° do nível da água, com sua palma voltada para fora, entrando na água primeiramente com o polegar. A puxada tem o padrão do “S” alongado, para cada braço, iniciando-se de forma subaquática, afastando os braços para lateral logo após a entrada na água, aproximando-se do corpo, mantendo os cotovelos altos, coincidindo com a elevação da cabeça, respiração e pernada.
A finalização ocorre quando as mãos passam próximos às coxas, com a palma voltada para dentro, rompendo a linha da água primeiramente com o cotovelo.
Durante a recuperação dos braços, primeiramente coloca-se a cabeça na água após a respiração, depois os braços passam pela lateral do corpo por cima da água, flexionados e os cotovelos, entrando novamente bem à frente da cabeça para iniciar a fase da pegada.
Quanto à coordenação braço-perna-respiração, inicia-se a braçada com uma pernada, e durante a aproximação das mãos, realiza-se outra pernada e a elevação da cabeça para respiração. A respiração ocorre quando as mãos estão próximas ao abdome e execução de uma pernada.
O nado borboleta, também conhecido como golfinho, é o mais recente dos estilos competitivos. Surgiu do nado de peito e no início era nadado com a pernada de peito e movimentação aérea dos braços, por isso o nome borboleta. Com a mudança para a pernada atual passou a ser chamado por alguns nadadores de golfinho, mas seu nome oficial ainda é BORBOLETA.
O nado borboleta é nadado nas seguintes distancias:
- 50m borboleta
- 100m nado borboleta
- 200m nado borboleta
- No revezamento 4x100M quatro estilos
- Nos 200 e 400M medley
 Técnica do Nado Borboleta
A BRAÇADA
Entrada: As mãos devem entrar na água um pouco fora da linha dos ombros com as palmas voltadas para fora ou para baixo, de maneira suave, com os cotovelos ligeiramente flexionados. Nesse momento a batida para baixo da primeira pernada deve estar acontecendo.
PUXADA
Ela deve ser suave no início com aceleração no final, com um bom “feeling” da água agarrando-a, e sem muita velocidade.
Após a entrada os cotovelos deverão se estender enquanto o nadador completa a batida para baixo da primeira pernada. As mãos escorregam para frente. A ação dos braços deve ser feita com um bom apoio/agarre, e com os cotovelos altos. Na aprendizagem não devemos ensinar a puxar para fora e sim alongar o máximo à frente, para não corrermos o risco de o aluno afastar demais os braços para a fase propulsiva.
A seguir o nadador deve manter o agarre com os pulsos travados e na metade da puxadaos braços estarão na posição vertical. A segunda metade da puxada deve ser a mais longa e rápida possível com os cotovelos se aproximando do corpo, os pulsos firmes e o queixo sendo puxado para cima, até extensão dos cotovelos.
RECUPERAÇÃO
O nadador relaxa a pressão, quando as mãos passam pelas coxas, palmas viram para dentro, dedo mínimo saindo primeiro! As mãos irão para fora na lateral e sobre a água, de maneira mais relaxada possível, até atingirem a posição de entrada que deve coincidir com a primeira pernada para baixo.
ETRNADAS E COORDENAÇÃO BRAÇOS/PERNAS.
Entrada para Baixo: movimento se inicia na articulação coxofemoral, os joelhos estarão flexionados e os pés voltados para dentro com ligeira flexão plantar, os joelhos um pouco afastados. O nadador executará uma extensão das articulações do joelho.
Entrada para Cima: joelhos se estenderão e a pressão da água mantém os pés relaxados, numa posição natural. A extensão contínua dos quadris faz as pernas irem para cima.
Para cada ciclo de braços deve haver dois batimentos de pernas. Na aprendizagem dizemos que a primeira pernada acontece no início da braçada e a segunda no final, ou quando os braços entram e quando saem.
A batida para baixo da primeira pernada é executada durante a entrada e alongamento. A batida para cima ocorre durante a primeira parte da puxada. A batida para baixo da segunda pernada é sincronizada com a segunda parte da braçada e a subsequente batida para cima acompanha a recuperação.
RESPIRAÇÃO
O movimento da cabeça começa cedo no ciclo, para que ela saia na hora certa. A cabeça começa a se mover no apoio e deve ir para frente durante a puxada atingindo a superfície no final da puxada. O queixo deve ir para frente quando o rosto sai da água ajudando o movimento para frente do corpo e não para cima o que aumentaria muito a resistência.
A inspiração é feita durante a puxada para cima e na metade da recuperação do braço. A cabeça entra na água assim que os braços se estendem à frente com o queixo indo para frente. Ela deve entrar junta ou um pouco antes dos braços. Toda a cabeça submerge na entrada, entretanto não deve ficar muito submersa, procurando não afundar muito o ombro.
VIRADA DO NADO BORBOLETA
-As duas mãos devem bater simultaneamente na parede abaixo ou acima do nível da água
-Coloque os dois pés simultaneamente na parede
-Respire rapidamente durante a rotação do corpo na parede
-Durante a rotação posicione-se na lateral um dos braços acima da cabeça o outro bem abaixo do nível da água
-Durante o impulso fique o mais hidrodinamico possível com a cabeça abaixo dos braços
-Execute golfinhadas mantendo a posição hidrodinâmica antes de iniciar a primeira braçada.
 Considerações finais
No nado Borboleta vimos uma forma diferente e mais exigênte eu diria para você nadar há uma grande demanda de sincrinia que a pessoa ou nadador tem que ter para realiza-lo com exelência
 Referências
· https://pt.wikipedia.org/wiki/Borboleta_(nata%C3%A7%C3%A3o)
· https://www.youtube.com/watch?v=dt92pTsf7xk
· https://www.youtube.com/watch?v=7WsvZTivuUU
· https://www.passeidireto.com/arquivo/5035974/nado-borboleta-historico-regras-e-tecnica-de-nado
 Introdução ao nado Peito
O nado peito também recebe o nome de nado classico pois é considerado um dos mais belos e de maior complexidade no que se refere a cordenação, é um dos quatro nados competitivos é também um valioso estilo de sobrevivência, ao nadar o nado peito, o nadador está de frente na água e as ações de braço e perna são simétricas.
 Histórico:
Antes de 1960, a pernada de peito era ensinada como uma ação de cunha.
Os nadadores estendiam suas pernas num V invertido e, em seguida, tentavam esguichar uma cunha de água para trás, ao juntarem firmemente as pernas. 
Coulsilman (1968) apresentou a pernada em cunha , a qual ao comprimir as pernas provocava maior deslocamento. Na época, o treinador James Coulsilman e o nadador Chet Jastremski, praticante do nado de peito, revolucionaram a pernada deste nado com uma ação das pernas num estilo de chicotadas estreitas. 
 Análise técnica do nado Peito
Propulsão das pernas:
Recuperação: Aproximação dos pés até o glúteo. Movimentação na diagonal das pernas na qual os pés palmateiam para fora, para baixo, para dentro, para tras.
Varredura para fora: Movimento circular para fora e para trás até o agarre, havendo flexão da coxa estando os pés flexionados e voltados para fora.
Varredura para dentro:  Movimento para baixo, para trás e para dentro até que estejam completamente estendidas e unidas.
Sustentação e deslize
No fim do seu trajeto interior, os pés deixam de exercer pressão na água com a face plantar, uma vez que os músculos responsáveis pela sua flexão se descontraem. Os pés retomam assim, uma posição de flexão plantar, mais propícia em fases não propulsivas, prosseguindo o seu trajeto para dentro e para cima, até as pernas estarem completamente juntas e alinhadas com o tronco.
Este curto momento de deslize permite uma boa sincronização entre os ciclos de braços e de pernas, decorrendo nesta fase a totalidade do trajeto propulsivo dos membros superiores.
Bruços ou de peito é o mais antigo dos estilos de natação. Já no século XVI, havia uma maneira de nadar com os movimentos dos braços parecidos com o estilo atual. Naquele período, no entanto, os pés ainda eram batidos alternadamente (semelhante a um pontapé). Desse método é que originou o nado de peito. Em 1798, o nado de peito já era o estilo mais praticado em toda a Europa.
A Saída
A saída do nado de peito é feita do bloco de partida. Em comparação com os nados crawl e borboleta, o mergulho da saída do nado peito é um pouco mais profundo, para que o nadador aplique a braçada e a pernada ainda durante o mergulho, o que é chamado de filipina e garante melhor desenvoltura do nado. O nadador deve observar com atenção o posicionamento dos joelhos. Eles não podem estar muito a frente na preparação da pernada.
O Estilo
Para os iniciantes, recomenda-se, em primeiro lugar, o aprendizado correto da batida de pernas. Esse movimento é de grande importância para a sustentação, o equilíbrio e a impulsão do nadador. Inicialmente, as pernas devem ser estendidas fortemente para trás. No momento em que as pernas são esticadas, o corpo tende a ficar na horizontal.
Braçada
No início da primeira braçada após a saída e a cada volta, o nadador deve estar sobre o peito. Ocasionalmente, o nadador pode ter um braço ligeiramente mais alto que o outro, mas se os movimentos dos braços são simultâneos e no mesmo plano horizontal, o estilo está correto. A chave para observar os braços é estar certo que se movimentam simultaneamente. A maioria das infrações ocorre com nadadores jovens, que ainda não tem uma boa coordenação.
As mãos devem ser lançadas juntas para a frente a partir do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos devem estar abaixo de água exceto para a última braçada antes da volta, durante a volta e na braçada final da chegada. As mãos devem ser trazidas para trás na superfície ou abaixo da superfície da água. As mãos não podem ser trazidas para trás além da linha dos quadris, exceto durante a primeira braçada após a saída e em cada volta.
Durante cada ciclo completo de uma braçada e uma pernada, nesta ordem, parte da cabeça do nadador deve quebrar a superfície da água, exceto após a saída e após cada virada, quando o nadador poderá dar uma braçada completa até as pernas e uma pernada enquanto completamente submerso. A cabeça tem que quebrar a superfície da água antes que as mãos virem para dentro na parte mais larga da segunda braçada.
Pernada
Todos os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano horizontal, sem movimentos alternados. Os pés devem estar virados para fora durante a parte propulsiva da pernada. Não são permitidos movimentos em forma de tesoura, pernada vertical alternada ou de golfinho. É permitido quebrara superfície da água com os pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho.
A Virada
Para virar, o nadador precisa tocar a borda com as duas mãos, ao mesmo tempo e na mesma altura. Depois disso, o braço do lado para o qual o corpo vai virar é lançado de volta à piscina acima da cabeça. A outra mão empurra a borda para jogar a cabeça em sentido contrário. Ao mesmo tempo, os joelhos são direcionados para a borda até que os pés consigam tocá-la. Nesse momento, as mãos já devem estar juntas a frente, preparando-se para a retomada dos movimentos.
A Respiração
No momento em que o nadador estende as pernas, o corpo sobe, o que possibilita a elevação dos quadris. Com isso, automaticamente, o nadador retira a cabeça da água para respirar, do meio para o final da braçada. No início da propulsão, quando os braços ficam estendidos, o rosto do nadador está submerso, tendo a linha da água na altura da testa. Durante os movimentos dos braços, o nadador, lentamente, começa a expirar pela boca.
Dicas de treinamento:
-Quando o nadador estiver sobre sua barriga no deque da piscina, isto evitará que os joelhos subam sob a barriga.
-Inicialmente, você pode ter que segurar os pés para que os dedos fiquem flexionados; traga os calcanhares até os glúteos.
-Ajude o nadador a manter um ângulo de 90 graus nos joelhos.
-Nadador fica em pé com água na altura da cintura, agarra a lateral da piscina, segurando na calha.
-Auxilie o nadador, se necessário, a manter o quadril para cima ao praticar a batida.
-Vire os dedos do pé para fora. Segure os pés, se necessário, auxiliando o nadador a sentir os dedos dos pés apontando para fora.
-Com os calcanhares nos glúteos, separados aproximadamente na altura dos quadris, chute para trás até que os pés estejam juntos com as pernas completamente alongadas.
Considerações finais
Neste final de trabalho vimos o nado peito, um nado bem complexo de se fazer pois a mecânica para conseguir consiliar a respiração com o corpo simultaneamente é extremamente dificil porém de resto diria que o nivel de complexibilidade para se executar o nado se iguala aos demais, porém todas as minhas duvidas sobre este tipo de nado foram sanadas com este trabalho e concluo aprendendo muito sobre os nado peito e boroboleta principalmente pois não havia estudado mais afundo sobre eles
Referências:
· https://www.youtube.com/watch?v=tEZfrm_yL3U
· https://www.sikana.tv/pt/sport/breaststroke/swimming-improve-your-arm-movements
· https://pt.wikipedia.org/wiki/Bru%C3%A7os_(nata%C3%A7%C3%A3o)
· https://www.youtube.com/watch?v=sBcmQI_6Yos

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