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TIPOS DE LÍDERES E ESTILOS DE LIDERANÇA_ CO III

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Prévia do material em texto

CLARETIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO 
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 
 
 
 
EMANUELY C. CELESTINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: PORTFÓLIO III 
TIPOS DE LÍDERES E ESTILOS DE LIDERANÇA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VOLTA REDONDA 
2019 
EMANUELY C. CELESTINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: PORTFÓLIO III 
TIPOS DE LÍDERES E ESTILOS DE LIDERANÇA 
 
 
 
Resolução do que foi proposto para a realização da atividade do 
portfólio diante à disciplina de Comportamento Organizacional 
do curso de graduação de Gestão de Recursos Humanos da 
Universidade Claretiano, como parte de avaliação da mesma, 
administrada pelo Profº. Marcos Jose Garcia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VOLTA REDONDA 
 2019 
RESUMO 
 
Com base no que foi aprendido no módulo III de Comportamento Organizacional, uma área 
voltada a analisar e compreender o homem e o seu todo, demostrando o que o motiva, o que o 
cerca e principalmente o seu método de interagir com sua equipe e suas tarefas. Diante disso 
foi possível desenvolver a presente atividade com o intuito de demonstrar o envolvimento 
humano com o seu círculo social, buscando entender a correlação do homem diante do outro 
sob o domínio da Liderança. O trabalho foi realizado após a leitura do material proposto pelo 
Centro Universitário Claretiano, por uma estudante da mesma, como parte de avaliação. 
Desenvolvido através do entendimento pessoal do material e dos principais mentores. 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................1 
2 CARACTRÍSTICAS DE UM LÍDER...................................................................................2 
 2.1. SUBDVISÃO DOS LÍDERES........................................................................................3 
 2.2. AS TEORIAS..................................................................................................................3 
3 TIPOS DE LIDERANÇA......................................................................................................4 
 3.1. MODELO DE LIDERANÇA AUTOCRÁTICA.............................................................4 
 3.2. MODELO DE LIDERANÇA DEMOCRÁTICA.............................................................5 
 3.3. MODELO DE LIDERANÇA LIBERAL.........................................................................5 
4. LIDERANÇA CONTINGENCIAL.....................................................................................6 
5. CONCLUSÃO.......................................................................................................................7 
REFERÊNCIAS........................................................................................................................8 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Perante as mudanças da atualidade, as empresas têm buscado atender cada vez mais as 
necessidades que o mercado possuí, para isso é preciso cumprir tanto com o mercado externo 
quanto ao interno, o seja, a equipe pela qual o líder seja responsável. Não é qualquer líder que 
pode arcar com as responsabilidades de seu cargo e ter boa influência sobre o seu grupo, 
portanto, cabe ao gestor ter boa conduta sobre sua função e buscar sempre o desenvolvimento 
de todos os setores da empresa. 
As organizações possuem questões de seu perfil variável, tendo em vista uma análise 
profunda e trabalhosa. Devido à grande demanda de um mercado de trabalho competitivo e 
adverso, é necessário reconhecer seus ideais, o que atrapalha a eficácia e a produtividade, com 
o intuito de melhorá-las por meios de influência no comportamento dos respectivos membros. 
A teoria das organizações vem sido apresentadas desde o início do século XX, com o 
objetivo de estudar, compreender e interpretar o comportamento humano, coletivo e individual, 
perante a realidade proposta pelo ramo organizacional. Para esta análise, é necessário se 
aprofundar nos valores e princípios de uma organização, como o ambiente de trabalho, sua 
produção, mas principalmente, sua conduta e suas ideologias. Cada organização deve então 
apresentar um modo de sistema, com a finalidade de produzir e alcançar aquilo desejado pela 
mesma. É importante ter conhecimento dos demais variados subsistemas que influenciam no 
tipo de abordagem, e, só assim, adapta-la as mudanças do mercado interno e externo, 
concorrendo de forma apta. 
Graças a isso as escolas avançaram sobre as ideias sobre a liderança e seus aspectos, 
buscando compreender os Estilos de Liderança e os objetivos de um líder. Claro, que após 
compreender melhor o que significa de fato ser um líder, houve a necessidade de reconhecer as 
responsabilidades e as melhores características que um administrador deveria obter para liderar 
e orientar sua equipe com a finalidade de alcançar seus objetivos. 
 
 
 
2 
 
 
2. CARACTRÍSTICAS DE UM LÍDER 
 
 A liderança é referente a influência do líder sobre seus subordinados, tendo assim a 
função de motivar sua equipe pelo meio que considerar mais adequado e consequentemente 
tornar a produtividade mais adepta aos objetivos da empresa. Para que isso seja possível o líder 
deve estar ciente sobre seus limites e principalmente aos aspectos necessários para liderar, estes 
aspectos podem variar devido as circunstâncias e o modelo de liderança que mais surgiria efeito 
sobre o tipo de sistema seguido pela empresa. 
 Certas circunstâncias podem definir a autoridade, assim como a autoridade 
tradicional, determinada pela tradição e a cultura social; autoridade racional-legal, onde a 
autoridade é estabelecida pelo cargo ocupado devido as leis e normas, empresariais e/ou legais; 
e a autoridade carismática, onde o líder é identificado pelo seu dom de carisma, comunicação 
e dentre outras qualidades pessoais (MAX WEBER, 1922). 
 Portanto, independentemente do método de liderança, cabe a um bom líder a reconhecer 
as necessidades que sua empresa possuí, e, por fim obter uma estratégia com o intuito de 
solucionar as questões que lapidam a produção. Para isso, o indivíduo deve ter perspectiva 
diante dos métodos de organização, boa comunicação, intelectual e físico para atuar sobre a sua 
área. Sem se esquecer também das motivações do homem, garantindo que sua equipe tenha um 
ambiente propício ao desenvolvimento pessoal e profissional. 
 Segundo Robbins (2005), um líder precisava reconhecer os cinco aspectos para alcançar 
seus objetivos, sendo eles: integridade, competência, consistência, lealdade e abertura. Além 
disso, é importante que o modelo comportamental esteja dividido em duas metodologias, 
conhecidas como consideração e estrutura. A primeira consiste em desenvolver uma boa 
comunicação com a equipe, fazendo com que gerem fidelidade e confiança nas propostas da 
chefia. A segunda trata-se do importante papel do líder em estipular limites perante a equipe e 
sobre si mesmo, fazendo com que tenha melhor domínio em guiar e treinar sua equipe de forma 
organizada. 
 
 
 
3 
 
2.1. SUBDVISÃO DOS LÍDERES 
Ao longo dos anos foi possível analisar as metodologias dos perfis empresariais adversos e 
os tipos de líderes que uma organização pode ter. Isso ocorreu devido ao crescimento industrial 
e a criação de novas modalidades, dividindo-se em: 
 Líder sociável: lidera por meio da carisma e comunicação com seus funcionários; 
 Líder acelerador: foca no tempo de produção; atinge metas por meio de pressão; 
 Líder comandante:perfil firme e autoritário; 
 Líder treinador: desenvolve a equipe para sua tarefa; preocupa-se com toda equipe; 
 Líder democrático: cumpre com suas promessas, acredita no trabalho involuntário; 
 Líder visionário: foca na produtividade e nos lucros futuros. 
 
2.2. AS TEORIAS 
 
 Segundo Crainer (2000), os pensamentos sobre a liderança se tornam divididas em 
esferas: Teoria dos Traços de Personalidade e Teoria dos Estilos de Liderança. 
A Teoria dos Traços de personalidade, onde acreditava-se que a liderança poderia ser 
identificada pelos traços de personalidade, separando os líderes do não-líderes. Isso pode estar 
visível pelas habilidades físicas e intelectuais, mesmo assim, no entanto isso não garante um 
líder adequado e absoluto, onde em determinadas ocasiões pode não apresentar sucesso. 
(CHIANEVATO, 1983). 
Já a Teoria dos Estilos de Liderança analisa a correlação do líder com seus subordinados, 
isto é, compreender as atitudes e as decisões tomadas pela chefia perante as necessidades de 
sobrevivência da equipe da empresa (ROBBINS, 2002). 
 
 
 
 
 
4 
 
3. TIPOS DE LIDERANÇA 
 
 Segundo Chiavenato (2004), este campo tem o intuito de analisar os tipos de 
comportamentos de um líder perante a comunicação com sua equipe. O estilo de liderança pode 
ser definido não só pelos objetivos da empresa, mas também pelo tipo de gestor que ela possui. 
Sendo dividida em três esferas: Autocrática, Democrática e Liberal. Cada uma delas possuem 
diferencial no método de produção, na tomada de decisão, aplicação e cumprimento de ordens 
e o perfil da gestão. 
 
3.1. MODELO DE LIDERANÇA AUTOCRÁTICA 
 
 A liderança autocrática trata-se da doutrinação dos ideais de um determinado líder sobre 
os membros da equipe. Este modelo consiste em planejamentos e decisões sem o envolvimento 
dos subordinados, onde raramente há o levantamento de opiniões ou questionamentos sobre os 
princípios do gerente. 
 Este modelo tem suas vantagens se aplicada de modo correto, como por exemplo a 
simplificação das tarefas, aumento na produção e a tomada de decisões a curto prazo. Porém ao 
ter o controle absoluto e a autoridade máxima, o líder passa a oprimir seus funcionários, 
podendo não valorizar o trabalho da equipe, e, por agir por conta própria, aumenta as chances 
de imprevistos e atrasos. Isso ocorre se o líder abusar do poder e não ter ampla visão sobre as 
atividades realizadas pela equipe, gerando então a insatisfação dos trabalhadores com a 
desvalorização e o projeto de produção mal aplicado, gerando até mesmo a sobrecarga sobre o 
líder, sendo o único a tomar as decisões e realizar os planejamentos. 
Segundo White e Lippitt (1939), a pesquisa sobre os Estilos de Liderança indica que mesmo 
sendo o modelo com melhores resultados na produção, a liderança autocrática tende a ter um 
aspecto agressivo e desmotivacional. Isso ocorre devido as características do líder, podendo ser 
autoritário, dominador e exigente, o que torna a ação de comunicação diária entre a equipe e a 
gestão cada vez mais difícil. 
 
 
5 
 
3.2. MODELO DE LIDERANÇA DEMOCRÁTICA 
 
 Assim como o seu próprio nome indica, a Liderança Democrática utiliza a democracia 
como metodologia, isto é, o líder tende a envolver a participação de forma consultiva. Este 
modelo tende a providenciar reuniões das quais subordinados possam expressar suas ideias e 
discutir decisões de forma saudável com a chefia, sem haver opressão. 
 Seguido por este modelo, o gestor tem como principal papel de orientar sua equipe, 
apresentando a resolução ou sugerindo alternativas para os projetos apresentados pelos 
subordinados por meio de debates e apresentações. Com base nisso o líder procura ser neutro 
diante os demais, sem utilizar a pressão perante o grupo e deixando-os atuar sobre 
voluntariedade e criatividade independente. Tendo grandes vantagens como o desenvolvimento 
de todos os funcionários, eliminação da sobrecarga da gestão, envolvimento social de toda a 
equipe, tratamento igualitário independente do cargo e etc. 
 
3.3. MODELO DE LIDERANÇA LIBERAL 
 
 Este modelo de liderança tem como principal objetivo de que a produção das tarefas 
seja realizada de forma totalmente voluntaria, onde a equipe trabalha de forma totalmente livre 
e sem monitoramento pela supervisão. Não demorou para que esta metodologia tenha se tornado 
obsoleta diante o mercado de trabalho. A Liderança Liberal apresentou grandes problemas pela 
falta de disciplina e/ou incentivo. 
 A participação do líder é extremamente limitada, de forma que não possa participar ou 
interagir com as atividades internas do ambiente de trabalho, onde o mesmo não pode avaliar 
nem corrigir as questões da equipe. Por conta disso pode haver desorganização nas divisões de 
tarefas, atraso na produção, aumentar as chances de imprevistos, descumprimento das 
obrigações pela parte dos subordinados e sobrecarga perante a equipe. Neste modelo o líder 
mostra pouco interesse ou participação, tendo envolvimento nos projetos apenas quando 
solicitado. 
 
 
6 
 
4. LIDERANÇA CONTINGENCIAL 
 
 Diferente dos outros modelos citados, a Liderança Contingencial não há um modelo 
único de um líder e não possuí um estilo de liderança ideal, mas está voltada para a resolução 
das necessidades que a empresa possui ou a fim de buscar melhores resultados na produtividade. 
 Perceba que este método de liderança surge em situações do qual a empresa precisa se 
adequar com as informalidades dos imprevistos. Portando as normas, tarefas, os objetivos e a 
desenvoltura da gerência podem sofrer mudanças para o funcionamento da liderança 
situacional. Como dito, esta metodologia não possuí um líder ideal, mas ele precisa estar 
disposto a interagir com os colaboradores com o intuito de atingir os objetivos propostos e 
corrigir as anomalias que dilapidam a produção. 
 
Podemos definir a liderança como uma influência 
interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida 
através do processo de comunicação humana para a 
consecução de um ou mais objetivos específicos. Os 
elementos que caracterizam a liderança são, portanto, 
quatro: a influência, a situação, o processo de comunicação 
e os objetivos a alcançar (CHIAVENATO, 1999, p. 558). 
 
Este modelo pode variar conforme a situação, talvez seja ideal a realização do coaching. 
Sendo um processo que possa ser estudado e desenvolvido perante a equipe, o coaching tem a 
principal função de treinar e orientar o indivíduo para que ele alcance seus objetivos e ao seu 
potencial máximo e esse é o principal foco de um bom líder. Este processo também tem sido 
cada vez mais adotado pelos gestores, sendo uma ferramenta para o desenvolvimento pessoal e 
orientações adequadas para determinadas situações, fazendo com que o líder tenha melhor 
domínio na arte de orientação sobre sua equipe, na tomada de decisão, reconhecimento de seus 
limites e responsabilidades diante de seu cargo de liderança. 
 
 
7 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 Conforme a desenvoltura deste trabalho, podemos observar que a Liderança 
Democrática tem um grande efeito sobre a satisfação da equipe e do gestor. Consequentemente 
gera grande produtividade, onde os subordinados têm o direito de participação e o líder busca 
motiva-los para que haja o desenvolvimento pessoal e profissional de cada integrante de sua 
empresa, cumprindo assim o papel de um líder consciente, empático e responsável. 
 O sistema democrático por ser considerado o mais “ideal” pois é o que mais busca 
atender as necessidades segundo a Pirâmide da Hierarquia de Abraham Maslow. Sendo assim, 
este sistema deve proporcionar uma boa comunicação social, principalmente entreo líder e sua 
equipe, as necessidades fisiológicas, de estima e obter como resultado a realização pessoal. 
Com base nisso as empresas têm adotado este modelo, levando a maior parte dos 
administradores a seguirem a linha democrática. 
 Embora os estilos de Liderança Autocrática e Liberal não sejam considerados os mais 
adequados para os sistemas empresariais atuais, podemos observar aspectos que os tornam 
negativos como o perfil totalmente autoritário ou a falta de interesse do líder. Também podemos 
observar os lados positivos que podem ser funcionais de maneira adequada, assim como a 
organização e foco do modelo autocrático, e, a liberdade de expressão e a responsabilidades 
sobre a equipe do modelo liberal. Portanto, você pode observar que a liderança necessita de um 
equilíbrio de forma que não haja opressão ou que a equipe se sinta desamparada pela 
administração. 
 Por fim esclarecemos a Liderança Contingencial, uma metodologia que não segue um 
estilo próprio e nem um líder ideal, sendo assim, com base na situação e nas circunstâncias, o 
líder deve adaptar sua equipe e suas decisões com a finalidade de alcançar os seus objetivos. 
Mas será que todo administrador está apto as mudanças necessárias? Será que todos sabem a 
forma correta de liderar? 
 Cabe ao administrador reconhecer as anomalias que dilapidam sua produção, sua equipe 
e o funcionamento do sistema de sua empresa, pois a liderança carrega o atributo de ser 
responsável pelo todo, desde as ações de seu grupo ao tempo e gastos. Cabe a sugerir que o 
líder esteja disposto a se adequar com as mudanças de técnicas, consolidando-se com o mercado 
atual. 
8 
 
REFERÊNCIAS 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com Pessoas: Transformando o executivo em um 
excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
_____. Introdução à Teoria Geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
_____. Administração dos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 
Revista de Ciências Gerenciais. Liderança e Coaching: desenvolvendo pessoas, recriando 
organizações. Volume XIII. São Paulo: Anhanguera Educacional S.A, 2009. 
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento 
organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010. 
SILVA, Juliana. Comportamento Organizacional. Disponível em: 
<https://www.passeidireto.com/arquivo/20773824/comportamento-organizacional-unidade-
1>. Acesso em 04 de maio de 2019. 
SILVA, Walmir R.; RODRIGUES, Cláudia Medianeira C. Motivação nas organizações. São 
Paulo: Atlas 2007. 
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