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Relatório Final do Estágio II

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CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
 
 
 
 
SEBASTIÃO WESLEY FREITAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CEDRO – CEARÁ 
2014.1 
 
SEBASTIÃO WESLEY FREITAS DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO II 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado ao Curso de Licenciatura em 
Matemática do Instituto Federal de Educação, 
Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus de 
Cedro, como requisito parcial para a conclusão da 
disciplina de Estágio II. 
 
Prof.ª Ma. Roberta da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
CEDRO – CEARÁ 
2014.1 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO................................................................................................................. 3 
1 DIAGNÓSTICO DA ESCOLA..................................................................................... 4 
2 ATIVIDADES DE ESTÁGIO....................................................................................... 6 
2.1 Apresentação das Atividades de Estágio....................................................................... 6 
2.2 Planos de aula e relatos de regência.............................................................................. 6 
2.2.1 Relatório de regência de aula 1................................................................................... 7 
2.2.2 Plano de aula 1........................................................................................................... 10 
2.2.3 Relatório de regência de aula 2 .................................................................................. 11 
2.2.4 Plano de aula 2 ........................................................................................................... 13 
2.2.5 Relatório de regência de aula 3 .................................................................................. 15 
2.2.6 Plano de aula 3........................................................................................................... 17 
2.2.7 Relatório de regência de aula 4................................................................................... 19 
2.2.8 Plano de aula 4 .......................................................................................................... 21 
2.2.9 Relatório de regência de aula 5 ................................................................................ 23 
2.2.10 Plano de aula 5 ......................................................................................................... 25 
2.2.11 Relatório de regência de aula 6................................................................................. 27 
2.2.12 Plano de aula 6.......................................................................................................... 28 
2.2.13 Relatório de regência de aula 7 ................................................................................ 30 
2.2.14 Plano de aula 7 ......................................................................................................... 32 
2.2.15 Relatório de regência de aula 8 ................................................................................ 34 
3 ATIVIDADES DE APOIO/ VIVÊNCIAS .......................................................................... 36 
3.1 Apresentação das Atividades de Apoio/ Vivências ................................................ 
3.2 Atividades de Apoio/ Vivência ................................................................................... 
36 
3.2.1 Relatório de observação de aula para regência ....................................................................... 37 
3.2.2 Relatório De Correção De Trabalho Escolar .......................................................................... 38 
3.2.3 Relatório De Observação De Planejamento.............................................................. 40 
CONCLUSÕES ................................................................................................................ 42 
REFERÊNCIAS................................................................................................................ 43 
ANEXOS............................................................................................................................ 44 
 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
O trabalho aqui apresentado é produto das atividades desenvolvidas na disciplina de 
Estágio II realizado na segunda etapa do ensino fundamental, concretizando-se no período de 
11 de fevereiro de 2015 a 24 de abril de 2015, na Escola Municipal de Ensino Fundamental 
Gabriel Diniz. 
Compreendendo que o curso de licenciatura tem por finalidade a qualificação do 
indivíduo em seu caráter profissional e social. Sendo assim as atividades de estágio aqui 
relatadas fazem-se necessárias. Não apenas para o cumprimento dos requisitos para a conclusão 
desta disciplina, mas, também para formação do sujeito, uma vez que esta possibilita o primeiro 
contato com a realidade educacional que se encontra. Tornando-o um profissional reflexivo 
quanto a sua teoria e pratica, permitindo-lhe desenvolver ou aprimorar suas futuras práticas. 
E nesse contexto a vivência do estágio é o momento que pode ser traduzido num 
grande desafio a ser enfrentado pelos futuros educadores, e ao refletirmos, estaremos 
achando caminhos que nos levarão ao que sabemos ser não só uma atividade de 
aprendizagem situada em tempos e espaços limitados e precisos, mas também uma 
ação primordial da construção da própria identidade e história profissional. 
(ULIANA, 2009) 
Portanto o aprendizado absorvido por meio das vivencias provenientes de um período 
de pleno exercício da pratica docente, permite refletir, elabora e moldar dia após dia uma 
metodologia de ensino que se entrelace com o perfil do futuro docente. Uliana (2009, p.2) ainda 
nos diz que estas vivências “representa um momento disparo da crise entre teoria e prática. Esse 
é o momento em que os alunos que não vivenciaram outro tipo de prática podem fazer uma 
aproximação real entre o que aprendem na universidade e o que vão ensinar, nos diferentes 
campos de atuação. ” 
Assim sendo, pode-se afirmar que o Estágio vem a ser um item indispensável da grade 
curricular, tendo em vista seu papel transformador do sujeito enquanto produto inacabado de 
um longo processo, sobretudo quando trata da formação de pessoas que terá contato direto com 
outras pessoas. Além disso, permite-nos por em prática os saberes munidos de inúmeras teorias 
e práticas conceituadas ao longo de anos, os quais nos servem de bússola para caminhar em 
terreno repleto de situações arbitrárias, em que o destino final remete-se a uma forma própria 
de transmitir o conhecimento o mais claro possível. 
Deste modo, o trabalho encontra-se organizado da seguinte forma: introdução, 
histórico da escola, planos de aula, relatórios de regência de aula bem como também de 
extraclasse, considerações finais, referências e anexos. 
 
 
4 
 
1. DIAGNÓSTICO DA ESCOLA 
 
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Gabriel Diniz está localizada no 
município de Cedro - Ce, na Rua Vereador Salustiano Moura, nº439 no bairro Centro. Fundada 
em 1927. A instituição possui como ponto de referência a proximidade com a agência do Banco 
do Brasil. Está situada as margens do centro comercial da cidade e por conta disso existe uma 
constante movimentação e poluição sonora. As casas ao seu redor apresentam em sua maioria 
faixadas simples. 
A equipe gestora conta com uma diretora geral, uma coordenadora pedagógica e uma 
secretaria. A escola também possui um bibliotecário e um coordenador de multimeios. Já oquadro de funcionários conta com 5 zeladores e 2 vigias. Apresenta uma associação de pais e 
metres e um conselho escolar. Não aderindo ao conselho estudantil, grêmio e ao conselho de 
classe. Escola atende a um total de 386 alunos no Ensino Fundamental II, distribuídos em 12 
turmas, 6 pela manhã num total de 206 alunos e 6 turmas no período da tarde com um total de 
180, a noite atente 63 alunos na modalidade EJA distribuído em duas turmas. 
O IDEB apresenta desde 2009 uma crescente evolução nos resultados observados. 
Porém ficando apenas em 2007 acima do projetado para o referido ano, em que se observou 3,9 
e o projetado foi 3,8 e para 2015 é projetado 4,5. No SPAECE, mesmo havendo uma crescente 
evolução em sua proficiência média, ainda encontra-se no nível crítico tanto em Língua 
Portuguesa quanto em Matemática, e de acordo com os registros de 2013 sua proficiência média 
no Ceará em Língua Portuguesa foi 241,8 e em Matemática foi de 245,5, lembrando que os 
resultados de 2014 ainda não estão disponíveis. 
A instituição traz como objetivo geral em seu PPP (2013) a garantia da qualidade do 
processo de ensino aprendizagem por meio de aulas dinâmicas e prazerosas, de reforços e 
recuperação paralela, tudo isso conduzido por estratégias utilizadas por uma gestão inovadora, 
visando proporcionar ao educando uma formação significativa que o permita ser participativo 
e autônomo, participativa para que possa interagir com sociedade e construir sua história e 
autônomo para ser capaz de perceber-se como produto/produtor de sua história. 
Como objetivos específicos busca implantar e desenvolver projetos educativos, primar 
pela quantidade do ensino aprendizagem, assegurar as salas pedagógicas, promover e incentivar 
a formação continuada de professores para inovar suas práticas pedagógicas, analisar o 
rendimento escolar bimestralmente e a contagem de faltas dos alunos, para serem objetos de 
 
 
5 
 
discussão nas reuniões pedagógica. Afim de diagnosticar as dificuldades de aprendizagem, 
segundo o Projeto Político Pedagógico-PPP da instituição. 
No que diz respeito a gestão, é guiada pela à Gestão Democrática do Ensino Público, 
com enfoque no planejamento participativo, com o envolvimento dos organismos colegiados 
na gestão da escola, estes sendo a “Coletiva do Saber” e à “Formação da Cidadania.” 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
2.1 APRESENTAÇÕES DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
As atividades referentes a disciplina de Estágio II foram desenvolvidas na Escola 
Municipal de Ensino Fundamental Gabriel Diniz na turma do 9º Ano “C” no período 
11/02/2015 à 17/04/2015, as quais evidencia-se regência de aula, acompanhamento de 
planejamento, aplicação de oficinas. 
2.2 PLANOS E RELATOS DE OBSERVAÇÃO DE AULA 
 
 
 
 
 
7 
 
RELATÓRIO 25/02/15 (9º Ano “C”) 
De início o professor regente adentrou a sala para dar alguns informes à turma e na 
oportunidade alertou aos alunos que neste dia seria iniciada as atividades de regência do 
estagiário, avisando que durante esse período ele estaria articulando-se com o estagiário no que 
diz respeito às aulas que seriam ministradas, após esses esclarecimentos o professor deixou-me 
sozinho com os alunos. 
Antes de iniciar a aula, conversei com os alunos sobre a finalidade e objetivos de minha 
presença durante o período que estaríamos juntos, aproveitando para reforçar sobre a 
importância de manter o máximo de atenção possível ao que se seria explicado e trabalhado, 
uma vez que durante esse processo estaríamos imersos em um aprendizado coletivo. 
Após esse diálogo com os alunos, o qual teve como finalidade de criar um vínculo de 
proximidade, para que possa a vir contribuir no processo de ensino aprendizagem. Em 
prosseguimento com a aula, a pedido do professor Antonio Fernandes, mandei os alunos 
abrirem seus cadernos na última atividade de casa, a qual seria corrigida naquele instante, esta 
tratando-se do assunto “simplificação de radicais”. 
Durante a correção, busquei atentar-me a perguntas constantes tanto para a turma 
quanto direcionadas para os alunos que estavam dispersos e inquietos, acreditando que com 
está atitude possa a vir conseguir a atenção dos mesmos, em que tais perguntas referiam-se a 
conteúdos anteriores, necessários para uma melhor compreensão e assimilação, também 
perguntavam-se quais os passos seguintes a serem dados, bem como perguntas que os levassem 
a participarem da aula. 
Tal atitude possui seu grau de importância, tendo em vista que a participação efetiva 
dos alunos venha a agregar o seu valor para que novas práticas educacionais sejam 
concretizadas. Contudo, esta não é a única forma de chegar a este contexto, existindo diversos 
outros caminhos, que por sua vez estão todos relacionados à metodologia participativa, em que 
se é criado um espaço onde discente e docente discutem e debatem de forma aberta os conteúdos 
trabalhados e s serem trabalhados. Lembrando que ao promover esse espaço para que o aluno 
desenvolva sua autonomia e passo firme formação do pensamento crítico e da criatividade. 
(SILVA et al., 2007) 
Além disso é válido ressaltar que em dado momento da correção, ao chamar a atenção 
de um aluno por meio de uma pergunta relacionado a correção da atividade, este a respondeu 
de forma incorreta, sendo zombado por alguns colegas, em vista disso, intervi conscientizando-
os que o ambiente os quais estão inseridos é o melhor e o mais indicado para se errar, e o fato 
 
8 
 
de um colega errar uma pergunta é algo normal, que poderia acontecer com qualquer um ali 
presente, inclusive eu. Uma vez que o erro faz parte do processo de aprendizagem. 
Dando continuidade com a correção, a aula foi interrompida pelo sinal da escola, este 
indicando que era o início do momento da leitura, o qual os alunos reservam 20 minutos da aula 
para fazer a leitura de algum fragmento de texto que tenham levado ou de livros que tomaram 
emprestado na biblioteca. Não havendo mais tempo para concluir a correção, reservei os 
momentos finais para realizar alguns truques de matemática com os alunos a fim de manterem 
quietos até o momento de tocar para irem embora.
 
9 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M. Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9 C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Operações com radicais 
 
DATA 
27/02/2015 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
2. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 
 Continuar a correção de simplificação de 
radicais; 
 Revisar alguns conteúdos básicos necessários 
para uma boa compreensão durante a correção do 
exercício. 
 
 Simplificação de radicais 
 
 Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
 
10 
 
 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula cumprimentando os alunos 
informando-os que será dada a 
continuação da correção do exercício, a 
qual foi iniciada na aula passada. 
Alertando que, após a conclusão do 
exercício se houver tempo suficiente será 
iniciado a explicação do novo conteúdo. 
Será corrigido as questões individualmente, buscando 
revisar os conteúdos pertinentes a aquele exercício. 
 
 
Caso não haja tempo suficiente para 
explicação do novo conteúdo, será feita 
uma revisão de tudo o que foi 
apresentado, afim de fixar o máximo de 
conhecimento possível sobre oque foi 
exposto. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data 
____/ ____/2013 
 
11 
 
RELATÓRIO 2 27/02/15 (9º Ano “C”) 
Ao entrar na sala, os alunos já encontravam-se presentes, após os cumprimentar o 
professor regente chegou para dar um aviso sobre o início de um projeto, que seria aplicado ao 
final da aula, na oportunidade aproveitou para reforçar a importância de manter-se quieto e 
prestar atenção na hora da explicação e correção dos conteúdos e das atividades. 
Sendo assim a continuidade da aula deu-se com minha fala pedindo-os que abrissem 
o caderno na atividade para dar continuidade a correção, a qual tínhamos iniciado na última 
aula e que por conta do tempo não foi possível concluí-la. E que se houvesse tempo seria 
explicado o novo conteúdo, o qual tratava de “soma e subtração de radicais”. 
Iniciando a correção da atividade, busquei corrigir algumas falhas cometidas na aula 
passada, em contrapartida reforcei alguns atos que acredito ter contribuído com o máximo de 
atenção por eles apresentado, além do controle da sala, observados durante a aula passada. Além 
disso, 
a qualidade da Educação tem relação com o processo de avaliação do desempenho 
docente, que pode acontecer por meio da autoavaliação. Por isso, a autoavaliação do 
desempenho faz parte do processo que envolve um amplo ciclo de planejamento, de 
tal modo que o professor possa construir juízos de valor e verificar se sua prática 
docente e sua postura na sala de aula estão atendendo aos objetivos educacionais e 
profissionais, e também, se os docentes estão pessoalmente comprometidos com o 
ensino-aprendizagem. Em que um desses atos, refere-se ao fato de que, ante de fazer 
uma pergunta direcionada a um aluno que em geral está disperso ou inquieto, 
perguntava o nome dele, uma vez que além conhecer melhor o aluno, este iria manter-
se mais atento à aula para evitar de seu nome está sendo pronunciado a todo instante. 
(REIS, 2014) 
No que se refere à correção da atividade, ao notar os alunos reclamando sobre a série 
de passos que tem que realizar para chegar à resposta final, dei uma pequena pausa para dialogar 
com os alunos, dizendo que os entendia, que realmente é desgastante, entediante, cansativo, etc. 
Contudo, pedi para que dessem o máximo de atenção possível, pois o conteúdo seguinte iria 
requer o domínio razoável das operações daquela atividade que estava sendo corrigida, e se 
caso não houvesse tal domínio, ficaria cada vez mais difícil. Porém, com o conhecimento 
fortalecido a matemática seria e ficaria bem menos complicada, e eles passariam a perceber que 
não algo tão terrível e sim algo que pode ser divertido e curioso sempre que assim desejarmos. 
Aproveitando esta última fala, em meio a correção da última questão da atividade, 
surgiu uma multiplicação, esta sendo “16 x 35”, perguntei quem saberia responder sem utilizar 
calculadora ou “aramar a continha”, os alunos riram afirmando que não sabiam ou que não era 
possível, então fiz alguns rabiscos no quadro brando e os perguntei se duvidariam eu realizar 
essa multiplicação da forma tradicional e convencional a qual estão habituados. Devido a 
 
12 
 
maioria terem duvidado realizei a multiplicação utilizando os rabiscos feito no quadro branco, 
após terminar notou-se o fascínio dos alunos com o que se tinha feito. 
Após esse momento o professor Antonio Fernandes Chega na sala para dar começo ao 
Projeto Escola Cívica, em que este destinaria a meia hora da última aula da sexta para realização 
de atividades voltadas para o projeto, as quais iria contribuir com as notas das disciplinas. 
Devido à realização deste projeto, não foi possível dar entrada a explicação do novo conteúdo, 
sendo deixado para a próxima aula.
 
13 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
3. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M. Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9 C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Adição e subtração de radicais 
 
DATA 
04/03/2014 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
4. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 
 Efetuar operações entre radicais 
 Demonstrar aos alunos como e quando deverão 
utilizar a soma e subtração entre radicais. 
 
 Adição de radicais 
 Subtração de radicais 
 
 Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
 
 
 
14 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula cumprimentando os alunos 
e mostrando a turma qual será o conteúdo 
planejado para aquela aula, buscando um 
diálogo que desperte interesse pelo 
assunto a ser trabalho. 
Será apresentado uma definição para soma de radicais 
seguida de exemplos de fácil compreensão. 
 
 
Concluirei a aula fazendo uma rápida 
revisão do assunto estudado para melhor 
fixação da aprendizagem. Em seguida 
irei propor um desafio para casa 
relacionado ao assunto trabalhado, de 
modo que quem trouxer solucionado na 
próxima aula será gratificado, também 
será deixado uma lista de exercícios para 
ser respondida em casa e corrigida na 
próxima aula. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data 
____/ ____/2013 
 
15 
 
RELATÓRIO 3 04/03/15 (9º Ano “C”) 
Boa parte dos alunos já se encontravam em suas cadeiras, após a chegada de todos os 
alunos, os cumprimentei e expliquei do que se tratava a aula daquele dia, em meio a este 
momento o professor Antonio Fernandes chega a sala para fazer dar um aviso, o qual se referia 
sobre o início do reforço, este sendo combinado em aulas anteriores e que iria começar na 
próxima aula, tendo como objetivo elevar o nível de conhecimento dos alunos que possuem um 
conhecimento fragilizado das quatro operações. 
 Após o comunicado, a aula prosseguiu normalmente, em que foi dado início ao 
novo conteúdo, este tratando da “soma e subtração de radicais”. Na oportunidade perguntei se 
havia dúvidas sobre o ultimo conteúdo trabalhado, uma vez que o domínio razoável se fazia 
necessário para uma boa assimilação e compreensão deste novo assunto. Porém, mesmo diante 
dos alunos que alegavam ter compreendido o assunto anterior, era perceptível na turma que 
alguns apresentavam duvidas e, ou tinham dificuldades, contudo preferiam ficar calados ou 
afirmar que tinham assimilado. 
Desta forma, durante a explicação do novo, muitos alunos pareciam confusos ao que 
estava sendo exposto, levando-me à abordar o conteúdo de outra maneira, porém em meio a 
isso alguns alunos já estavam dispersos da aula, os quais estavam conversando em voz alta. 
Vale salientar que dentre esses tinham duas alunas que tinham faltado as aulas das duas semanas 
que antecederam esta aula, e a princípio estavam sendo o principal motivo para a bagunça que 
estava gerando no fundo da sala. 
Em meio a explicação, duas alunas me chamam em particular e afirmaram não está 
entendendo o assunto por conta que a conversa estava muito alta. Fato este que me levou a 
interromper a explicação do conteúdo, para conversar com os sobre a situação que estava a 
turma naquele momento. A princípio me direcionei ao grupo que estava conversando em voz 
alta, que começara a perturbar os demais colegas,disse que não me importava se estavam 
conversando ou não, porém desde que a conversa não atrapalhasse aqueles que queriam algo 
naquela aula. 
Uma vez que sempre vai existir aqueles que não querem e aqueles que não querem 
alguma coisa na vida, e aqueles que escolhessem está no grupo que não querem nada, não 
atrapalhasse aos eu estavam no grupo que queriam. Sendo que já estavam na última fase do 
ensino fundamental, em seguida teriam o ensino médio e o mercado de trabalho, este buscando 
sempre aqueles que pertencem ao grupo que querem algo. Portanto que não queriam nada com 
aula, não iria expulsar ou pegar no braço e leva-lo para a direção, pois já devem saber o que é 
 
16 
 
certo e errado, o que deve e não deve fazer. E a não devida atenção a aula, certamente em algum 
momento futuro iram sentir a falta deste conteúdo. 
A tomada desta atitude partiu da importância de haver autoridade na sala de aula, em 
que determinado momento da aula a turma começava a mostrar-se descontrolada, omitindo 
assim a autoridade maior presente na sala, o professor. Contudo, é válido ressaltar aqui que 
autoridade é diferente de autoritarismo, enquanto a primeira venha ser entendidas de duas 
formas, uma como autoritária, vinculando-se ao uso de força ou poder e a outra por 
competências, que parte do respeito nutrido do prestigio, da capacidade e domínio do assunto 
incorporado. O segundo dar-se pelo uso abusivo, em que ao se fazer obedecer por meio de 
castigos, punições, notas baixas, ameaças de reprovação, de fato terá obediência, porém de 
forma ilegítima. Além disso essa obediência diverge da crença da autoridade docente e 
converge para o temor das punições e ameaças (explicitas ou implícitas), enfraquecendo 
exponencialmente a relação professor-aluno. (NOVAIS, 2004) 
Acredito que seja aceitável frisar sobre o papel do professor enquanto figura social, 
que em determinados momentos deve alertar os alunos sobre os perigos existem no percurso da 
vida, além disso muitas das vezes o professor acaba não sendo apenas professor, tendo que lidar 
com inúmeros fatores existentes em uma única aula, estando sempre em alerta para intervir no 
momento que julgar necessário. 
Após esse sermão, a turma manteve-se quieta até o término da aula, permitindo desta 
forma o pregresso da aula, após a explicação do conteúdo, deixou-se um exercício de casa de 
casa, este sendo composto de duas questões elaboradas por mim e duas retiradas do livro, porém 
todas relacionadas ao conteúdo. Ao aproximar-se do final da aula, reservou-se esse tempo para 
que os alunos fizessem a leitura de um trecho de algum livro, em que este momento é 
organizado pela escola com finalidade de aprimorar a leitura dos alunos, o qual em determinado 
momento é tocado o sinal para que se inicie a leitura, porém conforme combinado no início da 
aula esse momento seria no final da aula, pois se realizasse durante a aula poderia quebrar todo 
o raciocínio e compreensão dos conteúdos. 
Contudo percebendo que muitos alunos não estavam cumprindo com esse dever 
acertado para o final da aula. Busquei chamar a atenção deles e do restante da turma para fazer 
alguns truques e desafios matemáticos. Porém minutos depois de iniciar, toca-se o sinal para ir 
embora.
 
17 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
5. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M. Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9 C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Operações com radicais 
 
DATA 
06/03/2015 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
6. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 
 Realizar a correção de soma e simplificação de 
radicais; 
 Revisar alguns conteúdos básicos necessários 
para uma boa compreensão durante a correção do 
exercício. 
 
 Soma e subtração de radicais. 
 
 Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
 
18 
 
 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula cumprimentando os alunos 
informando-os que será dada a 
continuação da correção do exercício, a 
qual foi iniciada na aula passada. 
Alertando que, após a conclusão do 
exercício se houver tempo suficiente será 
iniciado a explicação do novo conteúdo. 
Será corrigido as questões individualmente, buscando 
revisar os conteúdos pertinentes a aquele exercício. 
 
 
Caso não haja tempo suficiente para 
explicação do novo conteúdo, será feita 
uma revisão de tudo o que foi 
apresentado, afim de fixar o máximo de 
conhecimento possível sobre o que foi 
exposto. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data 
____/ ____/2013 
 
19 
 
RELATÓRIO 4 06/03/15 (9º Ano “C”) 
Iniciada com o Professor Antonio Fernandes perguntando aos alunos quem tinha muita 
dificuldade nas quatro operações, pois iria iniciar os momentos de recuperação conforme 
combinado com eles em aulas anteriores. Desta forma, levou um pequeno grupo de alunos para 
uma sala reservada para se trabalhar a deficiência nas quatro operações, ficando combinado 
outro grupo na próxima aula. 
Em seguida, perguntei aos que ficaram se haviam respondido o exercício deixado para 
casa, três alunas afirmaram que tinham resolvido apenas duas questões, os demais alunos da 
turma disseram que não tinha feito nenhuma questão, uns alegando que era muito difícil, outros 
pelo motivo de não ter copiado toda atividade ou ter por terem faltado no dia da explicação e 
atividade. 
Na oportunidade, alertei aos alunos sobre a importância da resolução dos exercícios 
de casa, sendo estes uma ferramenta importantíssima, pois é por meio desta que aluno poderá 
praticar o conhecimento adquirido durante a aula, de modo que durante a resolução destes 
exercícios, venha a surgir duvidas para serem levadas ao professor. Além de servir como uma 
forma de avaliar o aluno. 
Além disso, a resolução desses exercícios possibilita o professor realizar um 
levantamento prévio do conhecimento dos alunos antes de abordar um novo assunto, em que 
neste levantamento poderá identificar os pontos onde houve uma progressão do que foi 
estudado bem como detectar os pontos fragilizados e que precisam ser fortalecidos. Tendo em 
vista que a avaliação o ajudará a tornar mais claros os seus objetivos que se quer atingir. 
(LIBÂNEO, 1994) 
Após olhar os cadernos das alunas que tinham respondido algumas questões, falei com 
toda a turma que seria iniciada a revisão de toda a atividade e, portanto, quem tinha dúvida 
sobre o conteúdo ou quem tinha perdido a explicação na aula anterior, procurasse manter-se 
atento e em caso de dúvidas que as expusessem de modo que antes de passar para o próximo 
assunto já estejam sanadas. 
Assim sendo, iniciei a correção da atividade, a princípio a turma parecia manter-se 
atenta sobre o passo a passo da resolução de cada questão, porém, em um dado momento da 
correção alguns alunos começaram a dispersar-se, cujo motivo aparentava ser um evento que 
estava próximo a acontecer, ao perceber que esta dispersão estava fugindo do controle, intervi 
alertando sobre o respeito ao professor e aos demais colegas, pois começara a atrapalhar se 
 
20 
 
continuasse daquela forma, combinando com eles que os dez minutos finais da aula seriam 
deixados para que resolvessem o assunto que no momento estava bloqueando o fluxo da aula.Ao término da correção e revisão do exercício restando poucos minutos para o final da 
aula, não era possível iniciar a explicação do novo conteúdo, porém comentei sobre o que seria 
o próximo assunto, em que se tinham compreendido a ideia do assunto trabalho durante a 
resolução do exercício a compreensão do conteúdo seguinte se tornara mais rápida e fácil. 
Contudo, era possível notar que alguns alunos ainda não haviam assimilado o conteúdo 
satisfatoriamente. E no que se diz respeito ao tempo restante, aproveitei-o para fazer alguns 
truques e desafios matemáticos, em que em meio a esses desafios uma aluna conseguiu 
solucionar, ganhando uma caixa de chocolate conforme prometido.
 
21 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
7. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M.E.F Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9º C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Radicais 
 
DATA 
11/03/2015 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
8. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 Apresentar para os alunos conhecimento 
necessário para multiplicar e dividir radicais e 
racionalizar; 
 Mostrar a aplicação e os métodos a serem 
utilizados em multiplicação, divisão e 
racionalização. 
 Multiplicação e divisão de radicais; 
 Racionalização. 
 Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
 
22 
 
 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula 
cumprimentando os alunos e perguntando 
possuem alguma dúvida sobre o conteúdo 
trabalhado nas aulas passadas. Em caso 
de sim, será feita uma rápida revisão. Em 
seguida será dado início ao novo 
conteúdo 
Será apresentado uma definição para 
multiplicação e divisão de radicais seguida de 
exemplos de fácil compreensão. 
Na hipótese que haja tempo suficiente, 
será trabalhado o conteúdo de racionalização. 
Concluirei a aula fazendo uma 
rápida revisão, de modo a verificar o nível 
compreensão e assimilação do que se foi 
estudado. 
Por fim será deixado uma lista 
de exercícios para ser respondida em casa 
e corrigida na próxima aula. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data ____/ ____/2013 
 
23 
 
RELATÓRIO 5 11/03/15 (9º Ano “C”) 
Perguntei aos alunos se possuíam alguma dúvida sobre o assunto estudado 
anteriormente, tendo como resposta, alunos afirmando que tinham algumas dúvidas, já outros 
afirmaram não estarem com dúvidas. Aos que apresentavam algumas dúvidas, busquei fazer 
uma rápida revisão, na intenção de situá-los com o conteúdo a ser trabalhado. Porém, era 
perceptível que boa parte da turma apresentava dúvidas não apenas ao último conteúdo visto, 
mas em muitos outros conteúdos de series passadas. 
Após a rápida revisão, prossegui com a aula, abordando o assunto “multiplicação e 
divisão de radicais”, em que, caso houvesse tempo daria início ao conteúdo de “racionalização”. 
Observando que os alunos haviam absorvido a ideia de como realizar a “multiplicação e divisão 
de radicais” por meio de alguns exemplos. Logo em seguida trabalhei o conteúdo de 
“racionalização”, apresentando alguns exemplos. Vale ressaltar que estes conteúdos não 
possuem uma definição universal, entretanto busquei esboçar uma definição que permitisse aos 
alunos uma melhor assimilação. 
Com o findo da explicação mandei os alunos copiarem a atividade proposta do livro, 
mas que eles iniciassem a copiar naquele instante, o professor Fernandes interveio na aula para 
realizar umas brincadeiras relacionadas ao nível de atenção e ao conteúdo que será estudado 
em aulas futuras, este sendo sobre “estudo de ângulos”. A primeira delas era para saber qual 
era o maior arco, em que com uma determinada posição dos arcos, os alunos afirmaram que era 
o arco de determinada cor, porém ao inverter-se as posições dos arcos os alunos afirmaram que 
era o outro arco, despertando a curiosidade dos alunos em saber como isso aconteceu, o 
professor explicou que trata de uma ilusão de ótica, uma vez que os arcos possuem o mesmo 
tamanho. E quando for falar sobre os ângulos ele explicará formalmente. 
Diante disso, corroboro com a visão de Silva (2008) que uma sala cheia de risos e 
brincadeiras não se caracteriza como uma sala perfeita, contudo por meio destas o professor 
consegue conduzir a aula pelo caminho que deseja seguir, compreendendo que sempre irá 
existir os momentos de prazer, de sensibilidade, etc. Enfatizando a existência da razão durante 
esses momentos em regime de colaboração e igualdade, não ficando acima nem abaixo dela. 
A outra brincadeira tratava de um truque de mágica, em que os alunos teriam que 
apontar onde estaria a carta de cor preta, após concluir esta brincadeira, os alunos começaram 
a copiar a atividade. Restando 20 minutos para o encerramento da aula, alguns alunos 
questionaram sobre o momento da leitura, o qual estava combinado para final da aula, desta 
forma informei a turma que aqueles que desejavam ler poderia terminar a atividade em casa e 
 
24 
 
começar a ler, aos demais teriam que terminar de copiar a atividade. Com o toque para ir 
embora, aula teve fim.
 
25 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
9. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M. Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9 C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Operações com radicais 
 
DATA 
13/03/2015 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
10. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 
 Realizar a correção do exercício sobre 
multiplicação e divisão de radicais e 
racionalização; 
 Revisar alguns conteúdos básicos necessários 
para uma boa compreensão durante a correção do 
exercício. 
 
 Multiplicação e divisão de radicais; 
 Racionalização 
 
 Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
26 
 
 
 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula cumprimentando os alunos 
informando-os que será realizada a 
correção do exercício. 
Será corrigido as questões individualmente, buscando 
revisar os conteúdos pertinentes a aquele exercício. 
 
 
Caso não haja tempo suficiente para 
explicação do novo conteúdo, será feita 
uma revisão de tudo o que foi 
apresentado, afim de fixar o máximo de 
conhecimento possível sobre o que foi 
exposto. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data 
____/ ____/2013 
 
27 
 
RELATÓRIO 6 13/03/15 (9º Ano “C”) 
Ao entrar na sala de aula, notou-se que boa parte dos alunos não tinham retornado do 
intervalo, aos que estavam presentes, perguntou-se se haviam respondido a atividade de casa, a 
qual tinham copiado em sala na última aula. Todos afirmaram que não, ao se perguntar o 
motivo, alguns responderam que não tinham terminado de copiar a atividade, outros por que 
não havia entendido o conteúdo, levando-me a perguntar se por ventura tinham tentado 
responder alguma questão,tendo como respostas a afirmação que não tinham tentado. 
Diante dessa situação, conversei com a turma antes de iniciar a correção da atividade 
sobre o papel deles como aluno, que um dos deveres do aluno é o seu compromisso de levar a 
atividade de casa resolvida para aula seguinte para que seja feita a correção, alertando-os que 
este compromisso é uma forma de avaliação. Desta forma, acredita-se que por meio deste 
diálogo, o aluno com o passar do tempo irá interiorizar gradativamente a importância que existe 
em realizar as atividades de casa. 
Além disso, tendo em vista que a atenção é um tipo comportamento. E se o aluno não 
apresenta nenhum transtorno, este é possível aprender a controlar esse tipo de comportamento. 
Para aprender a controlar a atenção, faz-se necessário uma parceria entre a escola e a família, 
para que seja possível um desenvolvimento significativo a respeito do autocontrole, que se dará 
por meio do foco na dimensão do autocontrole e da expressão afetiva. (MICARONI; 
CRENITTE; CIASCA, 2010) 
Em seguida, prosseguiu-se com a aula, esta conforme planejada para correção da 
atividade, porém em meio a esta situação, foi necessário que se fizesse alguns ajustes, tornando-
se uma aula de revisão com inúmeros exemplos, durante a resolução das questões era notório a 
dispersão de vários alunos, em meio a isso como estratégia, buscava sempre chamar a atenção 
destes alunos por meio de perguntas sobre o conteúdo exposto no quadro. 
Contudo, só foi possível trabalhar uma questão da atividade, pois logo em seguida 
seria iniciado as atividades do Projeto Escola Cívica, este sendo realizado nas sextas-feiras na 
metade da última aula desta turma. 
 
 
28 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
11. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M. Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9 C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Operações com radicais 
 
DATA 
20/03/2015 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
12. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 
 Realizar a correção do exercício sobre 
multiplicação e divisão de radicais e 
racionalização; 
 Revisar alguns conteúdos básicos necessários 
para uma boa compreensão durante a correção do 
exercício. 
 
 Multiplicação e divisão de radicais; 
 Racionalização 
 
 Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
29 
 
 
 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula cumprimentando os alunos 
informando-os que será realizada a 
correção do exercício. 
Será corrigido as questões individualmente, buscando 
revisar os conteúdos pertinentes a aquele exercício. 
 
 
Caso não haja tempo suficiente para 
explicação do novo conteúdo, será feita 
uma revisão de tudo o que foi 
apresentado, afim de fixar o máximo de 
conhecimento possível sobre o que foi 
exposto. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data 
____/ ____/2013 
 
30 
 
RELATÓRIO 7 20/03/15 (9º Ano “C”) 
Tendo em vista o ocorrido da última aula, a aula foi planejada com a possibilidade de 
que tornasse a acontecer, porém ao entrar na sala e perguntar quem havia tentado resolver as 
questões que tinham solucionadas na aula passada devido ao tempo, em que o retorno foi de 
que alguns alunos tinham tentado porém não tinham conseguido chegar a respostas correta. A 
estes alunos passei o visto em seus cadernos. 
Continuando com a aula, mandei todos abrirem os cadernos na atividade para que se 
pudesse dar prosseguimento a resolução da atividade. A princípio os alunos pareciam atentos a 
explicação e forma como se estava resolvendo cada questão. Contudo, ao chegar um grupo de 
alunos avisando sobre um sorteio de um conjunto de maquiagem, minutos depois outro grupo 
de alunos desta vez de outra escola, avisando sobre um evento que iria acontecer na escolar a 
qual estudam. Após estes momentos, os alunos começaram a dispersarem-se da aula. 
Percebendo que toda a turma não estava mais atenta ao que se era trabalhado, 
interrompi a aula para iniciar um diálogo com os alunos para alertá-los mais uma vez sobre as 
consequências que poderiam vir depois. Na oportunidade comentei sobre a data da prova que 
estava aproximando-se, em que como a reação toda sala disse que iria tirar nota baixa devido 
não está sabendo do conteúdo, aproveitando a fala dos alunos, indaguei-os sobre o porque de 
não estarem atento a aula durante a explicação, sendo que estão cientes da dificuldade que 
possuem, se o ato de ficarem conversando assuntos paralelos durante a explicação os ajudariam. 
Com a atenção de toda a sala voltada para mim, e ciente da dificuldade e fragilidade 
da turma, propus um acordo com a turma, a qual seria uma revisão do conteúdo que será cobrado 
na prova e ao final é deixado uma lista de exercícios para ser entregue na próxima aula, a qual 
valerá uma determinada pontuação que irá ajudar na nota prova, lembrando que esta lista de 
exercícios tem a possibilidade de ser individual. Contudo a condição deste acordo é que, será 
levada para o dia desta revisão uma aula preparada de um novo conteúdo e que ao primeiro 
momento que turma estiver dispersa, a revisão será encerrada sem a aplicação do trabalho de 
casa e dar-se-á início ao novo conteúdo, todos na turma assentiram com a proposta. 
A justificativas de tais ações remetem-se ao fato de que o professor enquanto figura 
multiprofissional deve está sempre atento ao nível de desenvolvimento, sensibilizando-se as 
dificuldades de todo um conjunto, a sala de aula, e das particularidades de cada elemento deste 
conjunto, os alunos, buscando sempre uma boa aproximação por meio do diálogo. 
Corroborando com esta fala Oliveira Siqueira e Silva Neto (2011) diz que: 
 
 
31 
 
“quanto mais o professor compreender a dimensão do diálogo como 
postura necessária em suas aulas, maiores avanços estará conquistando em 
relação aos alunos, pois desse modo, sentir-se-ão mais curiosos e mobilizados para 
transformarem a realidade. Quando o professor atua nessa perspectiva, ele não é 
visto como um mero transmissor de conhecimentos, mas como um mediador, 
alguém capaz de articular as experiências dos alunos com o mundo, levando-os a 
refletir sobre seu entorno, assumindo um papel mais humanizador em sua prática 
docente.” 
 
Após o diálogo e obtenção da atenção dos alunos, prossegui com explicação e 
resolução das questões ainda restantes, em que ao ser concluídas toca-se o sinal de saída. 
 
32 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
CAMPUS DE CEDRO 
Alameda José Quintino, S/N – Prado – 63400-000 – Cedro-CE – TeleFax: (88) 3564-1000 
 
Plano de Aula 
 
13. IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA 
E.M. Gabriel Diniz 
DISCIPLINA 
Matemática 
TURMA 
9 C 
TURNO 
Tarde 
ASSUNTO 
Operações com radicais 
 
DATA 
23/03/2015 
CARGA HORÁRIA EM MINUTOS 
2 h/a 
PROFESSOR REGENTE 
Antonio Fernandes de Lima 
ESTAGIÁRIO 
Sebastião Wesley Freitas da Silva 
 
14. PLANO 
Objetivos Conteúdo Programático Recursos 
 Revisar conteúdos estudados para uma melhor 
fixação dos conteúdos, de modo a realizar uma 
boa prova. 
 Simplificação de radicais; 
 Soma e subtração de radicais; 
 Multiplicação e divisão de radicais; 
 Racionalização. Quadro branco; 
 Pincel; 
 Apagador; 
 
 
 
 
33 
 
 
3. PROCEDIMENTOS 
Introdução Desenvolvimento Conclusão 
Iniciarei a aula cumprimentando os alunos 
informando-os que será realizada a 
correção do exercício. 
Será explanado todo o conteúdo estudado de forma 
dinâmica. Para tanto será feito uso de rápidas definições de 
modo a resgatar os conhecimentos esquecidos, além disso 
será usado um grande número de exemplos afim de 
possibilitar uma assimilação satisfatória. 
 
 
Será entregue um trabalho valendo para 
ser devolvido na próxima aula, alertando 
que se o trabalho for entregue fora do 
prazo estabelecido a nota será menor em 
relação aqueles que entregaram no 
prazo. 
 
4. AVALIAÇÃO 
Os alunos serão avaliados por meio da participação e interesse durante a aula. 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
6. VISTO 
Nome Cargo/Função Visto Data 
____/ ____/2013 
 
34 
 
RELATÓRIO 8 27/03/15 (9º Ano “C”) 
Ao chegar na escola, o professor regente perguntou se o que estava planejado para 
aquela aula era o “teorema de Talles”, respondi que de acordo com acertado para este dia, seria 
uma revisão do conteúdo em que ao final da aula deixaria um trabalho de casa para ser entregue 
na próxima. Assentindo ao que tinha explicado, o professor perguntou se era possível explicar 
o conteúdo de “equação irracional”, alegando que já era para estar trabalhando o conteúdo 
supracitado. 
Compreendendo a situação exposta pelo professor, sugeri abordar o conteúdo 
“equação irracional” em paralelo com a revisão antes planejada para aquela aula, uma vez que 
era possível tal atividade. O professor concordou com a sugestão, antes de ir para sala, perguntei 
sobre o trabalho, se deveria passar ao final da como atividade de casa, para ser entregue na 
próxima aula. Além disso, o professor Fernandes entregou-me um arquivo referente ao Projeto 
Momento Cívico, em que na última aula teria que reservar uns vinte minutos para que se 
copiasse as questões destinadas para aquele dia de atividades do projeto. 
Ao entrar na sala, boa parte dos alunos já haviam estavam presentes, após 
cumprimentá-los, expliquei que posterior a uma conversa com Fernandes, explicaria o conteúdo 
“equação irracional”. Contudo, ao mesmo tempo seria realizada a revisão, na oportunidade 
perguntei se estavam lembrados do acordo que tínhamos feitos na última aula, o qual referia-se 
sobre a atenção que deveriam manter durante a revisão, em caso contrário não haveria revisão 
e sim a explicação do novo conteúdo. Todos afirmaram que lembravam. 
É válido lembrar que por conta da importância atribuída as provas na determinação da 
avaliação do aluno, muitos professores acabam comento o descuido de elaborar a prova com 
um nível muito alto ou com um nível muito baixo, tais fatores podem causar frustações nos 
alunos, cominando um valor negativo as essas provas ao longo de sua escolarização. Em vista 
disso, o professor não deve apenas preparar bem as provas, mas também os alunos para realizá-
las. Para tanto, deve elencar elementos que compõem sua disciplina que estão sendo 
trabalhados, para que possa determinar quais serão avaliados, e a partir daí iniciar um diálogo, 
que possibilite de modo simples claro e direto a construção de uma ponte até os conteúdos já 
trabalhados. E desta forma os alunos cientes dessa revisão como uma poderosa ferramenta para 
seus estudos, poderão engajar-se numa experiência desafiadora e com significado. (GATTI, 
2003) 
Durante a explicação do novo conteúdo, buscando paralelamente fazer a revisão dos 
conteúdos estudados anteriormente que estavam relacionados a este novo assunto, notou-se que 
 
35 
 
alunos não estavam assimilando com eficácia o que estava sendo exposto, ao perguntar se 
estavam compreendendo, boa parte dos alunos afirmaram não estar. Diante desta situação, 
dirigir-me para a turma comunicando que daria uma pausa no assunto trabalhado, e que seria 
dada continuidade apenas a revisão, para que haja um conhecimento satisfatório, em que ao 
retornarmos para o assunto trabalhado, sua assimilação se daria de forma mais fácil. 
Sendo assim, transcrevi no quadro branco as propriedades seguidas de exemplos, em 
que durante sua explicação, notou-se que os começara a assimilar o conteúdo da revisão, 
lembrando que alguns alunos tinham conhecimento de várias propriedades apresentadas, após 
explicação, foi distribuída a lista de exercícios alertando-os que tinha ser entregue resolvida na 
próxima aula. 
Restando vinte minutos para o término da última aula, avisei aos alunos para abrirem 
o caderno no espaço reservado para o Projeto Momento Cívico, pois daria início a atividade 
proposta para aquele dia, sendo esta a de transcrever algumas questões, as quais referiam-se ao 
hino brasileiro e que as teriam que trazer resolvidas no próximo momento do projeto. Contudo 
por conta do tempo não foi possível copiar todas as questões. 
 
 
36 
 
3 ATIVIDADES DE APOIO/ VIVÊNCIAS 
 
3.1 Apresentação das Atividades de Apoio/ Vivências 
Durante o período de fevereiro a abril de 2015, desenvolveu-se atividades de forma 
a contribuir significativamente não apenas com minha formação inicial, mas com a escola 
também, sendo estas, aulas ministradas, aplicação de oficinas matemáticas, acompanhamento 
individual durantes a resolução dos exercícios de sala, acompanhamento de encontros 
pedagógicos, etc. Afim de observar, compreender, desenvolver, praticar e moldar a prática de 
ensino. Buscando sempre despertar o interesse dos alunos em aprender matemática. 
 
3.2 Atividades de Apoio/ Vivência 
 
 
 
 
37 
 
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DE AULA PARA REGÊNCIA (11/02/2015) 
 
Inicialmente, o professor apresentou-me para turma explicando que a razão de minha 
presença, era o fato de ser um aluno do curso de licenciatura em matemática e que existia um 
período em que os alunos têm que ir para escolas para que estagiar, e que durante este período 
estaria acompanhando eles inicialmente observando e posteriormente ministrando aulas em 
paralelo com ele. 
Após esse momento, retirei-me para o fundo da sala, e o professor iniciou sua aula 
perguntando quem tinha resolvido a atividade que tinha ficado para casa, sendo possível 
observar que alguns não havia resolvido nenhuma questão do exercício, uma vez que o 
professor estava aplicando o visto em todos aqueles que tinha feito algo da atividade. Em 
seguida iniciou a correção da mesma, sendo esta sobre “potencias”. 
Posteriormente, tratou de abordar o conteúdo de “radiciação”, em que a princípio 
buscou apresentar exemplos das propriedades deste conteúdo, alertando que nas próximas aulas 
seriam apresentadas tais propriedades. Um fato interessante é de que, o professor em paralelo 
com a explicação dos exemplos, costuma contar pequenas histórias de tom humorístico, e que 
em meio a essas historinhas observou-se uma injeção de ânimo na turma. 
Durante a explicação de determinado exemplo, o professor recordou-se de um 
acontecido quando ensinava na rede privada de ensino em uma turma do 6º ano, em que um 
determinado aluno desta turma durante uma prova havia utilizado corretamente a definição de 
um determinado conteúdo, porém o mesmo colocou como resposta final um resultado incorreto, 
levando o professor a considerar toda a resolução incorreta, em seguida explicou para os alunos 
o porquê de ter considerado incorreto a resposta do aluno. O qual dava-se pelo fato de que a 
matemática é uma ciência exata, sendo esta correta ou incorreta, não existindo meio certo. Desta 
forma alertou aos alunos para quando estiverem resolvendo os exercícios e as provas tomarem 
cuidado para não esquecerou confundir-se com os detalhes que os problemas apresentam. 
Porém acredito que a atitude tomada pelo professor não foi a mais adequada, uma vez 
que o mesmo admitiu que aluno havia utilizado a definição do conteúdo avaliado de forma 
correta, errando somente a resposta final. Tendo em vista que se trata de um aluno do 6º ano, 
acredita-se que o mais correto seria considerar meio certa a resposta do aluno e além disso 
colocar uma observação sobre o erro que impossibilitou que a resposta torna-se totalmente 
correta, desta forma não desencorajaria o aluno a estudar matemática, permitindo que fique 
mais atento quanto a esses erros cometidos. 
 
38 
 
RELATÓRIO DE CORREÇÃO DE TRABALHO ESCOLAR (9º Ano C) 
 
O processo de avalição dos trabalhos iniciou-se no dia da entrega dos mesmos, em 
que notando que muitos alunos não haviam cumprido com o prazo estabelecido para a entrega 
dos trabalhos, estabeleceu-se conforme avisado previamente que ao entregar o trabalho fora do 
prazo acarretaria na diminuição da nota do trabalho, valendo agora menos pontos que os 
trabalhos daqueles que haviam entregue na data prevista. 
Desta forma, para aqueles que entregaram os trabalhos na data marcada, a nota 
poderia variar de 0 a 10, contudo aqueles fosse entregando na aula seguinte a nota seria reduzida 
para 8, ou seja, o trabalho valeria de 0 a 8. 
Durante a correção dos primeiros trabalhos era perceptível que a maioria dos alunos 
haviam absorvido a ideia de como solucionar nas questões iniciais da atividade proposta, porém 
nas ultimas questões deixaram a desejar. Vale frisar que as questões que faziam parte do 
trabalho possuíam pontos diferentes, em que a 1ª, 2ª, 3ª e 7ª questão valeria um ponto por ter 
um nível de dificuldade menor que as questões 4, 5 e 6. 
Foi perceptível também durante essa primeira correção que alguns alunos tinham 
conhecimento e a noção de como resolver as questões, porém no momento de transcrever esses 
conhecimentos para o papel era visível a fragilidade no que diz respeito a organização das ideias 
e da escrita. Percebendo isso, passei a acreditar que colocar a questão da forma como o aluno 
tinha resolvido errada seria um grande prejuízo no seu processo de ensino aprendizagem, uma 
vez que o aluno tinha o conhecimento da coisa, porém apenas não soube organiza-lo da forma 
correta. Tendo em vista isso, considerei todos os passos que o aluno tinha tomado até a resposta 
final, analisando os pontos que tinha acertado, ao final colocava como meio certo e fazia uma 
pequena observação de como deveria ser feito. 
Pavanello e Nogueira (2006) afirmam que mesmo avalição escolar remetendo-se a 
uma simples informação de nota para se chegar a uma resposta final, sob uma ótica embaçada 
de certo ou errado. Deve-se ir além disso, de modo a romper conjectura de que a avaliação seja 
um mero mecanismo de classificação daqueles que sabem daqueles que não sabem, e a partir 
daí pensar na avaliação como uma prática pedagógica, considerando os principais ingredientes 
contidos no processo de ensino/aprendizagem, sendo estes os alunos, o professor e saber. Em 
que o primeiro passaria da condição de objeto avaliado para sujeito avaliado. E embora a 
primeiro instante parece como atividade complexa, este poderia ser incluída no cotidiano do 
 
39 
 
professor sem grandes alterações em sua prática pedagógica, por meio das mais diferentes 
estratégias, dentre elas destaca-se a de considerar o erro do aluno como parte processo. 
Semelhantemente, aconteceu como os alunos que me entregaram o trabalho depois 
da data prevista, sendo observado na maioria dos trabalhos situações semelhantes vistas no 
primeiro bloco de trabalhos corrigidos, porém esse último bloco apresentava alguns trabalhos 
totalmente desorganizados. O que me fez refletir sobre a importância da organização das 
atividades escolares, tendo em vista que um trabalho bem organizado, além de ser visto com 
bons olhos, agiliza o processo de correção. Refletindo sobre isso tomei a decisão de atribuir 
meio ponto a aqueles alunos que tiveram a preocupação de entregar o trabalho de forma 
impecável para nível fundamental. 
Em contrapartida, cheguei a pensar em retirar pontos dos trabalhos que 
apresentavam certo nível de desorganização, porém considerei como melhor alternativa, 
dialogar com turma sobre a relevância que a organização das atividades escolares apresenta na 
hora da avaliação, tomando como exemplos aqueles que haviam ganhado meio ponto pela 
organização do trabalho. 
Por fim, após corrigir todos os trabalhos, tomei a decisão de arredondar as três 
maiores notas do trabalho para a próxima nota inteira. Deixando claro que está decisão não se 
reflete em passar o aluno a todo custo, mas como uma forma de reconhecimento pelo seu êxito 
na resolução do trabalho. 
 
40 
 
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DE PLANEJAMENTO 
O planejamento teve início com um texto introdutório de Mário Quintana, o qual 
tratava a respeito das deficiências, o texto foi apresentado em forma de vídeo, em que logo após 
realizou-se uma reflexão do mesmo, relacionando com realidade a qual estão imersos, dando 
início assim a discussão sobre os alunos problemáticos que a E.M.E.F. Gabriel Diniz possui, 
em que a coordenadora pedagógica perguntou a situação de uma determinada aluna, sendo 
perceptível que esta aluna é um caso delicado, em meio a isso alguns professores comentaram 
a forma que conduz a aula com esta aluna, bem como o seu comportamento e perfil psicológico. 
Na oportunidade, os professores também mencionaram casos de outros alunos que tem 
causados problemas durante a aula, sendo um destes casos o de dois alunos, em que um 
influencia ao outro a determinada ação, e como medida de intervenção alguns professores 
afirmaram que ao separar esses alunos durante a aula tem funcionado. Porém, outros 
professores ressaltaram que esta medida não o bastante, pois em suas aulas mesmo separados 
continuavam a perturbar o equilíbrio da aula, propondo deixá-los em turmas separadas. Desta 
forma, a coordenadora comunicou que estava aguardando a chegada da psicopedagoga para 
levar esses casos para traçar medidas interventivas que contornem a situação. 
Acredito que esses momentos iniciais foram bastantes enriquecedores no que se diz 
respeito a educação, em especial a formação continuada de professores, esta não ficando alheia 
apenas aos cursos que se é proposto. A formação continuada pode acontecer nos mais variados 
lugares, inclusive nos encontros pedagógicos. Sendo este um dos momentos mais propícios 
para tal ação, uma vez que professores tem a oportunidade de compartilhar suas práticas e 
vivencias além de ouvir a dos colegas, permitindo assim uma troca de dificuldades, barreiras, 
sucessos, avanços e etc. 
Nesse sentido, a prática pedagógica do professor do ensino fundamental é marcada 
não apenas pelos saberes disciplinares, mas por um conjunto de experiências que se 
sucedem no contexto escolar durante toda uma trajetória profissional. A trajetória 
escolar do professor é composta de experiências novas, conhecimentos que se 
acumulam no percurso do caminho e de um saber-fazer que se aprimora a cada dia. E 
um outro aspecto que deve ser considerado é a experiência de aluno que cada professor 
guarda na memória. (LOPES, 2011) 
 
Em seguida, realizou-se uma dinâmica com todos os professores, a qual tinha como 
tema principal expressões idiomáticas, sendo assim cada professor recebeu uma imagem 
representando uma expressão idiomática, em que teriam que descobrir e escrever no verso da 
imagem, valendo um ponto quem acertasse, lembrando que o professor que não conseguisse 
descobrir o significado da imagem, mas se outro professor descobrisse o ponto era dado a quem41 
 
descobriu. Ao final, em forma de slide, foram mostradas as expressões idiomáticas numa 
sequência lógica, que tinha levando a uma reflexão sobre o cotidiano de um professor. 
Prosseguindo com o planejamento, tratou-se dos projetos que a escola vem 
desenvolvendo, os quais ficaram em pauta o “Leitura Diária” e o “Momento Cívico”, em que 
ficou esclarecido os horários que seriam desenvolvidos, sendo o “Leitura Diária” no final da 
terceira aula de segunda a quinta-feira e o “Momento Cívico” ao final da quarta aula todas as 
sextas-feiras. 
Esclarecida questão dos horários dos projetos, iniciou-se a discussão acerca do 
calendário de provas, alertando que possui uma data limite para entregar as notas dos alunos, 
na oportunidade a coordenadora lembrou aos professores para entregarem os planos de cursos, 
pois estavam sendo cobrados 
 
 
 
 
 
42 
 
CONCLUSÃO 
Ao falar-se em experiência é compreensível que de imediato seja feita uma relação com 
o conhecimento, prática e vivência. Sendo que para se adquirir experiência se faz necessário a 
vivência carregada de situações das mais variadas possíveis, as quais foram confrontadas pela 
prática, esta sendo moldada vivencia após vivencia. Em meio a este ciclo, surge o conhecimento 
de mundo o qual se funde com o conhecimento teórico. Criando um indivíduo experiente 
munido de saberes que venham a auxiliar com uma situação nova. 
Partindo desse pressuposto, podemos afirmar que o exercício da docência, requer 
inúmeros saberes, sendo adquiridos constantemente, antes, durante e depois da formação inicial, 
de modo que estes saberes é produto da teoria interligada com a prática. Desta forma, o Estágio 
II tem como um de seus maiores objetivos e propósitos, a reflexão e tomada de decisão, em que 
por meio do convívio escolar permite ao estagiário nortear os rumos de sua prática docente. 
Desta forma, as atividades desenvolvidas no Estágio II me proporcionaram inúmeras 
reflexões acerca do que é ser um professor, permitindo compreender a complexidade e 
amplitude dos desafios vigentes na educação básica do ensino fundamental, com um enfoque 
especial para o professor. Salientando ainda que o estágio me permitiu observar e por em prática 
algumas hipóteses sobre o fazer na sala de aula, e que mesmo sendo em curto prazo de tempo, 
foi possível chegar a algumas conclusões de grande valor para minha formação inicial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
REFERÊNCIAS 
GATTI, Bernadete A.. O Professor e Avaliação em Sala de Aula. Estudos em Avaliação 
Educacional, São Paulo, v. 1, n. 27, p.97-114, Não é um mês valido! 2003. 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 
LOPES, Lourival da Silva. A CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO 
PROFESSOR: SABERES E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL. 2011. 9 f. Dissertação 
(Mestrado) - Curso de Mestrado em Educação, Ufpi, Piaui, 2011. 
MICARONI, Natália Inhauser Rótoli; CRENITTE, Patrícia Abreu Pinheiro; CIASCA, Sylvia 
Maria. A PRÁTICA DOCENTE FRENTE À DESATENÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO 
FUNDAMENTAL. Rev. Cefac, [sem Local], v. 5, n. 12, p.756-765, Não é um mês valido! 
2010. 
NOVAIS, Elaine Lopes. É possível ter autoridade em sala de aula sem ser 
autoritário? Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 7, n. 1, p.15-51, Não é um mês valido! 2004. 
OLIVEIRA SIQUEIRA, Alessandra Maria de; SILVA NETO, Demuniz Diniz da. A 
Importância da Afetividade na Aprendizagem dos Alunos. 2011. 13 f. TCC (Graduação) - 
Curso de Licenciatura em Pedagogia, Faceten, Boa Vista - Rr, 2011. 
PAVANELLO, Regina Maria; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius. Avalição em Matemática: 
algumas considerações. Estudos em Avaliação Educacional, Maringá, v. 17, n. 33, p.29-42, 
Não é um mês valido! 2006. 
REIS, Mayara Lima dos. AUTOAVALIAÇÃO EM PERSPECTIVA COLABORATIVA 
PARA A MELHORIA DA PRÁTICA DOCENTE. 2014. 133 f. Dissertação (Mestrado) - Curso 
de Ensino de Ciências, Universidade de BrasÍlia, Brasília, 2014. 
SILVA, Rafael Bernardo da et al. A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EM MARINGÁ 
EXPERIÊNCIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO COTIDIANO DAS AULAS. Rev. 
Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 28, n. 2, p.69-83, jan. 2007. 
SILVA, Gabriela Usevicius Maia da. O Espaço do Riso na Sala de Aula. 2008. 66 f. TCC 
(Graduação) - Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal do Rio Grande do 
Sul, Porto Alegre, 2008. 
ULIANA, Edna Regina. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA OPORTUNIDADE DE 
REFLEXÃO DAS PRÁTICAS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE 
CIÊNCIAS. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCERE, 9., 2009, 
Pr. Anais... . Pucpr: Pucpr, 2009. p. 01 - 12. 
 
 
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO
 
 
 
 
FICHA DO DIAGNÓSTICO DA ESCOLA-CAMPO 
1- Identificação da Escola-campo 
Nome da Escola Escola Municipal de Ensino Fundamental Gabriel Diniz 
Endereço 
Rua: Ver. Salustiano Moura, 439 
Bairro 
Centro Município Cedro – CE 
Telefone 
 CEP 
Data da fundação da Escola 
 
A escola é da rede (X) pública (X) municipal ( ) estadual ( ) federal 
( ) particular 
A escola atende ( ) Educação Infantil (X) Ensino Fundamental 
( ) Ensino Médio 
A escola atende nos 
turnos 
(X) Manhã (X) Tarde (X) Noite 
Nº de salas de aula Nº de turmas atendidas 14 
Séries/anos atendidos 
Série/ano Nº de alunos 
6° 74 
7° 101 
8° 96 
9° 115 
6º e 7º EJA 25 
8º e 9º EJA 39 
 
 
 
 
 
 
 
 
Total de alunos 449 
 
 
2- Da comunidade onde a escola se localiza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4- Identificação dos profissionais que trabalham na instituição educacional 
FUNÇÃO Nº DE PROFISSIONAIS 
Diretor Geral 1 
Coordenador(a) Escolar 
Coordenador(a) Pedagógico(a) 1 
Orientador Educacional 
Gestor(a)/Financeiro 
Secretário(a) 1 
Auxiliares de Secretaria 
Bibliotecário(a) 1 
Coordenador(a) de Multimeios 1 
Merendeiras 
Zelador(a) 5 
Vigia 2 
Outros 
 
5- Colegiados e Instituições Escolares 
TIPO Nº DE PARTICIPANTES 
Associação de Pais e Mestres 
Conselho de Escola 
Grêmio Estudantil 
Conselho de Classe/Série/Ciclo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6- Indicadores Educacionais 
6.1 IDEB 
IDEB-Anos Iniciais 
2009 2011 2013 
Projetado Observado Projetado Observado Projetado Observado 
 
IDEB-Anos Finais 
2009 2011 2013 
Projetado Observado Projetado Observado Projetado Observado 
3,2 3,8 3,5 4,1 4,4 4,5 
IDEB 
2009 2011 2013 
Projetado Observado Projetado Observado Projetado Observado 
 
 
6.2 SPAECE 
ENSINO FUNDAMENTAL 
LÍNGUA PORTUGUESA 
2011 2012 2013 
2º ano 5º ano 9º ano 2º ano 5º ano 9º ano 2º ano 5º ano 9º ano 
227,4 235,4 241,8 
MATEMÁTICA 
2011 2012 2013 
2º ano 5º ano 9º ano 2º ano 5º ano 9º ano 2º ano 5º ano 9º ano 
235,9 242,0 245,5 
 
ENSINO MÉDIO 
LÍNGUA PORTUGUESA 
2011 2012 2013 
1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 3º ano 
 
MATEMÁTICA 
2011 2012 2013 
1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 3º ano 
 
 
 
 
 
 
 
7- Identificar os principais objetivos e metas do Projeto Político Pedagógico-PPP 
8- Síntese da forma de como a equipe gestora administra a Instituição Educacional 
9- Síntese da forma de como a equipe pedagógica coordena a Instituição Educacional 
10- Outras observações:
 
 
 
 
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO (A) ESTAGIÁRIO (A) 
 
1 DADOS CADASTRAIS 
Nome: Sebastião Wesley Freitas da Silva 
Matrícula: 20121034000346e-mail: wesley.freitas@outlook.com 
Endereço: Alameda José Quintino 
Cidade: Cedro Estado: Ceará Telefone: (88) 9729-5675 
 
 
2 INFORMAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO PRETENDIDO 
Ensino Fundamental X Ano: 9º Ano Ensino Médio Ano: 
Turno: Tarde Turma: C Sala: 
Nome do Professor Regente: Antonio Fernandes de Lima 
TERMO DE RESPONSABILIDADE 
Responsabilizo-me pelas informações acima prestadas, comprometendo-me a cumprir a carga horária definida 
para o estágio como requisito para colação de grau no ensino superior. Responsabilizo-me, inclusive pela 
elaboração dos trabalhos acadêmicos e atividades assumidas no local de realização do estágio. 
 
Cedro-CE, ______/ _______/ 2013 _______________________________________ 
 Assinatura do (a) Aluno (a) 
 
3 INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL DO ESTÁGIO 
Instituição: E.M.E.F. Gabriel Diniz 
Endereço: 
Cidade: Cedro Estado: Cedro Telefone: 
Nome do (a) Diretor (a): 
Nome do Coordenador (a) pedagógico (a): 
Nome do (a) Secretário (a) escolar: 
 
4 HORÁRIO SEMANAL DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
 Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 
H
O
R
Á
R
IO
 
 
 9C 9C 
 9C 9C 
 
 
 
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
REGISTRO DE ATIVIDADES DO (A) ESTAGIÁRIO (A) – SEMESTRE LETIVO 2014.2 
As atividades do (a) estagiário (a) somente serão válidas se acompanhadas pelo(a) professor(a) da turma. 
 
Nome do(a) Aluno (a): Sebastião Wesley Freitas da Silva Matrícula: 20121034000346 
Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Gabriel Diniz 
DATA 
HORÁRIO 
ATIVIDADES 
HORA/
AULA 
VISTO DO 
RESP. ENTRADA SAÍDA 
06/02/2015 09:40 11:40 Palestra sobre DST’s no Auditório do IFCE – Campus Cedro 2 
13/03/2015 17:10 21:00 Planejamento com os professores 4 
21/04/2015 07:40 11:00 Palestra da Psicóloga Edileusa no CLIF do IFCE – Campus Cedro 4 
 
 
 
 
 
 
O (A) estagiário (a) não poderá assumir a regência da sala na ausência do professor da turma. 
 
Professor(a) Regente
 
 
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
REGISTRO DE ATIVIDADES DO (A) ESTAGIÁRIO (A) – SEMESTRE LETIVO 2014.2 
As atividades do (a) estagiário (a) somente serão válidas se acompanhadas pelo(a) professor(a) da turma. 
 
Nome do(a) Aluno (a): Sebastião Wesley Freitas da Silva Matrícula: 20121034000346 
Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Gabriel Diniz Série/Ano: 9° Turma: C 
DATA 
HORÁRIO 
ATIVIDADES 
HORA/
AULA 
VISTO DO 
PROF. ENTRADA SAÍDA 
11/02/2015 15:10 17:00 Observação de aula: operação com radicais 2 
13/02/2015 15:00 16:55 Observação de aula: operação com radicais 2 
25/02/2015 15:13 17:00 Regência de aula: correção de atividade 2 
27/02/2015 15:11 16:50 Regência de aula: correção de atividade 2 
04/03/2015 15:10 17:00 Regência de aula: soma e subtração de radicais 2 
06/03/2015 15:09 17:00 Regência de aula: correção de atividade 2 
11/03/2015 15:05 16:56 Regência de aula: correção de atividade em seguida multiplicação e divisão de 
radicais 
2 
13/03/2015 15:10 17:00 Regência de aula: correção de atividade 2 
20/02/2015 15:10 16:50 Regência de aula: correção de atividade 2 
27/03/2015 15:08 17:58 Regência de aula: revisão de conteúdos 2 
08/04/2015 15:03 16:50 Aplicação de provas 2 
15/04/2015 15:10 17:00 Entrega dos trabalhos escolares, observação e acompanhamento individual 2 
17/04/2015 15:10 17:00 Observação e acompanhamento individual 2 
22/04/2015 15:10 17:00 Observação e acompanhamento individual 2 
24/04/2015 15:10 17:00 Observação e acompanhamento individual 2 
O (A) estagiário (a) não poderá assumir a regência da sala na ausência do professor da turma. 
 
 Estagiário (a) Professor(a) Regente
 
 
 
 
 
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO(A) ESTAGIÁRIO(A) 
 
Aluno(a): Sebastião Wesley Freitas da Silva 
Estágio: II 
Local do Estágio: E.M.E.F. Gabriel Diniz 
Período do Estágio: 11/02/2015 a 24/04/2015 
 
AÇÕES A B C D 
Apresentou domínio de conteúdo nas aulas ministradas? X 
Demonstrou capacidade de procurar soluções, sem prévia orientação, para situações 
inesperadas, dentro dos padrões adequados a cada situação de trabalho? 
X 
Demonstrou clareza, precisão e eficiência nas várias formas de comunicação? X 
Apresentou interesse e entusiasmo no desempenho das atividades? X 
Evidenciou controle emocional em situações inesperadas ou difíceis e coerência de 
atitudes nas manifestações afetivas e comportamentais? 
X 
Manteve um bom relacionamento professor regente e demais profissionais da escola 
campo? 
X 
Manteve um bom relacionamento com os alunos da turma? X 
Atingiu os objetivos propostos para a realização do estágio? X 
Cumpriu pontualmente as datas e os horários estipulados previamente para a 
realização do estágio? 
X 
Demonstrou postura ética e profissional nos momentos em que contatou a escola? X 
 
 
A = 1,00 (Excelente) / B = 0,75 (Bom) / C = 0,50 (Regular / D = 0,25 (Deficiente) SUBTOTAL: 
10 
 
NOTA FINAL: 10 
 
 
_____________________________________ 
Professor Regente 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 
 
FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DO(A) ESTAGIÁRIO(A) 
 
Aluno(a): Sebastião Wesley Freitas da Silva 
Estágio: II 
Local do Estágio: E.M.E.F. Gabriel Diniz 
Período do Estágio: 11/02/2015 a 24/04/2015 
 
AÇÕES A B C D 
Organizei esquemas e/ou sugeri ideias para um planejamento eficiente da minha 
atuação? 
X 
Ajudei espontaneamente ou quando solicitado na elaboração de tarefas diversificadas? 
X 
Compareci pontualmente ao local de estágio? 
X 
Segui todas as normas estabelecidas pela instituição na qual estagiei? 
X 
Segui todas as normas estabelecidas pela instituição na qual estou regularmente 
matriculado? 
X 
Registrei, oportunamente, os pontos relevantes de minha observação e participação 
durante o estágio? 
X 
Solicitei esclarecimentos sempre que tive dúvidas sobre os problemas apresentados? 
 X 
Evitei causar problemas ou embaraços que prejudicassem o trabalho de estágio? 
X 
Atingi todos os objetivos propostos para a realização do estágio? 
X 
Conciliei meu ponto de vista com diferentes opiniões entre os membros dos grupos 
onde estagiei? 
X 
Avaliei minha participação pelo número de pontos positivos alcançados comparando 
meu progresso antes e após cada etapa de estágio? 
X 
 
 
A = 1,00 (Excelente) / B = 0,75 (Bom) / C = 0,50 (Regular / D = 0,25 (Deficiente) SUBTOTAL: 
10 0,75 
 
 NOTA FINAL: 10.75 
 
____________________________________ 
Estagiário(a)

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