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Câncer de mama
Ana Luísa Almeida
Camila Belo
Marcela Tavares
Nathalia Rezende
Raquel dos Santos
Roberta Alvim
Acadêmicas:
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Forma cônica ou pendular, variando de acordo com as características biológicas corporais e com a idade da pessoa. 
Anatomia da mama
 	As mamas são formadas por um conjunto de glândulas, que tem como função principal a produção de leite. É constituída por um conjunto de 15 a 20 unidades funcionais conhecidas como lobos mamários, representados por 20 ductos terminais que se exteriorizam pelo mamilo.
Apresentam a forma cônica ou pendular, variando de acordo com as características biológicas corporais e com a idade da pessoa. Além do tecido glandular, é composta por gordura, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, vasos linfáticos e fibras nervosas. 
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Etiologia e fisiopatologia
 	Nódulo de mama é a queixa mais comum nos consultórios de mastologia, respondendo por até 50% dos casos, podendo ter inúmeras causas. Na maioria das vezes, trata-se de alterações fibrocísticas benigna (variação normal da ecotextura mamária) que geralmente são transitórias e relacionam-se com o ciclo menstrual ou cistos.
Estrutura uniloculada, com conteúdo apócrino e com baixa relação com o carcinoma de mama (0,1%). Ocorrência em mulheres na pré-menopausa acima dos 40 anos. 
Estrutura sólida, decorrende de hiperplasia celular mediada pelo estrogênio. Ocorrência na 2ª e 3 ª década de vida e inferior a 2cm com involução após menopausa.
Os cistos de mama são estruturas em geral uniloculadas, com conteúdo apócrino, e apresentam baixa relação com o carcinoma de mama (0,1%). Costumam ocorrer em mulheres pré-menopausadas acima de 40 anos, sendo a causa de apenas 10% dos nódulos em pacientes jovens. São relativamente incomuns na pós-menopausa.
	Já os fibroadenomas são estruturas sólidas, decorrentes de hiperplasia celular mediada pelo estrogênio. Ocorrem geralmente na 2ª e 3ª décadas de vida. Geralmente não passam de 2 cm de diâmetro e involuem após a menopausa. A esteatonecrose é alteração pouco frequente que aparece após processo infeccioso, traumatismo, cirurgias ou radioterapia das mamas. Tem importância por ser clinicamente indistinguível do câncer de mama.
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O câncer de mama
	O câncer de mama se caracteriza pela proliferação anormal, de forma rápida e desordenada, das células do tecido mamário. A doença se desenvolve em decorrência de alterações genéticas, e portanto nem sempre são hereditários. 
Tumor maligno
Pode se manifestar por lesão palpável ou não em qualquer área da mama, sendo mais frequente no quadrante superolateral. 
Mais raramente, o câncer de mama pode começar em outros tecidos, tais como o adiposo e o fibroso da mama. 
É um tumor maligno que se desenvolve começando nas células do epitélio que reveste a camada mais interna do ducto mamário. 	
	
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Fatores de risco
	Além das características do nódulo, cabe ao profissional uma avaliação dos fatores de risco para câncer de mama. No entanto, vale lembrar que cerca de 80% dos novos casos de câncer de mama ocorrem em pacientes com poucos ou sem fatores de risco. 
Epidemiologia
	Conhecido como o tipo de câncer que mais mata as mulheres no Brasil, cerca de 10.000 por ano, o câncer de mama é temido não só pela sua alta taxa de mortalidade, mas também por afetar significativamente o psicológico das mulheres que o possuem.
~ 1 em cada 9 são diagnosticadas com a doença, principalmente acima de 35 anos na população feminina
Assim como a mortalidade, a incidência do câncer de mama em mulheres é bastante alta. 
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Mortalidade por câncer de mama e de colo de útero, segundo grandes regiões e por capitais de demais municípios.
Década de 70
A década de 70 parece ser um marco importante para o câncer de mama, tanto negativa quanto positivamente. Apesar de a incidência ter aumentado de maneira significativa a partir dessa data, devido aos novos hábitos de vida da população em geral, a mortalidade diminuiu cerca de 20%, por causa das novas técnicas de rastreamento e da maior divulgação sobre a importância do diagnóstico precoce. 
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Diagnóstico
Autoexame
Deve ser realizado mensalmente,
Permite a descoberta de nódulos benignos e malignos.
O exame pode ser feito pela própria mulher, durante e após o banho ela deve palpar as mamas em todas as regiões e abaixo das axilas, neste momento caso seja detectado alguma alteração ou nodulação que cause algum desconforto ou aumento de uma região da mama a mulher deve procurar o médico ginecologista ou mastologista para proceder a uma análise mais detalhada
Deve ser realizado mensalmente, 7 a 10 dias após a menstruação
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Exame Clínico das mamas
Feito por profissional treinado;
Realizado anualmente;
Sinais observados: assimetria, retrações, eczemas, ulcerações, gânglios linfáticos e nódulos.
INSPEÇÃO ESTÁTICA Na inspeção estática, procura-se observar a simetria, abaulamentos, retrações ou presença de edema cutâneo das mamas, o aspecto das aréolas e papilas, procurando identificar áreas de ulceração ou eczemas. 
INSPEÇÃO DINÂMICA Na inspeção dinâmica, solicita-se que a mulher eleve os braços lentamente, acima de sua cabeça, de maneira que eventualmente possa salientar abaulamentos e retrações. A seguir, pede-se que a mulher coloque os braços na cintura e aperte-a, para que através da compressão dos músculos peitorais, sejam evidenciados abaulamentos e retrações. 
PALPAÇÃO DAS AXILAS E REGIÕES SUPRACLAVICULARES Com a mulher sentada, devem ser palpadas cuidadosamente as axilas. O profissional deve usar a mão contra-lateral da axila examinada, enquanto o braço da mulher descansa, relaxado, sobre o seu antebraço. A palpação das regiões supraclaviculares pode ser realizada com o examinador localizado à frente ou por detrás da mulher. O exame das axilas e regiões supraclaviculares visa a detecção de linfonodos. 
PALPAÇÃO DO TECIDO MAMÁRIO Com a mulher confortavelmente deitada e com as duas mãos sob a cabeça, o profissional procura, por meio de manobra de dedilhamento da mama, identificar nódulos suspeitos. A seguir, realiza a palpação mais profunda da mama utilizando as polpas digitais
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Mamografia
É a radiografia da mama que permite a detecção precoce do câncer.
Recomendado para mulheres com idade acima de 50 anos, que tenham apresentado exame clinico suspeito ou com situação de alto risco;
Não deve ser feita em mulheres jovens.
Procedimentos auxiliares no diagnóstico
Ultra Sonografia
Trata-se de um importante método auxiliar no diagnóstico de patologias mamárias. A anatomia ultra-sônica informa sobre o estado da pele e dos tecidos subcutâneo, fibroglandular, celular e muscular posterior. Este exame tem a sua melhor aplicação e os melhores resultados quando feito em mamas de alta densidade. É o procedimento de escolha para as mulheres jovens, sendo especialmente indicado na diferenciação entre tumores sólidos e líquidos (cistos), em processos inflamatórios e na monitorização de punções aspirativas. Nas mulheres da faixa etária em que a mamografia já se impõe, idades superiores a 50 anos, a ultra-sonografia pode ser útil na avaliação de nódulos clinicamente palpáveis mas não evidenciáveis pela mamografia.
Exame Histopatológico
Trata-se do estudo dos tecidos do organismo ao microscópio. O exame histopatológico é o que permite afirmar com segurança a natureza de uma lesão. No exame citopatológico estudam-se as células desprendidas de seus locais de origem, os tecidos. No exame histopatológico o que se examina é um fragmento da estrutura, avaliando-se, então, toda a composição do tecido. 
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Exame Citológico
Importante ferramenta na avaliação das alterações que acometem a mama;
Distingue alterações benignas de malignas, mas não detecta lesões precursoras do câncer;
Simplicidade, precisão e sensibilidade (70 – 90%).
Descarga Papilar
Punção Aspirativa de Agulha Fina (PAAF)
- As técnicas mais comuns de coleta de material citológico da mama são a punção aspirativa do tumor com agulha fina e a coleta direta do material
de descargas papilares
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Descarga Papilar
A descarga de secreções mamilares não é comum, exceto no período de lactação e pós-lactação;
A avaliação da descarga do mamilo é feita quando o paciente não tem anormalidades na mamografia ou nódulos palpáveis
- Ectasia dos ductos
- Distúrbios Hormonais
- Carcinoma dos ductos
-A sensibilidade deste procedimento varia entre 41% a 60%, desta forma não é útil para avaliação de carcinomas da mama 
-As secreções mamilares podem estar associada a 3 fatores: Ectasia dos ductos (acúmulo de líquidos), distúrbios hormonais e carcinoma dos ductos
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Descarga Papilar
Massageia-se a região em torno do mamilo, comprimindo-o suavemente em seguida até a secreção sair;
Uma gota da secreção é colocada em uma lâmina, que será fixada com álcool ou spray e, por fim, corada.
Na maioria das vezes a descarga tem caráter inflamatório, mas podem ocorrer devido a processos malignos também;
Seu aspecto visual pode ser leitoso, seroso, sanguinolento ou purulento
-As principais características citomorfológicas das secreções mamilares é a escassez celular, pode haver a presença de células espumosas (macrófagos) e algumas células ductais podendo estar em arranjos tridimensionais com leve anisonucleose (alteração na variação do tamanho do núcleo), leucócitos e hemácias 
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Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
Indicada para investigar:
Massas palpáveis
Massas não palpáveis
Suspeita de recidiva local de câncer
Lesões císticas
Confirmação do diagnóstico de câncer
-A punção aspirativa por agulha fina pode ser indicada para investigar: massas palpáveis, independente de serem consideradas benignas ou malignas; massas não palpáveis detectadas por exame de imagem, que são consideradas benignas ou com características tipicamente malignas; suspeita de recidiva local de câncer de mama; avaliação de lesões císticas e confirmação do diagnóstico de câncer de mama quando a biópsia não esta disponível, não é possível realizar ou está contraindicada
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Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
O exame citológico das lesões palpáveis juntamente com o exame físico e a mamografia fornecem o tríplice diagnóstico com sensibilidade de 99,6%;
É uma das técnicas mais utilizadas para obtenção de amostras de nódulos e alterações palpáveis, diminuindo o uso de biópsias cirúrgicas sem abrir mão da detecção precoce.
Vantagens:
Função de triagem
Diagnóstico rápido e preciso
Distingue cistos de tumores sólidos 
Reavaliação do órgão após terapêutica
Análises complementares (imunocitoquímica, citometria de DNA, testes moleculares)
-O relatório citológico da punção aspirativa por agulha fina deve começar com uma declaração indicando a adequação da amostra para avaliação citológica. A adequação da amostra dependerá do tipo de lesão. Os achados citológicos devem ser correlacionados com a clínica e com os achados de imagem. Logo, deverá seguir uma descrição dos tipos de células presentes, observando a presença de células benignas ou malignas, células atípicas e como se apresenta o fundo do esfregaço. A classificação citológica para diagnósticos representa a interpretação das conclusões sobre o que foi analisado na amostra e compreende as seguintes categorias: material inadequado; benigna; atípica/indeterminado; suspeita de malignidade e maligna.
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Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
O procedimento pode ser realizado com auxílio de exames de imagem (Ultrassonografia, por exemplo) ou não:
Localiza-se o nódulo ou cisto e introduz-se um dispositivo, que contém uma agulha fina, na lesão;
Realiza-se uma pressão negativa ao puxar o êmbolo e move-se a agulha para frente e para trás no local da lesão;
Libera-se o êmbolo, retira-se a agulha do paciente, destacando-a em seguida do dispositivo;
Puxa-se o ar para dentro da seringa, coloca-se uma nova agulha e despeja-se o material em uma lâmina, a qual passará pelos processos de fixação e coloração para ser analisada.
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Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
As técnicas de coloração utilizadas são: Papanicolaou, May-Grunwald-Giemsa (MGG), Romanovisky e Diff-Quik.
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Componentes normais de um aspirado mamário
Células epiteliais ductais:
Presentes em grupamentos de células coesas de forma cubóide, pouco citoplasma basofílicos, núcleos uniformes de formato esféricos ou ovais, a coesão destas células é um fator primordial para distinguir alterações benignas de malignas
Células apócrinas:
Células de formato pleomórfico com citoplasma abundante e granular 
podendo apresentar-se rosáceo ou vermelho pelo Papanicolaou, núcleo 
volumoso com nucléolo proeminente e eosinofílicos e estão dispostos em 
lençóis, raramente encontram-se isoladas
Células espumosas ou esponjosas:
São macrófagos com citoplasma delicado e vacuolizado e núcleo 
excêntrico e irregular que desempenham seu papel no processo de defesa e remoção de produtos degradados.
Fragmentos de tecido estromal
Tecido fibroadiposo composto por grandes 
fragmentos de estroma com pequenos núcleos de células vistos por entre a grande quantidade de fibras protéicas dispersas coradas pela eosina e hematoxilina, podendo ser vistos células do tecido adiposo com núcleos deslocados para a periferia e citoplasma claro com um grande vacúolo.
Alterações benignas da mama
80% dos tumores mamários palpáveis são alterações benignas
Conhecimento evita procedimentos invasivos em excesso ou falha no diagnóstico de eventual lesão maligna. 
Diagnóstico diferencial
Nódulo diferencial
X
Pseudo- nódulo
Anamenese  data da última menstruação
Alteração fibrocística
Forma mais comum de modificação funcional da mama que se caracteriza pela formação de vários cistos tornando a mama um pouco mais rígida
No Brasil cerca de 60% das mulheres que buscam orientação médica possuem cistos (que podem variar de tamanho) 
As principais características citológicas:
Infiltrado inflamatório (presença de polimorfonucleares, células espumosas e linfócitos);
Celularidade moderada;
Presença de células apócrinas;
Pequenos agrupamentos de células epiteliais;
Na parte superior direita uma grande 
quantidade de células ductais coesas ao lado esquerdo no canto superior a metaplasia apócrina (células apócrinas) e na parte inferior presença de leucócitos.
Fibroadenoma
Afecção mamária benigna mais comum em mulheres com menos de 35 anos
A punção aspirativa com agulha fina  método diagnóstico 
Observam-se nos esfregaços:
grupos celulares epiteliais em dedo de luva, formando agrupamentos arborescentes 
numerosos núcleos desnudos, muitas células ductais coesas em monocamadas e 
fragmentos de células estromais
Tumor filóides
A principal diferença clínica entre o tumor filóide e o fibroadenoma, é o seu crescimento rápido e a capacidade de atingir grandes volumes, por vezes ocupando toda a mama.
Alterações malignas da mama
Classificação conforme as características das células 
não existe quebra das suas membranas ou seja, não existe invasão de tecidos, o carcinoma é chamado de in situ
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Classificação em relação os tecidos ao redor das células
Figura 1 - Grande grupo de células ductais (hipercelularidade) na parte inferior mostrando um grupo de células com aumento do volume dos núcleos e com hipercromasia e nucléolos proeminentes.
Fonte: LU, Di et al. (2002 p.294).
Figura 2 - Imagem característica das inúmeras alterações que estão presentes no carcinoma ductal, aumento do volume dos núcleos, intensa hipercromasia, e principalmente células que estão dispersas dos agrupamentos de células ductais (perda da coesividade), nucléolos demarcados e o fundo necrótico.
Fonte: MENDRINOS, Savvas et al. (2005, p.178).
Figura 3 - Grupo hipocelular de células epiteliais monomórficas em “fila indiana” com alterações núcleo-citoplasmáticas e com presença de muco secreção, alteração bem característica do carcinoma lobular.
Fonte: FECHNE, Roberte (1971, p.274).
Figura 4 – Células epiteliais com produção de muco secreção. Padrão monomórfico
das células.
Fonte: MENET, E.; BECETTE, V.; BRIFFOD, M. (2008, p.111).
Carcinoma Ductal In Situ 
Considerado um pré-câncer, pois em alguns casos pode se tornar um  câncer invasivo.
Carcinoma intraductal
 Cerca de 20% dos novos casos de câncer de mama;
 Quase todas as mulheres diagnosticadas neste estágio da doença podem ser curadas. 
Também conhecido como carcinoma intraductal
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Carcinoma Lobular In Situ
As células crescem nos lobos das glândulas produtoras de leite.
não se desenvolvem através da parede dos lobos.
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Carcinoma Ductal Invasivo
Tipo mais comum de câncer de mama;
Se inicia em um duto de leite, rompe a parede desse duto e cresce no tecido adiposo da mama;
Pode se espalhar (metástase) para outras partes;
Cerca de 80% dos cânceres de mama invasivos correspondem a esse tipo de carcinoma.
Carcinoma ductal infiltrante
Carcinoma Lobular Invasivo
Começa nas glândulas produtoras de leite (lobos);
Pode se espalhar para outras partes do corpo.
Aspectos citomorfológicos dos carcinomas malignos da mama
Lesões malignas da mama masculina
O tecido mamário é exatamente idêntico ao nascimento tanto nos homens quanto nas mulheres, até a puberdade, onde a influência hormonal interfere;
A maioria das lesões encontradas nas mamas masculinas são benignas, com a ginecomastia sendo a alteração mais freqüente;
A incidência do câncer mamário em homens é baixa, não se justificando, assim, o rastreamento mamográfico aleatório;
A apresentação mais comum nestes pacientes é massa palpável. Os estágios e o tratamento são semelhantes as lesões malignas na mama feminina.
A mamografia tem sido o método de grande acurácia para diferenciar entre ginecomastia benigna e carcinoma mamário.
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Conclusão
Diagnóstico precoce
Essencial a realização do auto exame das mamas bem como o exame clínico e a mamografia com a frequência adequada.
 Exame citológico
Importante ferramenta no diagnóstico;
Diminui a necessidade de realização de biópsias e por se tratar de um metódo relativamente simples, preciso e sensível; Associado ao exame clinico e à mamografia
Referências
BARROS, Danilo Pontes De Oliveira. Aspectos citológicos das principais alterações da mama. 2011. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Citologia Clínica) – Universidade Paulista, Recife, 2011. 
FUNDAÇÃO LAÇO ROSA. Sobre Câncer de Mama. Disponível em: <http://www.fundacaolacorosa.com/sobre-cancer-de-mama/>. Acesso em: 18 de junho de 2015.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Citologia mamária. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Norma_Citologia_Mamaria.pdf>. Acesso em: 19 de junho de 2015.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Coordenação de Prevenção e Vigilância – (Conprev) Falando sobre câncer de mama. – Rio de Janeiro: MS/INCA, 2002
INSTITUTO ONCOGUIA. Tipos de Câncer de Mama. Disponível em: <http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tipos-de-cancer-de-mama/1382/34/>. Acesso em: 20 de junho de 2015.
MOREIRA, Mara Pimentel. Lesões malignas na mama masculina. Radiologia clínica de Campinas. Campinas, 2007.
NAZARIO, Afonso Celso Pinto; REGO, Mychely Fernandes; OLIVEIRA, Vilmar Marques de. Nódulos benignos da mama: uma revisão dos diagnósticos diferenciais e conduta.Rev. Bras. Ginecol. Obstet.,  Rio de Janeiro,  v. 29, n. 4, p. 211-219,  2007.
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