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DESAFIO PROFISSIONAL 2º SEMESTRE

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PEDAGOGIA
2ª SEMESTRE
 LAIANE FERREIRA DA SILVA RA: 6022487546
 LORENNA L. DE MORAES SOUZA RA: 6029521351
 MATHEUS FERREIRA DA SILVA RA: 6061285747
 PRICILA FABIANA GUERRA RA: 6199740100
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINA NORTEADORAS: ATIVIDADE COMPLEMENTARES, PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; EDUCAÇÃO A DISTANCIA; DIDÁTICA; LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS; RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE 
LAIANE FERREIRA DA SILVA RA: 6022487546
 LORENNA L. DE MORAES SOUZA RA: 6029521351
 MATHEUS FERREIRA DA SILVA RA: 6061285747
 PRICILA FABIANA GUERRA RA: 6199740100
	DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINA NORTEADORAS: ATIVIDADE COMPLEMENTARES, PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; EDUCAÇÃO A DISTANCIA; DIDÁTICA; LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS; RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE 
Desafio Profissional apresentado a Faculdade Anhanguera de Itapecerica da Serra para obtenção de nota nas disciplinas Atividades Complementares; psicologia da educação e teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Educação a Distância, Didática, Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade Social e Meio Ambiente da 2ª série , em cumprimento à matriz curricular, como exigência do curso de Pedagogia. 
Tutor: Patrícia Almeida 
É importante, antes de qualquer discussão sobre o assunto ensinar e aprender, buscarmos entender o que é uma competência em meio as tecnologias e estudos contemporâneos. Dessa forma, podemos dizer que a competência é a capacidade de mobilizar conhecimentos a fim de se enfrentar uma determinada situação e para isso devemos ter a visão da metodologia e a didática de forma indissociáveis.
 Segundo Perrenoud (1999, p. 30): "Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.). Para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações". 
Três exemplos:
 Saber orientar-se em uma cidade desconhecida, um site desconhecido, mobiliza as capacidades de ler um mapa, encontrar ícones, localizar-se, pedir informações ou conselhos; pessoalmente ou virtualmente e os seguintes saberes: ter noção de escala, elementos da topografia ou referências geográficas.
 Saber curar uma criança doente mobiliza as capacidades de observar sinais fisiológicos, medir a temperatura, administrar um medicamento; e os seguintes saberes: identificar patologias e sintomas, primeiros-socorros, terapias, os riscos, os remédios, os serviços médicos e farmacêuticos. Em livros, bem como pela internet sabe-se cada vez mais sobre diversos assuntos.
 Saber votar de acordo com seus interesses mobiliza as capacidades de saber informar-se, preencher a cédula virtual e utilizar-se da biometria etc.
 Em pensar na Educação como mediação - Considerando essas três dimensões da educação, Celso Vasconcellos diferencia o professor instrucionista daquele que atua como mediador do conhecimento. “O primeiro transmite informações, enquanto que o segundo atua na mediação da construção do conhecimento”, distingue.
Vasconcellos também destaca o enfrentamento de desafios. Mesmo com estratégias preventivas para que o aluno aprenda, sempre surgem situações completas, como as de conflito em sala de aula. “Nesses casos, é preciso agir rapidamente, para não deixar se acumular”, alerta. De acordo com o educador, as situações de conflito, se enfrentadas logo no início, podem servir como forma de reflexão sobre valores éticos e morais, o que será, portanto, um momento de aprendizado significativo.
Outra questão abordada por Celso Vasconcellos diz respeito ao impasse entre autoritarismo e liberalismo exacerbado, em que defende a adoção da sanção por reciprocidade, como proposto por Jean Piaget, ou seja, o castigo que leva o sujeito a refletir sobre seu ato e a restabelecer o vínculo rompido. É, portanto, uma medida educativa. Outro desafio do professor é enfrentar a resistência de seus colegas quando tenta inovar. No material desenvolvido por Vasconcellos, há uma série de dicas que ajudam o professor a exercer sua liberdade e autonomia em sala de aula e a exercer seu papel do mediador da construção do conhecimento, passando pelos quatro pontos básicos vistos: acolhimento, provocação, subsídio e interação.
Segundo Perrenoud (1999):
“Se aceitarmos que competência é uma capacidade de agir eficazmente num determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem se limitar a eles, é preciso que alunos e professores se conscientizem das suas capacidades individuais que melhor podem servir o processo cíclico de Aprendizagem-Ensino-Aprendizagem”. (PERRENOUD, 1999, p. 7).
 Nessa perspectiva, é fundamental diferenciar competência de habilidade. Compreendendo, de forma simplificada, que a competência orquestra um conjunto de esquemas de percepção, pensamento, avaliação e ação, enquanto a habilidade é menos ampla e pode servir a várias competências. (Perrenoud, 1999, p. 7) afirma que "para enfrentar uma situação da melhor maneira possível deve-se, de regra, pôr em ação e em sinergia vários recursos cognitivos complementares, entre os quais estão os conhecimentos”. 
 Assim segundo Ferreira (2001): 
“A construção de competências é inseparável da formação dos esquemas mentais que mobilizam os conhecimentos adquiridos, num determinado tempo ou circunstância. A mobilização dos diversos recursos cognitivos, numa determinada situação, assegura-se pela experiência vivenciada. O sujeito não consegue desenvolvê-la apenas com interiorização do conhecimento. É preciso internalizá-la buscando uma postura reflexiva, capaz de torná-la uma prática eficaz”. (FERREIRA, 2001, p. 48). 
A discussão a respeito das competências e meios de como ensinar e aprender tem um viés de grande importância, que é justamente o currículo escolar. Em uma proposta político-pedagógica, é necessário levantar este debate, pois nem sempre estamos preocupados com as competências ensinadas e aprendidas na escola, falando, neste aspecto, tanto dos alunos como dos professores. O trabalho com as competências exige, de todos os agentes envolvidos no processo educativo, uma mudança de postura e, por consequência, um permanente trabalho pedagógico integrado, em que todas as práticas devem ser apreciadas em um processo contínuo de avaliação.
 O currículo é o campo mais interessante para transformar o processo pedagógico não apenas em um rol de conteúdos, de disciplinas, mas em um todo, preocupado para além destes saberes, interligados a mídia que muitas vezes devem deixar de ser isolados do mundo em que cada aluno e professor vivem. O currículo deve expressar e oportunizar a relação entre a construção do conhecimento e sua reflexão com a realidade.
Para tanto, é fundamental perceber que a escola deve repensar suas formas de processar a educação, buscando entender como trabalhar com as competências, pois, segundo Perrenoud, ao falar para Gentile e Bencini (2000): 
“A abordagem por competências é uma maneira de levar a sério um problema antigo, o de transferir conhecimentos. Em geral, a escola preocupa-se mais com ingredientes de certas competências e menos em colocá-las em sinergia nas situações complexas. Durante a escolaridade básica, aprende-se a ler, escrever, contar, mas, também, a raciocinar, explicar, resumir, observar, comparar, desenhar e dúzias de outras capacidades gerais. Assimilam-se conhecimentos disciplinares, como Matemática, História, Ciências, Geografia etc”. (PERRENOUD, 1999, p. 18).
 Contudo, alerta que: “(...) a escola não tem a preocupação de ligar esses recursos a situações da vida. Quando se pergunta por que se ensina isso ou aquilo, a justificativaé geralmente baseada nas exigências da sequência do curso: ensina-se a contar para resolver problemas; aprende-se gramática para redigir um texto. Quando se faz referência à vida, apresenta-se um lado muito global: aprende-se para se tornar um cidadão, para se virar na vida, ter um bom trabalho, cuidar da saúde. A transferência e a mobilização das capacidades e dos conhecimentos não caem do céu. É preciso trabalhá-las e treiná-las, e isso exige tempo, etapas didáticas e situações apropriadas, que hoje não existem”. (PERRENOUD, 1999, p. 20).
 A formação dos educadores, para melhor desenvolver as competências no processo de ensino-aprendizagem, passa por um momento importante, que é a potencializarão de suas competências. Rever algumas práticas e ampliar as competências em diversas outras áreas do processo educativo é fundamental para atingir-se uma ampla formação educacional utilizando-se de meios tecnológicos garantindo um currículo possível, prático e acessível.
 Nesta área da formação de educadores, fundamentado na análise das Diretrizes Curriculares para a Formação do Professor da Educação Básica, Virgínio (2001) afirma que: 
“No campo da formação do profissional docente, o profissional competente é aquele que sabe pôr em prática todo seu back-ground de recursos mobilizáveis em determinadas situações, sabe refletir sobre a e na ação, agindo com urgência e na incerteza. Para caracterizar-se com prático reflexivo, contudo, suas competências de referências devem ser definidas pelo coletivo ao qual pertence. Ou seja, as competências profissionais do professor reflexivo envolvem saberes teóricos e saberes práticos (saberes da prática e saberes sobre a prática)”. (VIRGÍNIO, 2001, p. 48).
 Ao longo do tempo, especialistas em educação vêm desenvolvendo diversos recursos onde envolve práticas e competências no intuito de otimizar a tarefa do professor em sala de aula. Estes se diversificaram à medida que a tecnologia foi se desenvolvendo, pois permitiu a implementação de 4 V. 3 Nº 1, Maio, 2005 Novas Tecnologias na Educação CINTED-UFRGS produtos com possibilidades de utilização na prática docente. Neste sentido, Dawbor (1996) afirma que as tecnologias permitem dar grande salto nas formas, organização e conteúdo. Informática, multimídia, telecomunicações, banco de dados, vídeos e tantos outros elementos que generalizam rapidamente. A televisão, nos dias atuais um agente importante de formação, pode ser encontrada nos domicílios mais humildes. Sendo de acordo com Cavalcante ...o meio de comunicação que mais intervém, diariamente no sistema educacional. Como se pode evidenciar em nossa realidade educacional, a TV Educativa é um dos fortes programas do MEC que atende professores, alunos e até mesmo a comunidade. Contudo, a análise de um estudo feito por Cuban apud Cysneiros (1998), verifica-se que as quatro fases - elevadas expectativas, retórica da necessidade de inovação, política de introdução e uso limitado - por ele delineado, ocorrem quase que concomitantemente, uma vez que as condições territoriais, econômicas e socais inferem decisivamente para que este ciclo aconteça com tamanha velocidade. Programas dessa natureza geram expectativas em regiões afastadas como Norte e Nordeste enquanto que o Sul e Sudeste já vivenciam na maioria das vezes o fracasso deste mesmo programa, o que de alguma maneira já implica e determina o trabalho a ser desenvolvido naquelas regiões. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MENEZES, Luis Carlos de Tecnologia na educação: quanto e como utilizar. Nova Escola. Edição 250, março, 2012. Disponível http://acervo.novaescola.org.br/formacao/tecnologia-educacao-quanto-como-utilizar- 680610.shtml. Acesso em 25 set. 2017. 
PIROZZI, Giani Peres Tecnologia ou metodologia? O grande desafio para o século XXI SESI/CEUNSP Revista Pitágoras ISSN 2178-8243, v.4, n.4. FINAN - Nova Andradina/MS, dez/mar 2013. Disponível http://faculdadefinan.com.br/pitagoras/downloads/numero4/tecnologiaoumetodologia.pdf. Acesso em 25 set. 2017
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SÃO PAULO
2017
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