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SÍNDROME DE DOWN 
INTRODUÇÃO:
A síndrome de down, também conhecida como, trissomia do cromossomo 21, é uma genética doença genética causada por uma mutação do cromossomo 21, que faz com que o portador não tenha um par, mas sim um trio de cromossomos, sendo assim o portador fica com um total de 47 cromossomos e não 46.
Essa mutação não é hereditária, o surgimento da síndrome de down pode estar associado à idade dos pais, principalmente a mãe, que corre um risco maior caso ela engravide depois dos 35 anos. Isso acontece porque células mais velhas tem mais chances de terem erros durante o processo de divisão celular.
CARACTERÍSTICAS DOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN:
Algumas características incluem: orelhas mais baixas que o normal, língua grande e pesada, olhos puxados para cima, atraso no desenvolvimento motor, fraqueza dos músculos, presença de apenas uma linha na palma da mão, retardo mental leve e moderado e estatura baixa.
Vale ressaltar que, nem sempre a criança portadora apresenta todas essas características, podendo também existir, excesso de peso e retardo no desenvolvimento da linguagem.
DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico dessa síndrome normalmente é feito durante a gravidez, através de exames como: ultrassonografia, transluscência nucal, cordocentese, aminocentese. Depois do nascimento o diagnostico pode ser realizado através de exames de sangue.
TRATAMENTO CLÍNICO:
Pelo fato de ser uma mutação genética, a síndrome de down não possui uma cura, porém o médico assistente tem que estar sempre atento aos problemas fisiológicos, principalmente nas complicações de ordem cardiológica e respiratória. A função da tireoide terá que ser sempre controlada e medicada, pois os portadores desta síndrome possuem uma probabilidade de sobrepeso. 
O auxílio de um profissional de fonoaudiologia e de um profissional de fisioterapeuta são muito importantes para o desenvolvimento da criança também. O trabalho com a fonoaudiologia é importante pois, os portadores desta síndrome possuem uma língua grande e pesada, dificultando assim a fala da criança. Já a fisioterapia ela é importante para que ajude a criança a criar músculos mais fortes devido a fraqueza muscular que essa síndrome acarreta. Outro tratamento mito importante é a estimulação psicomotora, que ajuda a criança no desenvolvimento motor. 
TRATAMENTO PSICOLÓGICO:
A psicologia pode auxiliar no desenvolvimento de portadores de síndrome de down. A intervenção do profissional de psicologia pode ocorrer de várias maneiras, uma delas é o aconselhamento genético. Outro trabalho é feito depois do nascimento, que seria o acompanhamento do profissional de psicologia com a família da criança. Muitas vezes o psicólogo ajuda a tranquilizar os pais depois de receberem o diagnóstico do pediatra. Nesse momento o psicólogo tem o papel de informar e tranquilizar os pais, sem omitir as dificuldades da síndrome.
Concomitantemente, o profissional de psicologia tem o papel de acompanhar o desenvolvimento da criança, lhe dando suporte nas questões sociais e familiares, ajudando a criança a se inserir na sociedade, o papel do psicólogo é de extrema importância na família, pois um ambiente familiar equilibrado é crucial para o bom desenvolvimento da criança portadora.
Para a terapia com crianças portadoras de síndrome de down, não exige uma abordagem específica, o profissional tem que estar atento as necessidades da criança e da família.
CONCLUSÃO:
A síndrome de down é uma mutação relativamente comum, sendo assim os cuidados de uma criança portadora para uma criança normal não se diferem tanto. Um bom ambiente familiar, com muito carinho e paciência faz uma grande diferença no desenvolvimento dessa criança. 
Infelizmente, portadores de síndrome de down ainda possuem uma grande dificuldade para se inserirem no contexto social, são pessoas extremamente carinhosas e afetivas, porem suas diferenças fisiológicas muitas vezes tornam um empecilho para a interação com outras crianças.
É muito importante que as pessoas presentes na vida do portador ou portadora o/a incentive a ter uma vocação, praticar esportes e estudar, para que a criança ou adolescente não se sinta excluída. 
Com isso, podemos concluir que, os portadores dessa síndrome, podem ter uma vida normal, com a atenção dos pais e os devidos cuidados sempre. O papel do profissional de psicologia nesses casos é orientar e informar, principalmente a família da criança, para que tanto a criança quanto os pais tenham suas necessidades atendidas e caminhem para um estilo de vida tranquilo e equilibrado. 
REFERENCIAS: 
https://www.tuasaude.com/sindrome-de-down/
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-down
FOLLY, Débora Silva Guedes e  RODRIGUES, Maria do Rosário de Fátima. O fazer do psicólogo e a síndrome de Down: uma revisão de literatura. Psicol. educ. [online]. 2010, n.30, pp. 09-23. ISSN 1414-6975.

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