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radio II

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ESTUDO RADIOGRAFICO DO 
ORGÃO DENTÁRIO 
PORÇÃO CORONÁRIA 
Fratura coronária: 
 Principal causa: traumatismo; 
 Linha radiolúcida - dará um aspecto de 
descontinuidade do contorno coronário; 
 Técnica: tomadas radiográficas com 
variações de ângulos verticais e horizontais 
– evitar sobreposição das linhas de 
fraturas. 
Alterações: 
 ● Fraturas coronárias; 
 
 ● Desgastes incisais e oclusais; 
Abrasão: Provocada pela ação mecânica – 
escovação, grampos de prótese, hábitos, etc. 
Imagem radiolúcida onde nota-se a perda de 
tecidos duros. 
Atrição: Perda da estrutura dentária 
relacionada com os hábitos mastigatórios. 
Interferências oclusais: as superfícies oclusais 
ou incisais apresentam facetas de desgaste. 
 
 
 
 
 ● Imagens radiolúcidas em esmalte; 
É a perda de continuidade da estrutura do 
esmalte. 
 Cárie: doença infecciosa, que leva à destruição 
localizada dos tecidos duros do dente. 
 Tipos de cárie: 
 Oclusal- Destruição dos tecidos duros por 
invasão do agente etiológico através de fissuras 
do esmalte atingindo a junção esmalte-dentina. 
Aspecto radiolúcido. 
 
Interproximal- Ocorre a perda de continuidade 
da estrutura do esmalte. Rx indicado: 
interproximal ou periapical (técnica do 
paralelismo). 
 
Cárie vestibular e palatina\lingual- Ocorre com 
frequência em orifícios e sulcos. Imagem 
radiolúcida bem delimitada e facilmente 
destacada da imagem do esmalte circundante. 
 
 
 
 
● Materiais restauradores; 
Resinas compostas radiolúcidas (+ antigas) 
Resinas compostas radiopacas (+ recentes) 
Restauração metálica fornece imagem 
radiopaca 
 
● Velamento cervical; 
Velamento = escurecimento 
Observado no colo dentário 
Decorrente da anatomia e penetração variável 
do feixe de raios X 
Na coroa: contorno denso de esmalte e dentina 
 
 ● Mineralização da polpa: 
Dentina reacional- A polpa perde o seu 
aspecto radiolúcido habitual, para se 
apresentar mais radiopaca, reduzindo o 
tamanho da câmara pulpar. 
 
 
Nódulo pulpar- São pequenas massas cálcicas 
localizadas no tecido pulpar, aderidas ou não 
às paredes dentinárias. O seu aspecto 
radiográfico é mais radiopaco, 
comparativamente à radiolucência do tecido 
pulpar. 
 
RADIOLOGIA APLICADA À PERIODONTIA 
ANATOMIA RADIOGRÁFICA 
PERIODONTAL 
 Osso alveolar 
-Lâmina dura 
-Osso esponjoso 
 Espaço periodontal 
-Ligamento periodontal 
 Dente 
-Integridade 
-Adaptação de restaurações 
PERICEMENTITE 
 Dor provocada por : 
-PRESSÃO 
-PERCUSSÃO 
Pericementite primária - traumática 
Pericementite secundária - infecciosa 
ESPAÇO PERICEMENTÁRIO 
 
GENGIVITE 
Ocorre uma penetração da inflamação no osso, 
seguindo o trajeto dos vasos sanguíneos 
através do tecido conjuntivo que os reveste e o 
aumento da osteoclasia. Sem sinal radiográfico 
ALTERAÇÕES NA CRISTA ÓSSEA 
ALVEOLAR 
 REABSORÇÃO HORIZONTAL: Perda óssea 
em toda extensão da crista alveolar. 
 
 REABSORÇÃO vertical: Ocorre no sentido 
oblíquo. 
 
 
LESÕES DE FURCA 
 Aumento do espaço periodontal 
 Perda de detalhe da lâmina dura 
 Menor densidade óssea na região 
 Reabsorção do tipo “meia-lua” 
 Perda óssea acentuada ao redor do dente 
sugere envolvimento de furca 
 
ALTERAÇÕES DO ESPAÇO PERIODONTAL 
 Aumento ou diminuição de sua espessura 
Hipofunção - diminuição do espaço e da 
lâmina dura (pode levar a anquilose) 
Hiperfunção - aumento do espaço e da 
lâmina dura (relacionado a trauma) 
 
 
 
RADIOLOGIA APLICADA À 
ENDODONTIA 
PERIAPICOPATIAS 
Lesões inflamatórias que envolvem periápice 
têm a capacidade de promover lise ou 
destruição do tecido ósseo da região. 
O QUE É IMPORTANTE ANALISAR? 
 Forma: Número de lojas provocadas pela 
lesão. 
 Contorno ou periferia: Lesão com limites 
difusos ou definidos, liso festonado ou 
irregular e presença ou não de 
osteogênese reacional. 
 Estrutura interna da lesão: Presença ou 
não de trabeculado ósseo no interior da 
lesão, Formação de pontos de 
mineralização, Zonas de mineralização, 
Tecido ósseo desorganizado. 
PRIMEIRO PROCESSO INFLAMATORIO 
RELACIONADO AO APICE 
ABCESSO PERIAPICAL 
 Aumento do espaço entre membrana 
periodontal e rompimento da lâmina dura. 
 Curto tempo de instalação (24 – 48h). 
 Agudo: pode ou não ser visto em 
radiografia, esfumaçamento da lâmina 
dura. 
 Crônica: radiolucidez devido a reabsorção 
óssea e rarefação óssea periapical. 
 
 
GRANULOMA PERIAPICAL 
 Imagem unilocular e circunscrita de forma 
oval ou esférica, 
 Diâmetro que não ultrapassa 10mm, 
 SEMPRE associada ao ápice de um dente 
desvitalizado. 
 
CISTO PERIAPICAL 
 Lesão radiolúcida unilocular e circunscrita, 
 Forma esférica, 
 Associada ao ápice de um dente 
desvitalizado, 
 Assintomático – abaulamento das corticais, 
 Diâmetro > 10mm 
 HALO RADIOPACO 
 BEM RADIOLÚCIDO 
 
 
 
ANOMALIAS DENTOMAXILARES 
 Podem ser causados por condições: 
LOCAIS: surgem como tendência hereditária; 
SISTÊMICAS: manifestações de distúrbios 
sistêmicos; 
ADQUIRIDAS: infecções, traumas, 
medicamentos, etc. 
ANOMALIAS DE FORMA 
MACRODONTIA 
 VERDADEIRA: pacientes com gigantismo 
hipofisário, 
 FALSA: relativamente frequente, dentes de 
tamanho normal em bocas pequenas. 
 
MICRODONTIA 
Dentes menores que o normal, os quais são de 
morfologia anormal. 
 
 
GEMINAÇÃO 
Germe dentário único que se divide, durante o 
período de evolução, dando lugar à 
FORMAÇÃO DUPLA DE COROA E ÚNICO 
CONDUTO RADICULAR. 
 
FUSÃO 
2 germes dentários, em condições normais, 
evoluíram separadamente, encontrando-se 
unidos. Apresenta sempre 2 CONDUTOS E 2 
RAÍZES. 
 
CONCRESCENCIA 
É a união de 2 dentes adjacentes, já com as 
coroas formadas, somente pelo cemento, 
mais frequente em segundos e terceiros 
molares superiores. 
 
DENS IN DENTE 
Uma invaginação discreta ou acentuada de 
esmalte da superfície coronária ou da porção 
radicular do dente. 
 
DILACERAÇÃO 
Ângulo ou curvatura brusca de direção da raiz. 
Causa mais comum é o traumatismo durante o 
período de formação do dente. 
 
PÉROLA DE ESMALTE 
Esmalte ectópico globuloso ou ovóide que se 
encontra adjacente a região de furca, com 
tamanho variável de 0,3 – 4mm. 
 
TAURODONTISMO 
Distúrbio hereditário, em que a câmara pulpar 
se apresenta extraordinariamente grande, 
podendo se estende à área das raízes. 
 
HIPOPLASIA DE ESMALTE 
Esmalte dentário se apresenta com 
desenvolvimento incompleto ou defeituoso. 
 
HIPOPLASIA DE DENTINA 
• Dentinogênese imperfeita: Característica 
hereditária dominante que afeta o tecido 
dentinário, acompanhada muitas vezes de 
alterações similares nos ossos. 
 
ANOMALIAS DE NÚMERO 
ANODONTIA 
É ausência comprovada radiograficamente de 
um ou mais elementos. Pode ser total ou 
parcial. 
 Displasia ectodérmica: quando os dentes 
estão presentes são de forma cônica e as 
más-oclusões são frequentes. 
 
DENTE SUPRANUMERÁRIO 
Qualquer dente que exceda o número normal 
na dentição permanente ou decídua. 
 
 Mesiodens 
RAÍZ SUPRANUMERÁRIA 
Só pode ser descoberta pelo rx e o 
conhecimento da sua existência é fundamental 
no tratamento endodôntico e cirúrgico 
 
CÚSPIDE SUPRANUMERÁRIA 
Cíndulo desenvolvido 
 
ANOMALIAS DE ERUPÇÃO 
DENTES ECTÓPICOS E HETEROTÓPICOS 
Ectópico: Quando o dente nasce em localização 
diferente do habitual.Heterotópico: Quando esta deslocação se dá 
em área distante da habitual. 
MIGRAÇÃO 
 
GIROVERSÃO 
 
TRANSPOSIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
DENTES NÃO-IRROMPIDOS 
• Retido = falta de força eruptiva, não 
conseguem irromper. 
• Impactado = impossibilitados de irromper 
devido a barreira física 
.

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