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ATPS GESTAO DE CONHECIMENTO- ADRIANA ALVES E JANAINA LOPES

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso de administração
ATPS: Gestão do Conhecimento
Tutor Presencial: Anderson Pereira
Tutor á Distância: Edmilson Zaratin
Aluno: Adriana Marques Alves- RA: 6791412189
Aluno: Janaína Aparecida Ferreira Lopes- RA: 678738951
Série: 1ª Período
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Sumário
Introdução	3
Desenvolvimento	8 
Considerações Finais	23
Referências Bibliográficas	24
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Introdução
A criação do conhecimento aplicado junto às empresas está sendo um fator cada vez maior junto à vantagem competitiva no mercado, diferenciando cada vez as empresas uma das outra sendo invista melhorias no fator humano disponível na empresa.
Já visto a concorrência global estimula cada vez mais as empresas buscar melhorias e aplicações de métodos e certificação para concorrência junto ao mercado global.
Com a criação do conhecimento dentro da empresa a importância da gestão visada para o conhecimento é cada dia mais usada para melhoria e desempenho de seus colaboradores.
Pois a maior riqueza que as empresas têm hoje é o seu material humano, que bem instruídos são garantia de sucesso.
Nas últimas três décadas, as organizações brasileiras, tanto privadas como públicas, de forma crescente passaram a se conscientizar da importância da revisão dos seus modelos de gestão: no caso das empresas privadas, a motivação era a sua sobrevivência e competitividade no mercado; no caso das empresas públicas, tal motivação era a sua capacidade de cumprir sua missão, ou seja, atender com qualidade a prestação de serviços de interesse da sociedade. 
Ao mesmo tempo, focando a realidade empresarial brasileira, constata-se que as organizações nacionais, tanto públicas como privadas, já desenvolvem esforços no sentido de recuperar o tempo perdido (de pelo menos duas décadas) que levou a um atraso em relação à situação mundial. No entanto, se há poucas empresas brasileiras consideradas de "classe mundial", já é possível avaliar a partir destas a aplicabilidade das novas práticas gerenciais que garantirão a sua sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e competitivo.
Como inicio de tudo de devemos terem em mente que o conhecimento é um recuso chave para a competitividade de qualquer negócio.
Gestão do Conhecimento contribui para gerenciar a empresa, e que tem varias praticas fáceis de serem implementadas em qualquer um dos setores: indústria, comércio, serviços ou agronegócios. Sendo assim uma pratica que bem estruturada qualquer individuo pode adquirir conhecimento e praticar.
No ponto de vista do autor SVEIBY (1998, p. 3) a Gestão de Conhecimento não é mais uma moda de eficiência operacional. Faz parte da estratégia empresarial sendo o diferencial junto á competitividade global junto aos seus concorrentes.
O processo de criação de conhecimento é crucial para uma empresa, em virtude de identificar, transformar e criar ativos tangíveis e intangíveis que são mobilizados em prol de inovações. 
Os tempos mudaram hoje em dia o olhar empresarial também está voltado para o capital intelectual, ou seja, para as pessoas. As importâncias dadas a elas sua capacidades criativas, motivações, competências e conhecimentos é sentida como um diferencial e uma oportunidade para as empresas crescerem mais. Uma pesquisa divulgada pela Deloitte que indica que as organizações pretende investir cerca de 2,45% de seu lucro em benefícios aos colaboradores. Dar maior importância às pessoas de que os bens tangíveis torna-se uma tendência porque são ela que detém os conhecimentos mais valiosos sobre como atingir melhores resultados, como diagnósticos problemas e aperfeiçoar processos internos, enquanto os equipamentos usados nas operações são meros coadjuvantes para tal fim. Assim, para implantar a Gestão do Conhecimento as empresas devem se ver como uma comunidade humana, onde o conhecimento coletivo representa o maior diferencial. É no conhecimento coletivo que se baseiam as competências essenciais ao desenvolvimento do trabalho.
	A empresa que aplicar a gestão de conhecimento tem que ter uma meta a ser atingida ao contrario não terá o impacto esperado. A gestão de conhecimento amplia a vantagem competitiva e concorrencial da empresa reduz custo com planejamento e desenvolvimento geração de novos negócios, melhor aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual da empresa, suporte ás tomadas de decisões e melhorias na produção e na prestação de serviços.
A espiral do conhecimento é direcionada pela intenção organizacional, que é definida como a aspiração de uma organização às suas metas. Normalmente, os esforços para alcançar a intenção assumem a forma estratégica dentro de um contexto de uma empresa. 
Socialização é o compartilhamento do conhecimento tácito, por meio da observação, imitação ou prática (tácito para tácito). 
Articulação / Externalização é a conversão do conhecimento tácito em explícito e sua comunicação ao grupo (tácito para explícito). 
Combinação – padronização do conhecimento é juntá-lo em um manual ou guia de trabalho e incorporá-lo a um produto (explícito para explícito) Internalização é quando novos conhecimentos explícitos são compartilhados na organização e outras pessoas começam a internalizá-los e utilizam para aumentar, estender e reenquadrar seu próprio conhecimento tácito (explícito para tácito).·.
QUADRO 02 - Extraído de NONAKA, I. & TAKEUCHI, H., (1997, p. 80) 
Gestão do Conhecimento é, portanto o processo sistemático de identificação, criação, renovação e aplicação dos conhecimentos que são estratégicos na vida de uma organização. É a administração dos ativos de conhecimento das organizações. Permite à organização saber o que ela sabe. 
A Gestão do Conhecimento leva as organizações a mensurar com mais segurança a sua eficiência, tomar decisões acertadas com relação a melhor estratégia a ser adotada em relação aos seus clientes, concorrentes, canais de distribuição e ciclos de vida de produtos e serviços, saber identificar as fontes de informações, saber administrar dados e informações, saber gerenciar seus conhecimentos. Trata-se da prática de agregar valor à informação e de distribui-la.
Há alguns desafios a vencer na Gestão do Conhecimento: influenciar o comportamento do trabalhador, considerado o maior deles; fazer com que as lideranças da organização comprem a ideia e, por fim, determinar como classificar o conhecimento. ··.
Para desenvolver os sistemas de conhecimento é necessário ter foco externo (benchmarking da concorrência), tecnologias facilitadoras (groupware), gestão de desempenho (mensuração, recomendação, recompensas para equipes, obrigações contratuais) e gestão de pessoas (equipes virtuais, comunidade de prática, coordenadores de conhecimento, busca do perfil do disseminador do conhecimento).
No Brasil, para se transformar as empresas em "empresas que aprendem" serão necessárias profundas revisões nos valores das lideranças empresariais nacionais. Esse é o primeiro passo, e talvez o mais importante.
Além disso, um dos principais problemas na gestão do conhecimento é a tendência das pessoas de reter seus conhecimentos. Mesmo as que não o fazem intencionalmente podem simplesmente não estar motivadas a mostrar o que sabem.
Para que a gestão do conhecimento produza efeitos práticos nas empresas, deve estar plenamente ancorada pelas decisões e compromissos da alta administração a respeito das iniciativas necessárias em termos de desenvolvimento estratégico e organizacional, investimento em infraestrutura tecnológica e cultura organizacional, que celebre o trabalho em conjunto e o compartilhamento.
A Gestão do Conhecimento, ainda segundo TERRA (2000), tem um "caráter universal", ou seja, aplica-se a empresas de todos os portes e nacionalidades e a sua efetividade requer a criação de novos modelos organizacionais (estruturas, processos, sistemas gerenciais), novas posições quanto ao papel da capacidade intelectual de cada funcionárioe uma efetiva liderança, disposta a enfrentar, ativamente, as barreiras existentes ao processo de transformação.
A Gestão do Conhecimento é um processo corporativo, focado na estratégia empresarial e que envolve a gestão das competências, a gestão do capital intelectual, a aprendizagem organizacional, a inteligência empresarial e a educação corporativa.
Gestão das Competências engloba o conhecimento real, a habilidade, a experiência, os julgamentos de valor e redes sociais. É o elo entre conhecimento e estratégia. Não pode ser copiada com exatidão, é transferida pela prática. 
 Gestão de Recursos Humanos está passando por um amplo processo de transformação. Sistemas tradicionalmente utilizados como referencial - centrados em cargos - vêm mostrando sua fragilidade em articular sistemicamente as várias ações da gestão da organização e, por conseguinte comprometem o reconhecimento do seu valor. A abordagem de gestão de pessoas que tem no seu núcleo o conceito de competência apresenta imensas possibilidades de articular as relações entre as diferentes ações de gestão de RH, como por exemplo, a conjugação de desempenho, desenvolvimento e potencial, aumentando em consequência a sinergia do sistema.
Gestão do Capital Intelectual 
Capital Intelectual é a soma do conhecimento de todos em uma organização, o que lhe proporciona vantagens competitivas; é a capacidade mental coletiva, a capacidade de criar continuamente e proporcionar valor de qualidade superior. 
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Desenvolvimento
Etapa 1
Passo 2
Como favorecer a criação de conhecimento novo na empresa?
R: Tudo que é novo causa medo ou duvidas, mais a implantação do conhecimento primeiro precisa acabar com o mito que o trabalhador somente trabalha para receber no final do mês e mais nada. Precisamos colocar na mente dos trabalhadores que hoje são colaboradores com capacidade de trazer inovação e superação junto á empresa.
Como fazer com que todos os colaboradores se apropriem deste conhecimento novo?
R: Deixando bem claro, que a empresa precisa de seus colaboradores com suas experiências para ajudar no crescimento da organização, pois todas as empresas precisa ter um local para deixar seus colaboradores mostras suas ideias ou até um canal aberto via internet para isso.
Como reter o conhecimento do funcionário que se afasta da organização?
R: Primeiro buscar informação junto ao histórico do funcionário a empresa, se passa por dificuldades psicológicas e frustrações profissionais e pessoais. Nem sempre um funcionário afastado do ambiente de trabalho por que ele quer muitas vezes faltou uma abertura ou oportunidade da empresa junto a este funcionário fica difícil, pois cada um de nossos temos nossos medos e por muitas vezes de expor nossas ideias com medo e rejeição.
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 Passo 3 – Descrever os quatro processos de conversão do Conhecimento –
Socialização
É a conversão do conhecimento tácito em conhecimento tácito. Para ele ocorrer é preciso que haja uma interação entre indivíduos que, de alguma forma estimulada, passam a compartilhar seus conhecimentos, ou seja, suas habilidades, experiências, idéias, percepções, etc. Um indivíduo pode adquirir este conhecimento de outro, mesmo sem usar alguma linguagem, pois pode ser adquirido através da observação, imitação ou prática. Um bom exemplo seria a relação existente, numa empresa, entre um estagiário e o seu orientador. 
Outro exemplo interessante é a pesquisa de comportamento de clientes, pois quando se obtêm informações deste tipo, elas podem ser incorporadas aos produtos / serviços, gerando customizações e inovações, gerando resultados mais bem sucedidos do que aqueles tradicionais questionários de satisfação do cliente. 
Externalização
É a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito. Ou seja, busca-se transformar o conhecimento do indivíduo em um conhecimento articulado e transmissível.
A idéia é que o indivíduo transmissor expresse o seu conhecimento tácito em uma linguagem escrita ou alguma representação (por exemplo: gráficos, símbolos ou outros recursos) de forma que se consiga passar este seu conhecimento a outro indivíduo dito receptor. 
Mas neste processo pode haver perdas até consideráveis, pois vai depender muito da clareza, da habilidade de comunicação do individuo que irá transmitir seus conhecimentos e também da capacidade de assimilação do receptor.
Este processo é muito importante dentro do processo de conversão do conhecimento, pois ele cria conceitos novos e explícitos, a partir do conhecimento tácito. É através da Externalização que a organização poderá conseguir mapear o conhecimento tácito e torná-lo aplicável aos seus processos.
Um bom exemplo é a fabricação de cartuchos descartáveis de impressora, onde se empregou a mesma idéia da fabricação das latas descartáveis de cervejas.
Combinação
É a conversão do conhecimento explícito em conhecimento explícito. É possível quando os conhecimentos explícitos existentes podem ser combinados para gerar um novo conhecimento. Isto pode acontecer quando indivíduos combinam ou trocam conhecimentos através de e-mails, reuniões, documentos e até em conversas informais. 
Um exemplo é quando um analista desenvolve um trabalho, como um resumo de vendas / indicadores, baseado em informações que coletou em diversas áreas da organização e o apresenta aos gerentes em uma rotineira reunião semanal. O trabalho gerado representa um novo conhecimento, pois resume informações de variadas fontes. Isto quer dizer que a combinação consiste em gerar novos conhecimentos através de processos de acréscimo de informações, classificações ou mesmo categorização do conhecimento explícito apresentado.
Internalização
É a conversão do conhecimento explícito em conhecimento tácito. Ele é criado através da interpretação dos conhecimentos explícitos que estão em manuais, livros, normas, comunicados e diversos tipos de documentos que estão na empresa.
Ele influencia diretamente a cultura do indivíduo receptor, podendo modificar seu comportamento profissional e até mesmo pessoal. 
Desta forma quando um novo conhecimento é disponibilizado para todos da organização muitos outros indivíduos ampliam ou reformulam o seu conhecimento tácito, ou seja, passam a internalizá-los. 
A internalização pode ser classificada como a forma de obter o conhecimento tácito ou know-how, que deverá ser colocado em documentos visando a facilitar a transferência para outras pessoas. (12 de novembro de 2008 por Alexandre Mendes)
 Modelo SECI2 - Desenho ilustrativo.
Etapa 2
Passo 2
Espiral do Conhecimento
É preciso entender que para o sucesso desta conversão do conhecimento é necessário que os indivíduos envolvidos estejam suficientemente motivados para isto e que haja a plena disseminação do conhecimento pela empresa (políticas e diretrizes), onde todos convivam em um ambiente propício à colaboração. 
O Efeito da Inovação
Junto aos indivíduos, na sociedade é necessária em todos os setores desde empresarial buscando soluções e ferramentas para melhoria e agilidade no trabalho e na economia dos pais e na área da saúde buscando soluções para doença cada vez mais devastadora no ser humano.
Com tanta inovação principalmente tecnológica fica cada vez mais difícil, de conseguimos acompanha, com isso gerando ambição e o aumento de competitividade entre os indivíduos na sociedade gerando cada vez mais roubo, pois todos querem tem estas inovações mais infelizmente as riquezas são divididas desigualmente.
Nosso modo de ver a sociedade deveria dar mais valor no eu a pessoa é não no que ela tem, pois o conhecimento eu muitos tem na vida um inovação tecnológica nunca vai poder passar.
Gestão de Conhecimento
É uma ferramenta que quanto é bem administrado pode trazer muitos benefícios em todos os setores.
Um exemplo que podemos usar é quando uma empresa está começando buscar um gestor com experiência fastana área de Rh para buscar colaboradores com conhecimento e experiência para somar nesta nova organização trazendo sua experiência positivas e negativas que tiveram em outras empresas, e os colaboradores que estão começando no mercado de trabalho estará aberto a ouvir e adquirir todos os conhecimentos que seus futuros colegas de trabalho poderão transmitir.
Passo 2
Está pesquisa está sendo elaborado para verificar o que você entende por Gestão de Conhecimento e se já está sendo utilizada em sua empresa ou se já pensou usar este método.
Gestão de Conhecimento é quando, as pessoas são incentivadas a compartilhar aquilo que sabem de forma a criar um ambiente de trabalho no qual toda experiência válida pode ser acessada pelos outros colaboradores e aplicada em suas atividades a fim de elevar a produtividade da companhia (André Saito, 2012).
	1ª Entrevista – Jamir Crevelaro Sócio na empresa Perdizes Fomento e Gestão Empresario, com uma larga experiência bancária sendo o seu último cargo antes de ter seu proprio negócio foi Superientendente.
A empresa Perdizes é uma Factoring prestadora continua e cumulativa e assessoria mercadológica e creditícia, e seleção de riscos, de gestão de credito, de acompanhamento de contas a receber e de outros serviços, conjugada com a aquisição de créditos de empresas resultantes de suas vendas mercantis ou prestação de serviços, realizados a prazo.
O que você entende por Gestão de Conhecimento e como aplica em seus dia a dia das organizações que atua?
R: Gestão de conhecimento: a política sempre foi incentivada em nossa empresa, extensiva a todos nossos colaboradores. São inúmeras as vantagens que a empresa tem com a implementação desta política, conforme podemos observar abaixo.
Relatar, se possível, cinco condições que favorecem a Criação do Conhecimento na empresa?
R: 1) Maior produtividade; 
 2) Redução dos custos;
 3) Melhor controle;
 4) Substituição das férias;
 5) Comunicação eficaz;
 6) Empresa não fica vulnerável ( na mão apenas de 01 funcionário).
Quais são as barreiras do Conhecimento?
R: 1) Concorrência interna (promoção pessoal); 
 2) Determinação ( interesse pessoal)
 3) Limitação da capacidade e dinâmica pessoal
Em nossa empresa, incentivamos, sempre, a política do amplo conhecimento por todos nossos funcionários, pois, entendemos que a empresa tem muitos benefícios, conforme acima já expostos e sempre que não pudermos contar com um funcionário, temos de imediato, outro já preparado para que a empresa não sofra qualquer interrupção em suas atividades.
2ª Entrevista – Leandro Lopes Peguini – Consultoria Empresarial 
O que você entende por Gestão de Conhecimento e como aplica em seus dia a dia das organizações que atua?
R: Acredito que a gestão do conhecimento esteja pautada em vários pontos cruciais da vida pessoal e profissional dos envolvidos em uma organização, ou seja, a formação, experiências profissionais anteriores, experiências cotidianas, e principalmente a estruturação desse conhecimento.
A questão da forma como o ser humano atuante em uma empresa organiza esse conhecimento e consegue perpetuá-lo é um grande desafio.
Como minha atividade ela é acadêmica e de assessoria e consultoria, particularmente acredito muito na organização e didática do conhecimento, pois além de estrutura-lo eu preciso torna-lo acessível aos consultados (nas assessorias e consultorias), pois ao término do contrato eles vão depender da facilidade de acesso, e academicamente seria a troca constante de informações entre os professores e alunos, para que a IES possa estabelecer sua estrutura cognitiva.
Assim os documentos, planilhas, manuais, normativos, reuniões, treinamentos, troca de experiências por conversas informais, avaliações são mecanismos que possibilitam essa gestão. 
Relatar, se possível, cinco condições que favorecem a Criação do Conhecimento na empresa.
R: Sistematização da informação. Assim como a gestão de recursos nasce por sistemas de controle, o gestor deve pensar em como sistematizar a informação. Seja por um sistema informatizado, ou por encontros e conversas informais. Enfim, deve existir uma forma de colocar todo o conhecimento alinhado entre aqueles que o faz todos os dias nas organizações.
Equipe Proativa. Essencial para que exista o conhecimento na organização. Se a empresa possui pessoas que buscam conhecimento, ela vai gerar conhecimento. O gestor deve estar apto a fazer o armazenamento e compartilhamento desse bem precioso.
Conhecer suas limitações. Se você conhece seus limites como profissional e ser humano ou mesmo os limites físicos e cognitivos de uma organização, a busca por alternativas para a evolução vai surgir.
Ferramentas de acesso. A informação armazenada e compartilhada deve estar sempre à mão de forma a facilitar a empresa e construir mais conhecimento, por isso ferramentas como intranets e softwares de gestão são necessários para essa conectividade.
Avaliação constante. Não basta apenas armazenar e compartilhar, é mais do que importante avaliar a qualidade, acesso e uso dessa informação. Por isso a avaliação da equipe e gestores é necessária para a evolução do sistema.
Quais são as barreiras do Conhecimento?
R: Com relação a conhecimento e sua gestão nas organizações, acredito que todos quando expostos a mudanças desenvolvemos barreiras. Com a gestão da informação não é diferente. Por isso para novas empresas esse trabalho deve ser um pressuposto para almejar outros níveis de vantagem competitiva. E para as empresas já estabelecidas e com certo corpo, será necessária a atuação de equipes de desenvolvimento, inicialmente por pessoas chaves, depois setores, até a construção de um setor destinado a esse trabalho. Não será fácil em nenhum dos casos, mas compensa.
Com relação ao conhecimento em si, a barreira é o tamanho da evolução que uma empresa ou profissional almeja. Hoje existem inúmeras facilidades de acesso e armazenamento, porém focar, aprofundar e mensurar tornou-se mais complexo.
Conclusão 
Os nossos entrevistados são totalmente de ramos diferentes uma Factoring buscar clientes que estão sem fluxo de caixa para ajudar a girar o capital junto à empresa, com funcionários com experiência e vivencias anteriores no ramo financeiro.
Já a consultoria busca ajudar os clientes ter o seu próprio capital e saúde financeira junto ao mercado garantindo empregos e segurança aos seus ou futuros colaboradores.
A consultoria é o B.A da questão que busca muitos empresários hoje em dia por onde devo iniciar ou seguir em frente.
A Factoring somente é um banco que empresta o capital em menor tempo e com o risco bem alto de perde o que investiu, pois em sua maioria são duplicatas que serão descontadas antecipadamente com um prazo de retorno no mínimo de 15 dias a o máximo de 60 dias correndo o risco de os clientes não efetuar o pagamento.
Seus funcionários que gostar, pois o cliente tem aquela velha ilusão que sempre tem razão, ou muitos vivem fora da realidade compram fora de seu orçamento e depois querem dividir sua divida em varias parcelas.
Já na consultoria os funcionários tem que ser bem estruturados psicologicamente, profissionalmente, pois quando seus clientes os procuram vão na expectativa que solucione o que não está estruturado no momento na maioria das vezes é o setor financeiro que não tem um planejamento.
	
Etapa 3
Passo 1
Os clusters são concentrações geográficas de empresas de determinado setor de atividade e companhias correlatas. Estas podem ser, por exemplo, fornecedores de insumos especiais, componentes, máquinas, serviços ou provedores de infraestrutura especializada. Muitos clusters incluem ainda instituições governamentais ou não, como universidades, entidades normativas e associações comerciais. É uma concentração de um tipo de atividade em umlocal.
O descobrimento dos clusters já existe há muito tempo, mas só recentemente foram descobertos.
Cinco teorias sobre clusters
1ª - Aglomeração: as empresas se agrupam para compartilhar recursos comuns (Marshall).
Mão-de-obra especializada
Serviços
Insumos
2ª - Custos de Transação: as empresas se reúnem para reduzir custos e se proteger de riscos, incertezas e de ficarem presas a tecnologias que não se tornaram padrão.
3ª - Especialização Flexível: a colaboração entre as empresas permite a troca de informações e coloca regras para os negócios. Há ganhos na troca de inteligência, além das transações em si.
4ª – Aprendizagem Coletiva: a proximidade distribui a aprendizagem individual, tanto formalmente, como informalmente (efeito coffee shop).
5ª - Economia Institucional e Evolutiva: o desenvolvimento tecnológico depende de escolhas (muitas vezes, irreversíveis), sequências de passos e continuidade.
Exemplos de clusters no Brasil	
LIMEIRA:
Polo de fabricação de folheados;
Semi-joias e bijuterias
205 filiados ao Sindijóias;
450 empresas;
60% da produção nacional;
Emprega 10% da população,
PEDREIRA:
Cluster de revestimentos cerâmicos;
37 empresas;
Vende para quase todos os estados;
Produção de 18 a 19 milhões de ms² por mês;
Maior concorrente é Criciúma – SC
2 Passo 
Como é feita a Gestão do Conhecimento?
R: A consultoria na área financeira já agrega aos seus clientes a gestão do conhecimento, pois o que eles precisão muita das vezes é este conhecimento em teoria para ser colocado em prática e seguir em frente com suas metas para o sucesso profissional de seus colaboradores.
Há o incentivo para a Gestão do Conhecimento na Empresa?
R: O sócio da Factoring está buscando junto ao mercado os melhores cursos para seus funcionários principalmente na área de atendimento ao cliente por que hoje em dia uma palavra mal colocada ou escrita à empresa pode levar processo por danos morais, precisão que seus funcionários estejam bem aparados para o sucesso desejado junto ao mercado.Mais o diferencial desta Factoring é o atendimento desde pré- atendimento ao pós –atendimento com agilidade, clareza e rapidez em atender a necessidade de seus clientes.
3 Passo 
A Gestão de Conhecimento na área alimentícia é difícil de ser mesurado, pois engloba muitas questões.
Nem todos os funcionários estão treinados para suas funções desempenhadas, muitos estão por necessidade e executam o trabalho por executar sem ver os erros cometidos ou uma nova busca de sucesso dentro de seu futuro profissional.
Devido à empresa alimentícia ter passado por tantos altos e baixos, hoje está madura junto ao mercado, tendo uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes. Há outros “mixes” de produtos que precisam ser bem distribuídos e divulgados para assim chegarem a um patamar elevado e concorrer com grandes empresas do ramo de Wafer.
Uma falha enorme seria o grande rodízio de funcionários devido falta de incentivo da empresa junto aos funcionários para melhoria de crescimento dentro da empresa.
As áreas são muito desorganizadas devido à falta de conhecimento dos funcionários nas áreas desempenhadas, os proprietários muitas vezes não importam com os funcionários e sim, com seus pró-labores.
Hoje em dia o profissional não busca somente remuneração, mas também reconhecimento ou uma assistência junto ao lado psicológico e infelizmente não existe.
Devido ao alto turno-over de funcionários, a empresa não consegue repor esta M.O com qualidade e agilidade, desestabilizando a linha de produção e consequentemente gerando prejuízo.
Mas empresa familiar é complicada, pois trás vícios e tem aquela velha historia de agir pelo coração não pela razão.
Vivenciando toda está situação, o primeiro passo seria treinamento interno, começando pela produção (desde não trabalhar com o celular ligado dentro da fabrica) até o manuseio da matéria prima para chegar um produto de qualidade aos clientes.
Segundo passo: seria o departamento de pessoal saber ouvir os funcionários, antes de julgar, pois muitos não têm estudo e ganha muito pouco para conseguir estudar e melhorar de função.
Terceiro passo: buscar parceria junto a uma escola profissionalizante na área alimentícia com cursos gratuitos ou com descontos para os funcionários.
Considerações finais
A Gestão de Conhecimento nos vem mostrar que sempre estamos aprendendo e buscando conhecimento independente dos recursos.
Devemos sempre ouvir as pessoas buscando aprender com elas e vice-versa, o conhecimento adquirido jamais é perdido, sempre é um ganho que levamos para toda vida.
Buscar sempre ser diferenciado na busca da melhoria profissional é o ideal, pois todos têm metas a ser atingidas para isso é necessário o conhecimento.
O que o empresário hoje em dia busca nos colaboradores é a proatividade de solucionar problemas sem deixar a empresa em saia justa, jamais esperar o problema tomar proporções para mostrar a solução sim desde a raiz cortar o mal.
Vendo que tem um colaborador dentro da empresa desmotivado, não esperar atitudes de superiores o do RH para ajudar, sim escutar o que o colega tem e tentar ajudar ele buscar a solução, pois somente ele pode virar o jogo ao seu favor.
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Referencia Bibliográficas
http://www.administradores.com.br/producao-academica/o-processo-de-criacao-de-conhecimento-em-empresas-localizadas-em-clusters-industriais-um-estudo-multi-caso-no-setor-de-biotecnologia-na-franca-e-no-brasil/1643/
http://www.proppi.uff.br/turismo/sites/default/files/debora
Fonte: (Convenção Diplomática de Ottawa-Maio/88 da qual o Brasil foi uma da53 nações signatárias, consta do Art. 28 da Lei 8981/95, ratificado pela Resolução 2144/95, do Conselho Monetário Nacional).
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