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Espinha bífida é uma deficiência que causa disfunção motora e sua incidência é secundária apenas à paralisia cerebral. Muitos fatores podem levar a espinha bífida, e a predisposição genética pode ser aumentada pela existência de vários fatores ambientais. Baixos níveis de ácido fólico materno antes da concepção têm sido implicados por vários estudos. Sobre o tratamento de pacientes com espinha bífida, analise as afirmativas a seguir: I- A fisioterapia pode começar no início do período pré‐operatório, antes do fechamento das costas. Idealmente, o fisioterapeuta que faz a avaliação no pré‐operatório continuará a tratar o bebê durante a hospitalização; II- O teste muscular manual feito pelo fisioterapeuta pode dar informações objetivas em relação à presença e à quantidade de força muscular presentes nas extremidades inferiores do bebê; III- Fatores extrínsecos podem influenciar a habilidade de movimentos nas primeiras horas de vida do bebê. Os efeitos da anestesia na mãe, o aumento da pressão encefálica, a letargia geral e a fadiga em função de um trabalho de parto longo ou difícil podem deprimir movimentos espontâneos; IV- Uma avaliação da Amplitude de Movimento preliminar pode ser feita antes do fechamento das costas. Neonatos normais têm contraturas em flexão de até 30° no quadril, de 10 a 20° nos joelhos e uma dorsiflexão de tornozelo de até 40 ou 50°. As limitações de ADM no bebê com espinha bífida não devem ser consideradas como indicação para alongamento agressivo e imediato. Estão CORRETAS as afirmativas: (Concurso Modificado) II e III apenas; I, II e III apenas; I e IV apenas; I, II, III e IV. II e IV apenas; 2a Questão (Ref.:201303780153) Pontos: 0,1 / 0,1 Lactente de 2 mês chega ao ambulatório de Fisioterapia Neuropediatrica para avaliação inicial. Mãe relata parto difícil por incompatibilidade cefálico-pélvica (RN com 5 Kg). Durante a avaliação, o fisioterapeuta identificou que a abdução e rotação externa do ombro e flexão do cotovelo esquerdo estão comprometidas e presença de reflexo palmar. O provável diagnóstico deste lactente seria: Lesão das raízes C5 e C6 - paralisia de Erb-Duchenne Lesão das raízes C8 e T1 - paralisia de Erb Lesão das raízes C5 e C6 - paralisia de Klumpke Lesão das raízes C5 a T1 - paralisia total Lesão das raízes C8 e T1 - paralisia de Klumpke 3a Questão (Ref.:201303168445) Pontos: 0,1 / 0,1 Doença específica do sexo masculino na qual a criança perde a marcha por volta de 9 a 12 anos de idade e chega a óbito por volta da segunda década de idade. Retinopatia da prematuridade Distrofia muscular de Duchenne Paralisia bulbar progressiva Espinha bífida Subluxação congênita de quadril 4a Questão (Ref.:201303206445) Pontos: 0,1 / 0,1 Alguns autores sugeriam que o controle motor ocorre devido a reflexos organizados hierarquicamente no sistema nervoso, mas não esclarece a dominância do comportamento reflexo que acontece em algumas situações como no exemplo da pisada em um prego que leva a uma resposta reflexa estereotipada de retirada imediata da perna. Este enfoque foi desenvolvido com base na união de duas teorias. São elas: Teoria dos Sistemas e Reflexa Teoria Hierárquica e Reflexa Teoria Reflexa e Sistemas Teoria da Ação Dinâmica e Ecológica Teoria Ecológica e Hierárquica 5a Questão (Ref.:201303164605) Pontos: 0,1 / 0,1 Paula é uma criança de 6 meses muito alegre e esperta. A mãe ao compará-la com o desenvolvimento da irmã percebeu que havia algo diferente e resolveu levar ao fisioterapeuta para que fosse realizada uma avaliação do desenvolvimento psicomotor. Em relação aos reflexos e reações de Paula, o fisioterapeuta espera que: Paula apresente o Reflexo de Defesa ou Reação Automática Paula apresente o Reflexo de Moro Paula apresente o Reflexo Tônico Cervical Assimétrico Paula apresente o Reflexo Tônico Labiríntico Paula apresente a Reação de Proteção para os Lados
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