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1 Física Teórica I Caderno de Exercícios (aula 6): Dicas Técnica essencial para resolução dos problemas de dinâmica: 1. Isolar os corpos relevantes. 2. Desenhar em cada corpo, “livre” de sua vizinhança, todas as forças que atuam sobre ele e aplicar a Segunda lei de Newton. 3. Lembre-se: forças do par ação e reação atuam sobre corpos distintos. Exercício retirado do livro, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 6a. edição, 2008 .v.1. Capítulo 6, pag. 109. (Adaptado). 1. Os blocos A e B pesam 44 N e 22 N, respectivamente. O peso mínimo do bloco C para impedir o movimento do bloco A (sendo μA-e = 0,20) é: Exercício retirado do livro, HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 6a. edição, 2008 .v.1. Capítulo 6, pag. 109. (Adaptado). 2 2. O bloco B pesa 711 N. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e a mesa é de 0,25; suponha que o cabo entre B e o nó seja horizontal. O peso máximo do bloco A, para que o sistema fique em repouso, é: 3. (PUC-SP) Um bloco de borracha de massa 5,0 kg está em repouso sobre uma superfície plana e horizontal. O gráfico representa como varia a força de atrito sobre o bloco quando sobre ele atua uma força F de intensidade variável paralela à superfície. O coeficiente de atrito estático entre a borracha e a superfície, e a aceleração adquirida pelo bloco quando a intensidade da força atinge 30N são, respectivamente, iguais à: a) 0,3; 4,0 m/s2 b) 0,2; 6,0 m/s2 c) 0,3; 6,0 m/s2 d) 0,5; 4,0 m/s2 e) 0,2; 3,0 m/s2 3 4. (PUC-RJ) Uma caixa cuja velocidade inicial é de 10 m/s leva 5 s deslizando sobre uma superfície horizontal até parar completamente. Considerando a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, determine o coeficiente de atrito cinético que atua entre a superfície e a caixa. a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4 e) 0,5 5. (UFRRJ - RJ) Dois carros de corrida são projetados de forma a aumentar o atrito entre os pneus e a pista. Os projetos são idênticos, exceto que num deles os pneus são mais largos e no outro há um aerofólio. Nessas condições podemos dizer que a) em ambos os projetos, o atrito será aumentado em relação ao projeto original. b) em ambos os projetos, o atrito será diminuído em relação ao projeto original. c) o atrito será maior no carro com aerofólio. d) o atrito será maior no carro com pneus mais largos. e) nenhum dos projetos alterará o atrito. 6. (MACKENZIE-SP-09) Um bloco A, de massa 6 kg, está preso a outro B, de massa 4 kg, por meio de uma mola ideal de constante elástica 800 N/m. Os blocos estão apoiados sobre uma superfície horizontal e se movimentam devido à ação da força horizontal, de intensidade 60 N. Sendo o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies em contato igual a 0,4, a distensão da mola é de: Dado: g = 10m/s2 4 a) 3 cm b) 4 cm c) 5 cm d) 6 cm e) 7 cm 7. (UNESP-SP-011) As figuras 1 e 2 representam dois esquemas experimentais utilizados para a determinação do coeficiente de atrito estático entre um bloco B e uma tábua plana, horizontal. No esquema da figura 1, um aluno exerceu uma força horizontal no fio A e mediu o valor 2,0 cm para a deformação da mola, quando a força atingiu seu máximo valor possível, imediatamente antes que o bloco B se movesse. Para determinar a massa do bloco B, este foi suspenso verticalmente, com o fio A fixo no teto, conforme indicado na figura 2, e o aluno mediu a deformação da mola igual a 10,0 cm, quando o sistema estava em equilíbrio. Nas condições descritas, desprezando a resistência do ar, o coeficiente de atrito entre o bloco e a tábua vale: a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4 5 e) 0,5 8. (PUC-RS-012) Freios com sistema antibloqueio (ABS) são eficientes em frenagens bruscas porque evitam que as rodas sejam bloqueadas e que os pneus deslizem no pavimento. Essa eficiência decorre do fato de que a força de atrito que o pavimento exerce sobre as rodas é máxima quando a) os pneus estão deslizando, porque o atrito cinético é maior que o estático máximo. b) os pneus estão na iminência de deslizar, porque o atrito estático máximo é maior que o cinético. c) o carro está parado, porque o atrito estático é sempre máximo nessa situação. d) a velocidade do carro é constante, porque o atrito cinético é constante. e) a velocidade do carro começa a diminuir, porque nessa situação o atrito cinético está aumentando. 9. (PUC-RJ) Um carro de massa m = 1000 kg realiza uma curva de raio R = 20 m com uma velocidade angular ω = 10 rad/s. A força centrípeta atuando no carro em newtons vale: a) 2,0 x 106 b) 3,0 x 106 c) 4,0 x 106 d) 2,0 x 105 e) 4,0 x 105 6 10. (PUC-SP) Um automóvel percorre uma curva circular e horizontal de raio 50 m a 54 km/h. Adote g = 10 m/s2. O mínimo coeficiente de atrito estático entre o asfalto e os pneus que permite a esse automóvel fazer a curva sem derrapar é a) 0,25 b) 0,27 c) 0,45 d) 0,50 e) 0,54 11. (CESUPA-PA) Um corpo de massa 500 g gira num plano horizontal em torno de um ponto fixo, preso à extremidade de um fio de 1 m de comprimento e massa desprezível. (Considere π2 = 10). Se o corpo efetua 60 voltas completas a cada meio minuto, então a força de tração exercida pelo fio, em newtons, é: a) 10 b) 80 c) 30 d) 160 e) 50 12. (UFPR-PR-010) Convidado para substituir Felipe Massa, acidentado nos treinos para o grande prêmio da Hungria, o piloto alemão Michael Schumacker desistiu após a realização de alguns treinos, alegando que seu pescoço doía, como consequência de um acidente sofrido alguns meses antes, e que a dor estava sendo intensificada pelos treinos. A razão disso é que, ao realizar uma 7 curva, o piloto deve exercer uma força sobre a sua cabeça, procurando mantê-la alinhada com a vertical. Considerando que a massa da cabeça de um piloto mais o capacete seja de 6,0 kg e que o carro esteja fazendo uma curva de raio igual a 72 m a uma velocidade de 216 km/h, assinale a alternativa correta para a massa que, sujeita à aceleração da gravidade, dá uma força de mesmo módulo. a) 20 kg b) 30 kg c) 40 kg d) 50 kg e) 60 kg (Resoluções na próxima folha.) 8 Resoluções: Resoluções: 1. Vamos isolar os corpos e aplicar as forças que atuam sobre cada um deles. Como o objetivo é encontrar o valor do peso do bloco C para que o sistema permaneça em repouso, podemos considerar o conjunto corpo C + corpo A como um único corpo. Fat_e PA + PC Se o conjunto A + C está em repouso, a força e atrito entre o bloco A e a mesa é a força de atrito estática. 9 O sistema está em equilíbrio, portanto, pela Primeira Lei de Newton a FR agindo sobre cada corpo deve ser zero. Vamos escrever a Primeira Lei de Newton para cada corpo. Corpo A + Corpo C Eixo y: Sentido positivo - de baixo para cima. NC + NA - PA - PC = 0 NC + NA = PA + PC (1) Eixo x: Sentido positivo - da esquerda para a direita. T - Fat_e = 0 Fat_e = T (2) Corpo B Eixo y: Sentido positivo -de baixo para cima. T – PB = 0 T = PB (3) Sabemos os valores de PA = 44 N, PB = 22 N e μA-e = 0,20. Substituindo-os nas equações: Da (3): T = PB = 22 N Da (2): Fat_e = 22 N e sabemos que: Fat_e = μA-e (NA + NC), então: 22 = 0,20. (NA + NC) 1 0 (NA + NC) = 22/0,20 = 110 N Da (1): NC + NA = PA + PC 110 = PA + PC, substituindo PA: 110 = 44 + PC PC = 110 – 44 = 66 N 2. Vamos isolar os corpos e aplicar as forças que atuam sobre cada um deles. O objetivo é encontrar o peso máximo do bloco A para que o sistema fique em repouso, portanto, pela Primeira Lei de Newton a FR agindo sobre cada corpo deve ser zero. Vamos escrever a Primeira Lei de Newton para cada corpo. Bloco A: TA – PA = 0 (condição de repouso) TA = PA (1) 3. Para calcular o μe, vamos usar a Fat-e máxima e a fórmula para o calculo de Fat = μ N Não há movimento na vertical, então, pela Primeira Lei de Newton temos que a força resultante é igual à zero. Na vertical, temos duas forças agindo sobre o bloco: Peso e Normal. Como elas atuam em sentido contrário, temos que: FR = 0 FR = N – P = 0 1 1 N = P Sabemos que: P = m .g Considerando g = 10 m/s2, P = 5 . 10 = 50 N Então, como N = P = 50 N. Fat-e = μe N, usando Fat-e máximo, temos: 15 = μe 50 μe = 15/50 = 0,3 Pelo gráfico observamos que quando F = 15N, a força de atrito estático é máxima e vale Fat-e =15N. Qualquer força acima desse valor coloca o bloco em movimento. Então, com uma F = 30N, o bloco está em movimento e o Fat a ser considerado é cinético. Vamos calcular primeiro a aceleração do bloco quando F = 30 N. Para F = 30 N, pelo gráfico, temos que o valor da Fat_c =10N. Pela segunda Lei de Newton: FR = m. a O movimento do bloco dá-se paralelemente a superfície de deslizamento, assim, a FR será a soma dos vetores F e Fat_c. Em módulo: F - Fat_c = m . a 30 – 10 = 5.a 20 = 5 . a a = 20/5 a = 4m/s2 Resposta: a) 4. A única força que age sobre a caixa, na direção do movimento é a força de atrito cinético, logo, ela é a força resultante, freando a caixa até parar. Para calcularmos a Fat-c, temos que calcular, primeiro, a aceleração com que a caixa freia, pois: 1 2 FR = m . a - Fat-c = m . a (a força de atrito é contrária ao movimento) O problema nos dá a V0 = 10 m/s e t = 5s. Com a equação horária da velocidade podemos encontrar o valor da aceleração, pois V = 0 m/s, uma vez que a caixa encontra-se em repouso no final do movimento. V= V0 + a.t Substituindo os valores: 0 = 10 + a.5 - 10 = 5a a = - 10/5 a = -2m/s2 (negativo, pois está no contrário ao do movimento). Calculando Fat-c - Fat-c = m . a Não temos a massa para substituirmos na fórmula acima, mas sabemos que: Fat-c = μc.N E que não há movimento na vertical, então, pela Primeira Lei de Newton temos que a força resultante é igual à zero. Na vertical, temos duas forças agindo sobre o bloco: Peso e Normal. Como elas atuam em sentido contrário, temos que: 1 3 FR = 0 FR = N – P = 0 N = P Sabemos que: P = m . g, então: N = m g Considerando g = 10 m/s2 Fat-c = μc . N Fat-c = μc . m g ou Fat-c = 10 m μc. Substituindo em - Fat-c = m a, temos: - 10 m μc. = m . a Como m aparece nos dois lados da equação, pode ser simplificado: - 10 μc.= a Substituindo o valor de a que calculamos: - 10 μc.= -2 Multiplicando por – 1, temos: 10 μc.= 2 μc.= 2/10 = 0,2 Resposta: b) 5. Como a força de atrito é independente da área de contato, aumentar a largura do pneu não irá aumentar a força de atrito. A força de atrito aumenta com a pressão exercida sobre o carro, assim, o aerofólio aumenta a força de atrito, já que a sua função é aumentar a pressão que o ar faz sobre a parte posterior do carro. O aumento da pressão, aumenta a área de contato microscópica entre as superfícies, aumentando a força de atrito. 1 4 Resposta: c) 6. Para calcular a distensão da mola, temos que calcular a aceleração do sistema. Vamos isolar os blocos e aplicar a força que age sobre eles. Bloco A Fe_A NA F Fat_A PA No eixo y não existe movimento: NA – PA = 0 (1) No eixo x, FR = mA . a F – Fat_A - Fe_A = mA . a (2) Bloco B NB Fe_B Fat_B PB No eixo y não existe movimento: NB – PB = 0 (3) No eixo x, FR = mA . a Fe_B – Fat_B = mB . a (4) Vamos calcular os valores para Fat_A e Fat_B: Fat_A = μc NA Fat_B = μc NB 1 5 Das equações (1) e (3), temos: NA – PA = 0; NA = PA = mA g NA = 6. 10 = 60 N NB – PB = 0; NB = PB = mB g NB = 4. 10 = 40 N Coeficiente de atrito cinético μc = 0,4 Fat_A = μc NA = 0,4 . 60 N = 24 N Fat_B = μc NB = 0,4 . 40 N = 16 N Usando as equações (2) e (4): F – Fat_A - Fe_A = mA . a (2) Fe_B – Fat_B = mB . a (4) Substituindo os valores: F = 60 N, Fat_A = 24 N, Fat_B = 16 N, mA = 6 kg e mB = 4 kg, temos: 60 – 24 - Fe_A = 6 . a Fe_B – 16 = 4 . a Pela Terceira Lei de Newton, temos que Fe_A = Fe_B, pois a força elástica exercida pela mola sobre os dois blocos possui o mesmo valor – dado por F = kx – uma vez que a mola é a mesma. A direção de ambas as forças são iguais e os sentidos opostos, porém agem cada uma em um bloco. Somando o sistema: 60 – 24 - Fe_A = 6 . a Fe_B – 16 = 4 . a 60 – 24 – 16 = (6 +4) a 20 = 10a 1 6 a = 20/10 = 2 m/s2 Para obtermos a distensão da mola, podemos usar as equações (2) ou (4). Optamos pela (4) por ser mais fácil. Fe_B – Fat_B = mB . a (4) Substituindo os valores e sabendo que Fe_B = kx: kx – 16 = 4.2 = 8 k = 800 N/m 800x = 8 + 16 = 24 x = 24/800 = 0,03 m As opções de resposta estão em cm, então: 0,03 m = 3 cm. Resposta: a) 7. Pela Figura 1, temos que a força F não faz o bloco se mover. Então, a força de atrito usada é à força de atrito estático máximo. Como cada uma das forças estão na mesma direção e em sentidos contrários, no eixo x, temos: F = Fat_e (1) F = k x e Fat_e = μe N Dados: x = 2,0 cm. Passando x de cm para m: 0,02m k 0.2 = μe N (2) No eixo y, não há movimento, então: N = P (3) Usando a (3) na (2): 1 7 0,02k = μe P (4) Da Figura 2 temos que a mesma mola sustentando o mesmo bloco gera uma deformação de x = 10 cm. Passando para metro: x = 0,1 m. As forças que atuam no bloco quando ele entra em equilíbrio são: Fmola e P. Estando em equilíbrio, temos: Fmola = P Nesse caso: Fmola = k x e x = 0,1 m, então: 0,1k = P (5) Substituindo (5) em (4): 0,02k = μe 0,1k μe = 0,02k/0,1k μe = 0,02/0,1 = 0,2. Resposta: b) 8. Os freios antitravamento (ABS, anti-lock braking system) ajudam a parar melhor - eles previnem o travamento das rodas e proporcionam uma distância de frenagem mais curta em superfícies escorregadias, evitando o descontrole do veículo - ele mantém as rodas sempre na iminência de deslizar, aproveitando melhor o atrito estático máximo, que é maior que o atrito cinético (de deslizamento).1 8 Resposta: b) 9. FC = m.ω 2.R Substituindo m = 1000 kg, ω = 10 rad/s e R = 20 m, temos: FC = 1000.(10) 2.20 = 1000.100. 20 = 2 x 106 N Resposta: a) 10. O coeficiente de atrito estático mínimo para o carro não derrapar é o coeficiente de atrito estático máximo. As forças que agem no carro no instante da curva são: Eixo y, não há movimento. N = P (1) Plano xz: Força centrípeta e força de atrito. A força centrípeta é responsável pela mudança na direção da velocidade para que a curva seja realizada. É radial e para dentro da curva. A força de atrito acompanha a direção da força centrípeta, pois ela é sempre contrária à força que gera o movimento. Fc = Fat_e (para manter o equilíbrio do carro) Fc = m v 2/R Fat_e = μe N Substituindo os valores: R = 50 m, v = 54 km/h e g = 10 m/s2. 1 9 Convertendo a velocidade para m/s: V = 54/3,6 = 15 m/s Como N = P = mg = 10m Fc = m v 2/R = m (15)2/50 = 4,5m Fat_e = μe N = μe 10m = 10m μe Igualando as duas forças: Fc = Fat_e 4,5m = 10m μe O objetivo é encontrar o valor de μe. μe = 4,5m/10m = 4,5/10 = 0,45 Resposta: c) 11. A força de Tração no fio é igual à força centrípeta que é responsável pelo movimento circular. Logo, temos que calcular a força centrípeta. O problema nos dá o número de voltas em 0,5 s. Podemos obter a frequência do movimento, que é o número de voltas em uma unidade de tempo (no caso, minutos). O corpo executa 60 voltas em 0,5 min, em 1 s ele executará x voltas. Pela regra de três: 60 voltas 30 s X voltas 1 s X = 60/30 = 2 voltas 2 0 0,5 min = 60s x 0,5 = 30 s A frequência é igual a: f = 2 hz Para calcularmos a Força centrípeta, temos que calcular a aceleração centrípeta. ac = v 2/R Sabemos que a velocidade angular do movimento pode ser expressa como: v = ω R Substituindo v na aceleração, temos: ac = v 2/R = (ωR)2/R = ω2. R2/R = ω2. R Também sabemos que podemos obter a velocidade angular através da frequência: ω = 2πf Substituindo em ac: ac = ω 2. R = (2 πf)2R = 4 π2 f2. R Valores: π2 = 10, f = 2 hz, R = 1m Como a força centrípeta é igual Fc = mac, temos: Fc = m. (4 π 2 f2. R) = m. 4. 10 . 22 .1 = = 40. 4m = 160m N A massa do corpo é de 500 g, temos que convertê-la para o SI: m = 500 g = 0,5 kg Fc = 0,5. 160 = 80 N 2 1 Resposta B 12. O objetivo do problema é encontrar a massa que gera uma força peso igual à força centrípeta que age na cabeça do piloto. Vamos calcular a força centrípeta: Fc = m v 2/R e P = mg Fc = m v2/R Dados: v = 216 km/h = 60 m/s, m = 6 kg, r = 72 m Fc = mV 2/R = 6.(60)2/72 = 300N Então P = 300 N, usando g = 10 m/s2 e sabendo que P = mg m.10 = 300 m = 300/10 = 30 kg Resposta: b)
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