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3. C AR AC TE RÍ ST IC AS D O DT O DE P RO PR IE DA DE 3. 1. E XC LU SI VI DA DE 3. 2. IL IM IT AÇ ÃO 3. 3. E LA ST IC ID AD E 3. 4. P ER PE TU ID AD E X Di re ito s R ea is Lim ita do s ( Ar t. 12 25 ) X aç õe s P es so ais O fa to d e na o ex er ce r n ão d et er m ina a su a ex tin çã o Ex ce çõ es Pr op rie da de R ev og áv el: é a qu ela q ue se e xt ing ue p or fa to in ex ist en te e im pr ev ist o no m om en to q ue se co ns tit uiu o d ire ito . E x. Do na tá rio In gr at o. (5 55 ,C C) . Pr op rie da de R es ol uv el: o p ró pr io a to c on st itu tiv o pr ev er a su a re so luç ão p elo a dv en to d e te rm o ou co nd uç ão . E x.: S ub st itu içã o Fi de ico m iss ár ia / F id eic om iss o. Us uc ap ião : é u m m od o or ig iná rio d e aq uis içã o da p ro pr ied ad e 4. P RO PR IE DA DE n a Co ns tit ui çã o de 1 98 8. 5. O bj et o e Ex te ns ão Be ns c or pó re os M ov eis Im óv eis Se m ov en te s 9- L IM IT AÇ ÕE S AO D ire ito D E PR OP RI ED AD E 1. C ar át er , f un da m en to e cl as sifi ca çã o da s l im ita çõ es 2. Li m ita çõ es d e co rr en te s d o in te re ss e pu bl ic o 3. Li m ita çõ es d ec or re nt es d o in te re ss e pr iv ad o 4. L im ita çõ es vo lu nt ár ia s R ev . B ra sil ei ra 8 1. A tr aje tó ria do ut rin ar ia d a d es ap ro pr ia çã o N a s ua o rig em h á - o lh ar g ra va çã o LI M IT A Ç Õ ES V ol un tá ri a Le ga is IN TE R ES SE P Ú B LI C O - tr an si nd iv id ua is . IN TE R ES SE P R IV A D O Ex . D ir eu ito vi zi nh an ça 12 28 , p ar .1 R eg ul at or y ta ki ng s L im it aç õe s ad m in is tr at iv as , a m bi en ta is , D E S A P R O P R IA Ç Ã O é u m m od o or ig in ár io d e aq ui si çã o da p ro pr ie da de p el o qu al o p od er p ub lic o ad qu ir e co m pu ls or ia m en te u m b em p ri va do e m c as os d e ut ili da de p ub lic a ou in te re ss e so ci al . F A S E S D A D E S A P R O P R IA Ç Ã O N ec es sá ri o - ex tr aj ud ic ia l / a to d ec la m at ór io E ve nt ua l - c on te nc io so - ju di ci al / A d ou tr in a m as m od er na a dm it e a co nt es ta çã o do m ér it o do a dm in is tr ad or , q ua nd o a de ci sã o do a dm in is tr ad or fe ri s os p ri nc íp io s da a dm in is tr aç ão p úb lic a. D es ap ro pr ia çã o é o m od o m ai s vi ol en to d e aq ui si çã o da p ro pr ie da de . ( d es ap ro pr ia çã o in di re ta - é o e sb ul ho ef et ua do p el o po de r pu bl ic o - o po ss ui do r po de : a çã o de .. .. O u de in de ni za çã o ol ha r gr av aç ão ) R eq u is iç ão Tr ibu ta çã o É a a rt 5 , X X V - g ra va çã o. T r e d e st in a ç ã o - m u d a a f in a li d a d e p u b li c a ( c o m o d e sa pr o pr ia r u m t e r r e n o p a r a f a ze r e sc o la e ve n d e u o t e r r e n o . A ação divisória pressupõe a existência de um condomínio 4. Outras ações Ação divisória Art. 1320, CC Clausula de indivisibilidade - enquanto durar a clausula (áudio ...) prazo de 5 anos Ação demarcatoria Somente em bens imóveis e e - serve para reavivar os limites entre os prédios Art. 1297,CC Ação combinatória Direito de Vizinhaça Impedi o uso nocivo da propriedade Art. 1277 a 1280 11. CONDOMÍNIO 1. Distinção 1. entre o condomínio simples ou comum e o edilício: Simples: é simplesmente quando um bem pertence simultaneamente a duas ou mais pessoas Edilício: (2002) antes chamava se condomínio horizontal - (Lei 4591/64, lei de incorporação imobiliárias) - cada condômino é proprietário exclusivo da sua área e uma porção ideal do bem comum (audio) 1.2 condomínio pro-diviso e cond. Pro indiviso Pro-diviso: Existe uma comunhão de direito mais não de fato. Pro-indiviso: tem a comunhão de direito e de fato. 1.3. Condomínio na concepção Romana; Germânica e do Direito Brasileiro Concepção Romana: é a da fração ideal, os condôminos são titulares de fração ideal. Concepção germânica: “mão junta” cada um é proprietário da totalidade do bem, não se fala de fração ideal. Concepção no Direito Brasileiro: fração ideal + comunhão de bens (mão junta), ou seja, prevalece a conc. Romana com exceções da conc. Germânica (casamento) 1.4. Modalidades de Condomínio (origem) a. Cond. Voluntário - origina da vontade das partes b. Cond. Incidental / Fortúito / Eventual - na origem não houve vontade dos condôminos c. Cond. Necessário - imposto pela lei e é indissolúvel. Ex. O condomínio de parede, cercas, muros e valas. Ex2. Condomínio edilício nas áreas comuns. 2. Direitos e deveres dos Condôminos 2.1 coisa a. Usar b. Reivindicar na sua totalidade na mão de terceiros c. Proteção Possessoria contra terceiros e contra outros condôminos d. Não alterar a coisa. (Ex. mudar a função) e. Não dar a posse a terceiros de qualquer forma sem o consentimento dos demais. 3. Ação de Divisão 3.1. Indivisibilidade Física ou Jurídica Ex. Ind. Jurídica - modulo rural fixada pelo INCRA baseado no estatuto da terra. 4. Condomínio Edilício Aula 12 AQUISIÇÃO DA PROPRIEDADE 1. Diversas Espécies de Propriedade sua Aquisição Res Mancipi - mancipatio (escravos; terrenos itálicos; prop. Urbanas Res Nec Mancipi - sem mancipatio Direito Medieval Imóvel - art. 1226 CC - Tradição Móvel - art. 1227 CC - Registro 5. TRADIÇÃO E REGISTRO Art. 1267, CC 6. ACESSÃO 7. Usucapião É o acoplamento físico de uma bem a outro, pela qual o proprietário do bem principal torna se possuidor do bem acoplado. Artificial - Natural - quando não há intervenção humana. Regra geral - aquilo que é acoplado pertence ao proprietário 6.1 IMOVEL A IMOVEL - Avulsão; Aluvião; ilhas - 1249 CC, Álveo Abandonado (é um rio que secou) - 1252 CC aLuvião - Lento - 1250 - sem indenização aVulsão - Violenta; 1251 - indenização 6.2 MÓVEL A IMÓVEL Construções e plantações - regra geral art. 125;3 presunção relativa que a construção e plantações pertencem ao proprietário. 1254/1255 Solo Atrai 6.3 MÓVEL A MÓVEL (1272 a 1274) - Comistão: dois sólidos que mantêm uma coisa nova e mantém suas substancia,não gera uma terceira substância Modo originário de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis, também é tratado como prescrição .... 7.1. Ordinária 7.2. Extraordinária 7.3. Ordinária / Móveis 7.4. Extraordinária / Móveis 7.5. Ordinário Reduzido 7.6. Extraordinário Reduzido 7.7. Pro Cabore / Rural 7.8. Pro Habitatio / Urbano 7.9. Coletivo 7.10. Familiar. Modalidades Básicas Mod. Derivadas ou Especiais Def. USUCAPIÃO: Modo originário pelo exercito da posse por um certo tempo com comprimento de algumas condições. (Também chamada de ... E aplica-se todos os prazos de prescrição e interrupção. Não corre tempo prescricional contra incapazes, assim, não conta o prazo de usucapião (1198)) - posse Qualificada - Mera Posse - ORDINÁRIA, imóveis (1242) - Justo Título e Boa Fé - 10 anos - EXTRAORDINÁRIA, imóveis (1238) - independe de Justo Título e Boa Fé. - 15 anos - posse deve ser continua e incontestável. - que posse pode induzir ao ad usucapionem; a posse direta não conduz ao usucapião. (Falta-lhe animes donimus) - Posse e a posse indireta pode usucapi. - detenção não conduz a posse, porém a detenção pode transformar em posse, assim poderá ser usucapi. - é impossível juridicamente usucapi um bem público de qualquer natureza. JUSTO TITULO: Putativo, é aquele que em si mesmo não é capaz de transmitir a propriedade mas de alguma forma legítima a posse. Adição de Posse Acesso - art. 1243; adição Facultativa Sucessio- 1206; continuidade da posse pelo sucessores - adição obrigatória 1. Urbano Especial - Constitucional ou Pro Habitatio: art. 183,CF/88; art. 9, est. Cidades/01; art. 1240, CC (req. Animus domini, até 250m2; 5 anos; Moradia/Família; sem outro imóvel. O acolhimento da adesão do usucapião gera título em favor do réu na ação de usucapião, na expressa disposição legal 2. Rural Especial: (ver na gravação aula 12 continuacao) 3. Coletivo Urbano: art. 10, Est. Das Cidades (requisitos: urbanas/privadas, sem oposição, + 250m2, baixa renda/moradia, 5 anos, não ser prop. De outro imovel) - Condomínio “Especial” (parágrafo 4; indivisível, Urbanização + 2/3 condôminos) 4. Familiar: Lei 12.424/11, art. 1240-A; súmula 237 STF. 5. Ordinário Reduzido: no caso de “super boa fé” art.1242 PU (de 10 p/ 5 anos) - moradia ou investimentos de interesse social e econômico. 6. Extraordinário Reduzido: (prazo reduzido de 15 p/ 10 anos) art. 1238 PU. - moradia habitual; obras e serviços de caráter produtivo - posse trabalho ou posse qualificada; 7. Tabular: art. 214, parágrafo 5 da Lei de registro público (6015/72)- é o modo de convalidação de um registro nulo através d exceção de usucapião pelo adquirente de boa fé. (Artigo do Armando Lotti) Art. 13 Est. Da Cidade art. 7 Lei 6969 - Exceção de Usucapião “Vitaminada” 8. Desapropriação Judicial (art. 1228) - Perda da propriedade de um imóvel - ação Reivindicatória - Extensa área - Posse de 5 anos - Considerável Número de Pessoas - Obras e serviços de interesse social e econômico relevante - Indenização ao Proprietário Aula 14 - - A. Usucapião ou como exceção - mais de 250m2 - - Baixa Renda - moradia - não há indenização Desapropriação ou Usucapião ACESSÃO SOCIAL INVERTIDA (Quem indeniza são os possuidores) Meios de perder a propriedade móvel e imovel 1. Interpretação do art. 1275 CC - exemplificativo 2. Alienação 3. Renúncia / Abandono Art. 1226 (Moveis) ; Art. 1227 (imoveis) Perecimento: implica no desaparecimento da perda do direito de proprietário Bem imóvel renunciado ou abandonado incorpora ao patrimônio do município ou da união . Jurídica / Fático Renúncia é uma ato unilateral e expresso abdicaríamos de um direito (renúncia de imóvel deve constar na matricula; direito a sucessão aberta art. 80,II , cominado do 108, bem imóvel por equiparação, então, a renúncia deve constar em escritura pública. Art. 1276 Art. 1.244. Estende-se ao possuidor o disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição, as quais também se aplicam à usucapião. Desafetar: é treinar um bem público do uso específico. Aula 15 Aula 163. Passagem Forçada 4. Águas 5. Limites / Árvores 6. Direito de Construir 7. Cabos e Tubulações 8. Ações Decorrentes do direito de Vizinhança - Existe uma semelhança entre a passagem forçada e a servidão de trânsito. - a passagem forçada existe quando existe um imóvel encravado e este é aquele que não tem saída para via pública, porto ou nascente. PASSAGEM FORÇADA - direito Potestativo - Indenização ao Prejudicado de vizinhança - Por Força de Lei - Necessidade - não há Registro Constitutivo Art. 1285 3. Passagem Forçada SERVIDÃO DE PASSAGEM - Direito Real Limitado sobre Imóvel Alheio - Usucapião sem R$/ entre vivos Oneroso ou gratuito - Ato Entre Vivos (Voluntário) ou Usucapião - Comodidade - Registro e Constitutivo (art. 1227) Servidão aparente é aquela da qual eu consigo obter por uma inserção visual 4. Águas - um dos vizinhos não pode sem a anuência do outro agravar a situação desde, devendo ser respeitado os traçados naturais dos rios, riachos e correntes. - Direito de aqueduto (art. 1293). Equipara na sua natureza justiça a uma Passagem Forçada. Art. 1288 a 1296 Art. 1286 e 1287 5. Limites / Árvores 1297 e 1298/ 1282e 1284 Fundamento do Direito material da ação demarcatoria: é ação que o vizinho tem para contratar o seu vizinho para ... Gravação 6. Direito de Construir 1286/ 1287 - Sobre a construção tem incidência sobre normas Federais e Municipais. - limitação da propriedade baseado no Direito privado - ex. Art. 1301 e 1302 (prazo decadencial) - o dever de suportar é propeter rem - a janela que ficou é chamada “ é uma infração do Direito do vizinhança, consolidado pela decadência do Direito do vizinho de requerer a demolição 7. Cabos e Tubulações - art. 1286 / 1287 Aula 17Servidão 1. Conceito e Função 2. Classificação das Servidões 3. Distinções Necessárias 4. Modos de Aquisição e de Extinção 5. Meios de Defesa 1. Ação d enunciação de obra nova ( 934 a 940 CPC) 2. Ação de Dano infecto Quando ha risco de dano, (uso nocivo ou urina do prédio) Pode acumular pedido 8. Ações Decorrentes do direito de Vizinhança 1. Conceito e Função Direito real limitado sobre imóvel alheio DLR, estabelece um encargo em valor de um prédio e em detrimento do outro. - prédio beneficiado é o prédio dominante - e o prédio que sofre a servidão é o serviente. - Regra da taxativida art. 1225 CC - existe um maior espaço para autonomia da vontade, na definição do tipo de encargo. - 108, CC Forma de escritura pública. (1227, CC) chamada de servidão titulada. - não exigi contigüidade - sempre vinculada a dois imóveis - a servidão não se presume (o que se presume, plena e ilimitado é a propriedade. Só existe se estiver titulada 1. Aparente e não Aparente Aparente: É aquele que consigo observar a sua existência visualmente (ex. No transito) - consigo ver fisicamente Nao Aparente: Não é possível perceber visualmente 2. Classificação Só pode ser usucapião as servidões aparentes 2. Continua e não Continua Não Continua: Encargo intermitente Continua: É aquela que o Direito exerce ininterruptamente 3. Servidão rústicas e Urbanas Urbanas: servidão de luz (quando se compromete a não bloquear a luz); de vista; Rústica: próprias dos imóveis Rurais (ex. Passagem, que é uma servidão intermitente, não Continua) 3. Distinções Necessária 3.1. Servidão X Direito de VizinhançaServidao: ato voluntário que confere uma comodidade - Direito de vizinhança: existe por força de lei, é potestativo. 3.2. Servidão X Usufruto - servidao: entre prédios e o seu sujeito ativo e passivo, serão sempre o proprietário do dominante e o proprietário do serviente. Sujeito passivo relativamente indeterminado. Com a morte dos prop. Não sofre efeitos. Usufruto: é em favor de uma pessoa específica; direito real personalíssima, a morte do 3.3. Servidão X Serventia Serventia: proprietário dos dois imóvel é o mesmo, ele cria um encargo em favor de um prédio em detrimento do outro. 4. Modos de Aquisição e de Extinção Regra Geral é pelo registro no imóvel 1. Aquisição 1.1 Aquisição Bilateral - escritura pública e formalizado 1.2.Aquisição Unilateral - através de testamento 1.3. Usucapião - só as servidões aparentes, Art. 1379, CC, súmula 430, STF Extraordinária: 20 anos Ordinária: 10 anos 2. Extinção 2.1. Desapropriação: 2.2. Usucapião: 2.3. Resgate: É uma renúncia expressa e convencional 2.3 Confusão: quando o proprietário do dominante torna-se serviente ou contrário. 2.4 não uso por mais de 10 anos: o dominante requer ao juiz, pelo não uso. 2.5. Quando tiver cessado a utilidade e a comodidade: 5. Modos de Defesas 5.1. Ações Petitorias: baseada no título A. Confessórias: o autor é o dominante, o objetivo é declamatória, declarar .... B. Negatórias: O autor é o serviente. Busca declarar e inexistência da servidão. 5.2. Ações possessórias: proteger a posse * não aparentes/ Continuas - súmulas 415 STF- servidão de trânsito não titulada. PROVA - GABARIO: 1.d; 2 a; 3 b; 4b; 5a; 6d; 7c; 8a; 9d; 10a Aula 18 Usufruto 1. Conceito, Objeto, Características 2. Direitos e Deveres do Usufrutuário e do proprietário 3. Modos de Constituição e Extinção 4. Ações Judiciais Relacionados É um Direito Real limitado sobre coisa alheia, temporário e intransmissível que permite o uso e a fruição da coisa por certo tempo sem modificação da sua substância, com caractere personalíssimo e geralmente com finalidade alimentar. - “salva rerum substantia” 1. Conceito, Objeto, Características USUFRUTUÁRIO NU-PROPRIETÁRIO - Sujeito ativo do Usufruto (Titular) - Posse Direta + Uso + Fruição - Personalíssimo / Intransmissível - sujeito Ativo da Propriedade (Nua) - Posse Indireta - N - P. Disponível Nu-Proprietário Usufrutuário. Locatário P. DiretaP. IndiretaP. Indireta SERVIDÕES ENFITEUSE - (perpétua + Transmissível) USUFRUTO - (Temporário + Intransmissível) ANTICRESE: direito Real de garantia OBJETO: MÓVEIS E IMÓVEIS, FRUTÍFEROS OU NÃO, TÍTULOS DE CRÉDITO. TIPO: 1. Universal: sobre todo o patrimônio do sujeito. (Ex. Usufruto dos pais sobre os bens do menores). 2. Legal: não precisa o registro na matricula do imóvel, ele existe por força de lei. 3. Judicial: art. 716, CPC. 4. Quase Usufruto ou Usufruto impróprio: coisas fungíveis ou consumiveis. 5. Indígenas: das terras pertencentes aos índios do quais residem. 2. Direitos e Deveres do Usufrutuário e do proprietário Usufrutuário : Direito de usar e gozar as coisas - salvo rerum substantia. 3.1. Usufruto comum: Ato entre vivos, onerosos ou gratuito; mortis causa - testamento 3.2. Usufruto legal: art. 1227, CC. Não é entre vivos. 3.3. Usufruto Constituído do Usucapião: depende do animus. 3. Modos de Constituição e Extinção Aula 193. Extinção Cont... 3.1. Condição Resolutiva 3.2. Decurso do Prazo 3.3. Destruição do Objeto 3.4. Falecimento do Usufrutuário (direito de acrescer) exceção da regra que é a consolidação parcial do bem, caso tenha mais de um Usufrutuário. 3.5. Cessação da Causa legal. Ex maioridade 3.6. Renúncia do Usufrutuário. 3.7. Usucapião 3.8. Desapropriação 3.9. Extinção da Pessoa Jurídica. 3.10. Consolidação - ocorre quando o usufrutuário adquire a nu-propriedade. 3.11. Não Uso - nao uso ou não fruição art. 1.410, VIII. Desvirtuamento (não atribuir ao bem a responsabilidade originária). Ex. Resp. 1179259/M6 Forma originária Pode empregar todas as ações possessoria contra o possuidor indireto (eventual adquirente). Poderá usar as ações Petitórias (Negatórias - S.A. Nu-Proprietário ou Confessória - S.A. Usufrutuário) 4. Ações Judiciais Relacionados Uso e Habitação 1. Uso 2. Habitação. Usufruto Uso Decai - Art. 1.412 e 1.413, CC - usar e perceber os frutos para sua necessidades pessoais e da família. - o uso não pode ser cedido para terceiro CARACTERÍSTICAS: Personalíssimo, intransmissível; inacessível; temporário, constituído de modo gratuito ou oneroso sobre móveis e imóveis. Pode ser adquirida por usucapião. - o proprietário continua com a disponibilidade do bem. 1. USO 2. Habitação CONCEITO: Direito de morar gratuitamente no imóvel alheio - art. 1414 a 1416 CARACTERÍSTICAS: Sempre sobre o imóvel; temporário ou vitalício,n transmissível e inacessível, personalíssimo, pode ser por atos entre vivos ou por força de lei (ex. O cônjuge ou companheiro sobrevivente) - Lei. 9.278/96 (antigo, CC) - toas as causas de extinção do usofruto e do uso, e além delas se extingue pela CONSTITUIÇÃO DE UM NOVA UNIÃO, porém não estar prevista no código, é jurisprudêncial. Medida provisória 2220 Aula 20 Art.1.225, CC V - uso XI - Concessão de Uso especial para Fins de Moradia (UEFM) XII - Concessão de Direito Real de Uso (DRU) USO - Mesmas características do Usufruto, sendo mais restrito - DRL (Sobre coisa Alheia) - entre privados - personalíssimo - intransmissível / Extinção com a morte do Titular Os bens públicos não são usucapivel, mesmo os dominicais (terreno público sem uso) CONCESSÃO UEFM - est. Das cidades L. 20.257/01 “Na origem era uma espécie d e u s u c a p i ã o d e b e n s públicos”. MP. 2220/01 - Extinção: art. 8 MP, uso diferente ou adquire outro bem. - transmissível por ato inter vivos ou causa mortis - Di sponíve l , pode se r hipotecado. - art. 4 MP, Direito a reocupação / art.5 faculdade de reocupação pelo poder público. Tema de TCC - art. 9, autorização de uso Concessão DRU Incisos - L . 9 . 6 3 6 / 9 8 é u m a modalidade de concessão de uso de imóveis da União. - uma forma que a união tem de dispor do seus bens. - características: Registrado, efeito erga omnes / Direito sequela, aplicação subsidiária das regras sobre Uso e U s u f r u t o n o q u e f o r compatível / personalíssimo - gratuita ou condicionada. - art. 18. - ceder para PF ou PJ com interesses sócias. Direito Resolúvel: subordinado a uma condição. ENFITEUSE e SUPERFÍCIE Enfiteuse foi revogada em 2001 ENFITEUSE: É o Direito real mais próximo da propriedade. “Arrendamento perpétuo” PERSONAGEM Proprietário, Senhorio direto ou Enfiteuticador X Enfiteuta ou Rendeiro - Posse direta - S. A. Propriedade - Posse Direta - S. A. Enfiteuse - Foro ou Cânon anualmente - Laudêmio, somente nas transferências. Aula 21 Só viável em uma economia propriamente agrária. TERRENO DE MARINHA - São espécie de Enfiteuse - o Enfiteuticador é a União, que é o nu-proprietário - e o Enfitêutico é o que exerce a propriedade. - SPU - quem administra, cobrando o Foro ou Cânon. (Art. 2 Dec. Lei 9.760/96 CONCEITO: São margem de rios, mar ou lagoa se faça sentir as influencia de maré, 33m a partir do preamar médio 1831 33m MA MB 1831 Súmula 496/ 12 STJ DIREITO DE SUPERFÍCIE Definição: é o DRL de construir ou plantar em solo alheio, permanecendo com a propriedade do que foi construído ou plantado. É uma exceção do principio da acessão SUPERFICIÁRIO. PROPRIETÁRIO (NU-PROPRIETÁRIO(CONSTRUIR). (CUJO SOLO FOI CONSTRUÍDO)X Existe uma discussão sobre a natureza jurídica, se ele é um Direito real sobre cópias alheia, ou se ele é apenas mais uma forma de propriedade. A Doutrina majoritária, aceita como duas propriedade. CARACTERÍSTICAS: - é alienável (tanto a superfície quanto o solo) / transmissível aos herdeiros - preferência recíproca - escritura pública Registrada - Exceção ao principio da acessão CLÁUSULAS DE EXTINÇÃO - destinação afim diferente do previsto no contrato - implementação do termo ou condição - desapropriação - Usucapião Para pesquisar a possibilidade de usucapião do Direito de superfície Direitos Reais de Garantia 1. DRG no Quadro Geral dos Direitos Reais, Garantias Reais e Fidejussórias 2. Evolução Histórica 3. Estrutura Atual dos DRG 4. Requisitos Gerais É retirado do proprietário a disponibilidade do valor econômico do bem, é vinculado ao bem uma obrigação prestacional - garantias reais. REAIS - vincula especificamente um bem, com sequela e ambulatoriedade FIDEJUSSÓRIAS : Aval; Fiança Aula 22 Penhor - bens móveis, sobre a posse do credor. Hipoteca - geralmente sobre bens imóvel, e o bem permanece com o devedor Anticrese - bem imóvel sobre a posse do credor. vai obter os frutos para satisfazer o crédito. 2. Evolução Histórica Venda fiduciária, é a forma mais primitiva de garantia. Características gerais 1. Vedação ao pacto ou cláusula comissária, art. 1428, CC - o credor não poderá torna- se proprietário automaticamente do bem dado em garantia, o que poderá fazer é vender o bem na forma aplicada. 2. Se o proprietário do bem não for o devedor, terá ação regressiva - 3. Podem ser dadas em garantia todas as coisas alienável - 4. 1424, CC - 5. 1425,CC - pagamento antecipado Relação jurídica Real (acessória, Garantia) X Penhor Direito real de garantia sobre bens móveis, cuja a posse é transferido por tradição. 1. Penhor Convencional: (comum) é monopólio da Caixa Econômica Federal - DL 759/69 2. Penhor Especiais: qualquer instituição financeira pode executar. Posse com devedor. 2.1. Rural- dará em garantia instrumento rural. / 2.2. Industrial / 2.3. Mercantil / 2.4. Veículos, nunca foi aplicado. 3. Penhor Legal: quando não existe uma prestação voluntária da dívida. Art. 1467, CC; 1468, CC Art. 1.467. São credores pignoratícios, independentemente de convenção: I - os hospedeiros, ou fornecedores de pousada ou alimento, sobre as bagagens, móveis, jóias ou dinheiro que os seus consumidores ou fregueses tiverem consigo nas respectivas casas ou estabelecimentos, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito; II - o dono do prédio rústico ou urbano, sobre os bens móveis que o rendeiro ou inquilino tiver guarnecendo o mesmo prédio, pelos aluguéis ou rendas. HIPOTECA Direito real de garantia sobre bem imóvel (geralmente). PRINCÍPIOS: 1. Publicidade - só se concretiza com o registro nos bens imóveis. 2. Especialidade - deve ser vinculado ao bem específico, e não a um patrimônio total. H. Convencional - convencionada pela vontade das partes Hipoteca legal - 1489, CC
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