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Avaliando o Aprendizado IV - Direito Civil IV

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Disc.: DIREITO CIVIL IV   
	Aluno(a): MATHEUS MOTA DE QUEIROZ
	Matrícula: 201702466434
	Acertos: 0,5 de 0,5
	Início: 19/05/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201703263066)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJ/SP) Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Diferentemente do usufruto, o direito de uso sobre coisa não constitui direito real.
	
	É real o direito do comprador à aquisição do imóvel que a ele se prometeu vender por escritura pública, ainda que não registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
	 
	Exercida a servidão aparente de forma contínua e sem oposição por 10 anos, pode ser ela usucapida.
	
	Constitui direito real de garantia a penhora feita em processo de execução.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201703297869)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(XVII EXAME OAB UNIFICADO 2015) Mateus é proprietário de um terreno situado em área rural do estado de Minas Gerais. Por meio de escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, Mateus concede, pelo prazo de vinte anos, em favor de Francisco, direito real de superfície sobre o aludido terreno. A escritura prevê que Francisco deverá ali construir um edifício que servirá de escola para a população local. A escritura ainda prevê que, em contrapartida à concessão da superfície, Francisco deverá pagar a Mateus a quantia de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). A escritura também prevê que, em caso de alienação do direito de superfície por Francisco, Mateus terá direito a receber quantia equivalente a 3% do valor da transação. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	
	é nula a concessão de direito de superfície por prazo determinado, haja vista só se admitir, no direito brasileiro, a concessão perpétua.
	
	é nula a cláusula que prevê o pagamento de remuneração em contrapartida à concessão do direito de superfície, haja vista ser a concessão ato essencialmente gratuito.
	
	é nula a cláusula que obriga Francisco a construir um edifício no terreno.
	 
	é nula a cláusula que estipula em favor de Mateus o pagamento de determinada quantia em caso de alienação do direito de superfície.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703263088)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TRT 15ª REGIÃO) Recente matéria divulgada pelo Superior Tribunal de Justiça afirma que um dos princípios fundamentais do direito privado é o da boa fé objetiva e que tal orientação não está limitada a determinado ramo do direito, mas 'escoa por todo o ordenamento jurídico'. Diante dessa orientação, aponte a assertiva INCORRETA:
		
	
	o princípio da boa fé objetiva pode ser utilizado como cláusula geral para controle das cláusulas abusivas.
	
	é dever da instituição financeira a exibição de documento requerido por cliente bancário, independentemente de a relação basear-se em contrato de mútuo ou financiamento.
	
	no contrato de comodato, o comodatário fica obrigado ao pagamento de aluguel ao comodante, a partir da constituição em mora para restituição do imóvel emprestado. O arbitramento, realizado de forma unilateral pelo comodante, ainda que não respeite a média de mercado, deve observar os princípios da razoabilidade e da boa fé objetiva.
	 
	na hipótese de livre oferecimento de imóvel, bem de família, como garantia hipotecária, o imóvel não pode ser descaracterizado como bem de família, mantendo-se a impenhorabilidade em relação à dívida afiançada.
	
	ofende os princípios da confiança e da cooperação a decisão unilateral da seguradora de romper o contrato de seguro, que vem sendo renovado há longo período.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201702693881)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a alternativa correta:
		
	
	enquanto durar a posse, tanto o possuidor de boa-fé como o de má-fé tem direito, aos frutos percebidos, mas não aos frutos que ainda estão por ser percebidos.
	 
	são efeitos da posse os interditos possessórios, o direito à percepção dos frutos, o direito de retenção da coisa e o direito à indenização por benfeitorias realizadas na coisa.
	
	o possuidor de boa-fé tem direito à indenização por benfeitorias necessárias, mas não o tem o possuidor de má-fé.
	
	o possuidor de má-fé responde somente pela perda e deterioração da coisa que não der causa.
	
	a ação de imissão de posse e a nunciação de obra nova são ações possessórias típicas.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201702592397)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 17 28º Exame OAB-RJ) O usufruto estabelecido para beneficiar duas ou mais pessoas, quando se extingue gradativamente em relação a cada uma das que falecerem, denomina-se:
		
	
	Usufruto universal.
	
	Usufruto simultâneo;
	 
	Usufruto sucessivo;
	
	Usufruto temporário;

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