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NP2- topografia

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NP2 – TOPOGRAFIA 
O “divisor das águas”, em uma carta de drenagem, é definido pelo termo:
R: D- Cumeada.
Os topos de morros são caracterizados pelas cotas mais altas do relevo, pela presença das cumeadas e por apresentar, geralmente, um solo cristalino-rochoso. Assim, pode-se dizer da sua ocupação:
R: C- A ocupação dependerá de outros fatores como: declividades, nascentes,  talvegues e APAs.
As mais contemporâneas abordagens ambientalistas recomendam promover o mínimo de alterações no meio ambiente, incluindo aí o relevo e sua hidrografia, para minimizar o desequilíbrio decorrente do impacto da urbanização, respeitando assim estruturas tectônicas, cuja origem remonta a centenas de milhares de anos. Considere as afirmações abaixo para avaliar um bom projeto de terraplenagem.
R: D- II- Não se deve propor nunca nenhuma alteração no relevo e sua hidrografia.
 III- Todo relevo natural merece respeito, pois são constituições tectônicas com centenas de milhares de anos.
Um bom projeto de arquitetura minimiza as alterações sobre o relevo e sua hidrografia e isso representa um desejável respeito ao meio ambiente.
R: III- Toda alteração do relevo e sua hidrografia representa um impacto sobre a natureza.
IV- Deve-se sempre avaliar e minimizar o impacto de uma obra sobre a natureza.
Para se efetuar a investigação da cota vertical mais adequada para buscar o equilíbrio entre o volume de corte e aterro é necessário efetuar um perfil transversal do patamar, por umas das estacas mais centrais, mostrando o perfil do terreno natural e a posição horizontal do patamar. Tradicionalmente os perfis transversais “olham” em direção à estaca zero. Em seguida são lançados os taludes de corte e aterro e então se verifica visualmente, nessa fase preliminar, o equilíbrio de corte e aterro, mediante a comparação das áreas dos triângulos que os representam no perfil. 
  Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta. 
R: II- A elaboração do perfil é etapa fundamental para obter-se equilíbrio do volume de corte e aterro.
IV- O perfil deve olhar em direção ao ponto zero do eixo de estaqueamento.
 Para se efetuar a investigação da cota vertical mais adequada para buscar o equilíbrio entre o volume de corte e aterro é necessário efetuar um perfil transversal do patamar, por umas das estacas mais centrais, mostrando o perfil do terreno natural e a posição horizontal do patamar. Tradicionalmente os perfis transversais “olham” em direção à estaca zero. Em seguida são lançados os taludes de corte e aterro e então se verifica visualmente, nessa fase preliminar, o equilíbrio de corte e aterro, mediante a comparação das áreas dos triângulos que os representam no perfil. 
  Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta.
R: II - O volume de corte deve ser um pouco menor do que o volume de aterro, devido ao empolamento da terra.
Tendo sido estabelecida a cota vertical do patamar, ou cota de arrasamento, é possível projetá-lo e representá-lo em duas modalidades de planta: primeiramente planta em curvas de nível e em seguida planta de off-set.
A representação do patamar em curvas de nível tem por finalidade investigar o assentamento dos taludes de corte e aterro no terreno natural
Essa fase do estudo demanda três plantas A, B, e C, explicadas a seguir, e que devem ser desenhadas em papel transparente (papel manteiga), para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos; pela mesma razão recomendamos que sejam feitas em cores diferentes:
A Planta A é a planta de locação horizontal do patamar no terreno e apresentas as curvas nível não alteradas .
A Planta B é o lançamento dos taludes de corte e aterro, apresentados em curva de nível.
A Planta C é o cruzamento das duas anteriores, onde se verifica a interação das curvas de nível projetadas para os taludes e as curvas naturais que não forem alteradas. Essa carta, denominada patamar representado em curvas de nível, mostra o assentamento do patamar e de seus taludes de corte e aterro no terreno natural.
 Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta.
R:D – III - Essa fase de projeto investiga o assentamento dos taludes projetados no terreno natural.
Tendo sido estabelecida a cota vertical do patamar, ou cota de arrasamento, é possível projetá-lo e representá-lo em duas modalidades de planta: primeiramente planta em curvas de nível e em seguida planta de off-set.
A representação do patamar em curvas de nível tem por finalidade investigar o assentamento dos taludes de corte e aterro no terreno natural
Essa fase do estudo demanda três plantas A, B, e C, explicadas a seguir mostradas a seguir, e que devem ser desenhadas em papel transparente (papel manteiga), para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos; pela mesma razão recomendamos q sejam feitas em cores diferentes:
A Planta A é a planta de locação horizontal do patamar no terreno e apresentas as curvas nível não alteradas.
A Planta B é o lançamento dos taludes de corte e aterro, apresentados em curva de nível.
A Planta C é o cruzamento das duas anteriores, onde se verifica a interação das curvas de nível projetadas para os taludes e as curvas naturais que não forem alteradas. Essa carta, denominada patamar em curvas de nível, mostra o assentamento do patamar e de seus taludes de corte e aterro no terreno natural.
  Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta:
R: I E II 
O talude em corte é representado por curvas de nível distanciadas horizontalmente entre si de 1,00 m. 
 O talude em aterro é representado por curvas de nível distanciadas horizontalmente entre si de 1,50 m ou 2,00 m.
Finalizando o estudo preliminar do patamar elabora-se um cálculo preliminar do volume de corte e aterro, para verificar a ordem de grandeza do movimento de terra envolvido. Para tanto, usa-se o perfil da estaca E30, entendendo-se que ele é a base de dois prismóides com a extensão de longitudinal do patamar.
Volume de corte: Calcula-se a área do triângulo em corte e multiplica-se pela extensão longitudinal do patamar obtendo-se o volume em corte.
Volume de aterro: Calcula-se a área do triângulo em aterro e multiplica-se pela extensão longitudinal do patamar, obtendo-se o volume em aterro.
A área do triângulo é calculada pela fórmula S = b.h:2 (m²) onde b é a base do triângulo e h sua altura.
O volume do prisma reto de base triangular é calculado pela fórmula V =b.h:2.H onde H e é a altura do prisma, e no caso é a extensão longitudinal do patamar.
Verificação: Comparam-se os resultados para verificar se há um equilíbrio entre corte e aterro, de preferência o volume de corte um pouco menor (10%) do que o volume do aterro.
Caso o volume de aterro esteja igual ou menor do que o de corte significa que o patamar deve ter seu nível alterado para mais acima, de maneira a reequilibrar os volumes. 
Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta:
R:
R: É possível e desejável obter o adequado equilíbrio entre os volumes de corte e aterro.
O equilíbrio entre os volumes de corte e aterro garante a economia do trabalho de terraplenagem.
O volume de corte deve ser sempre um pouco inferior, cerca de 10% menor do que o volume de aterro.
Finalizando o estudo preliminar do patamar elabora-se um cálculo preliminar do volume de corte e aterro, para verificar a ordem de grandeza do movimento de terra envolvido. Para tanto, usa-se o perfil da estaca E30, entendendo-se que ele é a base de dois prismóides com a extensão de longitudinal do patamar.
Volume de corte: Calcula-se a área do triângulo em corte e multiplica-se pela extensão longitudinal do patamar obtendo-se o volume em corte.
Volume de aterro: Calcula-se a área do triângulo em aterro e multiplica-se pela extensão longitudinal do patamar, obtendo-se o volume em aterro.
A área do triângulo é calculada pela fórmula S = b.h:2 (m²) onde b é a base do triângulo e h sua altura.
O volume do prisma reto de base triangular é calculado pela fórmula V =b.h:2.H onde H e é a altura do prisma,e no caso é a extensão longitudinal do patamar.
Verificação: Comparam-se os resultados para verificar se há um equilíbrio entre corte e aterro, de preferência o volume de corte um pouco menor (10%) do que o volume do aterro.
Caso o volume de aterro esteja igual ou menor do que o de corte significa que o patamar deve ter seu nível alterado para mais acima, de maneira a reequilibrar os volumes. 
 Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta.
R: O equilíbrio do terrapleno é obtido quando o volume do corte é um pouco menor, por volta de 10% inferior ao volume do aterro.
A carta planialtimétrica é uma representação plana do relevo, que é tridimensional. O recurso utilizado para representar as diferenças de altitudes do relevo são as curvas de nível. Cada curva reúne os pontos do relevo que então em um mesmo nível. Conceitualmente, a carta planialtimétrica é a projeção plana da intersecção de um feixe de planos paralelos eqüidistantes com o relevo, o que resulta em um conjunto de curvas de nível, como se pode ver nos dois desenhos abaixo. Assim, quando se mede em uma planta planialtimétrica uma distância entre dois pontos, mede-se a distância horizontal entre eles e não a distância de superfície. Para se obter a distância de superfície é necessário traçar um perfil do relevo, que passe pelos dois pontos.
 Questão 1 – Um arquiteto projetou, sobre uma planta planialtimétrica, um passeio de pedestres com 2,50 m de largura, unindo dois edifícios que se encontram no terreno. Para calcular a área de piso necessário para revestir o passeio, ele mediu em planta, com um escalímetro, a extensão do passeio, multiplicou pela largura e obteve um valor da área do passeio. Considere as afirmativas abaixo, para responder essa pergunta.
R: IV- O procedimento foi incorreto, pois ele mediu a extensão plana do passeio e não sua extensão de superfície.
             V.         O procedimento foi incorreto, pois ele deveria ter traçado um perfil longitudinal do passeio para medir sua extensão de superfície.
A carta planialtimétrica é uma representação plana do relevo, que é tridimensional. O recurso utilizado para representar as diferenças de altitudes do relevo são as curvas de nível. Cada curva reúne os pontos do relevo que então em um mesmo nível. Conceitualmente, a carta planialtimétrica é a projeção plana da intersecção de um feixe de planos paralelos eqüidistantes com o relevo, o que resulta em um conjunto de curvas de nível, como se pode ver nos dois desenhos abaixo. Assim, quando se mede em uma planta planialtimétrica uma distância entre dois pontos, mede-se a distância horizontal entre eles e não a distância de superfície. Para se obter a distância de superfície é necessário traçar um perfil do relevo, que passe pelos dois pontos.
 Questão 2 – Tendo adquirido, de uma empresa loteadora conceituada, uma chácara situada em uma encosta de declividade acentuada, mas que tinha a vantagem de estar voltada para uma bela paisagem, o proprietário logo tratou de verificar se o terreno apresentava de fato as medidas que constavam do contrato de compra e venda. Para tanto se utilizou de uma boa trena metálica e mediu os limites do terreno, ao longo das cercas implantadas nas divisas da propriedade, que contavam com marcos de concreto nos pontos de inflexão. Tendo encontrado diferenças nas medidas, para maior, o comprador dirigiu-se à imobiliária para solicitar revisão das divisas e da documentação de compra e venda da propriedade. 
Analisando o procedimento do comprador, do ponto de vista técnico, pode-se considerar que:
R: II.         O procedimento adotado pelo proprietário incorreto, pois ele efetivou as medições diretamente sobre o terreno inclinado e as medidas do levantamento topográfico são medidas planas.
O relevo pode ser dividido em diversos compartimentos, destacando-se os topos de morros, as encostas e os fundos de vale. Esses compartimentos apresentam diferenciada adequação à urbanização. 
O fundo de vale, que frequentemente apresenta a configuração de várzea, caracteriza-se por terrenos de baixa declividade, tanto no sentido longitudinal, ao longo do rio ou córrego, quanto no sentido transversal ao curso d’água. A várzea é considerada muito inadequada à urbanização, por diversos fatores, entre os quais se destacam o fato de a várzea ser o compartimento do relevo que sofre enchentes periodicamente e ter solo aluvional, que é frágil e muito úmido, oferecendo pouca resistência para a implantação de edifícios ou vias. Além disso, o fundo de vale é considerado um compartimento do relevo com natural vocação para a preservação, pois é o local mais adequado para a reprodução da flora e da fauna, devido à presença da água e ao solo rico e fértil, que gera uma cobertura vegetal mais exuberante.
As encostas e topos de morro são considerados os compartimentos mais adequados para fins urbanos, pois estão livres das enchentes e apresentam em geral solo mais resistente, podendo oferecer base sólida para fundações de edifícios e para a rede viária. Além disso, são naturalmente mais bem ventilados do que o fundo de vale e oferecem visuais mais longas sobre a paisagem circundante. Entretanto, alguns cuidados também devem ser tomados nesses compartimentos. Devem-se evitar as os trechos de encostas de alta declividade e que apresentem perigo de deslizamento do solo; devem-se evitar também os trechos de encostas que abriguem talvegues, que são os canais naturais de drenagem das águas superficiais em direção ao fundo do vale. No hemisfério sul deve-se estar atento às encostas voltadas pra o sul, especialmente em locais de elevada altitude, pois podem estar sujeitas a ventos frios e úmidos e também por apresentarem condições de insolação menos favoráveis, dependendo de sua declividade.
 Questão 1 – Tendo em vista o texto acima, considere as seguintes afirmações para responder esta questão:
R: IV- A várzea é o compartimento o menos adequado, pois é sujeito a enchentes, o que pode submeter o ambiente urbano a inundações periódicas.
O relevo pode ser dividido em diversos compartimentos, destacando-se os topos de morros, as encostas e os fundos de vale. Esses compartimentos apresentam diferenciada adequação à urbanização. 
O fundo de vale, que frequentemente apresenta a configuração de várzea, caracteriza-se por terrenos de baixa declividade, tanto no sentido longitudinal, ao longo do rio ou córrego, quanto no sentido transversal ao curso d’água. A várzea é considerada muito inadequada à urbanização, por diversos fatores, entre os quais se destacam o fato de a várzea ser o compartimento do relevo que sofre enchentes periodicamente e ter solo aluvional, que é frágil e muito úmido, oferecendo pouca resistência para a implantação de edifícios ou vias. Além disso, o fundo de vale é considerado um compartimento do relevo com natural vocação para a preservação, pois é o local mais adequado para a reprodução da flora e da fauna, devido à presença da água e ao solo rico e fértil, que gera uma cobertura vegetal mais exuberante.
As encostas e topos de morro são considerados os compartimentos mais adequados para fins urbanos, pois estão livres das enchentes e apresentam em geral solo mais resistente, podendo oferecer base sólida para fundações de edifícios e para a rede viária. Além disso, são naturalmente mais bem ventilados do que o fundo de vale e oferecem visuais mais longas sobre a paisagem circundante. Entretanto, alguns cuidados também devem ser tomados nesses compartimentos. Devem-se evitar as os trechos de encostas de alta declividade e que apresentem perigo de deslizamento do solo; devem-se evitar também os trechos de encostas que abriguem talvegues, que são os canais naturais de drenagem das águas superficiais em direção ao fundo do vale. No hemisfério sul deve-se estar atento às encostas voltadas pra o sul, especialmente em locais de elevada altitude, pois podem estar sujeitas a ventos frios e úmidos e também por apresentarem condições de insolação menos favoráveis, dependendo de sua declividade.Questão 2 – Considere o texto anteriormente apresentado e as afirmativas abaixo para responder esta questão.
R:
Os topos de morro e as encostas são os compartimentos do relevo mais adequados a ocupação urbana, por isso deve ser preferidos com relação à várzea.
Deve-se evitar a ocupação urbana em encostas de alta declividade, pois podem oferecer riscos de instabilidade do solo e impor altos custos de urbanização. 
Deve-se evitar urbanizar os trechos de encostas onde haja talvegue, por serem os locais de drenagem natural das águas superficiais.
Topos de morro e encostas são locais mais adequados do que as várzeas, por estarem livres de enchentes periódicas.

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